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ESTUDO DIRIGIDO LABORATÓRIO CLÍNICO E CONTROLE DE QUALIDADE

ALUNA: LAIANE RODRIGUES FERREIRA DA SILVA


MATRÍCULA: 201903221579

1- Na setorização existe um agrupamento de diversos locais ou “espaços” que são


catalogados de acordo com seu objetivo, execução, técnicas e patologias ali
trabalhadas. Cada setor tem sua importância de acordo com a necessidade de cada
local. Embora subdividido em setores o laboratório deve funcionar como uma
máquina equipada com diversas engrenagens, em que uma é dependente da outra
e indispensável para um bom funcionamento de um todo.

2- Os principais setores de um laboratório de analises clínicas são: a hematologia, a


bioquímica, a parasitologia, microbiologia, uroanálise, endocrinologia, imunologia
e micologia.

3- Alternativa B
4- Alternativa B

5- - Qualidade em todas as etapas envolvidas no laboratório clínico;


- Produto/ serviço de excelência;
- Satisfação do cliente;
- Crescimento da marca;
- Equipamentos qualificados;
- Treinamento e atualização constante;
- Biossegurança;
- BPL como rotina, e não como problema;

6- As Boas Práticas de Laboratório (BPL) são um sistema da qualidade relativo ao


processo organizacional e às condições sob as quais estudos e pesquisa referentes
à saúde e meio ambiente são planejados, realizados, monitorados, registrados,
arquivados e relatados.
OBJETIVO: garantir a execução das análises com qualidade, confiabilidade e segurança,
em produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.

7- Alternativa B

8- O trabalho em laboratório exige ordem, método, bem como o respeito as normas


de segurança na utilização de materiais e produtos químicos. A validação se faz
necessária por assegurar a qualidade do produto, limpeza ou processo para
garantir a reprodutividade do método analítico.

9- Alternativa D

10- É um conceito de medidas voltadas para minimização dos riscos para o homem,
animais e meio ambiente. Nos laboratórios, a biossegurança inclui medidas de
proteção contra os riscos de contaminação por microrganismos ao realizar testes e
investigações médicas ou científicas de patógenos, e também da manipulação de
produtos potencialmente contaminados.
11- Risco é a probabilidade de que um perigo ocorra, ou seja, exposição ao perigo X
gravidade do dano.
Perigo é algo que tem potencial de causar dano, lesão, avaria ou doença.

Perigo Risco
Altura Queda
Superfície Quente Queimadura
Tanque de Combustível Explosão

12- Alternativa A

13- Os principais riscos Biológicos são os Vírus, Bactérias, protozoários, fungos,


parasitas e bacilos. As vias de contaminação são a via cutânea (ferimentos ou lesão
na pele), via digestiva (ingestão de alimentos contaminados) e a via respiratória
(aspiração de ar contaminado).

14- Os critérios para classificação de risco biológico de acordo com a Comissão de


Biossegurança em Saúde (CBS), é divido em níveis de segurança: NB1, NB2, NB3,
NB4. São estabelecidos de acordo com agente patológico de maior classe de risco
envolvido, características físicas, estruturas e de contenção de um laboratório.

15- NB1- É o nível de risco maios baixo para o indivíduo ou comunidade, podem ser
manipulados agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no
homem.
NB2- É de risco moderado para o indivíduo e limitado para a comunidade, onde
podem ser manipulados os agentes biológicos que provocam infecções no homem,
onde existem medidas profiláticas e terapêuticas.
NB3- Nível de risco alto para o indivíduo e moderado para comunidade, onde tem
capacidade de contaminação respiratória e causam doenças em humano e
potencialmente letais para animais.
NB4- Nível de risco muito alto, tanto para o indivíduo como para comunidade,
onde podem ser manipulados agentes biológicos com alto poder de contaminação
e são geralmente letais.

16- Fluxo laminar se preocupa com a proteção de amostra e manipulação em condição


asséptica. A cabine de segurança se preocupa com a proteção do manipulador e
do ambiente.

17- Alternativa E

18- Alternativa A

19- Programa de gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Minimizar a


geração de resíduos e proporcionar aos mesmos um manejo seguro de forma
eficiente, visando a proteção do trabalhador, preservação da saúde, dos recursos e
do meio ambiente. Descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos,
geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte,
tratamento e destino final.

20- Segregação: separação que deve ser realizada no momento e local de

geração residual, de acordo com as características particulares de cada resíduo; é


Acondicionamento: embalagem ou recipiente adequados, resistentes à ruptura e vazamento,
respeitando seu limite de peso e volume;
Identificação: deve ser de fácil visualização e leva em consideração o grupo a que o resíduo
pertence;
Transporte interno: deve-se observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos
trabalhadores e o roteiro previamente definido;
Armazenamento temporário: local destinado ao armazenamento do resíduo até sua
dispensação para o armazenamento externo;
Armazenamento externo: local exclusivo construído em alvenaria, fechado, com acesso
externo facilitado à coleta, contendo, no mínimo, um ambiente separado para os resíduos dos
Grupos A e E, um ambiente para os resíduos do Grupo D.
Disposição final: disposição dos resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los,
obedecendo a critérios técnicos de astrução e operação, e com licenciamento ambiental de
acordo com a Resolução CONAMA 2371997.

21. C, A, E, B, D.
22. Alternativa B
23. Alternativa B
24. Alternativa D
25. Alternativa B
26. Alternativa B
27. Alternativa E
28. Alternativa E
29. Alternativa E
30. Alternativa A

31. Água potável - É o ponto de partida para a produção dos demais tipos de água.
É obtida através do tratamento da água retirada de mananciais.
Água ultrapura- É utilizada em aplicações mais exigentes, principalmente em
laboratórios de ensaios, para diluição de substâncias de referência em controle
de qualidade. Ideal para máxima precisão e exatidão.
Água purificada - É produzida a partir da água potável, obtida por uma
combinação de processos como múltipla destilação, osmose reversa,
eletrodeionização e ultra filtração.
Água para injetáveis- Atende requisitos químicos da água purificada ainda,
exige o controle de endotoxinas, partículas e esterilidade. Utilizada como
solvente ou veículo de injetáveis, produtos estéreis e na limpeza de
equipamentos usados para preparação destes produtos.
Água reagente- Produzida a partir da água potável por um ou mais processos
como filtração, destilação ou deonização. Utilizada no abastecimento de
equipamentos como autoclaves e banho-maria.
32. Alternativa A

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