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REVISÃO DE VÉSPERA
CSM
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - ODONTOLOGIA
CONHECIMENTOS GERAIS
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QUESTÕES– RX ESTRATÉGICO
DISCIPLINA CONTEÚDO
QUESTÕES– RX ESTRATÉGICO
DISCIPLINA CONTEÚDO
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QUESTÕES – RX ESTRATÉGICO
DISCIPLINA CONTEÚDO
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BIOSSEGURANÇA
AMBIENTE AMBIENTE
SUJO LIMPO
SALA DE
SALA DE LAVAGEM E
PREPARO/ESTERILIZAÇÃO/
DESCONTAMINAÇÃO
ESTOCAGEM DE
DE MATERIAIS
MATERIAIS
Áreas críticas: locais onde se realizam procedimentos invasivos, ou manipulam-se produtos e materiais com alto risco de contaminação.
Áreas semicríticas: locais onde se realizam procedimentos de baixo risco de infecção ou de contaminação.
Áreas não-críticas: locais onde não se realizam procedimentos de risco de infecção ou de contaminação.
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DESINFECÇÃO DESINFECÇÃO
Desinfecção de médio nível: processo físico ou
NÍVEL MÉDIO ALTO NÍVEL químico que elimina todas as bactérias vegetativas,
micobactérias da tuberculose e a maioria dos vírus
e fungos de objetos inanimados e superfícies.
solução alcóolica
ácido paracético 0,001 a 0,2
hipoclorito de % e glutaraldeído 2% Desinfecção de baixo nível: processo físico ou
sódio químico que elimina a maioria das bactérias
vegetativas e alguns vírus e fungos de objetos
inanimados e superfícies.
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GRAVE PARA NÃO ESQUECER!
DESINFECÇÃO
ESTERILIZAÇÃO
ALTO NÍVEL
GLUTARALDEÍDO A 2%, EM
GLUTARALDEÍDO A 2%
RECIPIENTE DE PLÁSTICO E
POR 30 MINUTOS COM TAMPA, POR 10 HORAS.
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BIOSSEGURANÇA
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PERFUROCORTANTES:
Devem ser acondicionados em recipientes rígidos,
com tampa vedante, estanques, resistentes à ruptura
e à punctura
DESCARPACK:
Dispostos em locais visíveis
Fácil acesso
Não devem ser preenchidas acima do limite de 2/3
de sua capacidade total.
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TRANSMISSÃO DE DOENÇAS
Doença
Herpes simples Hepatite B
meningocócica
Pediculose ou
Mononucleose HIV
piolho
Rubéola e Micoses
sarampo
Tuberculose Conjuntivite
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BIOSSEGURANÇA
HEPATITE B: O risco de contaminação pelo HBV está relacionado,
principalmente, ao grau de exposição ao sangue no ambiente de trabalho, e
também à presença ou não do antígeno HBeAg no paciente-fonte.
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Quimioprofilaxias contra HBV e HIV devem
RISCO DE TRANSMISSÃO ser iniciadas até duas horas após o acidente.
OCUPACIONAL HIV
Em casos extremos, até 24 a 36 horas depois
EXPOSIÇÃO 0,3%
PERCUTÂNEA Nos acidentes de alto risco para HBV, a
quimioprofilaxia pode ser iniciada até uma a
EXPOSIÇÃO CUTÂNEA 0,09%
duas semanas depois
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Lave exaustivamente com água e sabão o ferimento ou a pele
O uso de antissépticos tópicos do tipo PVPI ou álcool 70% pode ser adotado.
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É dever de todo cidadão
comunicar à autoridade
sanitária local a ocorrência de
fato comprovado ou
presumível de casos de doença
transmissível
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LAVAGEM DAS
ÁLCOOL A 70%
MÃOS
CLOREXIDINA
COMPOSTOS DE IODO
APLICAÇÃO (PVPI)
ANTISSEPSIA
ANTISSÉPTICO
CIRÚRGICA
(álccol)
OUTROS IODÓFOROS
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Se a carga de trabalho for superior a 30 mA/min por semana (se forem realizadas mais do que 150
radiografias por semana), o operador deve manter-se atrás de uma barreira protetora com uma
espessura mínima de 0,5 mm equivalentes ao chumbo
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Miloro et al. (2016)
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TERCEIROS
MOLARES
CANINOS
SUPERIORES
PRÉ-
MOLARES
PRÉ- INFERIORES
MOLARES
SEGUNDOS SUPERIORES
MOLARES
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FATORES SISTÊMICOS: FATORES LOCAIS
Deficiência no comprimento
Doenças febris;
do arco dentário;
Fissuras lábio-palatinas.
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Motivos ortodônticos
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PROCEDIMENTO DE MENOR DIFICULDADE PROCEDIMENTO DE MAIOR DIFICULDADE
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PÓS-OPERATÓRIO
O inchaço alcança seu grau máximo no final do 2º dia pós-operatório e está finalizado entre o 5º e
o 7º dia.
O modo mais eficaz de realizar hemostasia pós-cirúrgica é colocar uma compressa de gaze úmida
diretamente sobre o local da cirurgia e pressionar levemente, o que é normalmente feito ao pedir
que o paciente morda uma compressa de gaze.
O trismo mandibular geralmente atinge seu ápice no 2º dia e é solucionado pelo final da 1ª
semana depois do procedimento cirúrgico.
A dor, que começa quando o efeito da anestesia local diminui e atinge sua intensidade máxima
durante as primeiras 12 h pós-cirúrgicas
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OSTEÍTE
A incidência do alvéolo seco parece ser mais alta em pacientes que fumam e em
mulheres que tomam contraceptivos orais
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AXONOTMESIS: ruptura física de um ou mais axônios sem lesão do tecido estromal. A natureza
e a extensão do déficit sensorial ou motor resultante estão relacionadas com o número e o tipo
dos axônios lesados.
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Fase inflamatória: ocorre de 3 a 5 dias após o procedimento cirúrgico => logo após a
formação da ferida cirúrgica, ocorre vasoconstrição e formação de coágulo para
obtenção da hemostasia.
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A organização do coágulo inicia-se nas primeiras 24 a 48 h com aumento e dilatação dos vasos
sanguíneos dentro dos remanescentes do ligamento periodontal, seguido pela migração de
leucócitos e formação de uma camada de fibrina
Evidência radiográfica de formação óssea não se torna aparente por 6 a 8 semanas após a
exodontia.
O produto da cicatrização final da região da lesão pode não ser reconhecido em radiografia após 4 a
6 meses.
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De acordo com Miloro et al. a ORN é causada por um trauma na região irradiada, geralmente
uma exodontia. Tem como característica ser uma ferida crônica que não cicatriza, hipóxica,
hipocelular e hipovascular.
A ORN afeta mais a mandíbula e doses acima de 5000 a 6000 rads a tornam mais suscetível. São
fatores que ajudam a reduzir a sua incidência a avaliação dentária pré-terapia, colimação e a
proteção dos tecidos.
Nos exames de imagem (RX panorâmico ou TC) podem ser visualizadas áreas de osteólise,
sequestro ósseo e de roído por traça (fique atento: semelhante à osteomielite convencional).
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MEIOS COLETIVOS AUTOUSO/ AUTOAPLICÁVEIS PROFISSIONAIS
ÁGUA DE
ABASTECIMENTO DENTIFRÍCIO GÉIS E ESPUMAS
PÚBLICO (MOUSSES)
SOLUÇÕES PARA
DENTIFRÍCIO VERNIZES
BOCHECHOS
ESCOVAÇÃO
SUPERVISIONADA
SOLUÇÕES PARA
Fluoretação das águas:
BOCHECHOS Leavell & Clark = segundo nível e proteção específica
Chaves = segundo nível – ação governamental
restrita
SUPLEMENTAÇÃO
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AUTOUSO/
MEIOS COLETIVOS PROFISSIONAIS
AUTOAPLICÁVEIS
SOLUÇÕES PARA
DENTIFRÍCIO VERNIZES
BOCHECHOS
ESCOVAÇÃO BOCHECHO
SUPERVISIONADA
NaF 0,02% (100 ppm) – 2x dia
SOLUÇÕES PARA NaF 0,05% (227 ppm) - diário
BOCHECHOS NaF 0,2% (909 ppm) - semanal
SUPLEMENTAÇÃO GEL
NaF 2% (9000 ppm)
FFA 1,23%
Fluoretação das águas: SnF 2%
Leavell & Clark = segundo nível e proteção específica Pacientes de risco moderado alto 2x/ano
Chaves = segundo nível – ação governamental restrita
VERNIZ NaF 5% - Alto risco 2x/ano
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COMPOSIÇÃO BÁSICA DE UM DENTIFRÍCIO
COMPONENTES %
Abrasivo 20-50 MONOFLUORFOSFATO CARBONATO DE
Umectante 20-40 CÁLCIO
Água 20-35
Ligante 1-2
Detergente 1-3 FLUORETO DE
Flavorizante 1-2 SÍLICA
SÓDIO
Conservante 0,05 - 0,5
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Os dentifrícios devem possuir uma concentração máxima de 1500 ppm de flúor solúvel
(iônico ou ionizável) no momento da fabricação; manter uma concentração mínima de
600 ppm de flúor solúvel por um prazo de 1 ano, e um mínimo de 450 ppm de flúor pelo
restante da validade.
DST 8 – 16 mgF/Kg
DPT 5 mgF/Kg => Flúor gel 1,23% e verniz!
DCL 32 – 64 mgF/Kg
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(caninos e pré-molares)
Procedimentos
INFRAORBITÁRIO
operatórios ou cirúrgicos
BLOQUEIO MANDIBULAR
profundos em decíduos e
CONVENCIONAL Cistos grandes
permanentes da
mandíbula
Inflamação moderada ou infecção
contraindicam o uso de infiltração
Remoção dos molares supraperióstica local
permanentes da mandíbula
NERVO BUCAL LONGO OU para a colocação de um
grampo com dique de Anestesia de uma área maior e de
longa duração
borracha
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São vantagens da técnica intraligamentar:
N. Alveolar inferior
- Proporciona um controle da dor seguro, rápido e
fácil Lingual
ANESTESIA MANDIBULAR
BLOQUEIO MANDIBULAR
POR CONDUÇÃO OU
- Proporciona anestesia pulpar por 30 a 45 minutos
- Não é mais desconfortável que outras técnicas de Bucal
GOW-GATES
anestesia local
- É totalmente indolor se usada como complemento
- Requer pequenas quantidades de solução anestésica
Mentoniano
- Não requer aspiração antes da injeção
- Pode ser usada sem a remoção do dique de borracha Incisivo
- Pode ser útil em pacientes com distúrbios
hemorrágicos que contraindicam outras técnicas Auriculotemporal
- Pode ser útil nos pacientes jovens ou com
deficiências nos quais a possibilidade de trauma pós-
Milo-hioídeo
operatório, nos lábios ou língua, é uma preocupação.
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Tratamento em poucas
agudo horas
SOLUÇÃO
LEITE SALIVA SORO ÁGUA
DE HANK
Se o dente tiver que ficar armazenado por um longo período de tempo (mais que 30 minutos antes do reimplante), nem água
nem saliva são tão boas quanto o leite ou solução salina.
INTRUSÃO DECÍDUOS:
Reerupção 3-4 semanas
Reação mais comum: necrose
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CLOREXIDINA
VANTAGENS DESVANTAGENS
É um antisséptico orgânico Manchamento
MÉTODO ROTATÓRIO
carregado positivamente
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(FSNE)
• Valor normal: 0,3 ml por minuto TEMPO DE FORMAÇÃO TEMPO NECESSÁRIO
• Diariamente: 700 a 800 ml DA PLACA PARA REMINERALIZAR
12 HORAS 10 MINUTOS
• Taxa de FSNE < 0,1 mL/min – hiposalivação
48 HORAS 4 HORAS
(FSE)
• Taxa normal: de 1 a 2 mL SÃO SITUAÇÕES QUE INDICAM A REALIZAÇÃO DE SELAMENTO:
• Taxa anormal: < 0,5mL
Dentes recém-erupcionados
CONTRAINDICAÇÃO
Em lesões cariosas profundas
Casos de cárie rampante
Lesões interproximais
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Profª. Cássia Reginato
@prof.cassia_odonto
@estrategia.saude
profcassiareginato.estratégia@gmail.com
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OBRIGADA!
Profª. Cassia Reginato
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CONHECIMENTOS GERAIS
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BIBLIOGRAFIA
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CONHECIMENTOS GERAIS
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RX Estratégico: Conhecimentos Gerais
Assuntos mais cobrados - Conhecimentos Gerais
Patologia
Farmacologia e Terapêutica Medicamentosa em Odontologia
Biossegurança - Manual da Anvisa
Endodontia
Periodontia
Anestesiologia
Cirurgia
Dentística e Materiais
Radiologia Odontológica e Imaginologia*
Ortodontia e odontopediatria
Prótese Dentária
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Farmacologia/Pacientes sistemicamente comprometidos
(A) Os antibióticos podem ser administrados com cautela, sendo evitadas as tetraciclinas por
diminuírem os níveis de nitrogênio ureico no sangue.
(B) Em casos de grande sangramento, o cirurgião-dentista deve ser apto a utilizar medidas de
hemostasia local como pressão mecânica, técnicas de sutura por segunda intenção, infusão de
nitroprussiato de sódio e uso de heparina de baixo peso molecular subcutânea.
(C) Para pacientes que são submetidos à hemodiálise, o ideal é que o tratamento odontológico
invasivo seja realizado sempre no dia seguinte a esse procedi mento pelo fato de utilizarem a
heparina no momento da diálise, um anticoagulante que possui uma meia--vida de quatro horas.
(D) O uso de coicosteroides sistêmicos deve ser evitado, pois eles possuem ação antiplaquetária,
aumentando o risco de sangramento, além de serem nefrotóxicos e gerar em uma diminuição da
função renal.
(E) O uso de aspirina e anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) é indicado diante da necessidade de
controle da dor pós-operatória, pois eles possuem ação antifibrinolítica.
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(A) Os antibióticos podem ser administrados com cautela, sendo evitadas as tetraciclinas por
diminuírem os níveis de nitrogênio ureico no sangue.
(B) Em casos de grande sangramento, o cirurgião-dentista deve ser apto a utilizar medidas de
hemostasia local como pressão mecânica, técnicas de sutura por segunda intenção, infusão de
nitroprussiato de sódio e uso de heparina de baixo peso molecular subcutânea.
(C) Para pacientes que são submetidos à hemodiálise, o ideal é que o tratamento odontológico
invasivo seja realizado sempre no dia seguinte a esse procedi mento pelo fato de utilizarem a
heparina no momento da diálise, um anticoagulante que possui uma meia--vida de quatro horas.
(D) O uso de coicosteroides sistêmicos deve ser evitado, pois eles possuem ação antiplaquetária,
aumentando o risco de sangramento, além de serem nefrotóxicos e gerar em uma diminuição da
função renal.
(E) O uso de aspirina e anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) é indicado diante da necessidade de
controle da dor pós-operatória, pois eles possuem ação antifibrinolítica.
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Farmacologia: Regimes analgésicos
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YAGIELA:
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YAGIELA
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FARMACODINÂMICA
AFINIDADE QUÍMICA
YAGIELA :
2 ligações fármaco-receptor;
Ligações iônicas: relativamente fracas, porém iniciam muitas
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FARMACODINÂMICA
AFINIDADE QUÍMICA
YAGIELA : 5
Interações hidrofóbicas: possuem papel importante na
estabilização da ligação
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Interagem com cátions, ligações interessantes para fármacos
carregados positivamente como acetilcolina, epinefrina,
dopamina. Força da ligação parecida com as pontes de
hidrogênio.
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EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA
CONVULSÃO
As manifestações clínicas das convulsões cobrem uma vasta faixa de atividades sensoriais e
motoras, podendo envolver um dos ou todos os seguintes fatores:
Função visceral alterada
Alterações de consciência
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FASE CLÔNICA
Os movimentos cessam e o paciente retorna lentamente ao estado de consciência. Ele pode não se recordar
do que aconteceu, podendo apresentar cefaleia e cansaço.
EPILEPSIA
Que é um tipo de convulsão generalizada, é a terceira desordem neurológica mais comum nos Estados
Unidos, atrás da doença de Alzheimer e do acidente cerebrovascular.
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Anestesiologia: Vasoconstritores
(Inst. AOCP/PM-GO/2022) Paciente de 56 anos de idade, do sexo masculino, apresenta-se para tratamento
odontológico. Durante a anamnese, revela que seu pai morreu em decorrência de infarto do miocárdio e,
por isso, faz acompanhamento regular com cardiologista. Embora o paciente não apresente quadro de
doença cardíaca, deve haver cuidado na utilização de anestésicos com vasoconstrictores adrenérgicos,
como com qualquer outro paciente. Em relação à adrenalina utilizada como vasoconstrictor nos tubetes
anestésicos, assinale a alternativa correta.
(A) Pequenas doses de adrenalina produzem constrição dos vasos que nutrem os músculos esqueléticos, em
decorrência de ações nos receptores α1.
(B) A adrenalina é um potente dilatador (efeito α2) do músculo liso dos bronquíolos.
(C) Mesmo em doses terapêuticas habituais, a adrenalina é um estimulante potente do Sistema Nervoso
Central.
(D) A pressão arterial sistólica é diminuída e a pressão diastólica é aumentada quando são administradas
pequenas doses de adrenalina, devido à maior sensibilidade à adrenalina dos receptores β2.
(E) A adrenalina produz constrição nos vasos sanguíneos que nutrem a pele, as mucosas e os rins, os quais
contêm basicamente receptores α.
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Anestesiologia: Vasoconstritores
(Inst. AOCP/PM-GO/2022) Paciente de 56 anos de idade, do sexo masculino, apresenta-se para tratamento
odontológico. Durante a anamnese, revela que seu pai morreu em decorrência de infarto do miocárdio e,
por isso, faz acompanhamento regular com cardiologista. Embora o paciente não apresente quadro de
doença cardíaca, deve haver cuidado na utilização de anestésicos com vasoconstrictores adrenérgicos,
como com qualquer outro paciente. Em relação à adrenalina utilizada como vasoconstrictor nos tubetes
anestésicos, assinale a alternativa correta.
(A) Pequenas doses de adrenalina produzem constrição dos vasos que nutrem os músculos esqueléticos, em
decorrência de ações nos receptores α1.
(B) A adrenalina é um potente dilatador (efeito α2) do músculo liso dos bronquíolos.
(C) Mesmo em doses terapêuticas habituais, a adrenalina é um estimulante potente do Sistema Nervoso
Central.
(D) A pressão arterial sistólica é diminuída e a pressão diastólica é aumentada quando são administradas
pequenas doses de adrenalina, devido à maior sensibilidade à adrenalina dos receptores β2.
(E) A adrenalina produz constrição nos vasos sanguíneos que nutrem a pele, as mucosas e os rins, os quais
contêm basicamente receptores α.
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Anestesiologia
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Anestesiologia:
Epinefrina
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Interações medicamentosas entre anestésicos locais e vasoconstritores
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Materiais dentários: materiais de moldagem
(Prova da Marinha/2018) Segundo Anusavice et al. (2013), sobre os materiais de
moldagem é correto afirmar que:
C) a desinfecção da moldagem com hidrocoloide reversível deve ser realizada com imersão
em glutaraldeído alcalino.
D) a contaminação com enxofre originado das luvas de látex natural inibe a presa do
silicone de adição.
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C) a desinfecção da moldagem com hidrocoloide reversível deve ser realizada com imersão
em glutaraldeído alcalino.
D) a contaminação com enxofre originado das luvas de látex natural inibe a presa do
silicone de adição.
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Materiais dentários: Cimentos odontológicos
(SIMULADO- CSM) Algumas peças odontológicas são fixadas aos dentes com uso de agentes de cimentação, que
provêm retenção mecânica, tais como: próteses fixas, próteses temporárias (provisórias), pinos e núcleos. Essa
cimentação tem por objetivo resistir às forças de cisalhamento que podem deslocar a peça. Segundo Anusavice
(2013), a respeito dos cimentos dentários, assinale a alternativa incorreta:
A) Cimentos de fosfato de zinco e de óxido de zinco e eugenol não aderem às superfícies adjacentes ao dente nem
à peça protética. Portanto, seus excessos só podem ser removidos após a presa do cimento.
B) cimentos de ionômero de vidro, policarboxilato e cimentos resinosos apresentam adesão química e física às
superfícies circundantes e seus excessos devem ser removidos logo após o assentamento da peça.
C) Os cimentos resinosos são os agentes cimentantes de eleição para fixação das cerâmicas. Sua escolha depende
de fatores como: tipo de cerâmica, possibilidade de condicionamento da superfície, translucidez do sistema
cerâmico e tipo de substrato que será fixado. Também são utilizados para cimentação de brackets ortodônticos
cerâmicos ou de plástico. Podem ter polimerização química, fotoativada ou ambas (dual).
D) A redução da proporção pó/líquido produz uma mistura mais fina, o que aumenta os tempos de trabalho e
presa do cimento de fosfato de zinco. Essa mudança, além de estender o tempo de trabalho para a manipulação,
não interfere nas propriedades físicas desse material, sendo este um meio aceitável de se estender o tempo de
presa, sem prejuízo.
E) O tipo de reação de presa que ocorre nos cimentos de óxido de zinco e eugenol é do tipo ácido-base.
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Endodontia: canais em C
(SIMULADO- CSM) Segundo Lopes e Siqueira (2020), quanto à classificação dos Canais
em "C”, os canais que apresentam dois os três canais separados, com ângulos alfa e
beta com menos de 60 graus são representados pela
A) Categoria I (C1)
B) Categoria II (C2)
C) Categoria III (C3)
D) Categoria IV (C4)
E) Categoria V (C5)
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Endodontia: canais em C
(SIMULADO- CSM) Segundo Lopes e Siqueira (2020), quanto à classificação dos Canais
em "C”, os canais que apresentam dois os três canais separados, com ângulos alfa e
beta com menos de 60 graus são representados pela
A) Categoria I (C1)
B) Categoria II (C2)
C) Categoria III (C3)
D) Categoria IV (C4)
E) Categoria V (C5)
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Endodontia: Classificação dos canais radiculares
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ENDODONTIA
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Conhecimentos específicos Endodontia
Acesso à câmara pulpar e aos canais radiculares; Acidentes e complicações em Endodontia; Alterações pulpares e patologia pulpar e perirradicular; Anatomia
dentária interna, externa e morfologia do periápice; Analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos em Endodontia; Anestesia em Endodontia; Aspectos
radiográficos de interesse endodôntico, interpretação radiográfica, radiologia e tomografia computadorizada em Endodontia; Avaliação de Resultados; Biologia
pulpar e perirradicular: embriologia do complexo dentinopulpar, reação do complexo dentinopulpar à cárie, os tecidos perirradiculares; Biomecânica do elemento
dental; Causas de dores persistentes pós tratamento endodôntico; Causas de fracasso endodôntico; Cirurgia perirradicular; Clareamento dental; Procedimentos
do tratamento clareador; Controle da dor; Dentes com trincas e fraturas; Desenvolvimento, função e estrutura do complexo dentino pulpar; Diagnóstico
diferencial das lesões perirradiculares inflamatórias: alterações inflamatórias/infecciosas de origem não pulpar que podem simular abcessos radiculares, áreas
radiolúcidas, áreas mistas; Diagnóstico e seleção de casos em Endodontia; Endodontia e pinos de fibra; Efeitos biológicos do uso do ultra-som em Odontologia;
Endodontia em Odontopediatria; Efeitos da idade e da saúde sistêmica na Endodontia; Emergências e urgências em Endodontia; Estrutura e funções do complexo
polpa-dentina; Fratura dos instrumentos endodônticos; Fundamentação filosófica do tratamento endodôntico; Hipersensibilidade dentinária; Instrumentos,
materiais e equipamentos; Inter-relação periodontia-endodontia; Irrigação dos canais radiculares e substâncias químicas auxiliares empregadas no tratamento
endodôntico; Isolamento absoluto do campo operatório; Lesões que imitam patologias endodônticas; Manejo de dentes com cárie subgengival e fratura marginal
para o tratamento endodôntico; Manejo de dores persistentes pós tratamento endodôntico; Manejo de Fracasso Endodôntico; Medicação intracanal;
Microbiologia endodôntica; Odontalgia de origem odontogênica e não odontogênica; Odontometria; Papel do ultra-som na adesão aos tecidos dentais duros;
Preparação para o tratamento endodôntico: esterilização e desinfecção em endodontia; Preparo químico-mecânico e obturação do sistema de canais radiculares;
Reabsorções dentárias; Registros Endodônticos e Responsabilidades Legais; Reparação pós tratamento endodôntico; Retentores intrarradiculares; Retratamento
endodôntico; Resolução de Eventos Endodônticos Iatrogênicos; Restauração de dentes tratados endodonticamente; Terapia da Polpa Vital; Tratamento do
complexo dentino-pulpar; Tratamento endodôntico em dentes com rizogênese incompleta; Tratamento endodôntico, suas implicações funcionais e a
necessidade de retenção intrarradicular; Traumatismo dentoalveolar; Uso de ultra-som em Cirurgia, Endodontia, Odontopediatria e Prótese; Síndrome do Dente
Rachado; Zona Crítica Apical.
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CONFIGURAÇÃO DE VERTUCCI
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CÉLULAS DE DEFESA DA POLPA
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FUNÇÕES BÁSICAS DOS MEDIADORES QUÍMICOS
VASODILATAÇÃO
AUMENTO DA
PERMEABILIDADE
VASCULAR
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QUIMIOTAXIA
DANO TECIDUAL
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REQUISITOS PARA O BIOFILME CAUSAR LESÃO PERIRRADICULAR (LS2020)
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(INÉDITA) - A respeito do papel do ultrassom na adesão de tecidos duros, assinale a alternativa incorreta,
segundo Mesquita e cols (2006):
A) Ao mesmo tempo que o ultrassom promove um desgaste por ação mecânico-oscilatória, remove parcialmente a
lama dentinária por ação dos fenômenos envolvidos na cavitação.
B) Dois fatores importantes podem influenciar a qualidade da adesão das estruturas radiculares: tempo decorrido
entre o tratamento endodôntico e a fase de reconstrução e a possível influência do eugenol contido nos cimentos
endodônticos influenciando a polimerização das resinas.
C) uso prolongado do ácido por mais de 20 segundos sobre a dentina promove a desnaturação do colágeno
diminuindo a adesão.
D) O substrato radicular é completamente constituído por dentina intratubular, na qual o ácido fosfórico age
seletivamente, removendo os cristais minerais de hidroxiapatita que revestem as fibras colágenas.
E) logo após o preparo do conduto, em decorrência da movimentação rotatória das lâminas da broca de preparo, os
túbulos dentinária ficam completamente obliterados, podendo o smear layer a atingir profundidades tão longas
quanto 60 micrômetros.
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(INÉDITA) - A respeito do papel do ultrassom na adesão de tecidos duros, assinale a alternativa incorreta,
segundo Mesquita e cols (2006):
A) Ao mesmo tempo que o ultrassom promove um desgaste por ação mecânico-oscilatória, remove parcialmente a
lama dentinária por ação dos fenômenos envolvidos na cavitação.
B) Dois fatores importantes podem influenciar a qualidade da adesão das estruturas radiculares: tempo decorrido
entre o tratamento endodôntico e a fase de reconstrução e a possível influência do eugenol contido nos cimentos
endodônticos influenciando a polimerização das resinas.
C) uso prolongado do ácido por mais de 20 segundos sobre a dentina promove a desnaturação do colágeno
diminuindo a adesão.
D) O substrato radicular é completamente constituído por dentina intratubular, na qual o ácido fosfórico age
seletivamente, removendo os cristais minerais de hidroxiapatita que revestem as fibras colágenas.
E) logo após o preparo do conduto, em decorrência da movimentação rotatória das lâminas da broca de preparo, os
túbulos dentinária ficam completamente obliterados, podendo o smear layer a atingir profundidades tão longas
quanto 60 micrômetros.
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EFEITOS BIOLÓGICOS DO ULTRASSOM EM ODONTOLOGIA
Efeito térmico
efeito mecânico-vibratório
efeito químico
efeito reflexivo
fenômeno da cavitação
microvaporização acústica
forças de radiação.
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NUTRIÇÃO PULPAR: rica vascularização, na entrada de nutrientes e oxigênio pelos vasos, e saída de restos
metabólicos teciduais.
FUNÇÃO NERVOSA: É caracterizada pela capacidade da polpa responder com dor aos diferentes agentes
agressores, por meio das fibras nervosas mielínicas e amielínicas.
FUNÇÃO DEFENSIVA: Pode ser observada quando a polpa se defende dos estímulos agressores com formação
de dentina peritubular, chamada de esclerose dentinárias primeira barreira de defesa contra a cárie dentária.
A segunda tentativa de bloqueio é a formação de dentina reparativa.
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INSTRUMENTOS
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PROTAPER UNIVERSAL
100
DINÂMICA DOS FLUIDOS
101
102
PROPRIEDADES SUBSTÂNCIA IRRIGADORA IDEAL
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104
INJÚRIAS TRAUMÁTICAS
(SIMULADO- CSM) Para Lopes e Siqueira (2020), a injúria dentária descrita como
apresentando deslocamento vestibular, lingual, distal ou incisal, trata-se da
A) Avulsão
B) Subluxação
C) Luxação lateral
D) Luxação extrusiva
E) Luxação intrusiva
105
INJÚRIAS TRAUMÁTICAS
(SIMULADO- CSM) Para Lopes e Siqueira (2020), a injúria dentária descrita como
apresentando deslocamento vestibular, lingual, distal ou incisal, trata-se da
A) Avulsão
B) Subluxação
C) Luxação lateral
D) Luxação extrusiva
E) Luxação intrusiva
106
DOR OROFACIAL
(SIMULADO- CSM) Devido à localização, gravidade e início abrupto da dor, a cefaleia em salvas é
muitas vezes confundida com neuralgia do trigêmeo, distúrbios sinusais ou dor dentária. Sobre a
cefaleia em salvas, assinale a alternativa correta, em conformidade com Reny Leeuw (2009)
A) Raramente é acompanhada por distúrbios autônomos, como lacrimejamento.
B) A apresentação da dor geralmente é bilateral, em região peri e supraorbital.
C) Nunca acontecem mais de um ataque por dia.
D) O "período de salvas", no qual os ataques ocorrem diariamente ou quase diariamente, tende a
durar de 2 semanas a alguns meses.
E) Os períodos de salvas geralmente se repetem anualmente ou semestralmente, com alternância
das estações.
107
DOR OROFACIAL
(SIMULADO- CSM) Devido à localização, gravidade e início abrupto da dor, a cefaleia em salvas é
muitas vezes confundida com neuralgia do trigêmeo, distúrbios sinusais ou dor dentária. Sobre a
cefaleia em salvas, assinale a alternativa correta, em conformidade com Reny Leeuw (2009)
A) Raramente é acompanhada por distúrbios autônomos, como lacrimejamento.
B) A apresentação da dor geralmente é bilateral, em região peri e supraorbital.
C) Nunca acontecem mais de um ataque por dia.
D) O "período de salvas", no qual os ataques ocorrem diariamente ou quase diariamente, tende a
durar de 2 semanas a alguns meses.
E) Os períodos de salvas geralmente se repetem anualmente ou semestralmente, com alternância
das estações.
108
Classificação 3D da Reabsorção cervical externa
109
Retratamento endodôntico
110
RX DIGITAL
111
112
APOSTAS!
BIOCERÂMICOS
REABSORÇÕES
REVASCULARIZAÇÃO PULPAR
113
114
115
116
NOSSOS APROVADOS!
117
118
Leonardo Medeiros
Aprovado em 1º lugar no concurso ESFCEx para a especialidade de Endodontia
“Eu utilizei todos os meios possíveis, livros, PDF, vídeo aulas... O interessante da vídeo aula é que a gente
consegue repetir se ficou algum ponto faltando e isso vai fixando. A forma que eu estudava era usando o PDF e
a vídeo aula ao mesmo tempo. Eu já fazia o curso regular com a professora Mirela no ano passado, só que
algumas coisas acabam sendo diferentes, a inclusão de novas coisas e a questão do PDF é muito importante
porque já é um resumo. Eu uso o material do Estratégia por conta disso, ele resume bem o conteúdo que cai e
você pode focar em outras coisas.”
Aline Massocatto
Aprovada em 2° lugar no concurso para o Corpo de Saúde da Marinha na especialidade
Ortodontia
“Os resumos dos livros são bons, mas precisam ser feitos com tempo, quando o edital não está aberto.
Videoaulas também recomendo quando o edital não está aberto. Gosto muito dos PDF do Estratégia, pois são
resumos dos livros mesmo, está feito ali. É ler e memorizar. Para mim funciona muito a leitura para memorizar.
Gosto do PDF do Estratégia. São longos, mas detalhados. São os capítulos dos livros resumidos e tem o resumo
do resumo para facilitar ainda mais.”
119
Andressa Rodrigues
Aprovada em 1° no concurso ESFCEx com Especialidade de Dentística Restauradora
“Comecei a estudar com mais foco no início de 2022, e em março adquiri o curso de conhecimentos
gerais para ESFCEx do Estratégia. Para a parte de conhecimentos gerais utilizei alguns livros e o curso
do Estratégia, que continha PDF e videoaulas. a parte de conhecimentos específicos da minha área
estudei pelos próprios livros do edital. As vantagens de ter utilizado os PDFs e videoaulas do
Estratégia foi a otimização do tempo, por ser um curso que contempla toda a matéria da parte de
conhecimentos gerais, não tive que me preocupar em adquirir outros materiais.”
“Primeiramente, eu utilizava os PDFs do curso específico do Estratégia para a prova da ESFCEx com um estudo ativo,
muitas vezes acompanhados dos livros da bibliografia indicada pela banca e, para revisões periódicas eu assistia as
videoaulas acompanhando também pelo PDF.
Conheci o Estratégia Concursos através da professora Mirela, que eu acompanhava desde 2019.
O Estratégia proporciona um contato bem direto do aluno com o professor, o que eu acho importante. Muitas vezes,
quando se tem dúvidas e se faz um curso online, fica difícil sanar essas questões, mas com o fórum é possível entrar em
contato direto com o professor e obter uma resposta. ”
120
Vanessa Barros Oliveira
Aprovada em 02° lugar no concurso ESFCEx para o cargo Endodontia
“O melhor possível! Tenho o privilégio de servir na Odontoclínica da Marinha, em Belém – PA, com a
professora Mirela Barreto. Foi através dela que descobri que o Estratégia também tinha cursos voltados para a
área militar. O exemplo da equipe de professoras é um estímulo para você se vislumbrar no concurso dos seus
sonhos. O meu muito obrigada a elas!
Eu utilizei os livros referentes à bibliografia proposta, apostilas em PDF e videoaulas do curso do Estratégia
voltadas para o concurso de Exército. Acredito que as apostilas, juntamente com os livros, se complementaram
e abrangeram o conteúdo de forma vasta. A videoaula foi interessante para aqueles momentos onde eu não
podia ter um momento de fixação à leitura, então as ouvia dirigindo no deslocamento do trabalho para casa.”
121
@mirelasangoibarreto
122
OBRIGADA!
Profª. Mirela Barreto
123
PERIODONTIA
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
Cardiopatia isquêmica
134
135
136
Diabetes
Os indivíduos diabéticos desenvolveram inflamação gengival acelerada e
exagerada em comparação com o grupo-controle sem DM.
137
Diabetes
138
Lindhe et al., 2018
139
Tabagismo
Comparando os fumantes com os não fumantes, com periodontite, os fumantes
possuem:
140
Efeitos do tabagismo
Microbiologia
Resposta imunoinflamatória
141
Efeitos do tabagismo
Fisiologia
142
143
144
Controle químico do biofilme
145
146
147
148
Formação da placa
O processo de formação da placa pode ser dividido nas seguintes fases:
➢ Maturação/colonização da placa.
149
Matéria alba
150
Depósitos das superfícies dos dentes
Biofilme bacteriano
Cálculo
151
ABSCESSO PERIODONTAL
Os abscessos no periodonto são um dos motivos principais para os
pacientes procurarem cuidados emergenciais.
152
Patogênese e histopatologia
153
A sintomatologia clínica geralmente inclui dor (que vai de leve desconforto a dor
intensa), dor à palpação da gengiva, tumefação e sensibilidade à percussão do
dente acometido. Outros sinais/sintomas relatados são elevação do dente e
aumento na mobilidade dentária.
154
Microbiologia
155
Diagnóstico
156
Tratamento
tratamento apropriado da lesão original e/ou residual, uma vez que a situação
emergencial esteja controlada.
157
158
LESÕES ENDOPERIO
A presença de evidentes foraminas apicais também pode levar a
alterações inflamatórias pulpares secundárias a uma periodontite
severa em casos em que o defeito periodontal atinge o forame apical.
159
160
161
162
Lindhe et al., 2018
163
164
Classificação das doenças e condições periodontais
2. Periodontite; e
165
Saúde Periodontal,
Doenças e
Condições
Gengivais.
Saúde periodontal
Doenças e
(saúde
condições gengivais
gengival/periodontal)
Aumento gengival
Associada somente Mediada por fatores
influenciado por
ao biofilme sistêmicos ou locais
drogas
166
Periodontites
167
168
A periodontite deve ser classificada com base nos estágios e graus
• Estágios da periodontite
169
170
ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III ESTÁGIO IV
Perda de Inserção
1-2mm 3-4mm ≥ 5mm ≥ 5mm
interproximal
Perda óssea
<15% 15-33% Além do terço médio Além do terço médio
radiográfica
Para cada estágio, descrever a extensão como localizada (perda de inserção clínica/ perda
Extensão e Adicionar ao
óssea afetando <30% de dentes envolvidos) e generalizada (30% ou mais dos dentes)
distribuição estágio
generalizada; ou ainda padrão incisivo-molar.
171
Grau de periodontite
172
Progressão Grau A Grau B Grau C
173
174
2.3 Periodontite como manifestação de doença sistêmica
175
Doenças ou condições
sistêmicas que Lesões endodônticas-
Abcessos periodontais
resultam em perda de periodontais
tecido periodontal
176
3. Outras condições que afetam o periodonto
177
178
3. Outras condições que afetam o periodonto
Tipo 1: sem perda de inserção interproximal, JCE não visível na mesial ou na distal
Tipo 2: perda de inserção interproximal menor ou igual à perda de inserção vestibular
Tipo 3: perda de inserção interproximal maior do que a perda de inserção vestibular
Degrau:
Classe +: presença de degrau cervical >0,5mm
Classe -: ausência de degrau cervical >0,5mm
179
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NEWMAN; TAKEI; KLOKKEVOLD; NEWMAN ET. AL, 2020. Periodontia Clínica. 13ª Ed.
Editora GEN Guanabara Koogan, 2020.
180
Prof. Stefania
@prof.stefania_odonto
181
OBRIGADA!
Profª. Stefania Possamai
182
DENTÍSTICA/PRÓTESE
183
Conhecimentos Específicos
QUESTÕES
CONCURSO DE ASSUNTOS COBRADOS NO NOVO FORMATO DE PROVA GERAL
DENTISTICA
2016 25 Clareamento, livro do CHU, polimerização, análise estética,
facetas, polimerização, resinas, cimentos, microabrasão,
inlays/onlays
2017 20 Resinas, sensibilidade, Clareamento, reparo, oclusão,
lentes,CADCAM, Pinos, cimentação, Perio
2018 22 Clareamento, Cerâmicas, microabrasão, cor, resinas, amálgama,
flúor, oclusão, lentes, CADCAM, pinos, adesivos, oclusão
2019 x x
2020 4 Cariologia, Mock up, Condicionamento cerâmicas
184
Conhecimentos Específicos
QUESTÕES
ASSUNTOS COBRADOS NO NOVO FORMATO DE PROVA
CONCURSO DE MATERIAIS
GERAL
DENTÁRIOS
2016 2 Cimentos e amálgama
2022 x x
185
Conhecimentos Específicos
QUESTÕES ASSUNTOS COBRADOS NO NOVO FORMATO DE
CONCURSO
DE PRÓTESE PROVA GERAL
2016 x x
186
ISOLAMENTO ABSOLUTO
Indicações Limitações
• durante o preparo cavitario em alta rotação • dentes que não erupcionaram suficientemente
• durante a remoção de dentina cariada • alguns 3º molares
• durante remoção de restaurações • dentes mal posicionados
insatisfatórias • pacientes com asma ou dificuldade respiratória
• durante a restauração direta • tempo de colocação
• durante a cimentação de indiretas • custo
• durante a cimentação de pinos de fibra • resistência do paciente
• em situações em que o acesso a lesão depende
do afastamento gengival promovido pelos
grampos
• em pacientes com necessidades especiais
/motoras evitando aspiração e deglutição de
objetos
187
MÉTODOS DE COLOCAÇÃO
•Se o grampo não tiver asa = ele
deve ser posicionado no dente
localizado mais para distal no arco a
ser isolado e, então, o dique de
borracha, ajustado ao arco, deve ser
levado em boca. A perfuração mais
distal da borracha deve passar pelo
grampo e envolver o dente. Deve-se
passar a borracha pelo dente da
outra extremidade e posteriormente
pelos demais dentes.
188
Seleção do perfurador da borracha.
• Como a borracha deve ser perfurada na área correspondente aos dentes que serão isolados
• O orificio maior do perfurador deve ser utilizado para o dente que recebe o grampo
• Os orificios subsequentes servem respectivamente para molares, pré-molares, caninos e
incisivos superiores, e o menor, para os incisivos inferiores
: Baratieri (2010)
189
• quanto mais extensas forem as amelas maior deve ser a distância entre as
Tamanho das ameias proximais perfurações para permitir quantidade suficiente de borracha
Posição dos dentes na arcada • observar a relação de posicionamento dos dentes a serem isolados
Espaços interproximal aumentado •a distância entre os eixos longitudinais dos dentes adjacentes. Isso é o suficiente para que a
borracha cubra a área desdentada ou o espaço anormal, possibilitando invaginação apropriada
ou ausência de dentes na área gengival.
• restauração de área gengival, o furo deve ser deslocado 2 mm para V ou L (depende onde se
Posição da cavidade no dente localiza a cavidade)
190
As quatro dimensões da cor são definidas como:
191
Pigmentações congênitas:
Manchamentos pós-eruptivos:
traumatismos/necrose medicação de uso
impregnações metálicas envelhecimento.
pulpar intracanal
192
• FLUOROSE (manchas brancas a acastanhadas)
• Leve = clareamento ou microabrasão+ clareamento
• Severa = clareamento + faceta
Pigmentações congênitas • HIPOPLASIA DO ESMALTE (manchas brancas)
• DENTINOGÊNESE IMPERFEITA.
• PORFIRIA CONGÊNITA (faixas esverdeadas)
• HEPATITE NEONATAL
• ICTERICIA GRAVE
• ERITROBLASTOSE FETAL
Pigmentações adquiridas pré- • MANCHAMENTOS POR TETRACICLINA (faixas acinzentadas a
marrom)
eruptivas • Leve =clareamento
• Moderada =clareamento +faceta
• Severa =clareamento a longo prazo +restauração
193
Peróxido de
Vitais Caseiro
Hidrogênio
Em Peróxido de
Não vitais
Consultório Carbamida
Perborato de
Associado
Sódio
Microabrasão
194
Clareamento caseiro X clareamento de consultório
Há evidências que atestam que o clareamento de consultório é tão efetivo
quanto o caseiro e, portanto, a técnica escolhida deve ter como base
características e necessidades do paciente. Como o clareamento de consultório
utiliza agentes mais concentrados, é esperado que essa terapia provoque mais
sensibilidade quando comparada à técnica caseira.
197
OCLUSÃO
⮚ RELAÇÃO CÊNTRICA (RC)
Posição craniomandibular, independente de contatos dentários, onde o côndilo e o disco estão
firmemente alojados na posição mais anterior e superior da cavidade glenóide. É a posição de eleição para
a reorganização da oclusão e, portanto, para reabilitações complexas. Imutável, fisiológica e reproduzível.
⮚ MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO HABITUAL (MIH)
Posição intercuspídea (PIC) ou oclusão cêntrica (OC), diz respeito aos dentes e é passível de
mudanças ao longo da vida. Posição de acomodação, após um pequeno deslizamento a partir da RC
(côndilos são levados para baixo), comum à maioria das pessoas, buscando uma posição de maior número
de contatos dentários. Aceitável para reabilitações com próteses pouco extensas.
⮚ RELAÇÃO DE OCLUSÃO CÊNTRICA (ROC)
É a posição ideal, na qual coincidem a RC e a MIH, isto é, quando o maior número de contatos
dentários coincide com a posição de RC dos côndilos. É a posição de eleição para reabilitações protéticas
extensas, como uma forma de garantir o equilíbrio funcional da prótese.
198
Movimentos
lateralidade protrusão
⮚ Guia incisiva:
-Bordas dos incisivos inferiores contatam a concavidade palatina dos
superiores, desocluindo todos os dentes posteriores.
⮚ Guia canina:
- Desoclusão feita exclusivamente pelo canino.
-Diminui a atividade muscular, ao liberar os dentes posteriores de
contato. -
199
200
Aplicação clínica dos Fundamentos de Oclusão
GUIA ANTERIOR
● Obedece a padrões individuais: morfologia esquelética, volume e grau de
tonicidade dos lábios.
● Determinante funcional da oclusão, praticamente imutável.
● Principal determinante estético e fonético: dentes alinhados com a zona neutra =
coQnufaontrotoM!AIORo transpasse vertical, Quanto MAIOR o transpasse horizontal, menores
maiores poderão ser as cúspides
deverão ser as cúspides posteriores.
posteriores.
GUIA CONDILAR
● A inclinação da guia condilar é um determinante da
morfologia oclusal, imutável.
● As mudanças devem ser feitas diminuindo a altura das
cúspides ou aumentando a inclinação da GA.
Quanto MAIOR a angulação da eminência articular, mais o
côndilo é forçado a mover-se inferiormente, o que permite
cúspides MAIS ALTAS.
201
AJUSTE OCLUSAL
202
Articuladores
também chamado de oclusor, charneira, verticulador e correlator.
Não permitem nenhum tipo de ajuste, pois têm na MIH a única posição reproduzível.
ANA
É indicado essencialmente para peças unitárias em arcada sem desarmonias oclusais e elaboração de provisórias
Vantagens: baixo custo e simplicidade, e principal desvantagem é a necessidade de mais ajustes clínicos..
A distância intercondilar é fixa em 110 mm, ângulo de guia condilar fixo em 300 graus e ângulo de Bennet fixo em 150 graus.
articulares que são capazes de reproduzir com mais detalhes e precisão a relação das duas arcadas, os determinantes oclusais e a cinemática mandibular
ATA
Apresentam o arco facial cinemático que permite a transferência do eixo terminal de rotação e fechamento com quase precisão absoluta, seu custo,
dificuldade de manuseio e tempo clínico para montagem restringem sua indicação para pesquisa científica.
Apresentam o arco facial cinemático que permite a transferência do eixo terminal de rotação e fechamento com quase precisão absoluta, seu custo,
dificuldade de manuseio e tempo clínico para montagem restringem sua indicação para pesquisa científica.
reproduz de forma satisfatória alguns movimentos mandibulares de forma a personalizar para cada paciente, porém sem precisão absoluta.
Permite o ajuste, em valores médios, da distância intercondilar, ângulo de Bennet e inclinação da eminência articular, além da personalização da guia anterior.
Sua principal vantagem é a possibilidade do uso do arco facial. É utilizado para análise funcional, enceramento diagnóstico, auxilia no diagnóstico em cirurgia
ASA
ortognática e ortodontia, elaboração de restaurações protéticas, planos oclusais e guias cirúrgicos (implantes).
Pode ser tipo Arcon ou Não-Arcon de acordo com a posição das esferas condilares.
203
Articuladores
a) ASA Não-arcon: esferas condilares no ramo superior, de forma que "as cavidades glenóides"
estão no inferior; são mais fáceis de se manipular em RC, uma vez que os ramos não são
destacáveis, são mais utilizados para confecção de PT. Limitações: variação do ângulo entre a
inclinação condilar e plano oclusal quando os planos de afastam, como por exemplo com a
inserção de um registro.
b) ASA Arcon: esferas condilares no modelo inferior (tradicional). Partes:
•Ramo inferior: representa a mandíbula, tem as esferas condilares, reguláveis para permitir o
ajuste da distância intercondilar em três posições: P, M e G. A mesa incisal, onde se apoia o pino
incisal para estabelecer a dimensão vertical de trabalho, pode ser personalizada (adição de resina
acrílica).
•Ramo superior: fixação do pino incisal e, na parte posterior, duas cavidades mecânicas
representam as "cavidades glenóides", são destacáveis e reguláveis. Pode ser regulada
representando a inclinação do teto da eminência (trajetória de protrusão - ângulo α, 30 graus), e
da parede medial (trajetória de lateralidade - ângulo Bennet, 15 graus).
204
Articuladores
⮚ Distância intercondilar (P, M, G): é o determinante da morfologia oclusal que tem influência na
orientação das cristas e sulcos. Limitação: Pode ser regulada apenas em P, M e G - se tiver
dúvida entre dois tamanhos, escolha o maior! Compensação: através de personalização da
Guia Anterior.
⮚ Ângulo da inclinação da eminência articular (α): 30 graus. Interfere diretamente na altura das
cúspides. Quanto maior o ângulo, maior o deslocamento vertical do côndilo durante a
protrusão, permitindo cúspides mais altas.
⮚ A Mesa incisal pode ser de dois tipos: metálica (permite ajuste em graus antero-posterior e
lateral) ou de plástico (plana). Ambas permitem personalizar a guia anterior pelo acréscimo de
resina autopolimerizável (uso de JIGS).
⮚ Arco facial: é componente diferencial deste articulador. Suas principais funções são:
● transferir o verdadeiro fechamento mandibular - distância entre o eixo de rotação e os dentes
● transferir a posição espacial da maxila em todas as orientações;
● transferir a distância intercondilar (secundariamente).
205
LCNC
Figura: diagrama de Venn com fatores envolvidos nas LCNC e HD. Fonte: Conceição (2018)
206
TERAPIA DESSENSIBILIZANTES
207
208
condicionamento núcleos dos prismas são preferencialmente dissolvidos e a periferia
tipo I dos prismas é mantida intacta;
padrões potenciais
de
condicionamento
condicionamento tipo II
periferia dos prismas é dissolvida e núcleos ficam intactos;
do esmalte
condicionamento inclui áreas que fazem lembrar cada um dos outros dois padrões, e
tipo III regiões em que nenhuma estrutura prismática é reconhecida.
209
ADESIVOS
LEVE ULTRALEVE
(pH=2) (pH>2,5)
Com autocondicionantes o ideal INTERMEDIÁRIO
é optar pelo condicionamento (1<pH<2)
210
211
RESINA
matriz
orgânica =
monômero
s
sistema
matriz
composiçã acelerado
inorgânica = o da RC r/
carga
iniciador
agente
de união
=silano
212
CLASSIFICAÇÃO QTO A TÉCNICA RESTAURADORA
Direta: Semidireta Indireta
• envolve a realização da restauração • envolve a confecção da restauração • a restauração é confeccionada
diretamente no dente preparado , sobre um molde de silicone, sobre um modelo de gesso com
apenas uma sessão clínica, o que seguida de polimerização adicional polimerização adicional por luz,
confere custo mais baixo em e cimentação adesiva realizadas na calor ou pressão, envolvendo,
comparação com as demais mesma sessão clínica assim, uma fase laboratorial.
técnicas Depois, em outra sessão clínica, a
restauração é cimenta da
213
214
objetivos da inserção e
polimerização das resinas
trazidos por Baratieri :
215
216
CLASSIFICAÇÃO -Tipo de Resina Composta
Convencional: Flow convencional: Bulk:
•são as restaurações confeccionadas com •são as restaurações realizadas utilizando •Apresentam moduladores de polimerização
resina composta fotopolimerizável micro- resinas flow convencionais como um liner, que reduzem a contração e o estresse de
hibrida ou nanoparticulada com no máximo 1 mm de espessura na polimerização.
•técnica incremental (máximo 2 mm de primeira camada, seguida da aplicação de Bulk flow: tem baixa viscosidade e são
espessura por incremento). resina convencional em incrementos de, no indicadas como "base" ou "substituto de
máximo, 2 mm cada um. dentina" em incrementos de até 4 mm de
espessura e recobertos
217
As resinas compostas podem ser classificadas em: para inserção incremental ou para
inserção em incremento único, também chamadas bulk fill
218
Indiretas - preparos
219
.
Indiretas
Todos os ângulos internos da cavidade devem ser arredondados, e as retenções, quando existentes,
devem ser preenchidas com um material restaurador adesivo.
Inlay: expulsividade das paredes, a profundidade mínima do preparo (cerca de 1,5 mm) e a abertura
mínima da cavidade (por volta de 1,5 mm); ângulo cavossuperficial deve ser próximo de 90 graus (ou o mais
reto possível).
220
Indiretas
Quando fazemos a seleção de um sistema restaurador há vários fatores que
devemos avaliar e considerar. Vejamos os principais:
⮚ a translucidez do material cerâmico,
⮚ a translucidez dos dentes adjacentes,
⮚ a cor do remanescente dental,
⮚ as forças oclusais que atuam na região a ser restaurada.
221
Facetas
A redução gira entre 0,3 e 0,5 mm de profundidade, e
apesar da pequena espessura disponível para cerâmica,
após a cimentação resinosa a faceta torna-se altamente
resistente, estando indicada até mesmo para reabilitação da
guia anterior.
A terminação na borda incisal pode ser de três modos:
● sem envolvimento da borda incisal,
● com envolvimento da borda incisal
● com abraçamento da face palatina.
222
Facetas
223
Biológicos
Estéticos Mecânicos
224
Princípios dos preparos para próteses fixas
Características de um dente preparado e suas relações com retenção e
estabilidade:
225
CHANFRO
terminação em "segmento de círculo" apenas inserindo a metade ou menos da metade do diâmetro da broca (1/4 de círculo). Brocas
indicadas: 2214, 2215, 3215, 3216, 4138.
indicado para coroas metálicas, metalocerâmicas e cerâmicas, pois permite linha de terminação definida, volume suficiente de
material e, consequentemente, resultado estético satisfatório.
226
TIPOS DE TÉRMINO CERVICAL
Estabilidade estrutural e adaptação marginal
227
Lei de Ante: A área de inserção periodontal das raízes dos dentes de suporte deve ser igual ou maior que a dos dentes que serão
repostos por pônticos".
Polígono de Roy: Próteses fixas extensas: ter pelo menos UM pilar em cada plano da arcada onde existem pônticos. Necessidade
de suporte secundário ideal, pios o suporte principal age como fulcro! Assim, o dente de suporte secundário deve apresentar
retenção e resistência SUPERIORES ao dente de suporte primário.
228
Restaurações temporárias
O papel das restaurações temporárias não se limita apenas a ser uma
restauração transitória entre o preparo dos dentes e a colocação da prótese
definitiva, embora essa seja a condição ideal. = SAÚDE PULPAR E
PERIODONTAL
Requisitos:
⮚ Biológiocs- pulparese periodontais
⮚ Estabilidade de posição aos dentes
⮚ Restabelecer a função oclusal:
⮚ Possuir formas de resistência estrutural e retenção mecânica
⮚ Restabelecer a estética e fonética:
⮚ Paz emocional ao profissional e ao paciente
229
Restaurações temporárias
230
Restaurações provisórias
231
Retentores
A primeira função do pino é reter o núcleo, e vale lembrar que o que determina a escolha do tipo
de retentor intrarradicular é a estrutura dental remanescente: a ausência de um colar cervical dentinário de
no mínimo 2 mm exige a indicação de pinos fundidos, e os pinos pré-fabricados estarão contra-indicados.
O abraçamento cervical é importante para reduzir a suscetibilidade dos dentes à fratura na junção
cemento esmalte (JCE), quando forças laterais são exercidas na porção coronal do dente, e por isso são
necessários, no mínimo, 2mm de remanescente coronal supragengival.
232
Retentores
233
Retentores
234
Moldagem
⮚ Os materiais anelásticos são: gesso paris (tipo I), pasta óxido de zinco e eugenol (Tipo
I: dura; Tipo II: macia) e godiva (Tipo I (baixa fusão) – lâmina ou bastão; Tipo II (alta
fusão) – placa-base).
235
Elastômeros
236
Moldagem
237
Moldagem
238
239
240
⮚ Técnica do duplo fio (diâmetrosdiferentes)
Um fio com diâmetro reduzido é inserido no sulco, de modo que fique
totalmente subgengival e ou outro com diâmetro maior e colocado sobre esse
com uma parte visível supragengivalmente. O fio com diâmetro menor
permanece no sulco durante a moldagem com o intuito de conter possível
sangramento.
É condição básica não atingir o epitélio juncional quando se busca evitar lesões
irreversíveis de qualquer ordem, uma vez que o dano tecidual está vinculado à
extensão subgengival da manobra. O fio totalmente subgengival não cumpre seu
papel de afastar a margem da gengiva da linha de terminação, não interessa
afastar os tecidos profundos, o que importa são os superficiais (o fio de maior
diâmetro será removido pelo material de moldagem).
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Técnica para SILICONAS
⮚ A técnica em dois tempos, ou técnica do reembasamento
⮚ Consiste no uso da massa densa em moldeira de estoque e, num segundo
momento, da silicona fluida para injetar nos preparos e reembasar a moldeira.
⮚ Serve tanto para a silicona de condensação como para a de adição.
⮚ Direta: a individualização da moldeira de estoque é realizada diretamente sobre
a moldagem com a massa densa, utilizando uma placa de polipropileno para
servir de alívio sobre os dentes. A moldeira de estoque foi transformada em
moldeira e individual e estará pronta para ser reembasada com a silicona fluida.
⮚ Indireta: os procedimentos e objetivos são semelhantes. O que varia é a forma
de individualização da moldeira de estoque, que é obtida sobre um modelo
aliviado com uma lâmina de polipropileno de 2,00 mm plastificada em
plastificador a vácuo. Manipular a silicona, inserir na moldeira, inserir sobre o
modelo aliviado, aguardar o tempo de presa. Removê-la e recortar os excessos
com bisturi, de maneira idêntica à da técnica direta.
1. A técnica da dupla mistura ou técnica em um só tempo, consiste no uso do material
de consistência pesada para carregar uma moldeira individual e no emprego do
material de consistência fluida ou regular para aplicar sobre os dentes.
2. A técnica da mistura única, quando apenas materiais de consistência média são
empregados, tanto para carregar a moldeira quanto para injetar.
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Cimentação em próteses fixas
A qualidade da adaptação cervical é, sem dúvida, determinante na longevidade da
restauração. Quanto maior o selamento da margem, menor a linha de cimento exposta, mais
lenta a solubilização do mesmo e menor quantidade de placa bacteriana acumulada.
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Cimentação em próteses fixas
➔ As técnicas de cimentação convencionais ainda podem estar indicadas para casos de cimentação de
peças metálicas (NMF, metalocerâmicas) ou cerâmicas ricas em óxido de alumínio ou zircônia.
➔ os avanços nos protocolos da cimentação adesiva permitem que sejam feitos tratamentos de superfície
específicos para união satisfatória a todos os tipos de próteses dentárias. vantagens: preserva e reforça a
estrutura dentária remanescente; melhora a distribuição de tensões; melhora a retenção da restauração;
otimiza a estética
Tratamento da
De acordo com o tipo de material protético escolhido
peça
Tratamento do Sistema adesivo Não utilizar monômeros ácidos*
substrato
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@renatapsbarbosa
@estrategia.saude
renatapsbarbosa@gmail.com
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OBRIGADA!
Profª. Renata Barbosa
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