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DEFESA PRÉVIA

AO SR. PRESIDENTE DA JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÃO – JARI -


DO DETRAN.

ALESSANDRO GOMES DA SILVA, brasileiro, RG: 104873070, CNH: 00257959936, residente e


domiciliado na Rua Nicolau Tolentino, nº n 25 lote 610 Bairro Boaçu, CEP: 24467330 cidade de São
Gonçalo - RJ, tendo sido autuado através do auto de infração em anexo, vem mui respeitosamente
através do presente, em conformidade com os arts. 280, 281 e 285 do CTB, Resoluções 299/08 e 404/12
do CONTRAN, da Lei Federal 9.784/99, e CF/88, para interpor a presente Defesa, contra referida
autuação, com o objetivo de proporcionar a oportunidade de exercitar meu legítimo direito de ampla
defesa e do exercício pleno do contraditório.

DO VEÍCULO

FIAT/IDEA ELX FLEX, PLACA KVD8543


RENAVAM: 00170092003.

DA INFRAÇÃO

Art. 167 – DEIXAR O CONDUTOR OU PASSAGEIRO DE USAR CINTO DE SEGURANÇA,


CONFORME PREVISTO NO ART 65
Auto de Infração: I43851638
Data: 01/10/2021, Hora: 08 horas e 27 min. Local: 11:40 UF-RJ, BAIRRO: ------ Município de SÃO
GONÇALO - RJ.

FATOS E FUNDAMENTOS LEGAIS

Como descrito no referente artigo da infração supostamente cometida, ART. 167, a mesma acontece
caso seja comprovado visualmente que o condutor ou passageiro do veículo não estejam utilizando cinto
de segurança. Porém, não se pode ser comprovado que condutor ou passageiro do veículo não estão
fazendo uso do cinto de segurança sem que o veículo seja abordado, parado e verificado visualmente
pelo agente autuador, levando em consideração que o veículo em questão possui película de
escurecimento (InsulFilm) para redução de ofuscamento por excesso de luz solar e redução de calor em
tempos quentes. Dessa forma, fica inviável a visibilidade por parte do agente em alegar que condutor ou
passageiro não estão fazendo uso do cinto de segurança, o que na verdade não ocorria no momento da
autuação, tendo em vista que o motorista é condutor de aplicativo de transporte de passageiros e para sua
segurança e dos usuários sempre faz uso do dispositivo, bem como solicita que seus passageiros também
o façam, como diretriz da empresa de aplicativo e Lei de Trânsito prevista no Código de Trânsito
Brasileiro em seu artigo 65.

“Cinto de Segurança
O cinto de segurança é a forma mais eficaz de salvar vidas e diminuir casos em casos de acidentes.  De
acordo com a legislação brasileira, todos os motoristas e entregadores parceiros e usuários, inclusive os
que levam no banco de trás, precisam usar o cinto enquanto conduzido no veículo. O usuário precisa
solicitar um veículo que comporte o número de pessoas que viajarão com ele. Os motoristas parceiros
podem recusar a viagem se o número de usuários ultrapassar a quantidade de cintos de segurança
disponível no veículo.”
https://www.uber.com/legal/en/document/?name=general-community-
guidelines&country=brazil&lang=pt-br
Código da Comunidade Uber.

Assim sendo, não fica caracterizada de forma consistente a infração descrita no Auto de Infração
referido.
DO PEDIDO

Nobres julgadores, diante de todo o exposto requer o Defendente:

1- Que seja recebida a presente Defesa, pois preenche todos os requisitos de sua admissibilidade, com
cópia de documentos do Defendente e seu procurador de acordo com a Res. 299/08 do CONTRAN;

2- Que seja julgado o AUTO INSUBSISTENTE, sendo DEFERIDA a presente Defesa, e por via de
conseqüência o cancelamento da multa imposta, conforme preceitua o art. 281, inciso I do CTB, sendo
anulada a pontuação.
3- De acordo com o Artigo 37 da Constituição Federal e Lei 9.784/00, a administração direta e indireta
de qualquer dos Poderes da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerem aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, motivação e eficiência, caso não seja
acatado o pedido, solicitamos um parecer por escrito do responsável com decisão motivada e
fundamentada sob pena de nulidade de todo este processo administrativo;
4- Requer-se, finalmente, o efeito suspensivo propugnado no artigo 285, parágrafo 3º do CTB (Lei
nº. 9503/97), caso o presente recurso não seja julgado em 30 dias, e da Lei Federal nº  9.784/99, que
regulamenta o Processo Administrativo, no Parágrafo único do art. 61.

SÃO GONÇALO, 07 de dezembro de 2021

ALESSANDRO GOMES DA SILVA


RECURSO

AO SR. PRESIDENTE DA JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÃO – JARI -


DO DETRAN.

ALESSANDRO GOMES DA SILVA, brasileiro, RG: 104873070, CNH: 00257959936, residente e


domiciliado na Rua Nicolau Tolentino, nº n 25 lote 610 Bairro Boaçu, CEP: 24467330 cidade de São
Gonçalo - RJ, tendo sido autuado através do auto de infração em anexo, vem mui respeitosamente
através do presente, em conformidade com os arts. 280, 281 e 285 do CTB, Resoluções 299/08 e 404/12
do CONTRAN, da Lei Federal 9.784/99, e CF/88, para interpor a presente Defesa, contra referida
autuação, com o objetivo de proporcionar a oportunidade de exercitar meu legítimo direito de ampla
defesa e do exercício pleno do contraditório.

DO VEÍCULO

FIAT/IDEA ELX FLEX, PLACA KVD8543


RENAVAM: 00170092003.

DA INFRAÇÃO

Art. 167 – DEIXAR O CONDUTOR OU PASSAGEIRO DE USAR CINTO DE SEGURANÇA,


CONFORME PREVISTO NO ART 65
Auto de Infração: I43851638
Data: 01/10/2021, Hora: 08 horas e 27 min. Local: 11:40 UF-RJ, BAIRRO: ------ Município de SÃO
GONÇALO - RJ.

FATOS E FUNDAMENTOS LEGAIS

Como descrito no referente artigo da infração supostamente cometida, ART. 167, a mesma acontece
caso seja comprovado visualmente que o condutor ou passageiro do veículo não estejam utilizando cinto
de segurança. Porém, não se pode ser comprovado que condutor ou passageiro do veículo não estão
fazendo uso do cinto de segurança sem que o veículo seja abordado, parado e verificado visualmente
pelo agente autuador, levando em consideração que o veículo em questão possui película de
escurecimento (InsulFilm) para redução de ofuscamento por excesso de luz solar e redução de calor em
tempos quentes. Dessa forma, fica inviável a visibilidade por parte do agente em alegar que condutor ou
passageiro não estão fazendo uso do cinto de segurança, o que na verdade não ocorria no momento da
autuação, tendo em vista que o motorista é condutor de aplicativo de transporte de passageiros e para sua
segurança e dos usuários sempre faz uso do dispositivo, bem como solicita que seus passageiros também
o façam, como diretriz da empresa de aplicativo e Lei de Trânsito prevista no Código de Trânsito
Brasileiro em seu artigo 65.

“Cinto de Segurança
O cinto de segurança é a forma mais eficaz de salvar vidas e diminuir casos em casos de acidentes.  De
acordo com a legislação brasileira, todos os motoristas e entregadores parceiros e usuários, inclusive os
que levam no banco de trás, precisam usar o cinto enquanto conduzido no veículo. O usuário precisa
solicitar um veículo que comporte o número de pessoas que viajarão com ele. Os motoristas parceiros
podem recusar a viagem se o número de usuários ultrapassar a quantidade de cintos de segurança
disponível no veículo.”
https://www.uber.com/legal/en/document/?name=general-community-
guidelines&country=brazil&lang=pt-br
Código da Comunidade Uber.

Assim sendo, não fica caracterizada de forma consistente a infração descrita no Auto de Infração
referido.
DO PEDIDO

Nobres julgadores, diante de todo o exposto requer o Defendente:

1- Que seja recebida a presente Defesa, pois preenche todos os requisitos de sua admissibilidade, com
cópia de documentos do Defendente e seu procurador de acordo com a Res. 299/08 do CONTRAN;

2- Que seja julgado o AUTO INSUBSISTENTE, sendo DEFERIDA a presente Defesa, e por via de
conseqüência o cancelamento da multa imposta, conforme preceitua o art. 281, inciso I do CTB, sendo
anulada a pontuação.
3- De acordo com o Artigo 37 da Constituição Federal e Lei 9.784/00, a administração direta e indireta
de qualquer dos Poderes da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerem aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, motivação e eficiência, caso não seja
acatado o pedido, solicitamos um parecer por escrito do responsável com decisão motivada e
fundamentada sob pena de nulidade de todo este processo administrativo;
4- Requer-se, finalmente, o efeito suspensivo propugnado no artigo 285, parágrafo 3º do CTB (Lei
nº. 9503/97), caso o presente recurso não seja julgado em 30 dias, e da Lei Federal nº  9.784/99, que
regulamenta o Processo Administrativo, no Parágrafo único do art. 61.

SÃO GONÇALO, 07 de dezembro de 2021

ALESSANDRO GOMES DA SILVA

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