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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

FACULDADE BATISTA BRASILEIRA DO RECÔNCAVO DA BAHIA

FILIPE REIS (FR TREINAMENTOS)

CNPJ: 39.686.327/0001-02

AUDIÇÃO: UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR

SETEMBRO

2021

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1 INTRODUÇÃO

Toda sociedade possui suas mais diversificadas características e, dentre elas:


alimentação, língua(s), bioma(s), vestimenta(s), meio(s) de transporte e outros. Junto ao
concebido contexto daquela, a sensibilização governa as ações necessárias para o
processo de tratamento e/ou cura de um paciente dentro dos termos posteriores. A
solidariedade, possivelmente, transmite a objetividade das ações com o suficiente
distanciamento respeitoso explicitando o poder do individualismo para tocar no coração
do coletivo.

2 JUSTIFICATIVA

Com a conjuntura da COVID-19 a atenção à saúde tornou-se ainda mais evidente


e, consequentemente, nos leva a questão da audição. Devemos “ouvir nossos pais”; e os
que não conseguem ouvir ou pouco ouvem por problemas auditivos? Com essa
preocupação, concebido é este artigo científico de tratamento geral.

Segundo a Constituição Federal do Brasil, Art. 5º Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta


Constituição;

II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de
lei;

III – ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por


dano material, moral ou à imagem;

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3 OBJETIVOS

A melhora no trato auditivo nos permite a comunicação pessoal e profissional de


modo regular e igualitário. Com o desenvolvimento de um bom aparelho é possível o
alcance de massas dentro do conjunto minoritário que engloba os deficientes auditivos.
Integrar Engenharia, Engenharia de Som e Engenharia da Computação com a Medicina e
a Enfermagem objetivando a inclusão social, transparência, comunicação interdisciplinar
entre instituições de ensino superior do Recôncavo da Bahia e, é claro, o cuidado para
com o próximo.

4 DESENVOLVIMENTO

Composto por um conjunto de membros interconexos, o aparelho auditivo possui


treze elementos e duas primordiais funções. Os treze elementos estão agrupados em três
conjuntos superiores, sendo estes, o ouvido externo, médio e interno. O primeiro, dito
externo, é o que chama-se orelha e tem a forma de uma concha. É feito de cartilagens e
envolto por pele “milionária” produtora da cera que, por sua vez, auxilia na proteção dos
outros membros.

O Médio é responsável por guiar as vibrações recebidas e, para tal, existe três
ossos em seu interior. Existe, também, a Trompa de Eustáquio que, segundo a Editora
Didática Paulista, tem por função equilibrar a pressão do ouvido médio com o meio
ambiente. Para evidenciar o equilíbrio da pressão dentro do Médio, também segundo a
Editora Didática Paulista, faz-se necessário a mudança de altitude, ou seja, observar em
silêncio o que ocorre com a nossa audição quando subimos e/ou descemos o morro do
Nassau ou qualquer outro morro/montanha existente.

O Interno, por sua vez, possui o nervo auditivo que é o responsável por conduzir
os sons até o cérebro. No cérebro os sons são recebidos, processados e devolvidos na
forma como são percebidos pelos diversos seres viventes. Vale a ressalva de que cada
filo possui seu grau de desenvolvimento auditivo e que para nós, seres humanos, o
catálogo em decibéis é de suma importância para o estudo exato.

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Em se tratando do aparelho auditivo, é notória a problemática do som desde sua
produção até a concepção no cérebro, dentro deste artigo, humano. Sendo a Física a
mãe das Engenharias e a tecnologia computacional o alicerce dos ditos Tempos
Modernos ou Contemporâneos, é fácil perceber a relação da área da saúde com as
ciências exatas.

Além de, teoricamente, explicar o que ocorre dentro do corpo humano a Física se
apodera do contexto sonoro e explica, mensura e limita o alcance do som e a sua
natureza. Construir um aparelho auditivo não deve ser simples e muito menos programá-
lo. Segundo Resnick e Halliday (2010), “as ondas sonoras são ondas mecânicas
longitudinais que podem se propagar em sólidos líquidos e gases. A velocidade v de uma
onda sonora em um meio de módulo de elasticidade volumétrico B e massa específica p é
dada por v = (B/p)^(1/2)”.

Relacionando com o trato auditivo, a mensuração do comprimento de onda e da


largura da mesma é do mais alto grau de importância para a concepção de um excelente
tratamento para deficientes auditivos, desde o aparelho auxiliar até uma máquina
simuladora para treinamento e incisão. Com o aprofundamento de um estudo conduzido é
possível catalogar os que realmente precisam de suporte para escutar e, também, saber
quais já perderam parte da audição e qual a porcentagem da perda.

5 CONCLUSÃO

Por fim, a relação estabelecida demonstra o poder da Física na construção de


utensílios médicos das mais diversas ramificações. A aparelhagem pode ser tão rica
quanto se fizer necessário dentro dos limites impostos pela situação-problema e
capacitação profissional. Conhecer os setores auxilia na fluidez do estudo e,
consequentemente, na melhora do país.

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6 REFERÊNCIAS

Fundamentos de Física, volume 2: gravitação, ondas e termodinâmica / Tradução Ronaldo Sérgio


de Biasi – 10. ed. 2016

Grande Atlas de Ciências – Editora Didática Paulista

Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de


outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de
Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto
Legislativo no 186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas,
2016. 496 p.

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