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Biossegurança – Legislação –
Transgênicos
Autor: Prof. M.Sc. Fernando Honorato
I. Introdução
IX. Referências
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M6U2
I. Introdução
Caro (a) aluno (a).
Nesta unidade, iniciaremos os estudos sobre a Biossegurança.
Para isso, apresentaremos a história da Biossegurança; iremos conceituá-la;
e conheceremos o surgimento da preocupação sobre o “risco” e a criação da legis-
lação pertinente.
Vamos refletir...
Você já tem algum entendimento a respeito dos objetos em estudo?
Ótimo, então antes de continuar, descreva em um texto escrito a sua com-
preensão. Faremos essa atividade de reflexão sempre que iniciarmos uma seção,
assim, ao final do estudo é possível analisar as diferentes perspectivas.
Chegou o momento de você exercitar. Com base no que você estudou faça a
Atividade Complementar 1.
Atividade Complementar
1. Faça uma releitura do texto. Volte a sua perspectiva inicial e
contraponha com os conhecimentos apreendidos após essa leitura.
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2. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
3. Participe do Fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus
colegas a temática estudada.
nosso país, demonstram bem a distinção entre esses dois enfoques da questão re-
lativa ao risco (avaliação do risco e percepção do risco).
Atividade Complementar
1. Faça uma releitura do texto. Volte a sua perspectiva inicial e
contraponha com os conhecimentos apreendidos após essa leitura.
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2. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
3. Participe do Fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus
colegas a temática estudada.
4. Pesquise o significado dos termos em negrito para ampliar o cabedal
de informações que são importantes para você como futuro graduado na área
de Ciências Biológicas.
Com relação ao tipo de risco, manipulado por esses laboratórios, foram iden-
tificados cinco tipos de agentes de risco: químicos, físicos, biológicos, ergonômicos
e de acidentes, todos esses em acordo com a Portaria do Ministério do Trabalho n.
3214, de 08/06/78 (SOARES, 2008).
No que diz respeito à manipulação tanto de agentes etiológicos humanos
quanto de animais foram identificados agentes de classe de risco 2 e 3 como sendo
os prevalentes (42% e 40%, respectivamente).
Grande parte desses laboratórios (48%) realizava trabalho de campo, onde
o pesquisador encontrava-se exposto a riscos desconhecidos. A Figura 02 mostra
o perfil dos microorganismos manipulados nos laboratórios de saúde pública no
Brasil.
Ainda, nesse mesmo estudo foi demonstrado que, embora 88% dos profis-
sionais dos laboratórios tivessem recebido algum tipo de imunização como pre-
venção à exposição aos riscos relacionados aos processos de trabalho, apenas 24%
dessas instituições realizavam exames médicos periódicos.
Esses dados permitem concluir que os acidentes não ocorrem ao acaso, e
sim devido a fatores específicos que devem ser bem identificados no processo de
análise de risco caso a caso.
Diante desse cenário, fica clara a necessidade de que sejam implementados
programas de Biossegurança que envolvam a informação, a capacitação de recur-
sos humanos em laboratórios, os hospitais, as instituições de pesquisa e em am-
bientes onde seja identificada a presença do risco biológico, de modo a minimizar
as situações de exposição ao risco e de se criar uma mentalidade favorável para a
incorporação das boas práticas em Biossegurança pelos trabalhadores.
Atividade Complementar
1. Faça uma releitura do texto. Volte a sua perspectiva inicial e
contraponha com os conhecimentos apreendidos após essa releitura
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2. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
3. Participe do Fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus
colegas a temática estudada.
Atividade Complementar
1. Faça uma releitura do texto. Volte a sua perspectiva inicial e
contraponha com os conhecimentos apreendidos após essa releitura
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2. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
3. Participe do Fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus
colegas a temática estudada.
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2. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
3. Participe do Fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus
colegas a temática estudada.
Nos seus quatro anos e meio de existência, a ANBio já realizou três Con-
gressos Nacionais, três Simpósios Latino-americanos de mais diversos temas, trei-
nando mais de 3.000 (três mil) profissionais no país e apoiando a consolidação
da disciplina científica nos cursos de Pós-Graduação das universidades brasileiras
(ANBio, 2009; UFSC, 2009).
O fortalecimento de recursos humanos no campo da Biossegurança e o de-
senvolvimento de pesquisas nas temáticas de avaliação e manejo de risco são fun-
damentais para a consolidação da Biossegurança como ciência em nosso país.
Para isto, deve-se constituir como política de governo, o apoio às ações e as
iniciativas que possibilitem o intercâmbio científico entre o Brasil e outros países, a
fim de viabilizar a difusão do conhecimento científico para a sociedade brasileira.
Somente dispondo de uma estratégia que permita o acesso rápido à informa-
ção científica, o aperfeiçoamento da qualidade do trabalho, a disponibilização dos
novos conhecimentos científicos para a sociedade e a maximização das potenciali-
dades do setor, o país poderá incorporar de forma rápida e benéfica os novos avan-
ços tecnológicos e competir em igual condição com os demais países nos diversos
segmentos do comércio internacional.
Atividade Complementar
1. Faça uma releitura do texto. Volte a sua perspectiva inicial e
contraponha com os conhecimentos apreendidos após essa releitura
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2. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
3. Participe do Fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus
colegas a temática estudada.
Atividade Complementar
1. Faça uma releitura do texto. Volte a sua perspectiva inicial e
contraponha com os conhecimentos apreendidos após essa releitura
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2. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
3. Participe do Fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus
colegas a temática estudada.
4. Pesquise o significado dos termos que não lhe são conhecidos, para
ampliar o seu cabedal de informações.
Atividade Complementar
1. Acesse www.google.com.br, uma ferramenta de pesquisa na
atualidade que deve ser utilizada com critério.
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2. No espaço destinado a pesquisa escreva: Lei federal n. 11.105 de
24.03.2005.
3. Abaixo desse espaço selecione: páginas do Brasil.
4. Escolha somente sites oficiais e/ou sites de Universidades e você terá
a oportunidade de encontrar mais de 100 possibilidades de leituras sobre a Lei
da Biodiversidade.
5. Em seguida elabore uma árvore de conceitos, destaque os mais
importantes no objeto em estudo e construa relações entre estes.
6. Participe do fórum de Discussão. Apresente e discuta com seus colegas
a temática estudada.
7. Pesquise o significado dos termos que não lhe são conhecidos, para
ampliar o seu cabedal de informações.
IX. Referências
ARENCIBIA, A. D. Plant genetic engineering towards the third millennium. First
Edition. Netherlands: ELSEVIER, 2000.
_____. Presidência da República. Lei 11.105 de 24/03/2005 que revoga a Lei 8.974
de 05/01/1994. Disponível em : /www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8974.htm,
2000.
HOUDEBINE, L. M. Animal transgenesis and cloning. John Wiley & Sons Ltd
London: Great Britain, 2003.
JONES, H. D.; SHEWRY, Peter R. Transgenic wheat, barley and oats: production
and characterization protocols. Hertfordshire [UK]: Humana Press, 2009.
PEÑA, L. Transgenic plants: methods and protocol. United States of America: Hu-
mana Press, 2004.
RAO, R. T.V.S. Economics of biotecnology. New Delhi: New Age International (P)
Limited, 2007.
WARD, A.; Genomic Imprinting: methods and protocols. United States of Ameri-
ca: Humana Press, 2002.