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PLANO DE GERENCIMENTO DE
RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE
ELISABETE REINEHR
PLANO DE GERENCIMANTO DE RESÍDUOS
DE SERVIÇOS DE SAÚDE
PGRSS
“ Documento
‘ integrante do processo de licenciamento
ambiental, baseado nos princípio de não geração de
resíduos e na minimização da geração de resíduos, que
aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo,
no âmbito dos estabelecimentos mencionados no art.
2º desta resolução, contemplando os aspectos
referentes à geração, segregação, acondicionamento,
coleta, armazenamento, transporte, tratamento e
disposição final, bem como a proteção à saúde
pública.”
GERAIS
- Atendimento a legislação vigente
- Implantação da política ambiental
ESPECÍFICOS
- Redução de Riscos
- Redução do nº de acidentes de trabalho
- Redução dos custos no manejo dos resíduos
- Redução do nº de infecções hospitalares
- Incremento da reciclagem
COMISSÃO
PROGRAMA DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE
COMISSÃO
EQUIPE DE TRABALHO:
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Dados Gerais – Identificação
Razão Social / Nome Fantasia
Quanto propriedade
Endereço
Tipo de Estabelecimento (hospital, clínica,laboratório..)
Especialidade
Nº Leitos
Capacidade de atendimento/ pacientes mês
Responsável Técnico pelo Estabelecimento
Responsável pelo PGRSS
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Dados Gerais – Capacidade Operacional
Unidades ou Serviços
Listar setores e/ou especialidades atendidas pelo ES
Número de leitos
Instalada / Em uso
Para os setores que têm a capacidade de atendimentos
definada pelo nº de leitos, descrever a capacidade
projetada e a capacidade atual
Pacientes / Mês
Instalada/ Em uso
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Dados Gerais – Espaço Físico
- RESÍDUOS SÓLIDOS
- EMISSÕES GASOSAS
- EFLUENTES LÍQUIDOS
CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS
RESÍDUOS SÓLIDOS
Descrever os resíduos biológicos, químicos, radiotivos e
comuns gerados nas unidades ou serviços
EMISSÕES GASOSAS
Descrever as emissões gasosas geradas em cada unidade ou
serviço
EFLUENTES LÍQUIDOS
Descrever os efluentes líquidos resultantes dos
procedimentos realizados no ESS
Exemplos:
Efluente da lavagem de
roupas com adição de
produtos químicos
DIAGNÓSTICO ATUAL
TRATAMENTO
DISTINO FINAL
INDICADORES
DEFINIÇÃO DO PLANO
Segregação
Acondicionamento
Coleta interna
Armazenamento temporário
Armazenamento externo
Tratamento intra-estabelecimento (preliminar)
Tratamento extra-estabelecimento
Coleta externa
Destino final
SEGREGAÇÃO
Objetivos:
- Reduzir a contaminação através da barreira física
- Facilitar a coleta
- Facilitar o armazenamento
- Facilitar o transporte
ACONDICIONAMENTO
Grupo A
- Saco branco leitoso, resistente, impermeável
NBR 9190 – Classificação de Sacos Plásticos para
Acondicionamento de Lixo
RISCO
BIOLÓGICO
- Recomenda-se lixeiras com pedal e identificadas
Grupo B
- Saco branco leitoso, resistente, impermeável
NBR 9190 – Classificação de Sacos Plásticos para
Acondicionamento de Lixo
REJEITO
RADIOATIVO
Acondicionamento
Grupo D
- Todos os resíduos que não se enquadram nos grupo
anteriores.
- Resíduos comuns poderão ser acondicionados em
qualquer saco plástico comum por possuir as mesmas
características dos resíduos domésticos.
- Resíduos recicláveis – Resolução do CONAMA nº
273/01 (Vidro/verde, Plástico/vermelho,Metal/
amarelo, Papel/azul)
- Resíduos orgânicos – sobras de alimentos, podas de
jardinagem. (marrom)
- Resíduos não aproveitáveis
Armazenamento
Armazenamento Interno
É o armazenamento realizado próximo a unidade
geradora com o objetivo de manter os resíduos em
condições seguras até o momento da coleta. Também
conhecido como “armazenamento temporário”.
- Os resíduos deverão ser armazenados
temporariamente conforme sua classificação
- O local de armazenamento temporário deverá atender
as especificações da NBR 12809
- RDC 50 ANVISA permite o armazenamento nas salas
de utilidades (expurgo) se acrescida de no mínimo
2m² para a guarda temporária dos resíduos em
conteiners ou compartimentos fechados.
Armazenamento Interno
- Área física não inferior a 4,00 m²
- Piso, paredes e teto deverão ser revestidos com material liso,
lavável e impermeável;
- Caimento do piso superior a 2% (0,02m/m) em direção direção
ao lado oposto à entrada, com ralo sifonado ligado à rede de
esgoto;
- Boa ventilação – ventilação mecânica que proporcione pressão
negativa;
- Lavatório e ponto com água para facilitar a higienização após a
retirada dos resíduos;
- Ser exclusivo para o armazenamento interno do RSS com a
separação dos resíduos conforme categorias:
- Porta com dimensões suficientes para a entrada dos carros de
recolhimento dos resíduos;
- Ponto de iluminação artificial adequado para as atividades;
ARMAZENAMENTO
Armazenamento Externo
É o armazenamento realizado para a guarda dos RSS
em local específico para a apresentação à coleta
externa.
Coleta Interna I
Consiste no recolhimento dos resíduos do local de
geração até o local de armazenamento temporário.
Tratamento x
Químico
Microondas x
Ionização x
Decaimento x
OBJETIVO
Destina-se para a identificação dos riscos inerentes
ao manejo dos RSS e seu controle através da
definição de ações para a minimização dos riscos
identificados.
Exemplo:
- Risco de acidentes com resíduos perfurocortantes
pode ser minimizado com a utilização dos recipientes
apropriados e a definição de procedimentos para
manipulação segura.
CONTROLE DE RISCOS
Treinamentos;
Programa de vacinação;
RECURSOS NECESSÁRIOS
A definição dos riscos associados ao manejo dos RSS permitirá o
levantamento dos recursos necessários para a implementação das
ações para sua minimização. Pode ser dividido em cinco categorias:
MATERIAIS
- Sacos plásticos, conteiners, lixeiras específicas para cada
resíduo
- Materiais para sinalização e identificação (etiquetas, adesivos)
- Produtos para higienização
RECURSOS NECESSÁRIOS
PESSOAL
- Contratação de pessoal pra os serviços relacionados com o manejo dos
RSS (limpeza, operação de sistemas de tratamento) ou técnicos
OBRAS
- Construção de locais de armazenamento de resíduos
- Instalação de grades, tubulações e proteções para locais de
armazenamento interno e externo
- Outras obras ou reformas necessárias para o controle de riscos
CAPACITAÇÃO
- Cursos e palestras sobre o PGRSS
- Cartazes, fôlderes e outros materiais para a capacitação e divulgação do
PGRSS
- Capacitação sobre procedimentos seguras no manejo dos RSS
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PGRSS
500 463
397
400
336 335
100
0
Levantamento Anomalias
UN.3A INCONFORMIDADES DE
TARDE JUNHO/04
100% TARDE
80%
60% - Perf. Cortante -
40% Misturado(algodão)
20%
0%
ACERTOS ERROS
BIBLIOGRAFIAS
ANEXOS
- Fluxogramas
- Procedimentos operacionais padrão
- Cópias de licenças
- Cópias de plantas
BIBLIOGRAFIA
- RESOLUÇÃO DA ANVISA RDC Nº 33- Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Brasil, 05 de março de 2003.