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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
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PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
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AVM FACULDADE INTEGRADA
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Orientador
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Rio de Janeiro
2015
2
AGRADECIMENTOS
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 07
CONCLUSAO 39
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 40
ÍNDICE 46
7
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
uma relatada incidência de hepatite (2,3 casos ao ano por 1.000 funcionários)
sete vezes maior que a população em geral. De maneira semelhante, uma
pesquisa de 1976, realizada por Harrington e Shannon, indicou que os
trabalhadores de laboratórios médicos na Inglaterra apresentavam um risco
cinco vezes maior de adquirir uma tuberculose do que a população em geral. A
hepatite B e a shigelose também eram conhecidas por serem um continuo
risco ocupacional. Junto com a tuberculose, essas eram as três causas mais
comuns de infecções associadas a laboratório relatadas na Grã-Bretanha.
Em 1976, houve uma nova atualização, perfazendo um total acumulativo
de 3.921 casos. A brucelose, o tifo, a tularemia, a tuberculose, a hepatite e a
encefalite eqüina venezuelana eram as infecções mais comumente relatadas.
Menos de 20% de todos os casos estavam associados a um acidente
conhecido. A exposição aos aerossóis infecciosos era considerada uma fonte
plausível, mas não confirmada, de infecção para mais de 80% dos casos em
que as pessoas infectadas haviam trabalhado com o agente.
Três casos secundários de varíola foram relatados em dois surtos associados
a laboratório, na Inglaterra, em 1973 e 1978. Relatos anteriores de seis casos
de febre Q entre os funcionários de uma lavanderia comercial que lavava os
uniformes e as roupas de um laboratório que manipulava o agente, um caso de
uma pessoa que visitava o laboratório e dois casos de febre Q em contatos
domiciliares de um rickettsiologista também foram constatados. Existe o relato
de um caso de transmissão do vírus B de um macaco para um tratador de
animais infectados e deste para sua esposa, aparentemente provocado pelo
contato do vírus com a pele lesionada do individuo.
CAPÍTULO 2
Boas práticas laboratoriais
CAPÍTULO 3
defensores apregoam que a ciência não pode ser cerceada, que esses novos
produtos podem ser a salvação de muitas populações miseráveis no mundo e
que alguns países, como Estados Unidos, Espanha, Argentina, entre outros, já
os vem consumindo há algum tempo, e até o momento, nenhum agravo a
saúde foi observado. Por outro lado, seus críticos, apresentam possíveis
efeitos adversos dessa manipulação genética, como processos alergênicos,
resistência a antibióticos, agravos à biodiversidade planetária, etc. Esta mesma
corrente, defende a rotulagem desses alimentos, como um instrumento de
proteção ao consumidor. É uma medida lógica, que, porém, não altera em
nada a discussão sobre a segurança ou não desses alimentos. Estes,
devidamente rotulados, poderão ser comercializados? Um biscoito derivado ou
que contenha material oriundo de soja transgênica faz mal? Ou tenho que
comer 10 biscoitos, para o efeito aparecer? Afinal, a partir de quantos biscoitos
ingeridos o agravo aparece? Seus efeitos são acumulativos? Existe um
acompanhamento epidemiológico sobre as pessoas que já consomem esses
alimentos regularmente? Em caso de ocorrência comprovada de danos à
saúde de algum ser humano, quem paga a conta (Costa, 2000c)?
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BLOM BC; PEDROSA TMG. Lavagem das Mãos. In: Couto RC, Pedrosa
TMG, Nogueira JM. Infecção Hospitalar Epidemiologia e Controle. 1999.
FONTES, E.; Varella, M.D.; Assad, A.L.D. Biosafety in Brazil and it´s
Interface with other Laws. 1998.
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
RESUMO 4
METODOLOGIA 5
SUMÁRIO 6
INTRODUÇÃO 7
CAPÍTULO 1
Breve Históricos da Biossegurança 8
1.1 - Princípios da Biossegurança 13
1.2 - Classificações de Risco 14
1.3 - Equipamentos de Proteção 15
1.3.1 - Equipamentos de Proteção Individual 15
1.3.2 - Equipamentos de Proteção coletiva 16
CAPÍTULO 2
Boas práticas laboratoriais 18
CAPÍTULO 3
Evolução das Leis de Biossegurança no Brasil 21
3.1 – Lei da Biossegurança 21
3.2 – As bases de conhecimento da Biossegurança 33
3.3 – A Biossegurança Legal 34
3.4 – A Biossegurança Praticada 35
3.5 – A Profissionalização da Biossegurança 37
3.6 – A Imagem publica da Biossegurança 37
CONCLUSÃO 39
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 40
ÍNDICE 45