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SUMÁRIO

SUMÁRIO ......................................................................................................................................... 1
TÍTULO VII – DOS DIREITOS, VANTAGENS E CONCESSÕES ..................................................... 3
CAPÍTULO III – Do Abono de Família ......................................................................................................... 3
Art. 133 - A ajuda de custo será arbitrada pelos Secretários do Estado e Diretores de Departamento
diretamente subordinados ao Governador do Estado, tendo em vista cada caso, as condições de vida na
nova sede, a distância que deverá ser percorrida, o tempo de viagem e os recursos orçamentários
disponíveis. ............................................................................................................................................. 4
§ 1º - A ajuda de custo não poderá ser inferior à importância correspondente a um mês de vencimento e
nem superior a três, salvo quando se tratar do funcionário designado para serviço ou estudo no
estrangeiro. ............................................................................................................................................. 4
§ 2º - No caso de remuneração, calcular-se-á sobre a média mensal da mesma no último exercício
financeiro. ............................................................................................................................................... 4
§ 3º - Será a ajuda de custo calculada, nos casos de promoção, na base do vencimento ou remuneração do
novo cargo a ser exercido. ........................................................................................................................ 4
Art. 134 - A ajuda de custo será paga ao funcionário adiantadamente no local da repartição ou do serviço
do que foi desligado. ................................................................................................................................ 4
Parágrafo único - O funcionário sempre que o preferir, poderá receber, integralmente, a ajuda de custo, na
sede da nova repartição ou serviço........................................................................................................... 4
Art. 135 - Não será concedida a ajuda de custo: ........................................................................................ 4
I - quando o funcionário se afastar da sede, ou a ela voltar, em virtude de mandato eletivo; ..................... 4
II quando for posto à disposição do Governo Federal, municipal e de outro Estado; ................................... 4
III - quando for transferido ou removido a pedido ou permuta, inclusive. .................................................. 4
Art. 136 - Restituirá a ajuda de custo que tiver recebido: .......................................................................... 4
I - o funcionário que não seguir para a nova sede dentro dos prazos determinados; .................................. 4
II - o funcionário que, antes de terminado o desempenho da incumbência que lhe foi cometida, regressar
da nova sede, pedir exoneração ou abandonar o serviço........................................................................... 4
§ 1º - A restituição será feita parceladamente, salvo no caso de recebimento indevido, em que a
importância correspondente será descontada integralmente do vencimento ou remuneração, sem
prejuízo da aplicação da pena disciplinar cabível na espécie. ..................................................................... 4
§ 2º - A responsabilidade pela restituição de que trata este artigo atinge exclusivamente a pessoa do
funcionário. ............................................................................................................................................. 4
§ 3º - Se o regresso do funcionário for determinado pela autoridade competente, ou, em caso de pedido
de exoneração, apresentado pelo menos noventa dias após seu exercício na nova sede, ou doença
comprovada, não ficará ele obrigado a restituir a ajuda de custo. ............................................................. 4
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Art. 137 - O transporte do funcionário e de sua família compreende passagens e bagagens, observado,
quanto a estas, o limite estabelecido no regulamento próprio. ................................................................. 4
§ 1º - Poderá ainda ser fornecida passagem a um serviçal que acompanhe o funcionário. .......................... 5
§ 2º - O funcionário será obrigado a repor a importância correspondente ao transporte irregularmente
requisitado, além de sofrer a pena disciplinar que for aplicável. ................................................................ 5
Art. 138 - Compete ao Governador do Estado arbitrar a ajuda de custo que será paga ao funcionário
designado para serviço ou estudo fora do Estado...................................................................................... 5
Parágrafo único - A ajuda de custo, de que trata este artigo, não poderá ser inferior a um mês de
vencimento ou remuneração do funcionário............................................................................................. 5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO ............................................................................................................. 5
APROFUNDANDO NO QUE CAI ..................................................................................................... 6
GABARITO ....................................................................................................................................... 8
RESUMÃO LJORTANO: O QUE EU NÃO POSSO ESQUECER?.................................................. 10
CAPÍTULO III – Do Abono de Família ....................................................................................................... 10
Art. 138 - Compete ao Governador do Estado arbitrar a ajuda de custo que será paga ao funcionário
designado para serviço ou estudo fora do Estado.................................................................................... 10
Parágrafo único - A ajuda de custo, de que trata este artigo, não poderá ser inferior a um mês de
vencimento ou remuneração do funcionário........................................................................................... 10

ENTÃO VAMOS LÁ LJORTANOS

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TÍTULO VII – DOS DIREITOS, VANTAGENS E CONCESSÕES

CAPÍTULO III – Do Abono de Família

Art. 126 - O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo:
I - pela esposa;
II - por filho menor de 21 anos que não exerça profissão lucrativa;
III - por filho inválido ou mentalmente incapaz;
IV - por filha solteira que não tiver profissão lucrativa;
V - por filho estudante que freqüentar curso secundário ou superior em estabelecimento de ensino
oficial ou particular fiscalizado pelo Governo, e que não exerça atividade lucrativa, até a idade de 24
anos.
Parágrafo único - Compreende-se neste artigo os filhos de qualquer condição, os enteados, os
adotivos e o menor que, mediante autorização judicial, viver sob a guarda e sustento do funcionário.
Art. 127 - Quando pai ou mãe forem funcionários inativos e viverem em comum, o abono de família
será concedido àquele que tiver o maior vencimento.
§ 1º - Se não viverem em comum, será concedido ao que tiver os dependentes sob sua guarda.
§ 2º - Se ambos os tiverem, será concedido a um e outro dos pais, de acordo com a distribuição dos
dependentes.
Art. 128 - (Revogado pelo art. 4º da Lei nº 937, de 18/6/1953.)
Art. 129 - O abono de família será pago, ainda nos casos em que o funcionário ativo ou inativo deixar
de perceber vencimento, remuneração ou provento.
Art. 130 - O abono de família não está sujeito a qualquer imposto ou taxa, mas servirá de base para
qualquer contribuição ou consignação em folha, inclusive para fins de previdência social

CAPÍTULO IV – DO AUXÍLIO PARA DIFERENÇA DE CAIXA


Art. 131 - Ao funcionário que, no desempenho de suas atribuições comuns, pagar ou receber, em
moeda corrente, poderá ser concedido um auxílio, fixado em lei, para compensar as diferenças de
caixa.
Parágrafo único - O auxílio não poderá exceder a cinco por cento do padrão de vencimento e só será
concedido dentro dos limites da dotação orçamentária.

CAPÍTULO V - DA AJUDA DE CUSTO


Art. 132 - Será concedida ajuda de custo ao funcionário que, em virtude de transferência, remoção,
designação para função gratificada, passar a ter exercício em nova sede, ou quando designado para
serviço ou estudo fora do Estado.
§ 1º - A ajuda de custo destina-se a indenizar o funcionário das despesas de viagem e de nova
instalação.
§ 2º - O transporte do funcionário e de sua família correrá por conta do Estado.

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Art. 133 - A ajuda de custo será arbitrada pelos Secretários do Estado e Diretores de Departamento
diretamente subordinados ao Governador do Estado, tendo em vista cada caso, as condições de
vida na nova sede, a distância que deverá ser percorrida, o tempo de viagem e os recursos
orçamentários disponíveis.

§ 1º - A ajuda de custo não poderá ser inferior à importância correspondente a um mês de vencimento
e nem superior a três, salvo quando se tratar do funcionário designado para serviço ou estudo no
estrangeiro.

§ 2º - No caso de remuneração, calcular-se-á sobre a média mensal da mesma no último exercício


financeiro.

§ 3º - Será a ajuda de custo calculada, nos casos de promoção, na base do vencimento ou


remuneração do novo cargo a ser exercido.

Art. 134 - A ajuda de custo será paga ao funcionário adiantadamente no local da repartição ou do
serviço do que foi desligado.

Parágrafo único - O funcionário sempre que o preferir, poderá receber, integralmente, a ajuda de
custo, na sede da nova repartição ou serviço.

Art. 135 - Não será concedida a ajuda de custo:

I - quando o funcionário se afastar da sede, ou a ela voltar, em virtude de mandato eletivo;

II quando for posto à disposição do Governo Federal, municipal e de outro Estado;

III - quando for transferido ou removido a pedido ou permuta, inclusive.

Art. 136 - Restituirá a ajuda de custo que tiver recebido:

I - o funcionário que não seguir para a nova sede dentro dos prazos determinados;

II - o funcionário que, antes de terminado o desempenho da incumbência que lhe foi cometida,
regressar da nova sede, pedir exoneração ou abandonar o serviço.

§ 1º - A restituição será feita parceladamente, salvo no caso de recebimento indevido, em que a


importância correspondente será descontada integralmente do vencimento ou remuneração, sem
prejuízo da aplicação da pena disciplinar cabível na espécie.

§ 2º - A responsabilidade pela restituição de que trata este artigo atinge exclusivamente a pessoa do
funcionário.

§ 3º - Se o regresso do funcionário for determinado pela autoridade competente, ou, em caso de


pedido de exoneração, apresentado pelo menos noventa dias após seu exercício na nova sede, ou
doença comprovada, não ficará ele obrigado a restituir a ajuda de custo.

Art. 137 - O transporte do funcionário e de sua família compreende passagens e bagagens,


observado, quanto a estas, o limite estabelecido no regulamento próprio.

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§ 1º - Poderá ainda ser fornecida passagem a um serviçal que acompanhe o funcionário.

§ 2º - O funcionário será obrigado a repor a importância correspondente ao transporte irregularmente


requisitado, além de sofrer a pena disciplinar que for aplicável.

Art. 138 - Compete ao Governador do Estado arbitrar a ajuda de custo que será paga ao funcionário
designado para serviço ou estudo fora do Estado.

Parágrafo único - A ajuda de custo, de que trata este artigo, não poderá ser inferior a um mês de
vencimento ou remuneração do funcionário.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1) De acordo com a Lei Estadual n° 869/1952, o abono de família será concedido ao funcionário
ativo ou inativo:

A) pela esposa;

B) por filho maior de 21 anos que não exerça profissão lucrativa;

C) por filho válido ou mentalmente capaz;

D) por filho estudante que frequentar curso secundário ou superior em estabelecimento de ensino
oficial ou particular fiscalizado pelo Governo, ainda que exerça atividade lucrativa, até a idade de 24
anos.

2) O Estatuto do Servidor Público do Estado de Minas Gerais, prevê que uma das vantagens
a ser concedida ao servidor denomina-se “Auxílio para Diferença de Caixa”. Acerca desta
vantagem é correto afirmar:

A) Ao funcionário que, no desempenho de suas atribuições comuns, pagar ou receber, em moeda


corrente, poderá ser concedido um auxílio, fixado em lei, para compensar as diferenças de caixa.

B) O auxílio poderá exceder a cinco por cento do padrão de vencimento mas será concedido dentro
dos limites da dotação orçamentária.

C) Ao funcionário que, no desempenho de suas atribuições comuns, pagar ou receber, em moeda


corrente, não será concedido um auxílio para compensar as diferenças de caixa, visto que é sua
obrigar atuar de forma generosa dentro da Administração Pública.

D) O auxílio poderá exceder a cinco por cento do padrão de vencimento e não obedecerá os limites
da dotação orçamentária, visto que aquilo que foi gasto pelo funcionário deverá ser pago pela
Administração Pública.

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3) De acordo com a Lei 869/52, uma das vantagens concedidas ao funcionário público
denomina-se “Ajuda de Custo” e sobre ela é correto afirmar, EXCETO:

A) Será concedida ajuda de custo ao funcionário que, em virtude de transferência, remoção,


designação para função gratificada, passar a ter exercício em nova sede, ou quando designado para
serviço ou estudo fora do Estado.
B) A ajuda de custo destina-se a indenizar o funcionário das despesas de viagem e de nova
instalação.
C) ajuda de custo poderá ser inferior à importância correspondente a um mês de vencimento e nem
superior a três, inclusive quando se tratar do funcionário designado para serviço ou estudo no
estrangeiro.
D) A ajuda de custo será arbitrada pelos Secretários do Estado e Diretores de Departamento
diretamente subordinados ao Governador do Estado, tendo em vista cada caso, as condições de
vida na nova sede, a distância que deverá ser percorrida, o tempo de viagem e os recursos
orçamentários disponíveis.

APROFUNDANDO NO QUE CAI

1) O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo pela
esposa.

( ) Certo.
( ) Errado.

2) O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo pelos
pais.

( ) Certo.
( ) Errado.

3) O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo por filho
menor de 21 anos que exerça profissão lucrativa:

( ) Certo.
( ) Errado.

4) O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo por filho
inválido ou mentalmente incapaz.

( ) Certo.
( ) Errado.

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5) O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo por filho
estudante que frequentar curso secundário ou superior em estabelecimento de ensino oficial
ou particular fiscalizado pelo Governo, e que não exerça atividade lucrativa, até a idade de 24
anos, e, além disso, compreende-se neste artigo os filhos de qualquer condição, os enteados,
os adotivos e o menor que, mediante autorização judicial, viver sob a guarda e sustento do
funcionário.

( ) Certo.
( ) Errado.

6) Quando pai ou mãe forem funcionários inativos e viverem em comum, o abono de família
será concedido àquele que tiver o maior vencimento.

( ) Certo.
( ) Errado.

7) Para efeitos de recebimento do Abono de Família, se pai ou mãe forem funcionários inativos
e não viverem em comum, o abono será concedido a qualquer um deles

( ) Certo.
( ) Errado.

8) Para efeitos de recebimento do Abono de Família, se pai ou mãe forem funcionários inativos
e não viverem em comum, se ambos tiverem a guarda dos dependentes, o abono será
concedido a um e outro dos pais, de acordo com a distribuição dos dependentes.

( ) Certo.
( ) Errado.

9) O abono de família não será pago nos casos em que o funcionário ativo ou inativo deixar
de perceber vencimento, remuneração ou provento.

( ) Certo.
( ) Errado.

10) O abono de família está sujeito a impostos e taxas, e também servirá de base para qualquer
contribuição ou consignação em folha, inclusive para fins de previdência social.

( ) Certo.
( ) Errado.

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GABARITO

Exercícios de Fixação
1. A
2. A
3. C

Aprofundando no Que CAI


1. Certo
Art. 126 – O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo:
I – pela esposa;

2. Errado
Art. 126 – O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo:

3. Errado
II – por filho menor de 21 anos que não exerça profissão lucrativa;

4. Certo
III – por filho inválido ou mentalmente incapaz;

5. Certo
V – por filho estudante que freqüentar curso secundário ou superior em estabelecimento de
ensino oficial ou particular fiscalizado pelo Governo, e que não exerça atividade lucrativa, até a idade
de 24 anos.

6. Certo
Art. 127 – Quando pai ou mãe forem funcionários inativos e viverem em comum, o abono de
família será concedido àquele que tiver o maior vencimento.

7. Errado
§ 1º – Se não viverem em comum, será concedido ao que tiver os dependentes sob sua
guarda.

8. Certo
8
9. Errado
Art. 129 – O abono de família será pago, ainda nos casos em que o funcionário ativo ou inativo
deixar de perceber vencimento, remuneração ou provento.

10. Errado
Art. 130 – O abono de família não está sujeito a qualquer imposto ou taxa, mas servirá de
base para qualquer contribuição ou consignação em folha, inclusive para fins de previdência social.

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RESUMÃO LJORTANO: O QUE EU NÃO POSSO ESQUECER?

CAPÍTULO III – Do Abono de Família

Art. 126 - O abono de família será concedido, na forma da Lei, ao funcionário ativo ou inativo:
I - pela esposa;
II - por filho menor de 21 anos que não exerça profissão lucrativa;
III - por filho inválido ou mentalmente incapaz;
IV - por filha solteira que não tiver profissão lucrativa;
V - por filho estudante que freqüentar curso secundário ou superior em estabelecimento de ensino
oficial ou particular fiscalizado pelo Governo, e que não exerça atividade lucrativa, até a idade de 24
anos.
Parágrafo único - Compreende-se neste artigo os filhos de qualquer condição, os enteados, os
adotivos e o menor que, mediante autorização judicial, viver sob a guarda e sustento do funcionário.

CAPÍTULO V - DA AJUDA DE CUSTO


Art. 132 - Será concedida ajuda de custo ao funcionário que, em virtude de transferência, remoção,
designação para função gratificada, passar a ter exercício em nova sede, ou quando designado para
serviço ou estudo fora do Estado.
§ 1º - A ajuda de custo destina-se a indenizar o funcionário das despesas de viagem e de nova
instalação.
§ 2º - O transporte do funcionário e de sua família correrá por conta do Estado.

Art. 138 - Compete ao Governador do Estado arbitrar a ajuda de custo que será paga ao funcionário
designado para serviço ou estudo fora do Estado.

Parágrafo único - A ajuda de custo, de que trata este artigo, não poderá ser inferior a um mês de
vencimento ou remuneração do funcionário.

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LJORTANO, QUAL É SUA MISSÃO?
IR PARA O CONCURSO E TRAZER APROVAÇÃO!
LJORTANO, O QUE É QUE VOCÊ FAZ?
NÓS DEIXAMOS A CONCORRÊNCIA PARA TRÁS!

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