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Capa

Folha de rosto
Sumário
Identificação do(s) Estagiário(s)
· Nome completo /RA/Endereço residencial/E-mail/Tel. de contato
Identificação do curso
· Nome do Curso / Instituição / Coordenador do curso / Supervisor de Estágio
Identificação da Escola Campo
Pode repetir o Relatório1
Composição do Núcleo de Gestão da escola (Diretor, vice diretor, coordenador (es), etc.)
· Citar os nomes e funções

Introdução
Breve
· A Secretária da Escola

Descrição das competências, atribuições e funções do Secretário de Escola, relacionando as mesmas às


respectivas leis:

Regimento escolar:

TITULO V- DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO- ADMINISTRATIVA

CAPÍTULO IV- Do Núcleo Administrativo

Artigo 71- O núcleo administrativo terá a função de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a
direção nas atividades relativas a:
Documentação e escrituração escolar e de pessoal;
Organização e atualização de arquivos;
Expedição, registro e controle de expediente;
Registro e controle de bens patrimoniais, bem como aquisição, conservação de materiais e de gêneros
alimentícios;
Registro e controle de recursos financeiros.
§ 1°- Integram o Núcleo Administrativo o Escriturário.
I- Ao Escriturário cabe a responsabilidade de administrar, planejar e executar as ações da Secretária da
Escola, desenvolvendo atividades no âmbito da organização escolar, bem como atendimento efetivo à
comunidade escolar, de acordo com as necessidades de sua unidade.

· GDAE
Identificar:
O que é o Sistema GDAE?
O Sistema de Gestão Dinâmica de Administração Escolar é um órgão da Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo, criado em 2002. Tem por objetivo facilitar e integrar as informações sobre a
educação escolar do Estado de São Paulo, dinamizando a estrutura educacional do Estado e facilitando a
elaboração de políticas públicas. Atualmente, o GDAE faz parte do SED, Secretaria Escolar Digital, que
uniu GDAE e Prodesp. Através da plataforma deste Sistema é possível realizar o cruzamento de dados de
oferta e demanda de vagas na rede pública e acompanhar o histórico escolar dos alunos.
A Rede Municipal de Bom Jesus dos Perdões utiliza o Sistema Educa digital juntamente com o SED, não
sendo possível fazer o cruzamento de dados dos mesmos, então tudo que é publicado em um tem que
ser publicado no outro.

Por que os alunos concluintes de cursos têm de ter seu nome publicado no GDAE?
É importante que os alunos concluintes tenham seus nomes publicados no Sistema GDAE para que os
dados da rede municipal, estadual e particular estejam integrados, não tendo falhas quanto à
disponibilização de vagas, garantindo o acesso a todos os estudantes de maneira correta.

Quais os responsáveis pelo procedimento?


Na Rede Municipal de Bom Jesus dos Perdões, os professores são responsáveis pelo lançamento das
notas e faltas dos alunos. Já as demais informações são atualizadas pelo Diretor e Coordenadores
Pedagógicos.

Como a publicação de concluintes era feita antes do Sistema GDAE?


Antes da criação do sistema, as escolas elaboravam as laudas com os nomes dos alunos, repassavam
para a Supervisão, para a Diretoria de Ensino e, por fim, para as Coordenadorias, que analisavam e
encaminhavam ao Diário Oficial para a publicação.

· Procedimentos de Matrícula
- Identificar a fundamentação legal (RE); (ANEXO THAINA)
- Listar os procedimentos de matrícula adotados pela escola.

· Prontuário do aluno
Consulta realizada no prontuário de um aluno do 1º ano do Ensino Fundamental (Ensino Regular):

Documentos encontrados:
Ficha cadastral do aluno (Matrícula);
Fichas Individuais;
Termo de autorização para passeios e uso de imagem;
Normas Internas (assinada pelo responsável);
Ficha de cadastro preenchida pelo responsável, com informações sobre cor e raça, problemas de saúde,
cuidados especiais e recomendações, tipo de condução utilizada pelo aluno para ir e voltar da escola e
histórico familiar;
Xérox da Certidão de Nascimento, do comprovante de residência e da Caderneta de Vacinação.

· Prontuário do professor
joao adilson

· Livros-ata
Listar os livros-ata que a escola possui;
Pesquisa: Como elaborar uma ata / Itens a serem contemplados em uma ata.
Nas instituições de ensino há alguns tipos de atas comuns e suas particularidades, como a ata de
resultados finais e a ata descritiva.

Ata de Resultados Finais


É o documento que registra o resultado final de todos os alunos matriculados no decorrer do ano letivo.

O que deverá conter


Nome da instituição, dia, mês e ano da conclusão da série ou etapa.
Forma de organização do ensino (série, ciclo, turma e turno).
Níveis e modalidades.
Nome dos alunos por extenso organizados em ordem alfabética, exatamente igual ao registrado no
diário de classe que por sua vez deve estar conforme a certidão de nascimento ou casamento.
Rol de disciplinas.
Resultado final (aprovados, reprovados, afastados por transferência e abandono).
Assinaturas do diretor e do secretário escolar.

Ata Descritiva
Tem uma forma própria de ser elaborada e registra de forma exata e metódica, as ocorrências e decisões
tomadas nas assembleias, reuniões ou sessões realizadas por comissões, conselhos, congregações,
corporações ou outras entidades semelhantes.

O que deverá conter


No termo de abertura do livro de Atas, deve constar o nome da instituição de ensino, conforme ato de
criação, o nome do Estado, do Município onde está situado, data e ano, as ocorrências, decisões e
encaminhamentos e ao final, a assinatura do secretário e do diretor da instituição de ensino e de todos
os presentes.
Por ser de valor formal, a Ata deve ser lavrada de tal maneira que seja inviável introduzir modificações
posteriores. Não se fazem parágrafos ou se deixam espaços entre as palavras.
A Ata é lançada em livro próprio devidamente autenticado, cujas páginas são rubricadas e numeradas.
Existem tipos de Atas que, por se referirem a rotinas e procedimentos padronizados, são lançadas em
formulário com lacunas a serem preenchidas.
Nesse tipo de Ata, é importante evitar qualquer tipo de fraude, preenchendo os eventuais espaços em
branco com traços ou outros sinais convencionais.
Na Ata não se admitem rasuras, para ressalvar erro constatado durante a redação, usa-se a palavra
“DIGO”, depois da palavra errada, repetindo-se a palavra ou expressão de forma correta. (ex.: aos doze
dias do mês de maio, digo, do mês de junho).
Ao ser constatado erro ou omissão após a redação, usa-se a expressão “EM TEMPO”, que é escrito após
o texto da Ata, seguindo-se a emenda ou acréscimo: (ex.: em tempo onde se lê “abono”, leia-se
“abandono”).
A Ata deve ser redigida por um secretário efetivo do órgão ou, na falta desse, por um secretário ad hoc,
isto é, eventual, designado na ocasião.
A Ata é um registro fiel dos fatos ocorridos em determinado evento e sua linguagem deve ser simples,
clara, precisa e concisa.
Assinam a Ata, geralmente, todas as pessoas presente à reunião, às vezes, é assinada somente pelas
pessoas que presidiram a sessão (presidente e secretário). As assinaturas devem ser contínuas, isto é, ao
longo das linhas do livro de Atas, sem intervalos.
As partes de uma Ata variam de acordo com a natureza das reuniões . As que mais freqüentemente
aparecem, além de título e das assinaturas, são as seguintes: dia, mês, ano e hora da reunião (por
extenso), local da reunião, pessoas presentes , devidamente qualificadas (conselheiros, professores,
pais), presidente e secretário dos trabalhos, ordem do dia (discussões, votações, deliberações, outras),
encerramento.
As Atas que resultem de reuniões ou assembleias devem ser assinadas pela pessoa que a secretariou e
também por todos os presentes.

· Reuniões
Indicar quais reuniões são realizadas ao longo do ano letivo (HTPC, Conselho de Escola,
Associação de Pais e Mestres, Reunião de Pais e Mestres, etc.), qual a sua frequência
(semanal, mensal, bimestral ou semestral), e descrever, brevemente, quais costumam
ser os objetivos gerais destes espaços

· Admissão / Qualificação de Professores


– Identificar a fundamentação legal:

Concurso Público para preenchimento de vagas. Edital número 001/2020, Prefeitura Municipal de Bom
Jesus dos Perdões- SP.

– Listar os procedimentos/critérios para admissão de professores da escola:

12 – DA HOMOLOGAÇÃO E DA CONTRATAÇÃO

12.1 Serão elaboradas duas listas de classificação, uma geral com a relação de todos os candidatos,
incluindo os candidatos com deficiência e uma especial, com a relação apenas dos candidatos com
deficiência.

12.2 A partir da data da homologação do Concurso Público, a contratação dos candidatos obedecerá
rigorosamente a ordem de classificação dos candidatos aprovados, observada a necessidade da
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DOS PERDÕES e o limite fixado pela Constituição e Legislação
Federal com despesa de pessoal.

12.3 A aprovação e a classificação final geram, para o candidato, apenas a expectativa de direito à
contratação. A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DOS PERDÕES reserva-se o direito de proceder às
contratações em número que atenda ao interesse e às necessidades do serviço, dentro do prazo de
validade do Concurso Público.

12.4 No ato da contratação, o candidato deverá declarar, sob as penas da lei, se exerce ou não, outro
cargo, função ou cargo público remunerado, em outro órgão público da administração pública direta ou
indireta de qualquer ente federativo, e se é aposentado por regime próprio de previdência social em
âmbito municipal, estadual ou federal.

12.5 Caso haja necessidade, a PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DOS PERDÕES poderá solicitar
outras declarações, documentos complementares e diligências.

12.6 Não serão aceitos, no ato da contratação, protocolos ou cópias dos documentos exigidos. As cópias
somente serão aceitas se estiverem acompanhadas do original.
12.7 Obedecida à ordem de classificação, os candidatos convocados e que comprovarem os requisitos
mínimos da forma definida neste Edital, serão submetidos a diligências que comprovem residência e a
exame-médico, que avaliará sua capacidade física e mental no desempenho das tarefas pertinentes à
função a que concorrem.

12.8 O não comparecimento ao exame médico admissional, bem como à assinatura do contrato de
trabalho, nas datas agendadas pela PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DOS PERDÕES caracterizarão
a desistência do candidato e consequente eliminação do processo.

12.9 O candidato que não comparecer à PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JESUS DOS PERDÕES, no prazo
estabelecido no Edital de Convocação ou, ainda, que manifestar sua desistência por escrito será
considerado desclassificado, perdendo os direitos decorrentes de sua classificação no processo.

12.10 O prazo para comparecimento na prefeitura passará a contar a partir da data da publicação da
Convocação na Imprensa Oficial do município.

12.11 O candidato que não comprovar os requisitos mínimos ou não aceitar a vaga para a qual foi
convocado será eliminado deste Concurso Público.

12.12 O candidato classificado se obriga a manter atualizado o endereço perante a PREFEITURA


MUNICIPAL DE BOM JESUS DOS PERDÕES.

12.13 Não poderá ser admitido o candidato habilitado que fizer, em qualquer documento, declaração
falsa, inexata para fins de contratação, não possuir os requisitos mínimos exigidos ou não comprovar as
condições estabelecidas neste Edital, na data estabelecida para apresentação da documentação.

O requisito exigido para a admissão no emprego de Professor é:

• Ensino Superior completo em Pedagogia.

· Plano de Ensino
Analisar dois Planos de Ensino de diferentes disciplinas.
Identificar e registrar:
- A estrutura dos Planos de Ensino;
- Semelhanças e diferenças entre os itens contemplados.
· A gestão financeira
Quais são os recursos que vem do governo federal e/ou do governo municipal e como
eles são administrados (Pesquisar quais são suas finalidades, pois alguns recursos
podem ter finalidades pré-determinadas)?
· Necessidades educacionais especiais
Como o Núcleo de Gestão identifica e lida com a necessidade de encaminhamento de
alunos com necessidades educativas especiais ao órgão responsável?
· Projetos e parcerias
Identificar um projeto específico da escola;
Listar os itens contemplados;
Identificar as possibilidades e limites de sua implementação.
· Procedimentos de Recuperação da Aprendizagem
- LDB:

Lei no 9.394/1996

TÍTULO V – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

CAPÍTULO II – Da Educação Básica

SEÇÃO I – Das Disposições Gerais

Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de

acordo com as seguintes regras comuns:

II – A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino

fundamental, pode ser feita:

a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase

anterior, na própria escola;

b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;

c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola,

que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou
etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema

de ensino;

III – nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento

escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a sequência

do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino;

IV – Poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com

níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras,

artes, ou outros componentes curriculares;

V – A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre


os de eventuais provas finais;

b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;

c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do

aprendizado;

d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;

e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período

letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas

instituições de ensino em seus regimentos;

Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras

comuns:

I – Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças,

sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;

Art. 35 [...] § 6º - A União estabelecerá os padrões de desempenho esperados

para o ensino médio, que serão referência nos processos nacionais de avaliação, a

partir da Base Nacional Comum Curricular.

§ 8o - Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação processual e formativa

serão organizadas nas redes de ensino por meio de atividades teóricas e práticas,

provas orais e escritas, seminários, projetos e atividades on-line, de tal forma que ao

final do ensino médio o educando demonstre:

I – Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;

II – Conhecimento das formas contemporâneas de linguagem.

- Deliberação CEE 10/97 e Indicação CEE 09/97:

2.5 - Verificação do Rendimento Escolar:

A atual LDB inova, em relação à anterior, por tratar a frequência e a avaliação do

rendimento escolar em planos distintos. A verificação do rendimento escolar está


prevista no inciso V do artigo 24.

Prevê-se, na alínea “a”, que deve haver avaliação “contínua e cumulativa do

desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”.

Não há, nesse trecho, mudança significativa em relação à Lei 5.692/71.

Nas alíneas “b” a “e”, algumas regras forçam a mudança do sentido que se

atribuía à avaliação; não mais uma avaliação com vistas a promover ou reter alunos,

mas uma avaliação que permita: “b) possibilidade de aceleração de estudos, para

alunos com atraso escolar” e “c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries

mediante verificação do aprendizado”. Abre-se aqui a possibilidade de ajustar a

realidade do fato pedagógico à realidade dos alunos. Com o uso inteligente do instituto

da reclassificação, mais a possibilidade de se organizarem cursos em períodos

alternados ou paralelos, e com a criação de grupos não-seriados, previstos no artigo

23, a escola poderá criar condições para que alunos com atraso escolar possam

acelerar seus estudos ou, ainda, avançar nos cursos e séries através de verificação de

aprendizado.

Podem também ser aproveitados estudos concluídos com êxito (alínea “c” do

inciso V, do artigo 24). Tal aproveitamento pode ocorrer no processo de classificação

ou reclassificação. Um exemplo: aluno reprovado em quatro de sete componentes,

numa escola que utiliza o regime de blocos seriados, pode ter aproveitados os estudos

das três disciplinas em que foi aprovado.

Nunca é demais frisar que a atividade de avaliação, realizada pelo professor,

deve permitir a identificação daqueles alunos que não atingiram com proficiência os

objetivos do curso e devem ser submetidos a um processo de reorientação da aprendizagem: uma


recuperação que se dá, não num momento especial, situado num

tempo definido, mas mediante reorientação que se inicia tão logo o diagnóstico tenha
sido realizado, conforme a alínea “e” especifica: “...estudos de recuperação, de

preferência paralelos ao período letivo”.

Um sistema de verificação do rendimento escolar assenta-se sobre a avaliação

do aproveitamento, realizada pelos professores. Avaliar é a tarefa de emitir um juízo de

valor sobre uma dimensão bem definida, segundo escala apropriada. Por isso, não se

pode furtar à elaboração de uma escala com os conceitos e as grandezas a serem

avaliados e expressos por símbolos, que podem ser algarismos, letras, menções ou

expressões verbais.

Provas ou exames finais podem ser admitidos, mas os dias utilizados para isso

não devem ser contabilizados como dias de efetivo trabalho escolar. Provas ou exames

finais são os aplicados depois do encerramento do período regular de aulas e não se

confundem com as provas realizadas pelos professores durante o processo de

aprendizagem. De qualquer forma, se previstos, exames ou provas finais não devem

prevalecer sobre os resultados obtidos ao longo do ano letivo (artigo 24, inciso V, alínea

“a”).

Todo o sistema de verificação do rendimento escolar, inclusive as condições de

promoção e retenção, avanços, aceleração de estudos e aproveitamento de estudos

concluídos com êxito, deve constar da proposta pedagógica da escola e do Regimento

Escolar.

- Parecer CEE 67/98:

Título III: Do Processo de Avaliação

Capítulo III: Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

Artigo 38 - O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem será

realizado através de procedimentos externos e internos.

Artigo 39 - A avaliação externa do rendimento escolar, a ser implementada pela


Administração, tem por objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho

para a tomada de decisões no âmbito da própria escola e nas diferentes esferas do

sistema central e local.

Artigo 40 - A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem,

responsabilidade da escola, será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática,

tendo como um de seus objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada

aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e

etapa da escolaridade.

Artigo 41 - A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem tem

por objetivos:

I - Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;

II - Possibilitar que os alunos autoavaliem sua aprendizagem;

III - orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;

IV - Fundamentar as decisões do conselho de classe quanto à necessidade de

procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação da aprendizagem, de

classificação e reclassificação de alunos;

V - Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos

curriculares.

Artigo 42 - No regimento deverá estar definida a sistemática de avaliação do

rendimento do aluno, incluindo a escala adotada pela unidade escolar para expressar

os resultados em todos os níveis, cursos, e modalidades de ensino.

§ 1º - Os registros serão realizados por meio de sínteses bimestrais e finais em cada

disciplina e deverão identificar os alunos com rendimento satisfatório ou insatisfatório,

qualquer que seja a escala de avaliação adotada pela escola.

§ 2º - No calendário escolar deverão estar previstas reuniões bimestrais dos conselhos


de classe e série, dos professores, alunos e pais para conhecimento, análise e reflexão

sobre os procedimentos de ensino adotados e resultados de aprendizagem alcançados.

2) Quais competências e procedimentos são de responsabilidade dos Conselhos

de Classe/Série/Ciclo referentes à avaliação da aprendizagem?

Parecer CEE 67/98:

Título II: Da Gestão Democrática

Capítulo III: Dos Colegiados

Seção II: Dos Conselhos de Classe e Série

Artigo 20 - Os conselhos de classe e série, enquanto colegiados responsáveis

pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem,

organizar-se-ão de forma a:

I - Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e

turmas;

II - Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem;

III- Favorecer a integração e sequência dos conteúdos curriculares de cada

série/classe;

IV- Orientar o processo de gestão do ensino.

3) Enumerar/listar documentos escolares que envolvem registros

relacionados à avaliação da aprendizagem dos alunos.

- REGIMENTO ESCOLAR:

TÍTULO III- DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I- DOS PRINCÍPIOS

Artigo 43- A avaliação da escola, no que concerne a sua estrutura, organização,

funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e aprendizagem, constitui um dos

elementos para a reflexão e transformação da prática escolar e terá como principio o


aprimoramento da qualidade de ensino.

Artigo 44- A avaliação interna, processo a ser organizado pela escola e a

avaliação externa, pelos órgãos locais e centrais da Administração, serão subsidiados

por procedimentos de observações e registros contínuos e terão por objetivo permitir o

acompanhamento:

I- Sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo

com os objetivos e metas propostas;

II- Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais

funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;

III- Da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades

propostas pela escola;

IV- Da execução do planejamento curricular.

CAPÍTULO II- Da Avaliação Institucional

Artigo 45- A avaliação da instituição escolar recairá sobre os aspectos

pedagógicos, administrativos e financeiros, devendo ser realizada através de

procedimentos internos, definidos pela escola, e externos, pelos órgãos

governamentais.

Artigo 46- A avaliação interna, realizada pelo Conselho de Classe e Série e pelo

Conselho de Escola, em reuniões especialmente convocadas para esse fim, terá

como objetivo a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos

procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola.

Artigo 47- A síntese dos resultados será consubstanciada em relatórios a serem

apreciados pelo Conselho de Escola que, anexados ao Plano de Gestão, nortearão

os momentos de planejamento e replanejamento.

CAPÍTULO III- Da Avaliação do Ensino Aprendizagem


Artigo 48- O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem será realizado

através de procedimentos externos e internos.

Artigo 49- A avaliação externa do rendimento escolar, a ser implementada pela

Administração, tem por objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho

para a tomada de decisões no âmbito da própria escola e nas diferentes esferas do

sistema central e local.

Artigo 50- A avaliação interna do processo de ensino aprendizagem,

responsabilidade da escola, será realizada de forma contínua, cumulativa e

sistemática, tendo como um de seus objetivos o diagnóstico da situação de

aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e

desenvolvida em cada nível e tapa da escolaridade.

Artigo 51- A avaliação interna do processo de ensino aprendizagem tem por

objetivos:

I- Diagnosticar e registrar o progresso dos alunos e suas dificuldades;

II- Possibilitar que os alunos auto- avaliem sua aprendizagem;

III- Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;

IV- Fundamentar as decisões do conselho de classe quanto à necessidade de

procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação da

aprendizagem, da classificação e reclassificação de alunos;

V- Orientar as atividades de planejamento dos conteúdos curriculares;

Artigo 52- Os Conselhos de Série reunir-se-ão bimestralmente e no fim do ano

letivo para analisar os resultados das avaliações e decidir sobre promoção, retenção

ou encaminhamento dos alunos para os estudos de recuperação.

Artigo 53- A verificação do rendimento escolar observará ainda:

I- Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno;


II- Possibilidade de aceleração de estudos para os alunos com atraso escolar;

III- Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do

aprendizado;

IV- Aproveitamento de estudos concluídos com êxito:

V- Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período

letivo intensivo.

Artigo 54- As sínteses bimestrais dos resultados de avaliação serão expressas

em conceitos, refletindo claramente o desempenho do aluno:

CONCEITOS MENÇÃO DEFINIÇÃO

Bom (B) O aluno atingiu todos os

objetivos

Satisfatório (S) O aluno atingiu os objetivos

essenciais

Insatisfatório (I) O aluno não atingiu os

objetivos essenciais

Artigo 55- Os alunos serão avaliados bimestralmente, através de provas escritas,

trabalhos, pesquisas, observações diretas e outros a critério da equipe escolar.

§ 1°- Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de

cada componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos

gerais de formação educacional que norteiam a escola.

§ 2°- Haverá obrigatoriedade da aplicação de dois ou mais instrumentos de avaliação

durante o bimestre, elaborados pelo professor e supervisionados pela direção e/ou

professor coordenador.

§ 3°- Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e

finais, em cada componente curricular, prevalecendo o conceito único coletivo, emitido


pelo Conselho de Série.

§ 4°- As sínteses bimestrais dos resultados de avaliação serão expressas em conceitos,

refletindo claramente o desempenho do aluno e registrados em menções.

§ 5°- Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente

registrados, analisados com o aluno e sintetizados num único conceito e

bimestralmente enviados a secretaria e comunicado aos pais ou responsáveis.

§ 6°- Os alunos de aproveitamento insuficiente terão direito durante o bimestre, a

estudo de recuperação contínua ou paralela conforme legislação.

§ 7°- Ao término do ano letivo, o professor atribuirá um dos conceitos mencionados

neste regimento que expressará seu julgamento final sobre a condição do aluno.

§ 8°- O professor deverá emitir ao mesmo tempo, o conceito relativo ao último bimestre

e ao conceito final, entregando-os a secretaria no prazo fixado no Plano de Gestão.

§ 9°- O conceito final refletirá o desemprenho de cada aluno ao longo do ano letivo.

§ 10°- Os casos de discrepância entre o conceito final e os bimestrais serão julgados à

luz das normas baixadas pelo órgão competente da Secretaria da Educação.

Artigo 56- No calendário escolar deverão ser previstas reuniões bimestrais dos

Conselhos de Série, dos professores, alunos e pais para conhecimento, análise e

reflexão sobre os procedimentos adotados e resultados de aprendizagem alcançados.

4) Descrever práticas de avaliação vivenciadas na realização dos Estágios

Supervisionados I (Educação Infantil) e II (Anos Iniciais do Ensino Fundamental).

Práticas de avaliação na Educação infantil: avaliações contínuas observando o

desenvolvimento das crianças por meio de registros e avaliações diagnosticas duas

vezes ao ano.

Práticas de avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: avaliações

externas do rendimento escolar; provas escritas, trabalhos, pesquisas, aplicados


bimestralmente e observações diretas e outros a critério da equipe escolar.

· Entrevista com o(a) Secretário(a) da Escola


1) Há quanto tempo você exerce a função de Secretário Escolar?

R: Há pouco mais de 12 anos.

2) Para você, quais são as maiores dificuldades da sua função?

R: A minha função possui um leque de dificuldades, mas é possível citar como

maiores a falta de documentação para elaboração do histórico escolar, pois os alunos

que vêm de fora do Estado de São Paulo, sendo na maioria vindos do Nordeste,

geralmente não trazem a documentação necessária, porque ocorre que muitas vezes a

escola anterior não possui secretaria para administrar suas documentações, as quais

ficam sob responsabilidade da Secretaria da Educação da Cidade.

– Elaboração de relato (Acompanhamento de sua rotina):

A rotina do Secretário Escolar é extremamente dinâmica. Cabe a ele atender

telefonemas, realizar os trâmites de matrícula, expedição de Histórico Escolar,

transferências, rematrículas, responde e envia e-mails, entre outras atividades. De forma resumida, ele é
responsável por todo trabalho administrativo da escola, se

atentando sempre em cumprir os prazos, planejar, coordenar e executar tais trabalhos.

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