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Simulação e Análise Do Projeto Da Rede de Esgoto Da Cidade UUniversitária
Simulação e Análise Do Projeto Da Rede de Esgoto Da Cidade UUniversitária
Os dados relativos aos coletores (trechos da rede) e aos poços de visita (PVs) são
apresentados nas Tabelas 1 e 2, respectivamente. Na Tabela 3 estão os valores
multiplicadores, para cada uma das 24 horas do dia, do padrão temporal da vazão de
drenagem do esgotamento sanitário, cuja representação gráfica pode ser vista na
Figura 2.
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Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica em Saneamento - LENHS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Campus I, Cidade Universitária, 58.051-970 - João Pessoa - PB - Brasil
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Campus I, Cidade Universitária, 58.051-970 - João Pessoa - PB - Brasil
1,6
1,4
1,2
1
0,8
Série1
0,6
0,4
0,2
0
0 5 10 15 20 25 30
As afluências externas de vazão aos poços de visita, em tempo seco, derivadas dos
coletores são:
COLETOR 18
A afluência média diária no PV 15A de 0,565 L/s é resultante da vazão a montante do
coletor 18-4. Essa vazão, derivada das contribuições a montante do poço de visita
PV15A, varia ao longo das 24 horas segundo o Padrão Temporal (variação das
contribuições de esgoto ao longo das 24 horas), estabelecido pelo projeto. Nas
características do PV-15A, na célula de Afluência (em tempo seco), se encontra o valor
da vazão (0,565) e o a Padrão Temporal 1 (ver Figura 3). A série de valores
multiplicadores do padrão tempotal, cujo identificador é o número 1, encontra-se no
Editor de Padrão Temporal.
A afluência média no PV 15B é igual a 0,024 L/s resultante da vazão em marcha no
coletor 18-4. A afluência média no PV 17 é igual a 0,202 L/s, resultante da soma da
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contribuição do coletor 18-5 (0,144 L/s), mais a contribuição do coletor 19-10 que é de
0,058 L/s.
COLETOR 19
A afluência média no PV 51 de 17,144 L/s é resultante da vazão a montante do coletor
19-9. A afluência média no PV52 é igual a 0,112 L/s resultante da vazão em marcha no
coletor 19-9. A afluência ao PV 17 é igual a 0,202 L/s; resultante da soma da
contribuição em marcha do conduto C19-10 (0,058 L/s) e do conduto C18-5 (0,144 L/s).
A afluência ao PV 18A é igual a 0,146 L/s, resultante da vazão em marcha dos coletores
C19-11 (0,061 L/s), C67-5 (0,085 L/s).
COLETOR 67
O coletor 67-4 recebe uma contribuição em tempo seco de uma vazão media diária de
0,754 L/s. Essa vazão, derivada das contribuições a montante do poço de visita PV145,
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varia ao longo das 24 horas segundo o Padrão Temporal (variação das contribuições de
esgoto ao longo das 24 horas), estabelecido pelo projeto.
A afluência ao PV 18 é igual a 0,258 L/s, resultante da soma da contribuição da vazão
em marcha dos coletores 67-4 (0,104 L/s) e 64-2 (0,154 L/s).
COLETOR 65
A afluência ao PV 144A é igual à vazão de montante, que é de 0,079 L/s, advinda do
coletor C65-1. A contribuição da vazão em marcha no Coletor 65-2 é igual a 0,03 L/s.
COLETOR 64
A afluência ao PV 142 é igual à vazão de montante de 0,264 L/s, resultante das
contribuições dos coletores C75 e C77. A afluência ao PV 143 é igual a 0,178 resultante
da soma da contribuição do coletor 65-2 (0,03 L/s) com o coletor C64-1 (0,148 L/s).
***
Com os valores inseridos das afluências aos PVs da rede de drenagem o SWMM
determina as vazões totais escoadas nos trechos da rede (coletores), variáveis ao longo
das 24 horas do dia, como também a vazão variável aduzida ao poço úmido (EEE1) da
estação elevatória de esgoto (vazão no conduto C19-12).
Vazão (L/s) 80 60 40 20 0
Carga (mca) 12,5 16,5 20,3 24,2 26,0
A bomba B1 é conectada entre dois nós, o inicial (de montante), que corresponde ao
EEE1, e o final (de jusante), que corresponde ao PV11. A cota do radier do PV 11 deve
ser a mesma do EEE1. O PV11 é um nó de junção, que trabalha sob pressão; por isso a
sua profundidade máxima deve ser igual a zero e a profundidade de sobrecarga deve
coincidir com a pressão de ruptura do tubo (igual a 100 metros neste caso). A tubulação
de recalque (emissário da EEE), pressurizada, corresponde ao trecho C11, que deságua
no poço de visita PV 12. Do PV12 a água é escoada por gravidade até o exutório do
sistema de drenagem (E1).
/m
C3 1 /
m
45 1 1m C1 m
5- 45
.70
.00
0m
C7 23 0.0
0
75 m
i=0 0
.20
.
i=0 i=
m/
77
08
144 0
C6 .0046
PV .744 1.2078
.0
-
m
80 142
i=0
5-1
-
-
PV .770 4 .544 1.2
0
PV
2
7-2
-9
9 39 .466 80m
C
0
C3 m 39 91
0m
i=
m/ 9 5.0 39 -1 - m/
m
41 .67 3 C1 45
.00
5,4
i =0
4 .00
0 146
-7
i=
PV 714
4-1
0m 40. 514
-4 39.
C6
2 0 0
143 65-1 147
1.
PV .320 C PV 656 0m
m -8 m
m/
/m
34 02 5,2 A
4 .
8 3.8 144 0 -1 46
0m
-1 150 8
6m
00 .51 3 -2 PV .700 6 39. C6 =0.00
8.4
1.2 0
C6
5 7
3 .591 0 i
04
1.5
09 36
-7
0
15B 1.1
.
i=0
PV .000
3
0m
7-
7
3 .633 0.2
0m
C6
C 7
120 67 35 2- m/
m
15A . 3 8-
8,1
PV .185 PV C18 -4
1 C6 045
. 0
-7
37 .687 i=0
98 35 20m
4-2
1.1 12,0
15 8. 0m 145
-5 9
C6
PV 781 8 -3 m/
m 3,1
m PV .318 1.2087
3 . 207
8 C1 0210 - 52m/m 40 109 1.4
C1
4
4 37. . - 2 39. .831
0m
i=0 7
C60.116
8-5
6 6 38
1.
1.8
/m
1 i=
73,
.E0 m 18 00
5m
m
4
-4
1-
1
04
- 3 ,20 1,
8-2 m/m
0m
7-5
2
-
1 33 ,226
9-1
3A
0
523
C 45 17 C6
.
-11
i=0
.00 33
C1
38. .567 PV 508
C1
i =0 7 , C 19
3 7 3 ,28 5
6 4 9m 31
m
52 3 3 5,30 - 2
0m PV 029 1,2204 3 9-10 / m 1 8A
5m PV
-7 /m 39. .511 2,2 C1 49 571
3- 1 2m 7 . 05 00
34, ,011
C1 8
0m
51 51 3 0
i= DN2
18 PV 68 1. 7m
m/
.0 -5 33 371
i=0
8.8
6 9-9 /m 23 33,
45
39. 591 1 m
50 0 0 1,2 83
7
C
.00
2.0 i=0 D
i=0
8-
0m
C1
0
0 -6 20
V5
LEGENDA:
P 19-8 - DN
C m
m/
50
COLETORES MODIFICADOS
0 .00 CAGEPA
i=
LEVANTAMENTO DATA DESENHO
13/06/2013
Blatt
CURVA DE DESEMPENHO
Cliente Data
Hidrainfo Consultoria e Serviços Ltda 20/01/2014
Produto Potência (cv) Freq. (Hz) Nº Pólos Ø Rotor (mm) Sub. Máx. (m) Material Cos ƒ (100%)
150DL622 30.00 60.00 4 221.80 20 Ferro Fundido 81,20/81,32/81,20
Motor Tensão (V) Ind. Prot. Fases Rotação (rpm) M. Inércia (kg.m²) Rend. (100%) Corr. Nom. (A)
40 l/s 20.3 m
Potência Cons. Rend. Hidr.
17 cv 62.79 %
Nº Curva
Desempenho Potência Consumida Rendimento B1062-4
ESB-BR LD ver. 1.4