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A utoatividades
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA EM CENTROS DE
ESTÉTICA
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
2017
Elaboração:
Prof.ª Dayane Cristina Vieira
UNIDADE 1
B
I
O
TÓPICO 1 S
S
E
1 Conceitue Biossegurança. G
U
R
A
R.: É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou N
eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, Ç
A
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem ,
comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a U
qualidade dos trabalhos desenvolvidos. R
G
Ê
N
2 O profissional de Estética deve estar ciente dos riscos existentes em C
seu ambiente de trabalho, quais seriam? I
A
E
R.: Riscos físicos, químicos, biológicos, riscos profissionais, riscos de
acidentes, riscos ergonômicos. E
M
E
R
3 Cite algumas medidas de Biossegurança. G
Ê
N
R.: As medidas de Biossegurança abrangem uma série de cuidados, que C
I
incluem limpeza do estabelecimento e mobiliários, desinfecção, assepsia e/ A
ou esterilização dos artigos, uso de equipamentos de proteção individual E
(EPIs) e coletiva (EPCs), o correto gerenciamento de resíduos gerados pelo M
estabelecimento e também a higienização das mãos. C
E
N
T
R
TÓPICO 2 O
S
E
R.: Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é todo dispositivo ou produto, S
de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos T
É
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, ou seja, os T
I
equipamentos de proteção individual atuam como barreiras protetoras, a C
fim de evitar o contato do profissional com o material biológico. A
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
2 Quais os equipamentos de proteção individual que são utilizados na
área de estética?
E
M TÓPICO 3
E
R
G 1 Registre o passo a passo da lavagem correta das mãos.
Ê
N
C
I
R.: • Ficar em posição confortável, sem tocar a pia e abrir a torneira, de
A preferência, com a mão não dominante, isto é, com a esquerda, se for destro,
E e com a direita, se for canhoto.
M • Manter, se possível, a água em temperatura agradável, já que a água quente
C ou muito fria resseca a pele. Usar de preferência sabão líquido.
E
N • Ensaboar as mãos e friccioná-las em todas as suas faces, espaços
T
R
interdigitais, articulações, unhas e extremidades dos dedos.
O • Enxaguar as mãos, retirando totalmente a espuma e resíduos de sabão.
S
• Enxugá-las com papel toalha descartável.
D
E
• Fechar a torneira utilizando papel toalha descartável (evitar encostar na
torneira ou na pia).
E
S
T
É
2 O que se indica para a limpeza manual dos materiais?
T
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 5
NEAD
R.: - detergente;
- solução desincrostante (opcional);
- EPI (luvas de borracha e avental);
- escova;
- recipiente com solução detergente (bacia, balde).
U
R.: O tipo de desinfecção indicada para os estabelecimentos de embelezamento R
G
é a desinfecção de médio nível. Ê
Material necessário para desinfecção: N
C
- álcool a 70%; I
A
- algodão ou gaze;
- luvas de procedimento e/ou limpeza. E
Procedimentos: E
M
- friccionar o algodão ou gaze com álcool a 70% por 30 segundos de contato E
e deixar secar; R
G
- repetir a operação por três vezes. Ê
N
C
5 Como ocorre a esterilização? Explique. I
A
E
R.: A esterilização nesses estabelecimentos deverá ser feita mediante aplicação M
de processos físicos (autoclaves e estufas). Os artigos termorresistentes C
(resistentes ao calor) deverão ser esterilizados pelo calor seco (estufa) ou E
N
pelo vapor de água sob pressão (autoclave), que são processos físicos de T
esterilização. Para proceder à esterilização, deve-se, inicialmente, lavar e R
O
enxaguar cuidadosamente os artigos, a fim de remover os detritos neles S
E
S
T
É
T
I
C
A
6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
6 Os produtos utilizados para embelezamento pertencem à categoria
dos cosméticos e são regulamentados pela ANVISA/MS - Agência
Nacional de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde. O rótulo desses
produtos deve contemplar quais informações?
U
R
G
Ê UNIDADE 2
N
C
I
A
E
1 Defina qualidade.
E
M
E R.: A definição mais usada de qualidade é a medida na qual o produto ou
R
G serviço está encontrando e/ou excedendo as expectativas do cliente. Partindo
Ê
N
dessas definições, afirma-se que a qualidade está relacionada à visão do
C cliente e o envolvimento de toda empresa para atingir e/ou superar essas
I
A visões.
E
M 2 Quais as oito dimensões de qualidade, defendidas por Garvin (1992)?
C Descreva-as.
E
N
T R.: - Desempenho: refere-se às características operacionais básicas de um
R
O produto. - Características: relacionadas com características secundárias que
S suplementam o funcionamento básico do produto. - Confiabilidade: mede a
D consistência de execução de um produto ou serviço. - Durabilidade: mede a
E
vida útil de um produto com dimensões técnicas e econômicas. - Atendimento:
E
S
facilidade de prestar serviço ao produto quando necessário. - Conformidade:
T é o grau em que o projeto e as características operacionais estão de acordo
É
T com padrões preestabelecidos dentro de limites de variabilidade. - Qualidade
I
C
percebida: refere-se às percepções subjetivas da qualidade que surgem como
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 7
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resultado da imagem da empresa, da publicidade ou da marca. - Estética:
relacionada com as características sensoriais e aparências externas de um
produto.
C
E
TÓPICO 2 N
T
R
1 Quais cuidados devemos ter ao escolher uma clínica de estética? O
S
R.: O cliente deve levar em conta vários fatores, como a higiene do ambiente, D
E
se as instalações são satisfatórias e os produtos que serão utilizados são de
E
qualidade e estão dentro do prazo de validade, e não acreditar em promessas S
de resultados milagrosos. T
É
T
I
C
A
8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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2 Defina contaminação cruzada.
B
3 Defina descontaminação.
I
O
S R.: Tem por objetivo a função dos microrganismos sem eliminação completa
S
E
devido à presença de matéria orgânica, realizado em instrumentais e
G superfícies.
U
R
A
N
4 Defina desinfecção e desinfestação.
Ç
A
, R.: Desinfecção: é a eliminação de microrganismos patogênicos na forma
U
vegetativa de consultório e demais ambientes da clínica, geralmente é feita por
R meios químicos (desinfetantes). Desinfestação: exterminação ou destruição de
G
Ê insetos, roedores e outros seres que possam transmitir infecções ao homem.
N
C
I 5 Defina esterilização.
A
E
R.: É a destruição dos microrganismos nas formas vegetativas e esporuladas.
E A esterilização pode ser por meio físico (calor) ou químico (soluções
M
E esterilizantes).
R
G
Ê
N
C
I
TÓPICO 3
A
R.: Diabetes tipo I: ou diabetes de insulina, em que a vítima tem pequena
ou nenhuma capacidade de produzir insulina. Essa condição normalmente
aparece na infância (“de início juvenil”) e as vítimas necessitam de injeções
diárias de insulina. Diabetes tipo II: chamado frequentemente de “diabetes
de início tardio”, em que a vítima produz quantidade suficiente de insulina,
mas não pode utilizá-la. Essa condição geralmente é controlada com dieta B
e/ou por meio de medicamentos orais, mas pode evoluir a longo prazo com I
O
falências das células ß (beta) levando a necessidade de insulina suplementar. S
S
E
4 Quais os sinais que antecedem a síncope? Explique. G
U
R
R.: Antes do desmaio propriamente dito (perda da consciência), como, por A
N
exemplo: fraqueza, tontura, relaxamento muscular, escurecimento da vista, Ç
A
palidez e sudorese, pele fria, náuseas, pulso rápido e fraco. ,
U
5 Como reconhecer os sinais de uma parada cardiorrespiratória? R
G
Ê
R.: Tríade: vítima inconsciente, ausência de respiração e ausência de pulso N
C
em grande artéria (o principal sinal da parada cardiopulmonar, sendo o mais I
A
específico: ausência de pulso carotídeo no adulto e braquial no bebê).
E
E
M
E
R
UNIDADE 3 G
Ê
N
C
I
A
TÓPICO 1 E
M
B
R.: Deve ser finalizada em no máximo 30 segundos.
I 1- Aproximar-se da vítima pelo lado para o qual a face da mesma está voltada,
O
S garantindo-lhe o controle cervical.
S
E
2- Observar se a vítima está consciente e respirando. Tocando o ombro da
G vítima do lado oposto ao da abordagem, apresente-se, acalme-a e pergunte
U
R o que aconteceu com ela: “Eu sou o...(nome do socorrista), da ..., e estou
A
N
aqui para te ajudar. O que aconteceu?”.
Ç 3- Simultaneamente palpar pulso radial (em vítima inconsciente palpar direto
A
, o pulso carotídeo) e definir se está presente e sua qualidade (normal, muito
U
rápido ou lento). Se ausente, palpar pulso de artéria carótida ou femoral (maior
R calibre) e, caso confirmado que a vítima está sem pulso, iniciar manobras
G
Ê de reanimação.
N
C
4- Verificar temperatura, umidade e coloração da pele e enchimento capilar.
I Palidez, pele fria e úmida.
A
5- Observar rapidamente da cabeça aos pés procurando por hemorragias
E
ou grandes deformidades.
E 6- Repassar as informações para a Central de Emergência.
M
E 7- A quem chamar? Sistema de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) – 192.
R
G
Ê 3 Existe uma sequência fixa de passos já estabelecidos para segui-
N
C los na abordagem primária. Para conduzir com o procedimento de
I
A
uma abordagem primária completa, tem-se o chamado “ABCDE do
trauma”. A que está relacionado esse procedimento? Descreva-o.
E
M
C
R.: 1) Passo “A” (Airway) – Vias aéreas com controle cervical; 2) Passo “B”
E (Breathing) – Respiração (existente e qualidade); 3) Passo “C” (Circulation)
N
T – Circulação com controle de hemorragias; 4) Passo “D” (Disability) – Estado
R
O
neurológico; 5) Passo “E” (Exposure) – Exposição da vítima (para abordagem
S secundária).
D
E
4 Uma hemorragia caracteriza uma intensa perda de sangue por algum
E orifício, ou corte, para dentro ou para fora do corpo. Descreva os
S
T procedimentos de primeiro atendimento em caso de hemorragia.
É
T
I
C
A
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 11
NEAD
R.: - Pegar um pano esterilizado ou bem limpo e comprimir o local do
sangramento com força (se não houver nenhum objeto que impeça a
compressão ou que agrave o sangramento).
- Caso haja um objeto encravado no corpo jamais tente retirá-lo. Ele pode
estar tamponando um vaso e, ao ser retirado, pode gerar mais hemorragia.
- Não eleve as pernas da vítima nem faça movimentos bruscos se houver
risco de fratura.
- Em caso de suspeita de hemorragia interna, não dê nada para o paciente B
beber e leve-o imediatamente para o hospital. I
O
S
S
E
G
TÓPICO 2 U
R
A
1 O choque anafilático, também conhecido como anafilaxia, é uma N
Ç
reação alérgica grave que surge poucos segundos ou minutos A
após estar em contato com um alergênico. Com relação ao choque ,
E
R.: Elimine no mesmo instante o efeito do calor (utilize água fria, não use M
água gelada). Se a queimadura for por corrente elétrica, não toque na vítima C
E
até que se desligue a energia. Tome cuidado redobrado com os fios soltos N
e água no chão. Se a queimadura for por corrente elétrica, analise se há T
R
parada respiratória, em caso afirmativo proceda com a respiração de socorro. O
S
Transporte no mesmo instante a vítima para o hospital. Faça a avaliação
primária da vítima. Identifique qual o tipo, grau e extensão da queimadura. D
E
Retire pulseiras, joias, relógios, roupas que não estejam fixas e/ou agarradas
E
na pele da vítima. Caso a queimadura seja de 1º grau, tirar a pessoa do sol, S
utilize substâncias refrescantes, como produtos para aliviar a dor e faça a T
É
administração, por via oral, de líquidos. Caso a queimadura seja de 2º ou T
I
de 3º grau, lembre-se de proteger a área queimada com gazes molhadas C
em soro fisiológico ou água limpa. Mantenha o curativo umedecido usando A
12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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recipientes de soro ou água limpa até levar a vítima ao hospital.
3 A reação alérgica mais comum produzida por um cosmético é a
dermatite de contato, que se traduz pela irritação da pele ou do couro
cabeludo, pela formação de eczemas e por rachaduras. Quais são as
substâncias capazes de causar dermatite de contato alérgica?
E
2 Quais as classificações utilizadas em hipotermia? Descreva.
E
M R.: Hipotermia aguda: é caracterizada pela perda de temperatura corporal,
E
R
de forma brusca e rápida, devido à exposição intensa ao frio. Essa queda
G da temperatura corporal de forma agressiva é causada pela incapacidade
Ê
N do organismo de suprir e manter a energia interna, devido ao fato de ter
C
I
sido esfriado também. É muito comum em casos de exposição à neve,
A tempestades etc.
E Hipotermia subaguda: é caracterizada pela perda de temperatura corporal,
M gradualmente, em períodos mais longos até o desgaste total das reservas
C do organismo para suprir o calor interno.
E
N Hipotermia crônica: a mais comum em centros urbanos, principalmente
T
R
em estações como o inverno, onde o índice de resfriados e enfermidades
O acontece com maior frequência. A Hipotermia Crônica é causada por
S
consequência de alguma patologia.
D
E
E
S
T
É
T
I
C
A