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Lei dos rendimentos

decrescentes
Lei dos rendimentos decrescentes (ou das
produtividades marginais decrescentes) – exemplo
numérico
Níveis de produção de centeio a curto prazo (*) da
empresa “CENTEIO, Lda”
Quantidade anual Produtividade
Nº de
produzida marginal do
trabalhadores
(toneladas) trabalho
0 0
1 50
2 150
3 300
4 400
5 450
6 450
Lei dos rendimentos decrescentes (ou das
produtividades marginais decrescentes) – exemplo
numérico
Níveis de produção de centeio a curto prazo da empresa
“CENTEIO, Lda”
Quantidade anual Produtividade
Nº de
produzida marginal do
trabalhadores
(toneladas) trabalho
0 0 -
1 50 50
2 150 100
3 300 150
4 400 100
5 450 50
6 450 0

Rendimentos decrescentes
Lei dos rendimento decrescentes –
como explicar?
• No exemplo, reparamos que até três trabalhadores,
cada um que admitimos na empresa acrescenta à
produção mais do que o anterior, isto é, até três
trabalhadores - a produtividade marginal do trabalho é
crescente.
• Isto acontece porque com um ou dois trabalhadores
não estamos a utilizar a total capacidade dos fatores
que não variam.
• Além disso, ao admitirmos o segundo e o terceiro
trabalhadores, podemos organizar a produção mais
eficientemente, atribuindo-lhes as diversas tarefas que
é necessário realizar (divisão técnica do trabalho).
Lei dos rendimento decrescentes –
como explicar?
• A partir do terceiro trabalhador, ao contrário,
reparamos que ao acrescentarmos mais um
trabalhador ao processo produtivo, cada trabalhador
acrescenta menos que o anterior à produção - a
produtividade marginal do trabalho é decrescente.
• Isto significa que a partir do terceiro trabalhador, a
quantidade existente de terra e capital começam a não
ter capacidade para comportar um número tão grande
de trabalhadores.
• Além disso, torna-se cada vez mais difícil a sua
organização com eficiência.
Lei dos rendimentos decrescentes – o
que nos diz?
• Se fizermos variar a quantidade de um dos fatores de
produção, mantendo os outros constantes, a partir de
um certo número de unidades utilizadas, a acréscimos
iguais do fator variável correspondem acréscimos cada
vez menores das quantidades produzidas.
Ou, se preferirmos:
• Se fizermos variar a quantidade de um dos fatores de
produção, mantendo os outros constantes, a partir de
um certo número de unidades utilizadas, as
produtividades marginais do fator variável são
decrescentes.
Combinação de fatores de produção
no curto prazo.
• Lembra-te de que quando analisamos o modo
como se combinam os fatores de produção no
curto prazo, apenas admitimos a variação de
um deles. Neste caso, consideramos várias
quantidades utilizadas do fator trabalho e
sempre a mesma quantidade de terra e de
capital.

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