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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UERJ

CURSOS DE LICENCIATURA HISTÓRIA / TURISMO / GEOGRAFIA


NOME: CLEONICE MIGUEL
MATRÍCULA:15216090298
DISCIPLINA: LICENCIATURA HISTÓRIA
POLO : RESENDE

SUPERVISIONADO IV_ APX2

Prefeitura municipal de Resende


Escola: professor Oswaldo de Camões. 2021
Alun@-mestre: Cleonice Miguel
Disciplina:História
Série:8ºano Turma:801 Período Diurno
3º bimestre

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Sub-unidade programática: ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA Pré requisitos:
- Estudo do documento PCN’s ensino médio.
Eixo Conceitual: : “A economia cafeeira e a escravidão oitocentista:vestígios de - Noções sobre o uso de recursos, matérias e fontes diversos no Ensino de
uma herança racista na formação da sociedade brasileira contemporânea” -História adequada ao fundamental II, aos anos finais, conhecimento sobre o
Brasil Colônia e o Brasil Império.
Tempo Total Previsto: 50 mim. 8ºano aos alunos de ensino regular(faixa dos 13 aos 15 anos)

ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO ou
OBJETIVOS OBJETIVOS
CONTEÚDOS EXERC. TEMPO
GERAIS ESPECÍFICOS
ATIVIDADES RECURSOS FIXAÇÃO

1. Promover 1.1 Introdução 2 Participação 1.1 5mim


superação de 2. (EM13CHS201) 1.1 A cultura do “breve 1.1 Quadro,caneta de quadro Oral 1.2 10min.
preconceitos e a Analisar e trabalho e história do 1.2 Folha sulfite com impressão de 2.1 Avaliação 1.3 15min.
formação de caracterizar as sociedade do café um texto sobre o fim da diagnóstica 1.4 20min.
cidadãos que dinâmicas das Brasil do 1.2 Leitura de escravidão com
exijam políticas populações, das século XIX um texto 1.3 Vídeo articulação
públicas de mercadorias e do sobre https://www.youtube.com/watch?v=kaD2kBpWuV0 com o Exame
1.2 O escravismo
valorização e capital nos diversos abolição Nacional do
no Brasil do 1.4 Folhas com exercício ,para a
respeito à continentes, com 1.3 Filme Ensino Médio
século XIX: avaliação da aula.
diversidade destaque para a – ENEM
plantations e
1.1 Desenvolver mobilidade e a 1.4 Avaliação (Anos Finais e
revoltas de
uma fixação de pessoas, diagnóstica Ensino
escravizados,
compreensão grupos humanos e Médio).
abolicionismo
mais ampla dos povos, em função
e políticas
processos de eventos naturais,
migratórias no
políticos, políticos,
Brasil
econômicos, econômicos, sociais
Imperial
e culturais.
sociais. 1.3 O fim da
2.1 (EM13CHS601)

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. Relacionar as escravidão e a
1.2 Entender o demandas políticas, vida dos
processo sociais e culturais negros pós
histórico que de indígenas e abolição
envolve a afrodescendentes no 1.4 A introdução
produção do Brasil da mão de
café XIX, contemporâneo aos obra imigrante
observando a processos históricos no Brasil.
influência desse das Américas e ao
fenômeno em contexto de
aspectos da exclusão e inclusão
instauração precária desses
política, social e grupos na ordem
cultural do social e econômica
Brasil Imperial. atual.
1.3 Analisar e 2.2 Conseguir
questionar a compreender de que
utilização da forma se organizou
mãode-obra a fazenda de café no
escrava na Brasil Imperial, as
produção relações sociais e de
econômica da trabalho envolvidas,
Colônia a cultura e o
Portuguesa cotidiano dos
senhores (nobres) e
dos escravos.
2.3 EF09HI03
Identificar os
mecanismos de
inserção dos negros
na sociedade
brasileira pós-
abolição e avaliar os
seus resultados.

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Introdução:

Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos,a aula poderá com o professor perguntando sobre café de manhã dos alunos,desenvolvendo
uma introdução na aula sobre o habito de tomar café. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF09HI03, que fazer parte da
BNCC, essa habilidade deve ser desenvolvida ao longo do ano, você notará que ela não será vista em um todo , as atividades podem ter prosseguimento em
aulas seguintes.
Para fazer a turma raciocinar, é necessário criar circunstâncias de questionamento, provocar comparações sobre transformações sobre conjunturas, diferenças e
semelhanças nos costumes como as sociedades se estabelecem, sugerindo atrelamentos entre os fatos,citando um habito inofensivo que faz parte da nossa
rotina,o professor acaba chamando o aluno pra dialogar com ele.
Para trabalhar o tema da abolição da escravidão, é conveniente dialogar com os alunos sobre desigualdade racial nos dias atuais e iniciar obter respostas por que
isso ocorre e quando começou.
Com objetivo dos alunos perceberem que o racismo é fruto da escravidão e não sua razão,mas não motivo pra esse racismo continuar,pois a maioria do brasileiro
tem descendência negra,e eles ajudaram e continuam ajudando na economia do país,nessa premissa professor e aluno podem situar múltiplas relações entre a
situação atual da sociedade e a antiga.
É necessário desenvolver atividades de aprendizagem que não se tratam apenas de memorização e de mera devolução de respostas padronizadas,mais do que
delinear as ocorrências do período, é preciso levar a turma a entender a relação entre esses fatores, a turma pode notar que, em muitos ocasiões da história, o
mercado e a economia intervinham na política e mesmo após a estagnação da cafeicultura, o seus barões continuaram até a atualidade como atores políticos
bastante importantes no país.
As atividades a seguir pode instigar os alunos a compreender os diferentes aspectos presentes no movimento abolicionista brasileiro e como foi a integração dos
ex escravos na sociedade,ele perceberá como a questão escravista abalou o Império brasileiro e a saída para suprir a mão de obra agora liberta seria a imigração.
Criar um diálogo com os alunos sobre as consequências da escravidão prosseguem até hoje, e influenciam na vida dos brasileiros,pois como indicam os dados
socioeconômicos, a maior parte dos brasileiros se declaram pretos ou pardos(de acordo com a pesquisa Nacional por amostra de domicílios(PNAD)2019,42,7
%,se declaram brancos,46,8% como pardos,9,4%,como pretos_ educa.ibge.gov.br.).

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Prefeitura municipal de Resende
Escola: professor Oswaldo de Camões. 2021
Alun@-mestre: Cleonice Miguel
Disciplina:História
Série:8ºano ”

Texto complementar: Abolição e luta escrava por liberdade

O Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravidão em seu território. A abolição aconteceu de forma bem lenta para atender os interesses das elites
rurais do país.
A partir do Segundo Reinado, o Brasil iniciou um processo lento e bem gradual que levou o país a abolir a escravidão dos negros de origem africana. Esse
processo lento fez com que o país fosse o último das Américas a pôr fim ao trabalho escravo e evidenciou o sucesso das elites latifundiárias em obter concessões
e fazer com que essa mudança não acontecesse de maneira brusca.
Após conquistar sua independência, o Brasil era uma nação totalmente dependente do uso da mão de obra escrava de origem africana. Por parte das elites agrárias
brasileiras, não havia intenção de colocar fim a essa instituição no país, e as necessidades do escravismo brasileiro eram supridas, em grande quantidade, pelo
tráfico negreiro.
No entanto, a Inglaterra era uma ameaça aos interesses das elites brasileiras, pois essa nação europeia era uma defensora ardorosa do fim da escravidão e
pressionava fortemente o Brasil para que isso acontecesse aqui. As pressões dos ingleses, inclusive, ocasionaram um acordo em 1826, no qual o Brasil
comprometia-se a acabar com o tráfico negreiro em até três anos.
Esse acordo levou ao decreto de uma lei em 1831, que aprovou o fim do tráfico negreiro no Brasil. Contudo, nomeada como Lei Feijó, ela não foi cumprida e
ficou conhecida apenas como lei “para inglês ver”. Apesar dessa lei, existem estatísticas que afirmam que, nas décadas de 1820 e 1830, uma média de 35 mil
escravos por ano foi trazida ao Brasil|1|. Isso comprova a alta demanda brasileira por escravos africanos.
Essa situação fez com que a Inglaterra adotasse medidas mais rígidas, de maneira a forçar o fim do tráfico negreiro no Brasil. Como o governo brasileiro havia
manifestado intenção de não renovar acordos de cooperação para acabar com essa prática, a Inglaterra decretou em seu parlamento, em 9 de agosto de 1845, o
Bill Aberdeen.
O Bill Aberdeen, também conhecido como Slave Trade Supression Act, permitia que a Inglaterra agisse como força policial no Oceano Atlântico, dando direitos
à Marinha Inglesa de aprisionar e atacar navios negreiros, caso fosse necessário. Essa medida foi responsável por aprisionar aproximadamente 400 embarcações
negreiras e forçou o Brasil a tomar ações enérgicas para garantir o fim do tráfico negreiro.
Assim, em 1850, para resguardar a sua soberania – ameaçada pelas embarcações inglesas –, foi decretada a Lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico negreiro
no país. A Lei Eusébio de Queirós, diferentemente da Lei Feijó, foi efetivamente aplicada e, em praticamente três anos, esse mercado já estava extinto no Brasil.
Uma vez proibido o tráfico negreiro no Brasil, era do conhecimento das elites agrárias que a abolição da escravidão aconteceria inevitavelmente. No entanto,
foram tomadas medidas que resguardavam as elites de mudanças bruscas, assim, o processo abolicionista aconteceu de forma lenta e gradual atendendo aos
interesses dos grandes fazendeiros.
Apesar dessa medida, o grande centro econômico do Brasil – o Sudeste, com suas plantações de café – somente passou a utilizar a mão de obra imigrante de
maneira consistente a partir da década de 1880, quando a instituição da escravidão dava claros indícios de esgotamento e decadência. Durante esse período (1850-
1880), o Sudeste brasileiro fortaleceu a migração interna de escravos, comprando-os de regiões economicamente decadentes – como o Nordeste.
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Em 1871, foi decretada uma nova lei que apresentava avanços no sentido de promover a abolição no Brasil, mas ainda dentro da proposta de garantir que esse
processo acontecesse de maneira morosa. Essa lei ficou conhecida como Lei do Ventre Livre e decretava que todo filho de escravo nascido no Brasil a partir de
1871 teria sua liberdade garantida ao completar 21 anos. O dono do escravo poderia libertá-lo precocemente aos oito anos em troca de uma indenização.

O decreto dessa lei faz sentido quando se analisa que, após a Guerra do Paraguai (encerrada em 1870), a adesão ao movimento abolicionista cresceu
consideravelmente, inclusive no seio do exército. Apesar disso, a Lei do Ventre Livre teve baixo impacto, uma vez que pouquíssimos escravos foram entregues
aos oito anos.

Ainda assim, o crescimento do movimento abolicionista foi considerável, e nomes como José do Patrocínio e André Rebouças destacaram-se na luta pelo fim
dessa instituição no Brasil. A decadência da escravidão, sobretudo no Norte e Nordeste do Brasil, fez com que estados, como o Ceará, decretassem a abolição da
escravidão em seu território por conta própria em 1884.

No ano seguinte, portanto em 1885, a Lei dos Sexagenários foi decretada. Ela foi vista como uma grande derrota pelos abolicionistas, pois refletia a possibilidade
de adiar por mais tempo o decreto da abolição. A Lei dos Sexagenários determinou que todo escravo a partir de 65 anos de idade seria considerado livre. Essa lei
foi considerada uma piada nacional, pois pouquíssimos escravos alcançavam essa idade e não dava garantias de sustento para aqueles que fossem libertos em uma
idade tão avançada.

Nesse contexto, os cafeicultores paulistas já estavam investindo fortemente em mecanismos que garantiam a atração de imigrantes para substituir a escravidão. A
decadência da instituição da escravidão, nessa época, foi intensificada pelos reflexos negativos que sua manutenção trazia ao Brasil internamente e externamente.

O país era o único das Américas que ainda mantinha essa mão de obra (os Estados Unidos haviam abolido a escravidão em 1863, e Cuba, em 1879). Além disso,
nos quadros internacionais, isso refletia negativamente para o país, uma vez que nações como Inglaterra e França criticavam abertamente o país por isso. Por fim,
rebeliões de escravos estavam acontecendo com frequência – muitas incentivadas por abolicionistas.

Percebendo que manter a escravidão no país era inviável em todos os sentidos, o político conservador João Alfredo Correia de Oliveira lançou o projeto pela
abolição sem restrições. Esse projeto tramitou até sua aprovação e ratificação, dada pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888. Com a Lei Áurea, os escravos
foram libertados e seus donos não receberam compensação do governo.
Apesar de abolir a escravidão, o governo brasileiro não criou nenhum mecanismo que garantia a integração do negro na sociedade brasileira. Assim, essa parte da
população foi colocada às margens e, sem oportunidades, não teve chances de ascender socialmente, o que provocou os altos níveis de desigualdade que
caracterizam a sociedade brasileira. Por: Daniel Neves Silva-<https://www.preparaenem.com/historia-do-brasil/o-lento-processo-abolicao-escravidao-no-
brasil.htm>

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Lei Eusébio de Queiroz (1850): proibia o tráfico negreiro;
Lei do Ventre Livre (1871): declarava livres os escravizados nascidos a partir da promulgação da lei;
Lei dos Sexagenários (1885): declarava livres os escravizados com 60 anos ou mais;
Lei Áurea (1888): decretava o fim da escravidão

Edição de 14 de maio de 1888 / O Cachoeirano.

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.
O BRASIL DEPOIS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA( vídeo de 13:27)
https://youtu.be/kaD2kBpWuV0

Conteúdo do vídeo:

Memórias de um ex- escravo


Lutas e revoltas anti escravidão
Situação dos libertos após 13 de maio1888.
Constantemente os negros eram acusados pelos policiais de vadiagem
Trabalhadores europeus:eugenia,branqueamento,incentivo do governo
Ambulantes,cortiços
Medidas jurídicas e reformas urbanas
Bairro da liberdade/traços negros apagados
Cabeça de porco,morro da providencia
Moradia dignas
Criação de favelas
Exclusão
Racismo estrutural
Privilégios de brancos
Meios de comunicação ridiculizando os negros
Rui Barbosa:documentos queimados/memória apagada
Preconceitos
Sem matriculas
Exclusão
Lei 10.

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Prefeitura municipal de Resende
Escola: professor Oswaldo de Camões. 2021
Alun@-mestre: Cleonice Miguel
Disciplina: História
Série:8ºano fundamental II Turma:801 Período Diurno
Aluno:____________________________________

AVALIAÇÃO(cada questão terá o valor de 2,00 pts)

Exercício 1: (UDESC 2010)

“‘O Brasil é o café e o café é o negro’. Essa frase, comum nos círculos dominantes da primeira metade do século XIX, só em parte é verdadeira. O Brasil não era
só café, como não fora só açúcar. Além disto, a produção cafeeira iria prosseguir no futuro, sem o concurso do trabalho escravo. Mas não há dúvida de que nesse
período boa parte da expansão do tráfico de escravos se deveu às necessidades da lavoura de café.” (FAUSTO, Boris. História do Brasil. 6 ed. São Paulo:
EDUSP, 1998. p. 192.)

Analise as assertivas em relação ao excerto.

I – O café brasileiro se desenvolveu com uso exclusivo da mão de obra do imigrante europeu, nas fazendas em Minas Gerais e São Paulo.

II – O tráfico de escravos sofreu um incremento dada a necessidade de mão de obra para as lavouras de café.

III – A produção de café continuou no Brasil, mesmo com o fim do trabalho escravo. Contudo, faltaram políticas que inserissem o liberto no mercado de trabalho
assalariado.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afirmativa I é verdadeira


b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras
c) Somente a afirmativa III é verdadeira

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d) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras
e) Todas as afirmativas são verdadeiras

Exercício 2: (UDESC 2015/2)


Sobre o cultivo de café no Brasil, assinale a alternativa correta.

a) Foi introduzido no país no século XVIII, tornando nosso país o primeiro produtor mundial, desde então
b) A “marcha do café” iniciou-se no Rio de Janeiro, adentrou o Vale do Paraíba e ganhou o oeste paulista e o norte do Paraná
c) Seu cultivo atrasou a abolição da escravatura no Brasil, pois as fazendas do oeste paulista permaneceram escravistas até a assinatura da Lei Áurea
d) Após as geadas ocorridas no norte do Paraná, na década de 1970, iniciou-se uma migração do café para o norte do País, sendo hoje o estado do Mato
Grosso do Sul seu maior produtor.
e) Seu cultivo impulsionou a industrialização do estado de São Paulo, que se inicia com a instalação das montadoras de automóveis na região do ABC
paulista.

Exercício 3: Na caricatura, Oswaldo Cruz limpa a “sujeira” do Morro da Favela com o pente da “Delegacia de Hygiene”. No alto se lê: “Uma limpeza
indispensável. A Hygiene vai limpar o Morro da Favella, ao lado da Estrada de Ferro Central. Para isso intimou os moradores a se mudarem em dez dias”.Sobre
as políticas sanitaristas durante a Primeira República, assinale a afirmativa correta.

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a) à pratica do voto do cabresto.
b) Foram objeto de crítica da comunidade científica
c) Caracterizavam-se por práticas segregacionistas
d) Fundamentavam-se em critérios raciais.
e) Organizavam-se a partir de princípios classistas.

Questão 04 - UERJ 2001 - - Em 1988, quando se comemorou o centenário da Lei Áurea, comentava-se em muitas cidades do Brasil, de forma irônica, que
existiria uma cláusula no texto dessa lei que revogaria a liberdade dos negros depois de cem anos de vigência. O surgimento de tais comentários está relacionado
à seguinte característica social:
(A) surgimento do apartheid
(B) permanência do racismo
(C) formação da sociedade de classe
(D) decadência do sistema de estamentos

05-Na sua opinião, a abolição resolveu definitivamente o processo de discriminação das pessoas negras na sociedade brasileira?Resposta pessoal

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REFERÊNCIAS:

Bibliográficas: FARIA, Sheila de Castro. Os Barões do Brasil. IN: A Era da Escravidão. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Sabin, 2009.
PINSKY, Jaime & PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Editora Contexto, 2016. (Seção “Cidadania no Brasil”‒ capítulos sobre
índios e quilombos).
SCHWARCZ, Lilian Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil ‒ 1870-1930. SãoPaulo: Companhia das Letras, 1993.
Material
SALLES, Ricardo. E o vale era o escravo. Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
WHATELY, Maria Celina. Resende. A Cultura Pioneira do Café no Vale do Paraíba. 2a ed. Resende, RJ. 2003

Audivisual: https://www.youtube.com/watch?v=wgwM-5b6q5U
https://www.youtube.com/watch?v=catx_sJGxwU
https://youtu.be/kaD2kBpWuV0
https://www.youtube.com/watch?v=qip5YJw-f9c&t=215s
https://www.youtube.com/watch?v=33iW50meQFI
https://www.youtube.com/watch?v=Pd_qvuIFMuY

Iconográficas: https://3.bp.blogspot.com/-xYB5NHgA6xs/WAJZtdbJuiI/AAAAAAAAFlE/uQ7ZfmJiDYE1Ip4X8Z-
rx2Ar8ND7dxGXwCLcB/s1600/Slide2.JPG

Sites e Blogs:https://www.graogourmet.com/blog/historia-do-cafe/
https://app.estuda.com/questoes/?id=3979867
http://izabeloliveira2.blogspot.com/?q=aboli%C3%A7%C3%A3o
http://lemad.fflch.usp.br/
http://blog.chefsclub.com.br/cafe-como-comecou-o-nosso-habito-de-tomar-a-bebida/

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PRODUÇÃO DE UMA VÍDEO AULA:
LINK DE ACESSO:
https://youtu.be/4aB-VTkRFxA parte 1
https://youtu.be/qoUZazRYUfA parte 2
https://youtu.be/PYz7E5HYPQI parte 3

ENTREVISTA COM DOCENTE E COORDENADOR PEDAGÓGICO

Docente:Eduardo de Bastos Cardoso/professor da Escola Municipal Professor Carlinhos


Coordenadora pedagógica: Eunice de Jesus Miguel Silva/coordenadora da Escola Municipal Professor Carlinhos

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