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REVISÃO GERAL
Tutora: Perla Rodrigues
UNIDADE 1
Segurança da vida
UNIDADE 1
AÇÕES EM QUE A BIOSSEGURANÇA SE DESTACA:
Gestão da
Biossegurança e Laboratórios em
Qualidade nos
Arquitetura. Saúde
Serviços
UNIDADE 1
Conforme Garcia (2008), a biossegurança praticada tem suas origens diretamente relacionadas
às questões da proteção social e ocupacional dos trabalhadores. Documentos históricos sobre
a segurança e saúde no trabalho: Galeno (séc. 2)
Hipócrates (400 a.c) descreveu várias
descreveu nos seus doenças profissionais
escritos a existência de entre trabalhadores
doenças entre mineiros das ilhas do
e metalúrgicos. Mediterrâneo.
Paracelso (1697)
descreveu inúmeras
relações entre processos
de trabalho, substâncias
químicas e doenças.
• Biossegurança é um campo do conhecimento interdisciplinar, com uma
forte base filosófica, como a ética e a bioética, com múltiplos recortes e
Rosenvald interfaces, cujos limites são amplos e estão em constante construção.
(2008)
Grupo II – doenças em que o trabalho pode ser um fator de risco, contributivo, mas não
necessário, exemplificadas pelas doenças comuns, mais frequentes ou mais precoces em
determinados grupos ocupacionais e para as quais o nexo causal é de natureza
eminentemente epidemiológica. Ex: hipertensão arterial, cânceres, doença coronariana,
doença do aparelho locomotor e varizes nos membros inferiores.
UNIDADE 1
Germes ou micróbios- são organismos vivos que podem causar ou não algum tipo de
doença e que, por serem minúsculos, só conseguimos vê-los por meio de um microscópio.
No Brasil, o registro mais antigo de ações de prevenção e controle de doenças foi com relação à
contenção de medidas para combater a epidemia de febre amarela, no século XVII, no porto de
Recife. Em 1889 foi promulgada a primeira Regulamentação dos Serviços de Saúde dos Portos,
para tentar, de maneira semelhante aos seus predecessores europeus, prevenir a chegada de
epidemias e possibilitar um intercâmbio seguro de mercadorias.
A vigilância sanitária originou-se na Europa dos séculos XVII e XVIII e no Brasil dos
séculos XVIII e XIX, com o surgimento da noção de “polícia sanitária”, que tinha como
função regulamentar o exercício da profissão, combater o charlatanismo e exercer o
saneamento da cidade, fiscalizar as embarcações, os cemitérios e o comércio de
alimentos.
5.1 CLASSIFICAÇÃO
✓ Segregação
✓ Acondicionamento
✓ Identificação
✓ Tratamento
✓ Transporte Interno
✓ Armazenamento
✓ Transporte Externo
✓ Disposição Final
UNIDADE 2
SEGREGAÇÃO
O manuseio apropriado dos resíduos hospitalares segue um fluxo de operações que
começa com a segregação. Essa é a primeira e mais importante operação, pois requer a
participação ativa e consciente de toda a comunidade hospitalar.
UNIDADE 2
ACONDICIONAMENTO- Embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que
evitem vazamentos e resistam à punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de
acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo
(ANVISA, 2004).
➢ Deve-se contar com recipientes apropriados para cada tipo de resíduo. O tamanho, o
peso, a cor, a forma e o material devem garantir uma apropriada identificação, facilitar
as operações de transporte e limpeza, ser herméticos para evitar exposições
desnecessárias e estar integrados às condições físicas e arquitetônicas do local. Esses
recipientes são complementados com o uso de sacos plásticos para efetuar uma
embalagem apropriada dos resíduos (ANVISA, 2004).
UNIDADE 2
COLETA INTERNA
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
EXTERNO
UNIDADE 2
COLETA EXTERNA E DESTINAÇÃO FINAL
Disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a
critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo
com a Resolução CONAMA nº 237/97.
Conforme Fernandes e Gilio (2000), a limpeza dos materiais deve ser feita de maneira
meticulosa e segura, selecionando-se o método que seja mais adequado ao material utilizado,
de acordo com as necessidades e com os recursos disponíveis no trabalho.
Tipos de limpeza:
✓ Manual;
✓ Mecânica.
SAFETY
GLOVE BE
WORN
UNIDADE 3
LAVAGEM DAS MÃOS
A higienização correta das mãos depende de alguns fatores essenciais para eficácia do
processo:
❑ técnica empregada;
❑ Duração.
❑ higienização simples,
❑ Antisséptica,
❑ Antissepsia cirúrgica.
UNIDADE 3
DESINFECÇÃO
Desinfetantes- são os produtos químicos que destroem os esporos, quando submersos por
um longo período, denominados de esterilizantes químicos.
UNIDADE 3
ESTERILIZAÇÃO
Dispositivos de uso coletivo, destinados a proteger a integridade física dos trabalhadores, podem
ser utilizados combinados com o uso de EPIs. Objetivo- É de controlar os riscos do ambiente.
❑ Lava-olhos;
❑ Capela;
❑ Enclausuramento acústico de fontes de ruído.
❑ Exaustores para gases, névoas e vapores contaminantes.
❑ Ventilação dos locais de trabalho.
❑ Proteção de partes móveis de máquinas.
❑ Sensores em máquinas.
❑ Barreiras de proteção em máquinas e em situações de risco.
❑ Corrimão e guarda-corpos.
❑ Fitas sinalizadoras e antiderrapantes em degraus de escada.
❑ Piso antiderrapante.
UNIDADE 3
SESMT
O mapa de risco é uma representação gráfica de vários fatores adversos presentes nos
locais de trabalho, capazes de prejudicar a saúde dos trabalhadores.
Objetivos:
1 2 3 4
Conhecer o processo de Identificar os riscos Identificar as medidas Identificar itens
trabalho no local analisado existentes preventivas relacionados à saúde
5 6
Conhecer os levantamentos Elaborar o mapa de
ambientais risco
UNIDADE 3
UNIDADE 3
RESULTADO FINAL