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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

QUAIS DESAFIOS ENCONTRADOS PARA MANTER UM PROJETO


QUE FAZ USO DAS TICs, E QUAIS CONSEQUÊCIAS NA VIDA
ESCOLAR DOS ALUNOS

ADEILSON DE J. PORTO - RA: 1826538

CINTIA MARTINELLI DE OLIVEIRA - RA: 1828264

ELISÂNGELA DOS SANTOS SILVA - RA: 1825177

ERIC ADAMS C. OLIVEIRA - RA: 1821538

JEAN LUIZ DA SILVA - RA: 1830871

VALQUIRIA BORGES CARNEIRO - RA: 1820925

MICHELE CASSEMIRO ARONI - RA: 1824354

Santana do Parnaíba-SP

2019
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

QUAIS DESAFIOS ENCONTRADOS PARA MANTER UM PROJETO


QUE FAZ USO DAS TICs. E QUAIS CONSEQUÊCIAS NA VIDA
ESCOLAR DOS ALUNOS

Relatório Técnico - Cientifica apresentado na


Disciplina de Projeto Integrador para o curso de
Licenciatura em Pedagogia da Fundação
Universidade Virtual do Estado de São Paulo
(UNIVESP).
Mediadora: Prof.ª Leila J. Abel de Souza

Santana do Paranaíba-SP

2019

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RESUMO

O trabalho, a seguir apresenta o uso de tecnologias no colégio municipal Dr. Sebastião


Florêncio de Athayde, escola do município de Santana de Parnaíba que foi a primeira
a receber um projeto de robótica para cerca de 200 alunos do 1º ao 5º ano que
receberam kits de educação tecnológica.
Este projeto tem características interdisciplinar, e pode ser reconhecido como um
reforçador positivo junto com uso da tecnologia do tablets e da Lego Education, pois
obtinha respostas positivas, tais como aumento da frequência, maior participação dos
alunos e melhorias nas demais matérias da grade curricular.
O presente estudo pretende demonstrar quais os desafios para inserção de novas
tecnologias, nas salas de aulas, e quais aspectos positivos e negativos de um projeto
de novas tecnologias no ambiente escolar. Contém informações obtidas através de
entrevistas de campo que procurou averiguar quais os motivos da interrupção no
projeto, e suas consequências para a vida escolar e aprendizagem dos alunos.
Conforme foi se adentrando os ambientes escolar e o Administrativo da Secretaria
Municipal de Educação, percebemos que não se tratava de uma escola mal equipada
e professores despreparados, e que mesmo assim havia outras dificuldades e desafios
para desenvolvimento de propostas pedagógicas que rompem com os antigos
paradigmas rumo a concretização de novas políticas Públicas Educacionais.

PALAVRAS-CHAVE: Projeto de Robótica; Tecnologias na Educação; Políticas


Públicas Educacionais; Integração de Tecnologias ao Currículo;

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ABSTRACT

The following work presents the use of technologies in the municipal college Dr.
Sebastião Florêncio de Athayde, a school in the municipality of Santana de Parnaíba,
which was the first to receive a robotics project for about 200 students from the 1st to
5th year who received kits technological education.
This project has interdisciplinary characteristics, and can be recognized as a positive
reinforcer along with use of technology of tablets and Lego Education, as it obtained
positive responses such as increased attendance, greater participation of students
and improvements in other subjects of the curriculum.
The present study aims to demonstrate the challenges for the insertion of new
technologies in classrooms and what are the positive and negative aspects of a new
technology project in the school environment. It contains information obtained through
field interviews that sought to ascertain the reasons for the interruption in the project,
and its consequences for school life and student learning. As we entered the school
and the Administrative Department of the Municipal Department of Education, we
realized that it was not a poorly equipped school and unprepared teachers, and that
even then there were other difficulties and challenges for the development of
pedagogical proposals that break with the old paradigms towards the implementation
of new Educational policies.

KEYWORDS: Robotics Project; Technologies in Education; Public Educational


Policies; Integration of Technologies to Curriculum

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................5
1.1 Problema e objetivos..............................................................................................7
1.2 Justificativa............................................................................................................. 8
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................. 9
3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS............................................................14
4. PROPOSTA INICIAL DE INTERVENÇÃO ........................................................... 15
REFERÊNCIAS.......................................................................................................... 17
ANEXOS.....................................................................................................................18
APÊNDICES...............................................................................................................19

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1. INTRODUÇÃO

A inserção de tecnologias na sala de aula tem sido considerada sinônimo de


qualidade de educação, e uma ferramenta capaz de promover desenvolvimento
cognitivo e social dos educandos.
Prefeituras comemoram e repercutem notícias da compra de tablets,
computadores e lousas digitais para suas redes de ensino. Mais o que acontece com
esse instrumento quando ele sai das páginas de jornais e adentram a sala de aula. Ele
por si só é capaz trazer inovação automaticamente para sala de aula?
A advertência é pertinente, razão pela qual se entende não ser demais reforçar
que na presente discussão não se concebe a inserção das tecnologias digitais
como a solução para os problemas educacionais. Reconhece-se, entretanto,
que se trata de recursos que podem favorecer a criação de espaços mais
significativos e atraentes para a construção de conhecimentos. (MAIA;
BARRETO ,2012, p.48)

Segundo Kenski “A introdução das novas tecnologias nas salas de aulas não
garante, uma mudança no desempenho dos alunos”. Desse ponto de vista ela possui
a capacidade de motivar, alunos ao lerem a notícia se sentem privilegiados de possuir
uma educação de qualidade e chegam à escola com essa esperança que em muitos
casos acaba se frustrando diante dos resultados finais.
As novas tecnologias para serem inseridas nas salas de aula passam por um
processo burocrático de Licitações que demanda tempo e investimentos dos
municípios, são utilizadas verbas destinadas à Educação para aquisição destes
materiais esperando que esse recurso reflita em uma melhora em percentuais de
padrões nacionais como por exemplo, no do índice de desenvolvimento da Educação
básica o (IDEB). Os processos que antecedem a compra destes recursos são tão
grandes e complexos, que quando este chega à sala de aula parece que os objetivos
foram alcançados.
A aquisição de novas tecnologias para objetivos Educacionais, possibilita aos
professores acesso a um instrumento capaz de facilitar o ensino assim como tem
facilitado a vida das pessoas, porém para se chegar a esse objetivo não é somente
inserir uma tablet na sala de aula sem nenhum material específico, sem trabalhar as
5
resistências por parte dos educando, ou sem planejar possíveis manutenções nos
equipamentos, esses aspectos são poucos diante dos muitos que poderiam ser
listados, e segundo pesquisas são os mais comuns empecilhos que poderiam impedir
que objetivos fossem alcançados ou capaz de provocar a finalização de um projeto
Educacional.
O volume introdutório dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do Ensino
Fundamental destaca “a necessidade crescente do uso de computadores pelos
alunos como instrumento de aprendizagem escolar, para que possam estar
atualizados em relação às novas tecnologias da informação e se
instrumentalizam para as demandas sociais presentes e futuras” (Brasil,
1997a, p. 67).

A partir daí surge a necessidade dos municípios de aderir as Novas Tecnologias


(TICs) aos seus Currículos. Na Pedagogia é comum o termo usado que na prática a
teoria é outra, por isso este estudo investigativo iniciou no colégio Municipal Dr.
Sebastião Florêncio de Athayde, a primeira escola da Cidade de Santana de Parnaíba
a receber um projeto de Robótica que tem caráter interdisciplinar, e utiliza da tecnologia
Lego e de tablets, investigação que se daria por meio de entrevistas e observação do
contexto escolar. Antes mesmo de chegar à escola descobrimos que o projeto
encontrava se interrompido, o que levou a pergunta; quais dos desafios enfrentados
para se manter um Projeto Educativo que faz o uso de TICs? Na investigação de
campo pudemos ver que o motivo estava alheio ao ambiente interno, porém,
percebemos através da estrutura da escola o cuidado da Diretoria, Secretário e
coordenadores com o projeto, que o motivo não seria proposital ou por falta de
planejamentos. Estaria este relacionado às políticas educacionais? Então quais seriam
os problemas enfrentados para se manter um projeto que já possuía material e
infraestrutura? Isso só poderia ser encontrado nos âmbitos administrativos da
Educação e no caso na Secretaria Municipal de Educação.
E para os alunos quais as consequências de uma interrupção na aprendizagem?
visto que essa pausa foi sentida por eles e foi percebida uma ansiedade por parte dos
alunos pela volta do projeto. Como esse evento é recente nosso embasamento nesta
parte que envolve a Psicologia se deu especificamente por meio de pesquisa
bibliográfica. Nesse cenário e com a receptividade do Diretor do projeto saímos do
6
papel de espectadores e nos colocamos como alunos de pedagogia que com o
conhecimento adquirido assumimos o papel de mediadores de uma solução para estes
problemas possam ser evitados ou não voltem a ocorrer.
Fonte: Times New Roman ou Arial, tam. 12 (cor preta); tamanho 10 citações recuadas,
com mais de três linhas. Nota de rodapé – tam. 10.

1.1 Problema
Quais os desafios encontrados para se manter um projeto que faz uso das TICs, e
quais as consequências de uma interrupção na vida escolar dos alunos.
1.2 Objetivos geral
Conhecer todo processo para a realização da aquisição das TICs, desde a elaboração
dos projetos em si até a funcionalidade de fato, começando pela escola Dr. Sebastiao
Athayde, finalizando em sua parte Administrativa na Secretaria Municipal de Educação
de Santana de Parnaíba onde ocorre os processos licitatórios e de compras.

1.3 Objetivos Específicos


• Fazer com que as tecnologias digitais possam colaborar para promover
novas práticas pedagógicas;
• Entender como estes recursos tecnológicos são incorporados à rotina
escolar;
• Planejar novas estratégias de ensino que tenham o aluno no centro do
processo de aprendizado e o professor como mediador da construção do
conhecimento;
• Motivar os alunos a participar de projetos colaborativos, inclusive com
estudantes de outras escolas no Brasil e no exterior;
• Valorizar o uso de diferentes recursos tecnológicos para produção,
entendimento, e aumento da capacidade de aprendizagem do aluno
• Propiciar estimulo do raciocínio lógico, com o uso de softwares de
programação.
• Quebrar barreiras culturais, em relação aos professores e estimular seu
aprendizado mesmo, para compressão de novas práticas que podem ser
passadas para seus alunos;

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• Investigar os principais pontos que dificultam o sucesso da inserção de
tecnologias em sala de aulas e quais dificuldade tantos das partes
burocráticas quantos das partes do projeto em efetividade dentro das
escolas.
• Entender e solucionar os possíveis problemas, com o estudo dos
relatórios,
• Especificar dados e consequências da pausa.
• Conhecer o funcionamento de um projeto educativo de grande proporção
na vida escolar dos alunos.
1.4. Justificativa
O uso das TICs no dia a dia das pessoas está cada vez mais presente e com isso
aumenta as exigências para que escolas inovem e se adequem. Quais motivos
impedem que professores usem essa ferramenta a seu favor e que esse conhecimento
chegue de uma maneira mais atrativa a seus alunos? O uso da tecnologia em sala de
aula, além de ser um meio de aprendizagem, tornou a interação com o professor e
alunos mais interessante quando utilizada de forma integrada a proposta pedagógica.
O uso de computadores, notebook, tablets entre outros como ferramentas de educação
pode trazer grandes mudanças e melhorias no processo de educação.
Existem muitas vantagens em se utilizar tecnologia em sala de aula, mas também
grandes desafios que são encontrados para se manter um projeto que utilize tecnologia
em andamento dentro de uma escola.
O presente trabalho levantou algumas questões e assim pretende demonstrar quando
a tecnologia é implantada na escola, quais são as dificuldades encontradas para se
manter o projeto em andamento e quando o mesmo é interrompido quais os impactos
causados aos alunos. De maneira que a pesquisa de campo se iniciou na Escola
Municipal Florêncio de Athayde onde se utilizava tablets em um projeto de robótica
que estava alinhado tanto com os professores como a interação com os alunos
trazendo grandes benefícios na aprendizagem pois complementava outras matérias de
forma interdisciplinar, mesmo com tantos resultados positivos essa aula foi
interrompida. O trabalho deu continuidade na Secretaria da Educação de Santana de
Parnaíba onde foi verificado que problemas licitatórios estendeu o prazo para aquisição
de mais materiais, que se destinaria a novas escolas comtempladas com o projeto.

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Portanto a implantação de tecnologia em sala de aula não depende somente da
preparação da escola, a aquisição de materiais, mas também em se manter um projeto
em andamento, o qual trazia resultados positivos para seus alunos e com a suspensão
trouxe grandes impactos na vida escolar dos mesmos, pois era algo que atraia a
atenção de todos os envolvidos .

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As novas Políticas públicas colocaram o acesso à tecnologia como parte
integrante na elaboração do Currículo. Municípios conscientes de que isso não e
apenas uma exigência, mas também uma melhoria de seu ensino tem procurado
formas de inserir as Tecnologias em forma de projetos ou como ferramenta para o
ensino.
Segundo (MAIA; BARRETO ,2012, p.48), ‘’ A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDBEN – Lei Nº 9.394/96)
preconiza, para a formação básica do cidadão em nível de Ensino
Fundamental, dentre outros elementos, a compreensão da
tecnologia e suas implicações na sociedade’’.
Essa exigência é de nível Nacional e fica a cargo dos Municípios, porém este
documento não especifica os meios para se garantir esse direito aos alunos.
Prefeituras que trabalham com recursos estipulados, tentam adequar seus
orçamentos, isto, porém, sem negligenciar as partes não financiadas da Educação e
que são essenciais.
O projeto piloto de uma nova disciplina de Robótica, implantado no colégio Dr.
Sebastião Florêncio de Athayde, no Município de Santana de Parnaíba, para cerca de
200 alunos do 1º ao 5º ano. Se viu paralisado durante o processo de expansão devido
a um problema apontado como o central, às Licitações.
A Lei 8.666 de 21 de junho de 1993 – institui normas para licitações e contratos
da Administração Pública. A compra dos materiais deste projeto observa seus critérios
e modalidades.
O laboratório de Robótica conta com as tecnologias da Lego Education, empresa
que é mundialmente conhecida nesse ramo, e tablets. A exigência da prefeitura
quanto às especificidades dos produtos era necessária e levou a escolha do Pregão
como modalidade de licitação.

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O pregão é um sistema empregado para os mesmos tipos de
compras realizados por meio de registro de preço, concorrência,
tomada de preços e convite. A Unidade Requisitante deverá
estabelecer, de forma clara e precisa, o objeto a ser adquirido,
contemplando todas as suas características, além de determinar
a quantidade exata. (BELIK;,2003, p.4)

A Lei 8666/93. trata de forma semelhante a contratação de obras e serviços, o


que dificultou a execução da diretriz de compra preferencial, atrasando assim todo o
processo de entrega do projeto no prazo planejado. Porém este não é único desafio
enfrentado através do maior contato com o ambiente Administrativo foi possível
perceber o conhecimento e preparo da Secretaria Municipal de Educação (SME)
relacionado a esse e demais projetos, que mesmo com conhecimento da resistência
por parte dos educandos quanto a adesão da nova Política, essa não pode ser evitada,
ou seja, o segundo ponto de dificuldades enfrentadas é o material humano.
A resistência a mudanças na prática pedagógica faz com que políticas públicas
não saiam do papel ou fracassem. A não adesão a projetos ou políticas educacionais
por parte dos professores apresenta um dos maiores perigos para mudanças, por que
eles enquanto agente de valores, influenciam a formação de opiniões, hábitos e
atitudes.
Segundo (COSTA, et al., 2014) “A entrada das tecnologias digitais
no processo educativo envolve transformações pedagógicas na
prática e na formação do professor”.
Diante do treinamento recebido para que os professores pudessem trabalhar aliado a
tecnologia nessa proposta pedagógica, a resistência surgiu como elemento surpresa.
O que Educom explica a seguir:

EDUCON(apud GEPE,2007:46) relata que mesmo em escolas


bem equipadas e cujo corpo docente tem as competências base
necessárias, “a utilização de tecnologia enfrenta resistência por
parte de alguns docentes”. O mesmo estudo explicita que esta
atitude pode ser justificada pelo “facto de a utilização de
tecnologia implicar a alteração de rotinas e hábitos adquiridos e

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exigir uma maior dedicação de tempo na preparação das aulas”
EDUCON (apud GEPE, 2007:51).

Outro ponto desafiante segundo a SME foi a questão do ambiente adaptado para
a execução das aulas, haja vista, que os colégios que iram aderir ao Projeto ainda neste
ano, não possuem esta estrutura planejada em seu espaço físico. No entanto, tal
preocupação não parece ser de grande relevância, para o desenvolvimento do Projeto
que poderá ser executado em sala de aula . O que facilita para que não ocorra maiores
alterações na rotina.

Segundo ( AMANTE,2007) apud (FOLQUE, 2011) os computadores e outros


materiais tecnológicos devem ser instalados no ambiente de aprendizagem
das crianças, a fim de que estas compreendam a funcionalidade destes, com
o propósito de responder a necessidades reais, e não simuladas, por isso, não
é aconselhado manter esses recursos fechados em uma sala de informática,
longe do alcance dos alunos.

Todo esse percurso de desafios e possibilidades em relação às mudanças


educacionais, que a inserção das novas Tecnologias em sala de aula vem trazendo,
muitas vezes não pode ser prevista, até mesmo o planejado acaba seguindo a tentativa
e erro. Quando algo sai fora do esperado e acaba refletindo na interrupção de Projetos
e na forma de aprendizagem a que os alunos estavam acostumados, isso leva a
problemas maiores na vida escolar dos alunos. O adiamento do retorno do projeto por
mais que não tivesse relação com o comportamento dos educando, e sim devido a um
processo de licitações que se fez necessária para expansão para outros colégios da
rede, foi sentida por esses como algo sem explicação o que pode ter os levado a
acreditar que se tratava de uma punição.
O projeto agia como um reforçador positivo, o contato com material de qualidade e
com a tecnologia do Tablet, a dedicação aos estudos resultou em outros reforçadores
como por exemplo, o ganho em uma competição de 1° lugar em Robótica. As
consequências desses reforçadores geraram, menor evasão escolar, assiduidade e
como o projeto era interdisciplinar foi vista uma melhora até mesmo nas outras matérias
da grade curricular. Quando o contato com essa ferramenta foi tirado agiu como uma
punição. “Punição é definida pela supressão de respostas(processo) produzida pela

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apresentação de eventos aversivos ou pela remoção de eventos positivos
(procedimento) contingentes ao responder” (Mayer, 2011, p.1)

Em nossa sociedade e principalmente na escola tradicional e comum a punição


diante de comportamentos inadequados
(COSTA),2017, p 77) Skinner (1972), em seu livro Tecnologia de
Ensino, chama a atenção, afirmando que o uso da punição é um
dos maiores responsáveis pelo insucesso escolar, pois isso gera
fuga e esquiva do ambiente de ensino. A utilização da punição,
segundo Skinner (2003-1953), também envolve alguns
subprodutos, tais como: aliciação de comportamentos emocionais
indesejáveis, gerando aceleração do batimento cardíaco,
aumento da pressão sanguínea etc.
Respostas emocionais como estas, se assemelham ao estresse que Segundo
Lipp (2000, p.16) “estresse é uma reação do organismo diante de situações ou muito
difíceis ou muito excitantes que pode ocorrer em qualquer pessoa independente de
idade, raça, sexo e situação socioeconômica”.
Mudanças na rotina escolar são sentidas pelas crianças embora elas não
consigam ainda lidar com esses sentimentos, nesse período ocorre um período de
assimilação e acomodação como dito por Piaget. A escola Dr. Sebastião Florêncio
de Athayde é uma escola modelo onde experimentos de educação são
constantemente incorporados e retirados caso não atinjam seu objetivo, e seus
alunos já estão acostumados e já possuem meios de internalizados de lidar com
isso. Mesmo assim categorizamos a parada no projeto como um evento estressor.
Segundo (ELOI,2017, p 10) Não é o evento em si que gera estresse, mas sim o
sentido que o sujeito da, influenciando assim seu pensamento e comportamento.
Portanto o grau de estresse experimentado pelo indivíduo está diretamente
relacionado à sua interpretação dos fatos.
Causas externas podem provocar mudanças inesperadas na rotina, isso
aliado às pressões que crianças das séries iniciais do fundamental, a quem o projeto
se destina, já estão passando, provoca estresse superiores.
Segundo o DSM.IV Mudanças na rotina ou acontecimentos inesperados
desencadeiam fatores estressantes emocionais proporcionando ataques de
pânico...Pode haver alterações nas substâncias químicas (serotonina e

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noradrenalina) que existem naturalmente no cérebro e que são
responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos entre uma célula e
outra.

A escola é um ambiente cheio de eventos estressantes ao qual os alunos procuram


adaptar - se, isso tudo enquanto aprendem e são testados. Durante seu dia eles
buscam lidar e expressam todos os tipos de sentimentos, se assemelha a uma
preparação para a vida. O estresse é uma condição natural da vida. Porém reações
a mudanças precisam ser observadas para que não se confunda, uma reação
emocional simples com reações mais complexas resultantes de conflitos mais
graves.
Segundo (Lipp et al.2002), o estresse é uma reação do
organismo composta por componentes físicos e/ou
psicológicos, causados pelas alterações psicofisiológicas que
ocorrem quando a pessoa se confronta com uma situação que,
de um modo ou de outro, a irrite, amedronte, excite ou
confunda, ou mesmo que a faça imensamente feliz. Isto
significa que o processo bioquímico do estresse independe da
causa da tensão, sendo que o elemento primordial necessário
para o seu desencadeamento é claramente a necessidade de
adaptação a algum fato ou mudança.
O estresse atinge a todos na condição de humanos adultos e crianças, ele não
vem de forma mais branda conforme idade e tamanho. Assim como as
transformações mundiais que constantemente nos afeta, atinge também aos
menores nos mesmos níveis. A diferença é que as crianças ainda estão aprendendo
meios de lidar com esses eventos

Segundo (Lipp et al.2002) Quando ao ser humano adulto ou


criança, é exigida uma adaptação, o processo do estresse
pode ser iniciado, dependendo da magnitude do esforço
envolvido no restabelecimento da homeostase interna.
Embora as crianças pertençam ao mundo dos nativos digitais e já possuam
facilidades em adaptar se às novas tecnologias. Elas não possuem estrutura para
lidar ainda com o pode ou não pode da Tecnologia. Pais são aconselhados a

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estipular horários para que seus filhos a usem. A LDB garante de forma legal o uso
delas na educação, porém não existe regra para a inserção, por quanto tempo o uso
mesmo em caráter pedagógico e recomendado? É benéfico sua inserção e retirada
logo em seguida para os alunos. Cabe fazer mais pesquisas e analisar erros para
que eles não reflitam na saúde mental de nossas crianças e em sua idade adulta.

2.1. Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador

Esta pesquisa utilizou dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas de


Psicologia da Educação, Politicas Educacionais, e Projeto Integrador.
Na disciplina de Psicologia colhemos dados dos Teóricos Piaget e
principalmente de Skinner.
Os conhecimentos sobre Políticas Educacionais e a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), foram de extrema importância para maior clareza das Leis
que regem a Educação.
O projeto Integrador Norteou todo o projeto, tornando impossível delimitar
apenas um ponto utilizado.

3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS

Este estudo utilizou método qualitativo, pois tem como objetivo principal
entender quais os desafios enfrentados para manter um projeto que faz uso das TCIs,
e qual as consequências de uma interrupção na vida escolar dos alunos.

3.1 Instrumentos
Os instrumentos empregados são de entrevistas semi- estruturada e visita local.

3.2 Procedimentos de coleta


Inicialmente foi feita um contato via telefone na escola a ser pesquisada com o
fim de realizar a pesquisa expondo os motivos e o significado do trabalho bem como
sua importância. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas com pessoas
diretamente relacionadas ao projeto, secretaria da educação e visitas no Colégio no
Laboratório de Robótica.

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4. PROPOSTA INICIAL DE INTERVENÇÃO
O encerramento de alguma disciplina acarreta em reações diversas para cada aluno,
atingindo diferentes indivíduos e as mais diversas idades em sua etapa específica do
desenvolvimento, no caso de matérias que possibilitam maior interatividade digital,
assim como sua inserção sugere qualidade no ensino sua perda e percebidas de forma
negativa. Por possibilitar o acesso a aspectos culturais e do mundo Globalizado ao qual
estão inseridos isso encanta os jovens e crianças que estão em fase de apropriação e
experimentação dessa cibercultura.
Como instrumento de registro coleta de informações dos dados obtidos com a pausa.
Propomos passar as informações adquiridas para a direção do Projeto e
coordenadores da SME.
Por meio de apresentação de uma Psicóloga da educacional. Iremos sugerir uma forma
de se preparar o Psicológico dos educandos para melhor aceitação de mudanças e
trabalhar a resistência dos educadores as novas tecnologias e políticas educacionais.
Propomos maior transparência nas mudanças por meio das reuniões de pais e mestres.
E inserir dentro dos próprios projetos explicações mais complexas sobre a
funcionalidade do colégio e dos projetos na linguagem dos alunos de forma que esses
entendam.
Caso falte matéria propomos explorar a robótica de outras formas, de uma forma que
não siga somente o estipulado nas apostilas, através da valorização da imaginação,
Na falta do Tablet, sugerimos preparar momentos na robótica sem ele utilizando de
apostilas impressas
Na falta do Tablet e matéria sugerimos a montagem de uma quantidade de peças sem
objetivo educacional, trabalhando a motricidade e coordenação motora, tão importantes
quanto as demais aprendizagens.
Propomos Sugerir a compra de programas ou aplicativos de simulações de robótica
para possam ser utilizados no tablet. Ou utilizar do conhecimento dos alunos para
formação de grupos e líderes, para criação de protótipos de um aplicativo para este fim.
Por fim sugerimos que os educandos utilizem do tempo de espera para iniciar no novo
ciclo, para preparar para uma competição interna de robótica. Dessa forma eles
automaticamente estariam fazendo uma revisão do conteúdo aprendido até ali para
iniciar com os dados recentes em sua mente.

15
REFERÊNCIAS
Brasil. (1997a). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 126p.

TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS POLÍTICAS


PðBLICAS BRASILEIRAS. Ceara: Tecnologias Digitais na Educação: Uma Análise
das Políticas Públicas Brasileiras, fev. 2012. Disponível em:
<https://eft.educom.pt/index.php/eft/article/viewFile/213/156>. Acesso em: 01 maio
2019.

Walter Belik. O PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR COMO


INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL. Brasil:
Desconhecida, 2003

Lei 8.666, de 21 de junho de 1993. Dispõe sobre licitações e contratos da administração


pública.

MAYER, Paulo César Morales; GONGORA, Maura Alves Nunes. Duas formulações
comportamentais de punição: definição, explicação e algumas implicações. Pepsic,
Londrina - Uel, v. 19, n. 4, p.2-2, jan. 11. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0188-
81452011000400003>. Acesso em: 01 maio 2019.

FOLQUE, Maria da Assunção. Educação Infantil, tecnologia e cultura. Revista Pátio,


Jul/Set-, 2011 – p. 8-11.

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO ÂMBITO ESCOLAR: REFLEXÕES À LUZ


DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. Alagoas: Ciências Biológicas e de Saúde Unit,
nov. 2017.

LIPP, M. E. N., ARANTES, J. P., BURITI, M. S., & WITZIG, T. (2002). O estresse em
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LIPP, M. E. N., (2000b). O que eu tenho é stress? De onde ele vem? In: M. E. N. Lipp
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N. Crianças estressadas: causas, sintomas e soluções. Campinas: Papirus, 2000.

16
ESTRESSE INFANTIL E FORMAS DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO NO
ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA REFLEXÃO TEÓRICA. Juiz de Fora: Estação
Científica, jan. 2017.
DMS-IV- Manual e Diagnostico Estatísticos de Transtornos Mentais. 4ª.ed., Porto
Alegre,1995

17
ANEXOS
Transcrição da entrevista com a Coordenadora do Projeto de Robótica.
Esboço de entrevista com o Diretor de Projetos da Secretaria Municipal de Educação.
Planejamento da pesquisa – Grupo

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Projeto Robótica: Conversa com o professor Sandro
Temas abordados:
1. Principais dificuldades para a implementação do projeto:
• Processo licitatório que se estendeu mais do que o esperado, devido às demais
empresas concorrentes recorrerem da decisão tomada pelos pregoeiros, com a
justificativa de que eles poderiam atender alguns dos itens pedidos no edital,
embora não tivessem todos. Atualmente, o processo está em fase de assinatura
de contrato com a empresa vencedora da licitação;
• Material humano – Há ausência de pessoas com perfil para avançar com o
projeto nas escolas às quais o projeto foi proposto, além da falta de
conhecimento e de interesse sobre tecnologia;
• Tempo e infraestrutura necessários para a instalação dos equipamentos e
aplicação das atividades propostas.

2. Colégios contemplados:
• Abelardo Marques da Silva;
• Professora Alba de Mello Bonilha;
• Professor Aldônio Ramos Teixeira;
• Padre Anacleto de Camargo;
• Prefeito Bernardino Marques da Silva;
• Professor Carlos Alberto de Siqueira;
• Dona Celina da Costa Machado Silva;
• Tenente General Gaspar de Godói Colaço;
• Vereador Reinaldo Ascêncio Santos Ferreira;
• Doutor Sebastião Florêncio de Athayde;
• Tom Jobim; e
• Deputado Ulysses Silveira Guimarães.

3. Desafios a serem conquistados;

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• Formação de professores, principalmente os mais experientes, visando quebrar
os paradigmas sobre tecnologia e suas infinitas aplicações;
• Identificar possíveis locais para a realização das atividades;
• Expandir o projeto para as demais classes existentes nas escolas.

4. Conquistas e objetivos alcançados:


• Adesão satisfatória dos alunos, mesmo se tratando de um projeto-piloto;
• Conquista de título em feiras de ciências;
• Maior participação dos pais no processo de ensino dos filhos, entre outros.

5. Kit utilizado e sua proposta:

O kit é composto por um tablet (modelo não especificado), um kit lego education,
com peças de montar e mecanismos de movimentos que podem ser programados pelo
tablet para executar uma determinada função. Além disso, o kit possui 9 cadernos com
situações-problemas que são analisadas e resolvidas pelos alunos, que se reúnem em
uma mesa, onde se é eleito um líder para representar e organizar seu grupo
correspondente. A partir daí, o intermediador dará as coordenadas aos grupos, a fim
de que eles possam juntos solucionar tais problemáticas. O projeto de robótica não age
de forma independente, mas sim, ocorre de forma interdisciplinar abrangendo todas as
demais disciplinas da grade curricular, além de trazer noções de química, física,
biologia, entre outras, que são disciplinas que só serão introduzidas nos anos
subsequentes.

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Entrevista com Bruna de Oliveira Aguilar Alvarenga dos Santos
uma das responsáveis pelas aulas de robótica na escola Sebastiao Ataíde.

Como foram as aulas de robótica, qual a carga horaria?


Bruna: Para cada turma eram duas aulas por semana, os alunos trabalhavam em
grupos, eles recebiam um tema e faziam as atividades no livro utilizavam o tablet
vendo como funcionam o passo a passo pra executar a montagem do projeto.
Como funciona a robótica dentro da grade de disciplinas da escola?
Bruna: Ela envolve todas as matérias, pois para executar os projetos os alunos
precisam ler livro, usam o tablet, aprendem a montar projetos e trabalham em grupo,
sendo que dentro do grupo cada participante tem uma função, esta função e rotativa e
muda toda semana.
Foi constatado melhoria dos alunos, nas demais disciplinas depois das aulas de
robótica?
Bruna: Os alunos se interessavam cada vez mais pelas aulas, pois os mesmos criam
projetos participam de competições.
Qual a o nível de dificuldade das crianças para o uso do tablet?
Bruna: indiferente, tinha umas que tinham mais facilidade, outras menos, mas todos
com uma grande vontade de usar a ferramenta.
Os professores que foram treinados para as aulas de robótica passam por
reciclagem?
Bruna: se surgir atividades novas, diferenciadas das que estão no livro, os mesmos
fazem reciclagem em instituições parceiras do projeto.
Como e feito o uso do programa pelos professores?
Bruna: Utilizam o tablet, e dentro do programa a empresa disponibiliza uma
plataforma para os mesmos, onde tem as orientações para as aulas.
Como seria as aulas de robótica sem o uso do tablet?
Bruna: Seria impossível, como e tudo conectado, e tem o aplicativo que faz o
protótipo do projeto se mover.
Quais os aspectos positivos e negativos das aulas de robótica nas turmas?
Bruna: Aumento da frequência, mais participação trabalho em grupo, mais
desenvolvimento, não consegui destacar pontos negativos.

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Devido aos custos do programa, quais os critérios para a escolha da escola Sebastião
Ataíde, para ter os programas de robótica?
Bruna: Por ser uma escola de tempo integral, isso ajudou pois não atrapalha as
demais matérias, e por se uma escola modelo na região.

Como era feito para verificar o andamento do projeto?


Bruna: uma vez por mês os responsáveis pela empresa visitam a escola para verificar
o andamento do projeto e tirar dúvidas.

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Planejamento da pesquisa – Grupo:

Problema de
pesquisa Quais os desafios enfrentados para o mantenimento de uma nova matéria
que faz o uso das TICs, e quais as consequências de uma interrupção na
aprendizagem dos alunos.

Objetivos Objetivo desta pesquisa foi verificar hipóteses, levantadas baseado nos
dados que já possuíamos sobre a escola e a disciplina.
Hipóteses:
1° Se por a escola estar localizada entre dois condomínios, seus alunos já
possuíam um contato com novas tecnologias, no caso Celular e Tablet e isso
facilitaria o uso em sala de aula e consequentemente sua aprendizagem. O
que poderia ser uma dificuldade para outra Região.
A possibilidade da Matéria de Robótica acontecer sem o uso do Tablet.
E a partir do conhecimento da pausa no projeto, a busca pela motivo desta
interrupção.
Metodologia Método de pesquisa
Entrevista com a Coordenadora do Projeto e a Diretoria da Escola.

Instrumento de coleta de dados


Observação em campo.
Entrevista de Campo.

Contexto de pesquisa
Escola Municipal Dr. Sebastião Florêncio de Athayde - Laboratorio de
Robotica.
Secretária Municipal de Educação de Santana de Parnaíba.
Análise dos resultados
A hipótese de localidade não se concretizou. Fomos informados que a
escola é uma Escola Modelo o que justificaria sua escolha para ser
precursora do projeto. Podemos observar que sua localidade é de difícil
acesso e sua construção e projetos trouxe maior visibilidade para aquela
região.
Em relação a pergunta sobre a possibilidade da Matéria acontecer sem o
uso desta Tecnologia a resposta foi claramente impossível, ou seja é difícil
fazer uma nova escola sem TICs e sem o investimentos financeiros em
materiais avançados.
A hipótese de Arbitrário Cultural ou reforço das competências já adquiridas
foi refutada pela entrevistada, que expôs que algumas crianças apresentam
dificuldades e outras não, mais isso não tem relação com o contato ou não
anterior com alguma tecnologia.
Sobre o motivo da pausa no projeto está não pode ser esclarecida no
colégio, observamos que o motivo não partiu do ambiente interno, o que
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leva a acreditar que partiu de motivos externos ao ambiente escolar, o que
conduz ao próximo passo que é entrevista na Secretaria de Educação do
Município de Santana de Parnaíba, onde possivelmente descobriremos o
que pode ser feito além da parte pedagógica para a resolução do Problema.
E uma nova visita a escola para verificar como ficou a aprendizagem
atualmente já que a matéria possuía caráter interdisciplinar, e como isso
afetou a aprendizagem das crianças no momento. E como afetaria a sua
volta após a interrupção.

Planejamento por cursista para a cada semana


DEFINIÇÃO DOS INTEGRANTES E 1º ENCONTRO DO GRUPO

Michele Casemiro Aroni


Elisângela dos Santos Silva
Adeilso de Jesus Porto
Eric Adams Correa da Oliveira
PESQUISA DE CAMPO NA ESCOLA DR° SEBASTIÃO ATHAYDE

Cintia Martinelli de Oliveira


Valquiria Borges Casemiro
Eric Adams Correa da Oliveira
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA UTILIZANDO A PESQUISA E ENTREVISTA GRAVADA EM
UMA REUNIÃO COM O GRUPO.
Michele Casemiro Aroni

Elisângela dos Santos Silva

Cintia Martinelli de Oliveira

Valquiria Borges Casemiro


VISITANDO A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PARA INVESTIGAR

Michele Casemiro Aroni

Cintia Martinelli de Oliveira

Valquiria Borges Casemiro

Elisângela dos Santos Silva

Adeilso de Jesus Porto

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Jean Luis da Silva RA

Eric Adams Correa da Oliveira

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