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AVALIAÇÃO DE IMPACTO
AMBIENTAL I
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
AULA 1
CONCEITOS
Prof. Dr. Luis E. Sánchez 2006

O que é poluição ambiental?
definição legal
“presenç
presença, lanç
lançamento ou liberaç
liberação, nas águas, no ar
PMI-2963 avaliação de impactos ambientais I
ou no solo, de toda e qualquer forma de energia ou

maté
matéria com intensidade, em quantidade, de
concentraç
concentração ou com caracterí
características em desacordo
com as que forem estabelecidas em decorrência
desta lei, ou que tornem ou possam tornar as águas,
o ar ou o solo:
I – impróprios, nocivos ou ofensivos à saúde;

II – inconvenientes ao bem-estar público;
III – danosos aos materiais, à fauna e à flora;
IV – prejudiciais à segurança, ao uso e gozo da propriedade, e às
atividades normais da comunidade.”
Lei Estadual (São Paulo) 997/76
Escola Politécnica da USP

Prof. Luis E. Sánchez
definição legal (2)
“a degrada
degradaçção da qualidade ambiental resultante das
atividades que direta ou indiretamente:

indiretamente:
I – prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da

população;
II – criem condições adversa às atividades sociais e econômicas;
III – afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio
ambiente;
IV – lancem matéria ou energia em desacordo com os padrões
ambientais estabelecidos.”
Lei Federal 6938/81

sob o ponto de vista do ambiente, poluiç

poluição equivale
a um dano ambiental
sob o ponto de vista da indú

indústria ou da atividade
poluidora, poluiç
poluição representa perdas de processo e
ineficiências no processo produtivo

sob o ponto de vista do ambiente, poluiç

poluição equivale
a um dano ambiental
$
sob o ponto de vista da indú
indústria ou da atividade
poluidora, poluiç
poluição representa perdas de processo e
ineficiências no processo produtivo
$
O que é impacto ambiental?
alguns conceitos
“Qualquer alteração no meio ambiente - em um ou

mais de seus componentes - provocada por uma

ação humana.” (Moreira, 1992, p. 113.)
“O efeito sobre o ecossistema de uma ação induzida

pelo homem.” (Westman,
Westman, 1985, p. 5.)
“A mudança em um parâmetro ambiental, num

determinado período e numa determinada área, que
resulta de uma dada atividade, comparada com a
situação que ocorreria se essa atividade não tivesse
sido iniciada.” (Wathern,
Wathern, 1988, p. 7.)

indicador projeto situação sem

ambiental iniciado projeto
impacto
ambiental
situação
com projeto
tempo
Representação do conceito de impacto ambiental

atividade
impactos
ambientais
processos
ambientais

situação atual do ambiente

PROCESSOS AMBIENTAIS

circulação atmosférica
erosão
ciclagem de nutrientes
sucessão ecológica

QUALIDADE AMBIENTAL

PROCESSOS AMBIENTAIS qualidade do ar

integridade do hábitat
QUALIDADE AMBIENTAL estado de conservação
de um monumento
coesão social
AÇÃO
PROPOSTA
QUALIDADE AMBIENTAL

AÇÃO
PROPOSTA LOTEAMENTO
situação atual do ambiente pastagem
PROCESSOS AMBIENTAIS erosão
QUALIDADE AMBIENTAL perda de solo

AÇÃO
PROPOSTA
PROCESSOS AMBIENTAIS PROCESSOS MODIFICADOS
QUALIDADE AMBIENTAL

AÇÃO
PROPOSTA
erosão acelerada
QUALIDADE AMBIENTAL

AÇÃO
PROPOSTA
QUALIDADE AMBIENTAL
QUALIDADE AMBIENTAL
MODIFICADA

AÇÃO
PROPOSTA
situação futura do ambiente
QUALIDADE AMBIENTAL
QUALIDADE AMBIENTAL
MODIFICADA

AÇÃO
PROPOSTA
situação futura do ambiente
situação atual do ambiente IMPACTO

AMBIENTAL
QUALIDADE AMBIENTAL
QUALIDADE AMBIENTAL
MODIFICADA

“alteraç
alteração da qualidade ambiental que resulta da
modificaç
modificação de processos naturais ou sociais
provocada por aç
ação humana”
humana”
Sánchez (1998)

O que são recursos ambientais?
“a atmosfera, as águas interiores, superficiais e

subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o

subsolo e os elementos da biosfera”
Lei Federal 6938 (Política Nacional do Meio Ambiente)

de 31 de agosto de 1981, art. 3o. , V

O que é cultura?
“Herança de valores e objetos compartilhada por um

grupo humano relativamente coeso”
Bosi (1992)

O que é patrimônio cultural?
“Bens que, em bases religiosas ou seculares, são

especificamente designados pelos Estados como de

importância para arqueologia, pré-
pré-história, literatura,
property))
arte ou ciência” (cultural property
Unesco (1970)
(1970
conceito ultrapassado
não inclui cultura imaterial
exige reconhecimento oficial
desconsidera cultura popular

O que é patrimônio cultural? [II]
“Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de

natureza material e imaterial, tomados

individualmente ou em conjunto, portadores de
referência à identidade, à ação, à memória dos
diferentes grupos formadores da sociedade
brasileira, nos quais se incluem:
I – as formas de expressão
(continua)
Constituição Federal, art. 216

O que é patrimônio cultural? [II]
I – as formas de expressão;
II – os modos de criar, fazer e viver;

III – as criações artísticas, científicas e tecnológicas
IV – as obras, objetos, documentos, edificações e
demais espaços destinados às manifestações
artístico-
artístico-culturais;
V – os conjuntos urbanos e sítios de valor
histórico, paisagístico, artístico,
arqueológico,paleontológico, ecológico e
científico.”
Constituição Federal, art. 216

Exemplos de elementos do patrimônio cultural que
podem ser afetados por projetos de engenharia
edificações históricas
locais de ocupação humana pretérita (sítios

arqueológicos)
manifestações da cultura popular (festas,
celebrações, eventos, ...)
modos de vida de populações tradicionais
paisagens

Uma classificação dos bens culturais
intangíveis línguas, crenças, mitos,

religiões
tangíveis imóveis sítios de interesse

cultural
móveis fósseis, artefatos, etc.
(Goodland e Webb (1987)

Exemplos de sítios de interesse cultural
arqueológicos históricos, “pré-históricos”

históricos
religiosos locais de festas, procissões
naturais cavernas, vulcões, gêisers,
cachoeiras, cânions, sítios
paleontológicos, sítios
geológicos
paisagens

As Sete
Quedas do
Rio Paraná

AMBIENTAL I
AULA 1
ORIGEM E DIFUSÃO DA
AVALIAÇÃO
DE IMPACTO AMBIENTAL

Origens da avaliação de impacto ambiental
EUA: National Environmental Policy Act (NEPA) - 1969

documento
EIS – environmental impact statement
processo
EIS process ou NEPA process
instituição
CEQ – Council on Environmental Quality

A lei americana e sua regulamentação
Orientações do CEQ
CEQ Guidelines de 1973
CEQ Regulations de 1978
Decisões da Justiça
AIA é um instrumento em evolução:

aprendizado e melhoria a partir da prática

Difusão internacional: os países desenvolvidos
Canadá – 1973 / 1977 / 1991

Austrália – 1974 / 1987 / 1999
Nova Zelândia - 1974 / 1991
França - 1976
União Européia - 1985 / 1997
Rússia - 1991
Hong Kong - 1997
Japão - 1999

Difusão internacional: os países em
desenvolvimento
Colômbia – 1974
Filipinas - 1978
México - 1982
Indonésia - 1986
Malásia - 1987
China - 1989 / 2002
África do Sul - 1991
Brasil - 1991
Chile - 1994
Exemplo: Colômbia
Código Nacional de Recursos Naturales y

Protecció
Protección del Meio Ambiente (1974):
execuçção de obras, o estabelecimento de
Para a execu
indú
indústrias ou o desenvolvimento de qualquer outra
caracteríísticas, possa
atividade que, por suas caracter
deterioraçção grave dos recursos naturais
produzir deteriora
renová
renov áveis ou do ambiente ou introduzir
modificaçções consider
modifica considerá áveis ou not
notóórias à paisagem,
será
será necessá
necessário o estudo ecoló
ecológico e ambiental
pré
prévio e, ademais, obter licen
licençça. Em tal estudo,
deve-
deve -se levar em conta, alalé
ém dos fatores ffíísicos, os
de ordem econômica e social, para determinar a
execuçção das obras mencionadas
incidência que a execu
possa ter sobre a região.

Difusão internacional
papel dos países desenvolvidos e suas agências

papel
bilaterais de ajuda ao desenvolvimento

Organização para a Cooperação e o
Organização
Desenvolvimento Econômico - OCDE
Recomendação do Conselho Diretor da OCDE, aprovada
em 20 de junho de 1985, segundo a qual os países-membros da
organização devem assegurar que:
(a (a) Projetos e programas de assistência ao
desenvolvimento que, devido à sua natureza, porte e/ou
localização, possam afetar significativamente o ambiente,
deveriam ser avaliados sob um ponto de vista ambiental no
estágio mais inicial possível;
(b) Ao examinar se um projeto ou programa específico
deveria ser sujeito a uma avaliação ambiental detalhada, as
agências de cooperação dos países
Difusão internacional
Bancos multilaterais (Banco Mundial, BID etc.)

Bancos
Banco Mundial:
Banco
1984 - primeiro documento de política ambiental
1989 - organização de um Departamento de Meio Ambiente
1991 - primeira diretriz operacional sobre AIA
papel na
promoção da AIA
capacitação de recursos humanos
fortalecimento institucional

AIA em tratados internacionais
– Declaração do Rio: princípio 17

– Agenda 21
– Convenção sobre a diversidade biológica
– Convenção de Ramsar para a proteção de
áreas úmidas de importância internacional
– Convenção de Espoo sobre AIA em
contexto transfronteiriço

Declaração do Rio (1992)
Princípio 17
A avaliação do impacto ambiental, como um

instrumento nacional, deve ser empreendida
para atividades propostas que tenham
probabilidade de causar um impacto adverso
significativo no ambiente e sujeitas a uma
decisão da autoridade nacional competente.

Agenda 21 (1992)
Promover o desenvolvimento, no âmbito nacional, de

metodologias adequadas à adoção de decisões integradas de
política energética, ambiental e econômica com vistas ao
desenvolvimento sustentável, inter alia, por meio de avaliações
de impacto ambiental; no capítulo 9 – Proteção da atmosfera
[9.12 (b)]
Desenvolver, melhorar e aplicar métodos de avaliação de

impacto ambiental com o objetivo de fomentar o
desenvolvimento industrial sustentável; no capítulo 9 – Proteção
da atmosfera [9.18 (d)]
Realizar análises de investimento e estudos de viabilidade que

incluam uma avaliação do impacto ambiental, para a criação de
empresas de processamento florestal; no capítulo 11 – Combate
ao desflorestamento [11.23 (b)]
Convenção da Diversidade Biológica (1992)
Artigo 14 Avaliação de impacto e minimização de

impactos negativos
1. Cada Parte Contratante, na medida do possível; e conforme

o caso, deve:
a) Estabelecer procedimentos adequados que exijam a
avaliação de impacto ambiental de seus projetos propostos que
possam ter sensíveis efeitos negativos na diversidade biológica
a fim de evitar ou minimizar tais efeitos e, conforme o caso,
permitir a participação pública nesses procedimentos.
b) Tomar providências adequadas para assegurar que sejam
devidamente levadas em conta as conseqüências ambientais de
seus programas e políticas que possam ter sensíveis efeitos
negativos na diversidade biológica;

Convenção de Ramsar
Conferência das Partes de San José, 1996

Resoluçção VI.16
Resolu
PEDE às Partes Contratantes que fortale fortaleççam e consolidem seus

esforçços para assegurar de que todo projeto, plano, programa e
esfor
políítica com potencial de alterar o car
pol cará
áter ecol
ecoló
ógico das zonas
úmidas inclu
incluíídas na lista Ramsar ou de impactar negativamente
outras zonas úmidas situadas em seu territ territó
ório, sejam
submetidos a procedimentos rigorosos de estudos de impacto e
para formalizar tais procedimentos mediante os ajustes
necessá
necess ários em pol
polííticas, legisla
legislaçção, institui
instituiçções e organiza
organizaçções.

Convenção de Espoo
promovida pela UNECE

aprovada em 1991, em vigor desde 1999
· uma lista de atividades às quais se aplica (Anexo I)

um procedimento a ser seguido
a necessidade de que os pa paííses potencialmente
afetados sejam notificados
participaçção p
procedimentos para participa púública em todos
paííses potencialmente afetados
os pa
conteú
um conte údo mmíínimo para a documenta
documentaçção do
processo de AIA (Anexo II)

Avaliação de impacto ambiental no Brasil
- 1978: lei do Rio de Janeiro

- 1980: lei de Minas Gerais

- 1981: Política Nacional do Meio Ambiente
AIA é um de seus instrumentos
criação do Conama - Conselho Nacional do Meio Ambiente
- 1983 e 1990: regulamento da PNMA
AIA como instrumento de licenciamento
- 1986: Regulamentação Conama sobre EIA
- 1988: Constituição Federal: art. 225

AMBIENTAL I
TEMA 3
AIA e licenciamento
ambiental no Brasil:
requisitos e articulação
institucional

Períodos da legislação ambiental brasileira
administração dos recursos naturais

1934 1960´s
controle da poluição industrial 2
1973
planejamento territorial 0
1970´s 0
política nacional do meio ambiente
1981 6
AIA
A administração dos recursos naturais
Objetivo:
Objetivo: racionalizar o uso e a explotação dos
recursos naturais
Instrumentos:
Instrumentos: leis (códigos) setoriais
Código Florestal; das Águas; da Pesca; de Minas ...
espaços territoriais protegidos + proteção do
patrimônio histórico
Instituições: setoriais
IBDF, Sudepe,
Sudepe, DNPM ...
Problemas:
Problemas:
Desarticulação institucional
Conflitos legais e políticos
Esgotamento de recursos no plano regional
Controle da poluição industrial
Contexto Internacional:
Internacional:
Conferência de Estocolmo (1972), leis de qualidade de

ar e água nos EUA, Reino Unido etc.
Contexto brasileiro:
brasileiro: iní
início dos anos 1970 –
constataç
constatação de problemas de poluiç
poluição industrial
(água e ar) crescente em áreas industriais
carência de recursos hí
hídricos de qualidade na região
do ABC paulista
Instrumentos: padrões ambientais, sançsanções aos
poluidores
Instituiç
Instituições:
Sema (Ministé
(Ministério do Interior)
órgãos estaduais (Feema
(Feema - RJ / Cetesb - SP)
Problemas:
Problemas: aplicação restrita ao processo industrial
Planejamento territorial (com foco ambiental)
Primeiros planos de uso do solo

Área de Proteção aos Mananciais da RMSP

(SP/1975)
Leis Federais:
Lei de Parcelamento do Solo Urbano - 6766/79
Diretrizes para zoneamento industrial em áreas
críticas de poluição - 6803/80
Limitações:
alcance territorial restrito (essencialmente,
zonas urbanas), ausência de participação
pública, não atingia atividades governamentais

Política Nacional do Meio Ambiente
Lei 6938/81 – Lei da Política Nacional do Meio

Ambiente.
regulamentada pelo Decreto no 88.351/83,
revogado pelo Decreto 99.274/90
Lei 7347/85 – Lei dos Interesses Difusos
Constituição Federal -1988 / Art. 225
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à
impondo-
sadia qualidade de vida, impondo -se ao poder
defendê-
público e à coletividade o dever de defendê -lo e
preservá-
preservá -lo para as presentes e futuras gerações”.

Política Nacional do Meio Ambiente
participação da sociedade na formulação de

políticas (Conama
(Conama)
Conama)
tentativa de uso integrado de diversos instrumentos
de política ambiental
descentralização (licenciamento estadual)
direito de informação do público (acessibilidade do
Rima)
responsabilidade objetiva por danos ambientais
(art. 14)

Instrumentos da PNMA (art. 9o)
II - O estabelecimento de padrões da qualidade

ambiental.
II - O zoneamento ambiental.
II
avaliaçção de impactos ambientais.
III - A avalia
III
IV - O licenciamento e a revisão de atividades efetiva
IV
ou potencialmente poluidoras.
V - Os incentivos à produç
V produção e instalaç
instalação de
equipamentos e à criaç
criação ou absorç
absorção de tecnologia,
voltados para a melhoria da qualidade ambiental.

Instrumentos da PNMA (art. 9o) - continuação
VI - A criaç
VI criação de espaç
espaços territoriais especialmente
protegidos pelo Poder Pú

Público Federal, Estadual e
Municipal, tais como (...)
VII - O Sistema Nacional de Informaç
VII Informações sobre o
Meio Ambiente.
VIII-
VIII- O Cadastro Té
VIII Técnico Federal de Atividades e
Instrumentos de Defesa Ambiental.
IX - As penalidades disciplinares ou
compensató
compensatórias ao não cumprimento das medidas
necessá
necessárias à preservaç
preservação ou correç
correção da degradaç
degradação
ambiental.
X - A Instituiç
Instituição do Relató Relatório de Qualidade do Meio
Ambiente, a da
Escola Politécnica ser
USP divulgado anualmente pelo Ibama.
Atribuições do Conama (art. 8o)
II - Estabelecer normas e crité

critérios para o
licenciamento de atividade efetiva ou potencialmente

poluidora, a ser concedida pelos Estados e
Resolução
supervisionado pelo Ibama.
II - Determinar (...) a realizaç
II realização de estudos de
Conama
alternativas e das possí 01
possíveis conseqü
conseq de
üências ambientais
de projetos púpúblicos ou privados (...) especialmente
23
nas de
áreas consideradas
(...)
(...)
janeiro
patrimônio nacional.
deVII-
VII 1986
VII- Estabelecer normas, crité
ao controle e à manutenç
critérios e padrões relativos
manutenção da qualidade do meio
ambiente, com vistas ao uso racional dos recursos
ambientais, principalmente os hí
hídricos.
PNMA e licenciamento ambiental (art. 10)
A construç
construção, instalaç
instalação, ampliaç
ampliação e
funcionamento de estabelecimentos e atividades

utilizadoras de recursos ambientais, considerados
efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os
degradaçção
capazes, sob qualquer forma, de causar degrada
ambiental, dependerão de pré prévio licenciamento de
órgão estadual competente, integrante do Sistema
Nacional do Meio Ambiente – Sisnama,
Sisnama, e do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renová
Renováveis – Ibama, em cará
caráter
supletivo, sem prejuí
prejuízo de outras licenç
licenças exigí
exigíveis.

PNMA e licenciamento ambiental [Art. 19, Dec. 99.274/90]
O Poder Pú
Público, no exercí
exercício de sua competência de
controle, expedirá
expedirá as seguintes licenç
licenças:
I – Licenç
Licença Pré
Prévia (LP), na fase preliminar do
planejamento da atividade, contendo requisitos bá básicos
a serem atendidos nas fases de localizaç
localização, instalaç
instalação e
operaç
operação, observados os planos estaduais ou federais de
uso do solo.
II – Licenç
Licença de Instalaç
Instalação (LI), autorizando o iní
início da
implantaç
implantação, de acordo com as especificaç
especificações
constantes do Projeto executivo aprovado; e
III – Licenç
Licença de Operaç
Operação (LO), autorizando, apó
após as
verificaç
verificações necessá
necessárias, o iní
início da atividade licenciada
e o funcionamento de seus equipamentos de controle de
poluiç
poluição, de acordo com o previsto nas Licenç
Licenças Pré
Prévia e
de Instalaç
Instalação.
Licenciamento ambiental [Art. 17, Dec. 99.274/90]
99.274/90]
§1o - Caberá
Caberá ao Conama fixar os crité
critérios bá
básicos,
segundo os quais serão exigidos estudos de impacto

ambiental para fins de licenciamento. contendo, entre
outros, os seguintes itens:
a) diagnó
diagnóstico ambiental da área
b) descriç
descrição da aç
ação proposta e suas alternativas
c) identificaç
identificação, aná
análise e previsão dos impactos
significativos, positivos e negativos
§2o - O estudo de impacto ambiental seráserá realizado por
técnicos habilitados e constituirá
constituirá o relató
relatório de impacto
ambiental-
ambiental- Rima, correndo as despesas à custa do
proponente do projeto.

Resolução Conama 01/86
art. 1o - definição de impacto ambiental

art. 2o - lista de atividades cujo licenciamento é

sujeitas à elaboração de um EIA
art. 3o - atribuição do Ibama para licenciamento de
competência federal
art. 4o - os órgãos ambientais deverão
compatibilizar os processos de licenciamento
com as etapas de planejamento e implantação
das atividades modificadoras do meioambiente.
meioambiente.

art 5o - diretrizes gerais para o EIA:

I - contemplar todas as alternativas tecnológicas

e de localização, confrontando-
confrontando-as com a hipótese
de não execução do projeto
II - identificar e avaliar sistematicamente os
impactos gerados nas fases de implantação e
operação do empreendimento
III - definir os limites da área geográfica a ser
direta ou indiretamente afetada pelos impactos
IV - considerar os planos e programas
governamentais, propostos e em implantação na
área de influência do projeto, e sua
compatibilidade
art 6o - atividades técnicas no EIA:

I - diagnóstico ambiental da área de influência do

projeto
II - análise dos impactos ambientais do projeto e
de suas alternativas, através de identificação,
previsão da magnitude e interpretação da
importância dos prováveis impactos relevantes
III - definição das medidas mitigadoras dos
impactos negativos
IV - elaboração de programas de
acompanhamento e monitoramento

art 6o - atividades técnicas no EIA:

Parágrafo Único - Ao determinar a execução do EIA, o

órgão estadual competente, ou o Ibama, ou, quando
couber, o Município, quando couber, fornecerá as
instruções adicionais que se fizerem necessárias,
pelas peculiaridades do projeto e características
ambientais da área.
art 7o - O estudo de impacto ambiental será realizado
por equipe multidisciplinar habilitada
art 8o - as despesas e custos correrão por conta do
proponente

art 9o - conteúdo mínimo do RIMA

I - objetivos e justificativas do projeto

II - descrição do projeto e suas alternativas
tecnológicas e locacionais
III-
III- síntese dos resultados dos estudos de
diagnóstico ambiental
IV - descrição dos prováveis impactos ambientais
V - caracterização da qualidade ambiental futura da
área de influência
VI - descrição do efeito esperado das medidas
mitigadoras

art 9o - conteúdo mínimo do RIMA (continuação)

VII - programa de acompanhamento e

monitoramento dos impactos
VIII-
VIII- recomendação quanto à alternativa mais
favorável
Parágrafo Único - O Rima deve ser apresentado de forma
objetiva e adequada á sua compreensão. As
informações devem ser traduzidas em linguagem
acessível, ilustradas por mapas, cartas, quadros,
gráficos e demais técnicas de comunicação visual

art 11 - publicidade, respeitado o sigilo industrial, as

cópias permanecerão à disposição dos

interessados
Parágrafo 1o - órgãos públicos receberão cópias para
conhecimento e manifestação
Parágrafo 2o - o órgão licenciador determinará prazo para
recebimento de comentários, e sempre que julgar
necessário promoverá a realização de audiência
pública para informação sobre o projeto e discussão
do Rima

Licenciamento ambiental
conjunto das atividades humanas
conjunto das atividades que podem

causar impacto ambiental e são
sujeitas a controle administrativo
ambiental (licenciamento ou outro
mecanismo)
conjunto das atividades

sujeitas a AIA (impacto
ambiental significativo)

Licenciamento ambiental - Res. Conama 237/97
I - Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo

qual o órgão ambiental competente licencia a localizaç

localização,
instalaç
instalação, ampliaç
ampliação e operaç
operação de empreendimentos e
atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas
efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degrada degradaçção ambiental,
considerando as disposiç
disposições legais e regulamentares e as
normas tétécnicas aplicá
aplicáveis ao caso.

Recursos ambientais
“a atmosfera, as águas interiores, superficiais e
subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o
solo, o subsolo e os elementos da biosfera.”
Degradação da qualidade ambiental

“alteração adversa das características do meio
ambiente.”
[Art. 3o., Lei 6938/81]

II - Licenç
Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente, estabelece as condiç

condições, restriç
restrições e
medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo
empreendedor, pessoa fí física ou jurí
jurídica, para localizar, instalar,
ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras
dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar
degradaç
degradação ambiental.

Conseqüências da falta de licença ambiental
CRIME
AMBIENTAL

Lei de Crimes Ambientais - Lei 6508/98

Art. 60 - Construir, reformar, ampliar, instalar ou

fazer funcionar, em qualquer parte do território
nacional, estabelecimentos, obras ou serviços
potencialmente poluidores, sem licença ou
autorização dos órgãos ambientais competentes, ou
contrariando as normas legais e regulamentos
pertinentes:
Pena: detenção de um a seis meses, ou multa, ou

ambas as penas cumulativamente

Lei de Crimes Ambientais - Lei 6508/98

Penalidades administrativas:
Art. 44 - Construir, reformar, ampliar, instalar ou

fazer funcionar, em qualquer parte do território
nacional, estabelecimentos, obras ou serviços
potencialmente poluidores, sem licença ou
autorização dos órgãos ambientais competentes, ou
contrariando as normas legais e regulamentos
pertinentes:
Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$
10.000.000,00 (dez milhões de reais).
Penalidades administrativas:
embargo
interdição
demolição

III - Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos

localizaç
relativos aos aspectos ambientais relacionados a localização,
instalaç
instalação, operaç
operação e ampliaç
ampliação de uma atividade ou
empreendimento, apresentado como subsísubsídio para a aná
análise da
licenç
licença requerida, tais como:
relató
relatório ambiental,
relat
plano e projeto de controle ambiental,
plano
relató
relatório ambiental preliminar,
relat
diagnó
diagnóstico ambiental,
diagn
plano de manejo,
plano
plano de recuperaç
plano recuperação de área degradada e
aná
análise preliminar de risco.
an

Estudos ambientais e licenciamento
São os estudos técnicos exigíveis para fins de

São
subsidiar uma decisão quanto ao licenciamento
Cabe ao órgão licenciador determinar o tipo de

Cabe
estudo necessário, seu alcance e profundidade

AMBIENTAL I
GESTÃO E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
TEMA 4
O PROCESSO DE
AMBIENTAL
Prof. Dr. Luis E. Sánchez
2005
Conceito
trata-
trata-se de conjunto estruturado de procedimentos
é regido por lei ou regulamentação específica

avaliação de impacto ambiental I
é documentado
envolve diversos participantes
voltado para a análise da viabilidade ambiental de

um empreendimento (ou ação humana)

Visão geral do processo de AIA
Apresentação da proposta
Etapa inicial: screening

Análise detalhada: scoping / EIA/RIMA /

análise técnica / consulta pública
Decisão Reprovação
Etapa pós-aprovação: acompanhamento / gestão

Etapa inicial
Iniciativa pode causar impactos

ambientais significativos?
TALVEZ
NÃO SIM
Avaliação
inicial
Licenciamento Licenciamento
ambiental apoiado em
convencional estudo de
impacto
ambiental

Etapa de análise detalhada
Definição da abrangência e
conteúdo do estudo - scoping
Elaboração do
Análise técnica EIA e do RIMA
Consulta pública
Decisão

Etapa pós-aprovação
Decisão
Reprovação Aprovação
Monitoramento e acompanhamento
Gestão ambiental e auditoria

Componentes do processo de AIA
1. Apresentaç
2. Triagem (screening)
conteúdo do EIA (scoping)
3. Abrangência e conteú
4. Elaboraç
Elaboração do EIA e do RIMA
5. Aná
Análise té
técnica do EIA
6. Consulta pú
pública
7. Decisão
8. Acompanhamento e monitoramento

O processo de AIA no Brasil: Res. Conama 01/86
1. Apresentaç
2. Triagem (screening) art 2o.: lista positiva
3. Abrangência do EIA art 6o., par. único
4. Elaboraç
Elaboração do EIA e do art 5o (diretrizes),
RIMA 6o, (conteúdo) 8o, 9o

5. Aná
Análise té
técnica do EIA art 10: prazo
6. Consulta pú
pública art 11: audiência
7. Decisão art 2o.
8. Acompanhamento e art 6o., inciso IV
monitoramento

O processo de AIA em São Paulo: Res. SMA 42/94
1. Apresentaç
2. Triagem (screening) RAP
3. Abrangência do EIA PT + TermosRef
4. Elaboraç
Elaboração do EIA e do art 5o (diretrizes),
RIMA 6o, (conteúdo) 8o, 9o

5. Aná
Análise té
técnica do EIA parecer técnicoDAIA
6. Consulta pú
pública audiências públicas
7. Decisão Daia/
Daia/Consema/SMA
Consema/SMA
8. Acompanhamento e relatório técnico
monitoramento

AMBIENTAL I
TEMA 5
Etapas do planejamento e
execução de um estudo de
impacto ambiental

Planejamento e execução de um estudo ambiental
como organizar o trabalho de avaliação de impacto

ambiental de um projeto?
qual a estratégia de trabalho?
quais as primeiras atividades?
quais as atividades subseqüentes?

LEGENDA :
REMANESCENTES FLORESTAIS
POVOADOS
ESTRADAS NÃO PAVIMENTADAS

REDE HIDROGRÁFICA
ÁREA DE VÁRZEA
BARRAGEM
PROPOSTA
LIMITE DA ÁREA
DE INUNDAÇÃO
0 1 2 Km

Dois enfoques contraditórios
início:
conhecer, descrever, levantar o ambiente afetado?
ou
conhecer, descrever, compreender o projeto

proposto?

Objetivo ??
"A finalidade principal [dos trabalhos realizados] foi a

de reunir todos os dados existentes, bem como de
efetuar trabalhos de campo, interagindo com os
demais estudos"

Por quê planejar um estudo ambiental?
exigência legal em algumas jurisdições

determinar o escopo e a abrangência do estudo

[revisão de alternativas? geração de novas alternativas? comparação?]
comparação?]
estimar a necessidade de levantamentos de
dados, trabalhos de campo
selecionar os métodos de trabalho [mapeamentos,
levantamentos de campo, tratamento dos dados]
dimensionar a equipe necessária e o tempo
requerido
estimar o custo e o preço

Principais etapas do planejamento de um EIA
PLANEJAMENTO
caracterização das alternativas caracterização preliminar

ao empreendimento do ambiente
identificação preliminar
dos impactos
identificação das
questões relevantes
PLANO DE TRABALHO

Fontes para o reconhecimento ambiental
(1) Mapas topográ

topográficos oficiais
(2) Fotografias aé
aéreas
(3) Imagens de saté
satélite
(4) Plantas relativas ao projeto
(5) Memoriais descritivos do projeto
(6) Estudos ambientais anteriores
(7) Breve pesquisa bibliográ
bibliográfica
(8) Bases de dados sósócio-
cio-econômicos
(9) Bases de dados ambientais
(10) Conversas com moradores locais
(11) Conversas com lideranç
lideranças locais
(12) Conversas com prefeitos e func.
func. municipais

Conteúdo de um plano de trabalho
(1) Breve descriç

descrição do empreendimento
(2) Breve descriç

descrição das alternativas a avaliar
(3) Localizaç
Localização
(4) Delimitaç
Delimitação da área de estudo
(5) Caracterí
Características ambientais bábásicas da área
(6) Principais impactos prová
prováveis do empreendimento
(7) Consideraç
Considerações sobre os prová
prováveis impactos mais
significativos
(8) Estrutura proposta para o EIA e conteú
conteúdo de cada
capí
capítulo e seç
seção
(9) Metodologia de levtos.
levtos. e tratamento de dados
(10) Procedimentos de anáanálise dos impactos
(11) Formas de apresentaç
apresentação dos resultados (e.g.
escala dos mapas)
(12) Compromissos de consulta pú pública
Principais etapas da execução de um EIA
EXECUÇÃO
PLANO DE TRABALHO
estudos de base
identificação dos impactos
previsão dos impactos
avaliação dos impactos
plano de gestão
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

AMBIENTAL I
TEMA 6
Etapas do planejamento e
execução de um estudo de
impacto ambiental:
identificação de impactos

Funções
a identificação dos impactos potenciais é o ponto de

partida do planejamento de todo estudo ambiental
o diagnóstico ambiental deverá ser estruturado de

modo a responder às questões-
questões-chave sobre os
futuros impactos : a estratégia de coleta e análise de
dados será desenhada em função dos impactos
identificados preliminarmente

Apresentação
impactos são descritos através de enunciados

concisos e suficientemente precisos para
evitar ambigüidades na interpretação e.g.
“deterioração da qualidade do ar” ao invés de

“alteração da qualidade do ar”
“destruição de hábitats da vida selvagem” ao
invés de “impactos sobre a vegetação” ou
“impactos sobre a fauna”

Principais impactos ambientais decorrentes
da implantação e operação de linhas de transmissão
PRINCIPAIS AÇÕES PRINCIPAIS ASPECTOS E IMPACTOS
• serviços de topografia • aumento da erosão
• abertura de estradas de acesso e • modificação do escoamento superficial da água

serviço em áreas de estradas e torres
• investigações geológico- • perda e modificação de hábitats da vida
geotécnicas dos locais de selvagem
construção das torres • interferência com a produção agropecuária
• remoção da vegetação • emissão de ruído
• transporte das torres, cabos e • emissão de gases, material particulado e COVs
demais componentes • dispersão de agroquímicos
• execução das fundações • geração de resíduos sólidos (embalagens,
• montagem das estruturas bobinas, latas e restos de tintas e solventes, etc.)
metálicas • impacto visual
• lançamento dos cabos e • impactos sobre a saúde humana
instalação dos componentes • riscos à segurança das pessoas e dos bens
• manutenção da linha econômicos
• manutenção da faixa desmatada • acesso facilitado através das estradas de serviço
• manutenção da estrada de valorização/desvalorização imobiliária
serviço

Relações de causa e conseqüência
impactos decorrem da interação entre um

projeto (agente ou indutor das alterações) e o

ambiente (receptor)
atividade
impactos
ambientais
processos
ambientais

Relações de causa e conseqüência
uma maneira prática de identificar impactos é

começar pela descrição das causas (ações ou

atividades)
e decompor o empreendimento em uma seqüência

de atividades ou ações
considerando todas as etapas do empreendimento:

planejamento
implantação
operação
desativação

Identificação das causas: ações ou atividades
descrever empreendimento genérico

verificar descritivo do projeto

visitar empreendimentos semelhantes
questões para empreendedor e projetista
alguns pontos importantes:
• insumos e materiais
• emissões e resíduos
• necessidade de mão-de-obra
• vias de acesso e instalações auxiliares
Com qual grau de detalhe devem ser descritas

as atividades de um projeto?

Descrição das conseqüências: aspectos e impactos
ambientais
enunciados de impactos:
sinté
sintéticos
auto-
auto-explicativos
devem descrever o sentido das alteraç
alterações, e.g.
• perda de ...
• destruição de ...
• redução de ...
• aumento de ...
• risco de ...

Correlacionar ações com impactos
listas de verificação
redes de interação
matriz de Leopold
outras matrizes (variações da estrutura matricial)

Listas de verificação - exemplo
O projeto proposto poderia ter um impacto significativo ou poderia sofrer alguma

restrição em relação a alguns dos itens seguintes?
6. Características sócio-econômicas do público afetado

6.2 Situação econômica e empregatícia dos grupos sociais afetados
base econômica da área
distribuição de renda
indústria local
taxa e escala de crescimento do emprego
fuga de mão-de-obra dos empregos atuais
atração de mão-de-obra de outros locais
permanência de pessoas de fora após o término das obras
oportunidades de trabalho para recém-egressos de escolas
tendências de desemprego de curto e longo prazo
6.3 Bem-estar
incidência de crime, abuso de drogas ou violência
número de pessoas sem-teto
adequação dos serviços públicos
adequação de serviços sociais como creches e abrigos para crianças de rua

Redes de interação
indicam as relaç
relações seqü
seqüenciais de causa e
efeito (cadeias de impacto) a partir de uma

ação impactante
ação conseqüência direta 1
conseqüência direta 2
conseqüência indireta
Redes de interação URBANIZAÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÃO
DO SOLO
REDUÇÃO DA TAXA DE
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA
(AUMENTO DO COEFICIENTE
DE DEFLÚVIO)
Diagrama de
interação
AUMENTO DO
indicando as
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
conseqüências do
processo de
AUMENTO DO APORTE
urbanização sobre
HÍDRICO PARA CURSOS D’ÁGUA
os processos de
escoamento das
AUMENTO RÁPIDO DA
águas superficiais. VAZÃO DOS CURSOS D’ÁGUA
AUMENTO DA FREQÜÊNCIA E
INTENSIDADE DE INUNDAÇÕES
DANOS E PERDAS ECONÔMICAS

Matriz de Leopold
Sítios industriais e edifícios
Transporte por caminhões

Processamento de minério
Escavações de superfície
Detonação e perfuração
Linhas de transmissão
Disposição de rejeitos
Estradas e pontes
Vazamentos
A.2.d. Qualidade da água 2 21 1 2 21 4
A.3.a. Qualidade da atmosfera 2 3
A.4.b. Erosão 2 2 1 1 2 2
A.4.c. Sedimentação 2 2 2 2 2 2
B.1.b. Arbustos 1 1
B.1.c. Gramíneas 1 1
B.1.f. Plantas aquáticas 2 2 2 31 4
B.2.c Peixes 2 2 2 21 4
C.2.e. Camping e caminhadas 2 4
C.3.a Vistas cênicas e paisagem 2 32 12 3 2 3 2 13 3
C.3.b. 4 44 42 21 13 32 5 3 53 5
Qualidade do ambiente selvagem
C.3.h. Espécies raras e importantes 2 5 5 10 2 4 5 10 5 10
C.4.b. Saúde e segurança 3 3

Uma matriz de Fontes de impactos
identificação de impactos Pré-
Projeto
Construção Pós-
constru
Operação
Operação e
construção ção Manutenção
G. explotação de pedreiras/areieiras
M. presença, funcionamento e manutenção

J. gestão de poluentes e resíduos
L. ordenamento e recuperação
N. manutenção da faixa de domínio

H. escavação e terraplenagem
I. construção e obras conexas
A. topografia e mapeamento
O. desativação e demolição
D. preparação dos acessos

C. transporte e circulação
F. transporte e circulação
E. remoção da vegetação
B. aquisição de direitos
K. desmobilização
1. qualidade dos solos
Solo
2. vertente de equilíbrio
3. qualidade das águas superficiais
4. perfil dos corpos d’água
Meio natural
Água
5. qualidade das águas subterrâneas
6. escoamento nos rios
Elementos do meio
Matriz de identificaç
identificação 7. escoamento superficial e infiltração
8. qualidade do ar
de impactos
Ar
9. ambiente sonoro
potenciais. Para 10. espécies
fauna
Flora
11. hábitats
projetos de linhas de 12. espaço urbano e peri-urbano
Meio humano
transmissão e sub-
sub- 13. espaço de lazer e turismo
14. espaço agrícola
estaç
estações de energia 15. espaço florestal
elé
elétrica. Fonte: Hydro-
Hydro- 16. espaço patrimonial
17. infra-estrutura
Qué
Québec,
bec, _______ 18. campo visual
Paisagem 19. elemento particular da paisagem
legenda:
impacto potencial

Relação entre aspecto e impacto ambiental
Ações humanas -
Atividades Aspectos Impactos
Produtos
ambientais Ambientais
Serviç
Serviços
“elementos das
atividades, produtos
ou serviços de uma
organização que
podem interagir
com o meio
ambiente”
[ISO 14001:1996]

ATIVIDADES IMPACTOS AMBIENTAIS
Transporte rodoviário em carretas
Aumento da carga de sedimentos
Redução do estoque de recursos

Transporte rodoviário até o pátio
Descarregamento de minério no
Deterioração da qualidade do ar
Dinamização da economia local

Estocagem de minério no pátio
Deterioração das propriedades
Deterioração da qualidade das

Captação de água em riacho e
Abastecimento das máquinas
Aumento das taxas de erosão

Carregamento em caminhões
Carregamento de minério em
Recolhimento de impostos e
Pagamento de royalties aos
Redução da disponibilidade
Manutenção de máquinas e
ASPECTOS
Pagamento de salários e
até a fábrica de alumínio
Afugentamento da fauna
Extração do minério por
Desconforto ambiental
umectação das pistas
escavação mecânica
AMBIENTAIS
carretas rodoviárias
nos corpos d´água
águas superficiais
físicas do solo
Impacto visual
de estocagem
contribuições
proprietários
basculantes
caminhões
benefícios
naturais
hídrica
pátio
MUDANÇAS DE USO DO SOLO
alteração da topografia local
CONSUMO DE REC. NATURAIS
minério (bauxita)
água
óleos e combustíveis
EMISSÕES HÍDRICAS
geração efluentes líquidos
carreamento de partículas sólidas
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
emissão de material particulado
emissão de gases de combustão
LIBERAÇÕES PARA O SOLO
vazamento de óleos
geração de resíduos sólidos
OUTRAS EMISSÕES
emissão de ruídos
ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS
aumento do tráfego de caminhões
aumento demanda bens e serviços
aumento da massa monetária local
geração de impostos
LEGENDA: fonte: matriz de Sánchez, L.E. e Hacking, T. 2002. Impact
ASPECTO SIGNIFICATIVO IMPACTO DE PEQUENA IMPORTÂNCIA Assessment and Project Appraisal 20(1):25-38
ASPECTO POUCO SIGNIFICATIVO IMPACTO DE MÉDIA IMPORTÂNCIA Prominer Projetos S/C Ltda. EIA Minas de Bauxita de Divinolândia
IMPACTO DE GRANDE IMPORTÂNCIA Cia. Geral de Minas, 2003. Reproduzido com autorização.
Matriz de identificação de aspectos e impactos ambientais

AMBIENTAL I
GESTÃO E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
TEMA 7
SELEÇÃO DAS QUESTÕES
PRINCIPAIS
Prof. Dr. Luis E. Sánchez

Profa. Dra. Elvira Gabriela Dias
2005
Funções
dirigir os estudos para os temas que

realmente importam
planejar os estudos de base, definindo as

necessidades de pesquisa e de levantamento
de dados

Histórico
a etapa de “scoping” é obrigatória em

muitas jurisdições
nos EUA, passou a ser obrigatória desde os
primeiros anos de aplicação da lei (NEPA),

para evitar tanto os estudos muito curtos e
superficiais quanto os estudos
demasiadamente longos e pouco focalizados
nas questões que realmente interessam

Critérios para seleção
uma análise preliminar da situação indicará

os prováveis impactos de maior intensidade
(magnitude)
um reconhecimento da região

potencialmente afetada indicará os recursos
ambientais de maior importância

Critérios para seleção
uma consulta aos grupos de interesse e à

população potencialmente afetada indicará
suas principais preocupações

Envolvimento do público
em algumas jurisdições é obrigatório o

envolvimento público nesta fase
nos locais em que uma consulta pública não

é obrigatória, o proponente do projeto e o
consultor podem promover um processo de
consulta

Envolvimento do público: regulamentação de São Paulo
Possibilidade de realização de audiência

pública para discutir o plano de trabalho e
os termos de referência de um EIA/RIMA
[Res. SMA 42/94]

Possibilidade de realização de reunião
técnica informativa para discutir o
empreendimento, após a publicação do
pedido de licença e entrega do RAP
[Res. SMA 11/98]

Critérios usuais de importância (1)
existência de requisitos legais, bens ou recursos que

gozem de proteção legal, e.g.
espécies ameaçadas
bens tombados
sítios arqueológicos
cavernas
mata atlântica
manguezais e outras formas de vegetação existente am
áreas de preservação permanente

Critérios usuais de importância (2)
impactos que possam afetar a saúde e a

segurança das pessoas
impactos que possam afetar recursos

localmente utilizados ou valorizados
impactos sobre componentes valorizados do
ecossistema (valued ecosystem components)
preocupações manifestadas pelo público

Formalização do “scoping”: exemplo: EUA
A agência principal deve:

convidar os interessados para tomar parte no processo
(proponente, outros órgãos)
“determinar o escopo e as questões relevantes a serem

analisadas em profundidade no estudo de impacto
ambiental”
“identificar e eliminar do estudo detalhado as questões
que não são significativas (...)”
[Council on Environmental Quality Regulations for Implementing NEPA]

Formalização do “scoping”: exemplo: Portugal
Definição do âmbito do EIA:

“fase preliminar e facultativa do processo de

AIA, na qual a autoridade de AIA identifica,
analisa e seleciona as vertentes ambientais
significativas que podem ser afetadas por
um projeto e sobre as quais o estudo de
impacto ambiental (EIA) deve incidir”
[Decreto-Lei 69/2000]

Formalização do “scoping”: ex. Rio de Janeiro
“a FEEMA orientará a realização de todo

estudo de impacto ambiental através de
Instrução Técnica – IT específica, de forma a

compatibilizá-lo com as peculiaridades do
projeto, as características ambientais da área
e a magnitude dos impactos”
[Art. 2o, Lei 1356/1988]

Formalização do “scoping”: exemplo São Paulo
Proponente prepara Plano de Trabalho

(“que deverá explicitar a metodologia e o conteúdo dos estudos
necessários à avaliação de todos os impactos ambientais relevantes
do Projeto, considerando, também, as manifestações escritas (...), bem
como as que forem feitas na Audiência Pública, se realizada”)
DAIA define Termos de Referência

(“com base na análise do Plano de Trabalho, do RAP e de outras
informações constantes do processo, o DAIA definirá o Termo de
Referência (TR), fixando o prazo para elaboração do EIA e RIMA,
publicando sua decisão”)
[Res. SMA 42/94]

O que é um plano de trabalho?
Documento que apresenta o conteúdo e estrutura

propostos para um EIA
Breve descrição e localização do empreendimento
Localização
Características ambientais básicas da área
Principais impactos prováveis devidos ao empreendimento
Estrutura proposta para o EIA e conteúdo de cada capítulo e
seção
Metodologia de levantamentos
Formas de apresentação dos resultados (e.g. escala dos mapas)
Compromissos de consulta pública

O que são termos de referência
São as diretrizes para a preparação de um EIA

Documento que:
(1) orienta a elaboração de um EIA;
(2) define seu conteúdo, abrangência, métodos; e

(3) estabelece sua estrutura

Termos de referência - exemplo
4.2.1 Vegetação: o estudo da vegetação remanescente
incluirá:
realização de levantamento botânico das diferentes

fitofisionomias presentes na área de influência direta;
os locais onde forem realizadas amostragens deverão
ser identificados em planta em escala 1:10.000;
mapeamento das formações vegetais em escala 1:10.000

e determinação do seu estágio sucessional - delimitação
em carta 1:10.000 das áreas de preservação permanente;
quantificação e qualificação de quaisquer intervenções

necessárias para melhoria dos acessos, implantação do
pátio ou quaisquer outras atividades;

Termos de referência - exemplo
4.2.2 Fauna: o estudo da fauna nativa incluirá:
levantamentos de campo da ornitofauna, realizado em pelo menos

quatro campanhas trimestrais; o levantamento deverá ser
realizado por observação direta, vocalização e outros métodos
usuais, visando identificar as espécies de aves de ocorrência na
área; as campanhas deverão ter duração suficiente para permitir a
identificação do maior número possível de espécies; as áreas onde
forem realizadas observações e levantamentos deverão ser

localizadas em planta em escala 1:10.000;
estudos específicos visando confirmar a presença de Pyroderus

scutatus, Anthus hellmayn, Anthus nattereri e Taoniscus nanus na
área de influência direta;
descrição de outras comunidades faunísticas, com ênfase em

mamíferos, e répteis; estes grupos faunísticos deverão ser
descritos através de meios diretos ou indiretos, tais como
observações, entrevistas, visualização de rastros e outros métodos
que não incluam coleta;

AMBIENTAL I
TEMA 8
Estudos de base e
diagnóstico ambiental

Funções
reunir uma base de informações sobre a situação

dos ambientes afetados antes da implantação do

projeto (diagnóstico ambiental)
fornecer informaç
informações necessá
necessárias para a
identificaç
identificação e previsão dos impactos e para sua
avaliação (prognóstico)
posterior avaliaç
contribuir para a definiç
definição de programas de gestão
ambiental
estabelecer uma base de dados para futura
comparaç
comparação com a real situaç
situação futura, em caso de
implementaç
implementação do projeto.

Em que consistem os estudos de base?
levantamentos acerca de alguns componentes e

processos selecionados do meio ambiente que

podem ser afetados pela proposta (projeto, plano,
programa, polí
política) em aná
análise.
Diagnóstico ambiental:
descriç
descrição e aná
análise da situaç
situação atual de uma área de
estudo feita atravé
através de levantamentos de
componentes e processos do meio ambiente fí físico,
bió
biótico e antró
antrópico e de suas interaç
interações

Construir uma base de conhecimento sobre o meio
potencial
de
impactos
a partir deste ponto,

aumentar o nível de
conhecimento do meio não
diminui significativamente o
potencial de impactos
nível de
conhecimento do
meio ambiente

Planejamento dos estudos
Princípio básico:
Realizar os levantamentos necessários e não

fazer uma compilação dos dados disponíveis
necessários para quê?
para subsidiar a análise dos impactos e

a formulação de proposições de gestão e
monitoramento ambiental
e para fundamentar a tomada de decisões

Planejamento dos estudos
Questões-
Questões-chave a serem respondidas
previamente:
– Quais informações coletar
– Como coletar
– Onde coletar
– Duração e freqüência da coleta
Questões de ordem prática:

coordenar os vários programas de coleta
logística dos trabalhos de campo
bases cartográficas
suporte analítico (laboratórios etc.)
etc.
Quais as informações necessárias?
aquelas que permitem fundamentar

adequadamente a análise dos impactos

significativos
trata-
trata-se, supostamente, de questões levantadas
durante a etapa de scoping e consolidadas nos
termos de referência

Como? métodos de coleta e análise
dados primá
primários x secundá
secundários
DADOS PRIMÁRIOS DADOS SECUNDÁRIOS

GEOLOGIA LOCAL GEOLOGIA REGIONAL
RELEVO E SOLOS CLIMA
RUÍDO HIDROLOLGIA
QUAL. AR E METEOROLOGIA FONTES DE POLUIÇÃO
QUAL. ÁGUA ÁREAS CONTAMINADAS
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POÇOS PROFUNDOS
FAUNA, FLORA, ECOS. FINANÇAS MUNICIPAIS
AQUÁTICOS POPULAÇÃO E INDIC. SOCIAIS
POPULAÇÃO LOCAL AFETADA EMPREGO, RENDA E
USO DO SOLO ATIVIDADES ECONÔMICAS
USO DE REC. NATURAIS BENS CULTURAIS DE IMPORT.
SÍTIOS DE INTERESSE RECONHECIDA
NATURAL E CULTURAL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Quais informações? métodos de coleta e análise
dados primá
secundários
inventá
inventários ou amostragem?
INVENTÁRIOS AMOSTRAGEM
SÍTIOS DE INTERESSE AR
NATURAL OU CULTURAL ÁGUA
POPULAÇÃO LOCAL RUÍDO
DIRETAMENTE AFETADA RADIAÇÕES IONIZANTES
USO DE RECURSOS FAUNA
NATURAIS FLORA
USO DO SOLO ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
ÁGUA SUBTERRÂNEA
SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

Quais informações? métodos de coleta e análise
dados primá
secundários
inventá
inventários ou amostragem?
séries temporais ou amostragens únicas?
SÉRIES TEMPORAIS AMOSTRAGEM

ÁGUA RUÍDO
AR FAUNA
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS FLORA
AÁGUA SUBTERRÂNEA SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

Amostragem de campo - flora e fauna
armadilha para captura de pequenos mamíferos
“camera trap” para registro de fauna armadilha sendo vistoriada

ERROR: undefined
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STACK:

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AVALIAÇÃO DE IMPACTO

Prof. Dr. Luis E. Sánchez 2006

ou no solo, de toda e qualquer forma de energia ou

I – impróprios, nocivos ou ofensivos à saúde;

Escola Politécnica da USP

atividades que direta ou indiretamente:

I – prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da

Escola Politécnica da USP

sob o ponto de vista do ambiente, poluiç

sob o ponto de vista da indú

Escola Politécnica da USP

sob o ponto de vista do ambiente, poluiç

“Qualquer alteração no meio ambiente - em um ou

mais de seus componentes - provocada por uma

“O efeito sobre o ecossistema de uma ação induzida

“A mudança em um parâmetro ambiental, num

Escola Politécnica da USP

indicador projeto situação sem

Representação do conceito de impacto ambiental

Escola Politécnica da USP

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

PROCESSOS AMBIENTAIS qualidade do ar

situação atual do ambiente

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente pastagem

PROCESSOS AMBIENTAIS erosão

QUALIDADE AMBIENTAL perda de solo

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

PROCESSOS AMBIENTAIS PROCESSOS MODIFICADOS

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

PROCESSOS AMBIENTAIS PROCESSOS MODIFICADOS

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente

PROCESSOS AMBIENTAIS PROCESSOS MODIFICADOS

Escola Politécnica da USP

situação atual do ambiente IMPACTO

PROCESSOS AMBIENTAIS PROCESSOS MODIFICADOS

Escola Politécnica da USP

Escola Politécnica da USP

“a atmosfera, as águas interiores, superficiais e

subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o

Lei Federal 6938 (Política Nacional do Meio Ambiente)

Escola Politécnica da USP

“Herança de valores e objetos compartilhada por um

grupo humano relativamente coeso”

Escola Politécnica da USP

“Bens que, em bases religiosas ou seculares, são

especificamente designados pelos Estados como de

Escola Politécnica da USP

“Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de