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Monitorização Biológica

Consiste em uma população padronizada


de micro-organismos viáveis conhecidos
como resistentes ao modo de esterilização
que se quer monitorar.

A frequência dos testes biológicos difere de acordo com as recomendações das


instituições que os preconizam. No caso de São Paulo a Vigilância Sanitária preconiza
da seguinte forma:

➢ Semanalmente, se for atendimento de clínica geral


➢ Diariamente, quando da utilização de implantes
➢ Sempre ao término de todas as manutenções realizadas, sejam elas preventivas ou
corretivas
Sequência Técnica:
Resultado do teste:
GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS EM
ODONTOLOGIA
➢ 80% do lixo produzido no Brasil é depositado
em lixões
➢ 20% em aterros sanitários licenciados
O descarte inadequado de resíduos tem
produzido passivos ambientais capazes de
comprometerem os recursos naturais e a
qualidade de vida das atuais e futuras
gerações.
PREOCUPAÇÃO DA O.M.S.:

HEPATITE B: 1,7 milhões de casos


PRINCIPAIS CAUSAS DA
MÁ GESTÃO DO LIXO HOSPITALAR

- Falta de conhecimento sobre o risco do lixo hospitalar


- Formação insuficiente dos gestores dos estabelecimentos médicos
- Falta de sistema de eliminação de rejeitos
- Recursos financeiros
- Falta de uma regulamentação governamental
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
I – Perigosos:
RSS
RSS
LEGISLAÇÃO
• Resolução CONAMA 5-5/8/93 (Conselho Nacional de Meio Ambiente), complementada
pela Resolução Federal 283 de 12/7/2001
OBJETIVO
➢Minimizar a produção de
resíduos;
➢ Proporcionar aos resíduos
gerados, um encaminhamento
seguro visando à proteção dos
trabalhadores, a preservação da
saúde pública, dos recursos
naturais e do meio ambiente.
RDC 306 /2004 - GRSS

RCD 222 / 2018


•segregação,
•acondicionamento,
•identificação,
•transporte interno,
•armazenamento temporário,
•armazenamento externo,
•coleta interna,
•transporte externo,
•destinação e
•disposição final ambientalmente adequada.
Documento que aponta e descreve as ações relativas ao
gerenciamento de resíduos sólidos. Deve considerar as características
e riscos dos resíduos, as ações de proteção à saúde e ao meio
ambiente e os princípios da biossegurança de empregar medidas
técnicas administrativas e normativas para prevenir acidentes.

A Anvisa não dispõe de um modelo de PGRSS justamente por entender


que este depende das peculiaridades de cada serviço e também não
há a necessidade de enviar/protocolar o documento na Anvisa.

Os novos geradores de resíduos terão prazo de 180 (cento e oitenta)


dias, a partir do início do funcionamento, para apresentar o PGRSS às
autoridades competentes.
NA ÁREA DE SAÚDE
A - Potencialmente Infectante

➢Possível presença de agentes biológicos que por suas


características de maior virulência ou concentração, podem
apresentar risco de infecção.
TRATAMENTO
O que fazemos
e o que pode
ser
melhorado?

• Prazo para troca de sacos de resíduos


• Limite de 2/3 (dois terços)de sua capacidade
ou então a cada 48 (quarenta e oito) horas,
independentemente do volume,
garantindo-se sua integridade e fechamento
• Conforto ambiental e a segurança dos
usuários e profissionais.
B - QUÍMICOS
B - Químicos Contendo
substâncias que
apresentem risco à
saúde pública ou ao
meio ambiente,
independente de
suas características
de inflamabilidade,
corrosividade,
reatividade e
toxicidade.
AMÁLGAMA

Depositados em recipiente rígido e inquebrável


dotado de boca larga e de material inerte.

Deve ser deixada uma lâmina de água sobre o


resíduo acondicionado no coletor e encaminhados
para recuperação ou para outra destinação que
esteja de acordo com as regras definidas pelo
órgão ambiental competente.
C - Rejeitos Radioativos

São considerados rejeitos radioativos


quaisquer materiais resultantes de
atividades humanas que contenham
radionuclídeos em quantidades superiores
aos limites de isenção especificados na
norma CNEN-NE-6.02.
SEGREGAÇÃO
- Recipiente rígido
- Frascos
- Identificação
D – RESÍDUOS COMUNS
TODOS OS RESÍDUOS QUE NÃO SE ENQUADRAM NOS GRUPOS DESCRITOS ANTERIORMENTE
E
Perfurocortantes

São os objetos e
instrumentos contendo cantos,
bordas, pontos ou
protuberâncias rígidas e agudas,
capazes de cortar ou perfurar.
ACONDICIONAMENTO

Os resíduos perfurocortantes
devem ser acondicionados em
recipientes resistentes à punctura,
ruptura e vazamento, e ao processo de
descontaminação utilizado pelo
laboratório.
IDENTIFICAÇÃO
Reconhecimento dos
resíduos contidos nos sacos e
recipientes, fornecendo
informações ao correto manejo
dos RSS.
TRANSPORTE E
ARMAZENAMENTO
INTERNO
• Translado dos resíduos dos pontos de
geração até local destinado ao
armazenamento temporário ou
armazenamento externo com a
finalidade de apresentação para a
coleta.
• O transporte interno de resíduos deve
ser realizado atendendo roteiro
previamente definido e em horários não
coincidentes com outras atividades e
deve ser feito separadamente de acordo
com o grupo de resíduos e em
recipientes específicos a cada grupo de
resíduos.
Armazenamento
Externo
COLETA
E
TRANSPORTE
EXTERNO
DISPOSIÇÃO
FINAL
Consiste na disposição de
resíduos no solo,
previamente preparado
para recebê-los,
obedecendo a critérios
técnicos de construção e
operação, e com
licenciamento ambiental
de acordo com a
legislação ambiental.
TRATAMENTO
COMPLETO

• Realizado em
empresas terceirizadas
• Tratamento térmico
• Incinerador
• Queimador elétrico
• Tocha de plasma
LOCAIS UTILIZADOS PARA DISPOSIÇÃO FINAL DO RSS
ATERRO SANITÁRIO
VALAS SÉPTICAS
ATERRO
CONTROLADO
16.11.21 - Trabalhos
16.11.21 – Trabalhos
Revisão

23.11.21 - Prova

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