Você está na página 1de 16

DIOCESE DE VIANA

PARÓQUIA DE SÃO PAULO

SÍNODO
2021/2023

POR UMA IGREJA SINODAL


COMUNHÃO/ PARTICIPAÇÃO/MISSÃO

PASTORAL DA SAÚDE
GRUPO DO SÍNODO
DIOCESE DE VIANA
PARÓQUIA DE SÃO PAULO
PASTORAL DA SAÚDE
GRUPO DO SÍNODO

AO
SECRETÁRIO DO
SÍNODO PAROQUIAL
LUANDA

ASSUNTO: QUESTIONÁRIO E RESPOSTAS DO GRUPO DE


SAÚDE.

Luanda ao 15 de Dezembro de 202


ÍNDICE
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
TEMA 1 – OS COMPANHEIROS DE VIAGEM – NA IGREJA E NA SOCIEDADE
ESTAMOS NO MESMO CAMINHO LADO A LADO ........................................................ 2
TEMA 2 – OUVIR – A ESCUTA É O PRIMEIRO PASSO, MAS REQUER QUE A
MENTE E CORAÇÃO ESTEJAM ABERTOS, SEM PRECONCEITOS. ............................ 3
TEMA 3 – TOMAR A PALAVRA – TODOS ESTÃO CONVIDADOS A FALAR COM
CORAGEM E PARRÉSIA, OU SEJA, INTEGRANDO LIBERDADE, VERDADE E
CARIDADE. ......................................................................................................................... 4
TEMA 4 – CELEBRAR – “CAMINHAR JUNTOS” SÓ É POSSÍVEL SE NOS
BASEARMOS A ESCUTA COMUNITÁRIA DA PALAVRA E A CELEBRAÇÃO DA
EUCARISTIA. ...................................................................................................................... 5
TEMA 5 – CO-RESPONSÁVEIS A MISSÃO – A SINODALIDADE ESTÁ AO SERVIÇO
DA MISSÃO DA IGREJA A QUAL TODOS OS SEUS MEMBROS SÃO CHAMADOS A
PARTICIPAR. ...................................................................................................................... 6
TEMA 6 – DIALOGAR NA IGREJA E NA SOCIEDADE – O DIÁLOGO É UM
CAMINHO DE PERSEVERANÇA, QUE INCLUI TAMBÉM SILÊNCIOS E
SOFRIMENTOS, MAS É CAPAZ DE RECOLHER A EXPERIÊNCIA DAS PESSOAS E
DOS POVOS. ....................................................................................................................... 7
TEMA 7 – COM AS OUTRAS CONFISSÕES CRISTÃS – O DIALOGO ENTRE
CRISTÃOS DE DIFERENTES CONFISSÕES, UNIDOS POR UM ÚNICO BAPTISMO,
OCUPA UM LUGAR PARTICULAR NO CAMINHO SINODAL. ..................................... 8
TEMA 8 – AUTORIDADE E PARTICIPAÇÃO – UMA IGREJA SINODAL É UMA
IGREJA PARTICIPATIVA E CO-RESPONSÁVEL ............................................................ 9
TEMA 9 – DISCERNIR E DECIDIR – BUM ESTILO SINODAL, DECIDE-SE POR
DISCERNIMENTO, COM BASE NUM CONSENSO QUE DIMANA DA OBEDIÊNCIA
COMUM AOS ESPÍRITO. ................................................................................................. 10
TEMA 10 – FORMAR-SE A SINOLIDADE – A ESPIRITUALIDADE DO CAMINHAR
JUNTOS É CHAMADO A TORNA-SE PRINCIPIO EDUCATIVO PARA A FORMAÇÃO
DA PESSOA HUMANA E DO CRISTÃO, DAS FAMÍLIAS E DAS COMUNIDADES. .. 11
CONCLUSÃO .................................................................................................................... 12
LISTA DOS PARTICIPANTES ......................................................................................... 13
INTRODUÇÃO

O presente documento teve como proposito dar resposta as questões contidas no livro
“Nucleos Sinodais para o siodo sobra s inodalidade” sendo que pretende ser sobretudo “um
instrumento” de resumo para facilitar aqueles que nnca tiveram contacto com o livro
inserindo-os o cotexto abordado pelo mesmo.

1
TEMA 1 – OS COMPANHEIROS DE VIAGEM – NA IGREJA E NA
SOCIEDADE ESTAMOS NO MESMO CAMINHO LADO A LADO

DATA: 07/11/2021

1.1 Na nossa igreja local (Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…) quem são aqueles
que “caminham juntos”?

R: São todos os baptizados que caminham juntos com um único objectivo, alcançar a
salvação.

1.2 Quando dizemos “a nossa igreja” (Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…)


quem é que faz parte dela?

R: São os leigos, e quem são os leigos? São todos aqueles a que os baptizados.

1.3 Quem nos pede para caminhar juntos?

R: Quem nos pede para andar juntos é Jesus, porque ele mesmo nos orienta, eu sou o
caminho, a salvação e a vida.

1.4 Quem são os companheiros de viagem, inclusive fora do perímetro eclesial?

R: São os que buscam o senhor e se convertam, mesmo sem o baptismo mas que acreditam
em Jesus e cofia nele. São os catecúmenos que estão em preparação.

1.5 Que pessoas ou grupos são, expressa ou efectivamente, deixados à margem?

R: São aqueles que não acreditam em Deus ou que não querem acreditar no Senhor.

2
TEMA 2 – OUVIR – A ESCUTA É O PRIMEIRO PASSO, MAS
REQUER QUE A MENTE E CORAÇÃO ESTEJAM ABERTOS, SEM
PRECONCEITOS.

Data: 14/11/2021

2.1 Com quem está a nossa Igreja Particular (Paroquia/diocese/igreja Católica em


Angola…) “em divida de escuta”?

R: A nossa igreja está com os fiéis participante, mas em divida de escuta com aqueles que
não estão inseridos em grupos.

2.2 Como são ouvidos os leigos, de modo particular os jovens e mulheres?

R: Os leigos são ouvidos a partir dos seus representantes.

2.3 Como integramos a contribuição de consagradas e consagrados?

R: Tem havido algumas falhas as contribuições dos consagrados no que diz respeito a
interacção com os fiéis, a evangelizações da palavra.

2.4 Que espaço ocupa a voz das minorias, dos descartados e dos excluídos?

R: Ocupam um espaço menor, visto que não estão inseridos em grupos, são apenas
domingueiros.

2.5 Conseguimos identificar preconceitos e estereótipos que impedem a nossa escuta?

R: Sim conseguimos identificar os preconceitos e estereótipos que nos impedem a nossa


escuta, mais como sabemos a nossa doutrina católica e com nossa fé nada nos abala.

3
TEMA 3 – TOMAR A PALAVRA – TODOS ESTÃO CONVIDADOS A
FALAR COM CORAGEM E PARRÉSIA, OU SEJA, INTEGRANDO
LIBERDADE, VERDADE E CARIDADE.

Data: 21/11/2021

3.1 Como promovemos, no seio da nossa comunidade e dos seus organicismos., um estilo
comunicativo livre e autêntico, sem ambiguidades e oportunismos?

R: Como comunidade devemos ser corajosos, isto porque a liberdade liberta mais sem ferir
sensibilidade, sem oportunismos,

3.2 E como promovemos um estilo comunicativo livre e autêntico sem ambiguidades e


oportunismos em relação à sociedade de que fazemos parte?

R: Conseguimos dizer o que são deveras importantes para nós, ouvindo e partilhamos o
evangelho, comunicarmos mais. Devemos ser evangelistas.

3.4 Como funciona a relação (enquanto Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…)


com o sistema dos meios de Comunicação social (não só católicos)?

R: Em relação a comunicação sócia católica tem sido boa, já em relação a outros meios de
comunicação abrange outras notícias, mais que também agrega no nosso viver

3.5 Quem fala em nome da comunidade cristã (Paroquia/diocese/igreja Católica em


Angola) e como é escolhido?

R: Os que falam em nome da Paroquia são os padres e os líderes nas comunidades. E são
escolhidos pelas assembleias em deliberação com o padre.

4
TEMA 4 – CELEBRAR – “CAMINHAR JUNTOS” SÓ É POSSÍVEL SE
NOS BASEARMOS A ESCUTA COMUNITÁRIA DA PALAVRA E A
CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA.

Data: 28/11/2021

4.1 De que forma a oração e a celebração litúrgica inspiram e orientam efectivamente o


nosso “caminhar juntos”?

R: A oração para o cristão é o ponto de partida. Oração é caminhar, sair do abismo com a
partilha dos sacramentos instituídos por Jesus Cristo. Mais tudo isto se nos buscarmos na
escuta da palavra, devemos ser participativos.

4.2 Como é que a escuta comunitária da palavra e a celebração da Eucaristia inspiram


as decisões mais importantes na nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…?

R: A escuta comunitária inspira nas decisões importantes sim devido a entrega na palavra e
participa na eucaristia.

4.3 Na nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… como promovemos a


participação activa de todos os Fieis na liturgia e o exercício da função de santificar?

R: A participação é de todos os fiéis em comunhão com os grupos.

4.4 Na nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… que espaço é reservado ao


exercício dos ministérios do leitorado e do acolitado?

R: OS espaços reservados são os momentos durante a missa ou seja são reservados todos os
momentos durante a missa e cada um deles realizará a sua função.

5
TEMA 5 – CO-RESPONSÁVEIS A MISSÃO – A SINODALIDADE ESTÁ
AO SERVIÇO DA MISSÃO DA IGREJA A QUAL TODOS OS SEUS
MEMBROS SÃO CHAMADOS A PARTICIPAR.

5.1 Dado que somos todos discípulos missionário, de que maneira cada um dos
Baptizados da nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… é convocado para
ser protagonista da missão?

R: Cada um é responsável pela sua missão vivendo o evangelho, sermos participativos e


caridosos.

5.2 Como é que a nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… apoia os seus


membros comprometidos num serviço na sociedade (nas responsabilidades social e
politica, na investigação científica e no ensino, na promoção da justiça social, na
salvaguarda dos direitos humanos e no cuidado da Casa comum, etc.)?

R: Dando formação aos seus Fiéis, catequistas e a comunidade em geral.

5.3 Como é que a nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… ajuda os seus


membros comprometidos um serviço na sociedade a viver estes compromissos, numa
lógica de Missão?

R: A paróquia ajuda os seus membros comprometidos num serviço na sociedade a viver estes
compromissos, uma lógica de missão, dando formação aos membros e os mesmos servirem a
comunidade sem remuneração.

5.5 Na nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… como foram integradas e


adaptadas as diferentes tradições em matéria de estilo sinodal em vista de um
testemunho cristão eficaz?

R: Como cristãos verificamos entrega total a missão, respeitando os outros, amar e fazer
caridade. Mais na sociedade verificamos algumas lacunas os diferentes áreas da nossa vida.

6
TEMA 6 – DIALOGAR NA IGREJA E NA SOCIEDADE – O DIÁLOGO
É UM CAMINHO DE PERSEVERANÇA, QUE INCLUI TAMBÉM
SILÊNCIOS E SOFRIMENTOS, MAS É CAPAZ DE RECOLHER A
EXPERIÊNCIA DAS PESSOAS E DOS POVOS.

6.1 Quais são os lugares e as modalidades de dialogo no seio da nossa


Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…?

R: Nos grupos, e as modalidades tem sido de muita falsidade.

6.2 Como são enfrentadas as divergências de visão, os conflitos, as dificuldades na nossa


Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…?

R: As divergências são enfrentadas com muita hipocrisia.

6.3 NA nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… como promovemos a


colaboração com as paroquias /dioceses vizinhas, com e entre as comunidades religiosas
no território, com e entre associações e movimentos laicais, etc?

R: No osso território não visível a colaboração entre a igreja católica e outras denominações

6.4 Que experiencias de dialogo e de compromisso partilhado promovemos com crentes


de outras religiões e com quem não crê?

R: Nenhuma experiencia, até porque não somos aceites pelas outras religiões

6.5 Como é que a nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…dialoga e aprende


com outras instancias da sociedade: o mundo da política, da economia, da cultura, a
sociedade civil, os pobres.

R: o diálogo não é aberto com as instancias devido os pontos de vista diferentes. A economia
está pessoa. A cultura está mal.

7
TEMA 7 – COM AS OUTRAS CONFISSÕES CRISTÃS – O DIALOGO
ENTRE CRISTÃOS DE DIFERENTES CONFISSÕES, UNIDOS POR
UM ÚNICO BAPTISMO, OCUPA UM LUGAR PARTICULAR NO
CAMINHO SINODAL.

7.1 Que relacionamentos mantemos com os irmãos e as irmãs das outras Confissões
Cristãs?

R: O relacionamento que matemos com outras confissões cristãs é boa porque nós
respeitamos as suas doutrinas, embora eles não concordam com a nossa doutrina.

7.2 A que Âmbitos se referem os relacionamentos que mantemos com os irmãos e as


irmãs das outras confissões cristãs?

R: Os relacionamentos que matemos com outras confissões é de âmbito geral respeitando as


doutrinas impostas.

7.3 Que frutos colhemos de “caminhar juntos” com os irmãos e as irmãs das outras
confissões cristãs?

R: Os frutos que ganhamos com outras denominações cristãs são a conversão.

7.4 Quais são as dificuldades neste “ caminhar juntos” com os irmãos e a irmãs das
outras confissões religiosas?

R: As dificuldades são muitas tais desde a forma de rezar-mos. Ex: a reza do terço, as
veneração dos santos, NÃO PARTICIPAÇÕES DAS NOSSAS CELEBRAÇÕES
EUCARÍSTICAS.

8
TEMA 8 – AUTORIDADE E PARTICIPAÇÃO – UMA IGREJA
SINODAL É UMA IGREJA PARTICIPATIVA E CO-RESPONSÁVEL

8.1 A nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… como se identificam os


objectivos a perseguir, o caminho para alcançar e os passos a dar?

R: Os objectivos é de caminhar juntos e participar e aceitarmos a missão. Vivermos e


anunciarmos o evangelho, anunciar a boa nova, fazer caridade

8.2 Como se exerce a autoridade?

R: A autoridade exerce-se com respeito, prestando atenção o que os outros falam.

8.3 Quais são as praticas de trabalho em grupo e de co-responsabilidade na nossa


Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola…?

R: As práticas de trabalho em grupo tem sido em comunhão, e formando grupos, ouvir os


pontos de vistas de cada um.

8.4 Como se promovem os ministérios laicais e a assunção de responsabilidade por parte


dos Fieis?

R: Faz uma eleição e posterior o espírito santo toca em cada um e após a eleição encontra-se
o líder.

9
TEMA 9 – DISCERNIR E DECIDIR – BUM ESTILO SINODAL,
DECIDE-SE POR DISCERNIMENTO, COM BASE NUM CONSENSO
QUE DIMANA DA OBEDIÊNCIA COMUM AOS ESPÍRITO.

9.1 Na nossa os organismos de sinodalidade a nível da nossa Paroquia/diocese/igreja


Católica em Angola…, com que procedimentos e com que métodos discernimos em
conjunto e tomamos decisões?

R: os mesmos são impostos pelos órgãos máximos da igreja isto com ajuda e orientação do
espírito santo afim de nos orientar isto com a partilha da palavra, dando suportes para a
resolução das questões do Sínodo.

9.2 Como podem ser melhoradas os procedimentos e os métodos com que discernimos
em conjunto e tomamos decisões na nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em
Angola…?

R: OS procedimentos são melhorados isto evangelizando mais e viver a partilha entre irmão.

9.3 Como promovemos a participação a tomada de decisões, no seio de comunidades


hierarquicamente estruturadas da nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em
Angola…?

R: A participação da tomada de decisão o seio das comunidades de forma hierárquicas têm


começado pelos mesmos participantes.

9.5 De que maneira e com que instrumentos promovemos a transparecia e a


accountability?

R: Formar-se a sinolidade recebendo formações permanentes e aconselhamento constantes.

10
TEMA 10 – FORMAR-SE A SINOLIDADE – A ESPIRITUALIDADE DO
CAMINHAR JUNTOS É CHAMADO A TORNA-SE PRINCIPIO
EDUCATIVO PARA A FORMAÇÃO DA PESSOA HUMANA E DO
CRISTÃO, DAS FAMÍLIAS E DAS COMUNIDADES.

10.2 Que formação oferecemos para o discernimento e o exercício da autoridade?

R: as formações oferecidas para discernir, exercer com liderança são as boas maneiras,
responsabilidade e disponibilidade

10.3 Na nossa Paroquia/diocese/igreja Católica em Angola… que instrumentos nos


ajudar a interpretar as dinâmicas da cultura em que estamos inseridos e os seus
impactos no nosso estilo de igreja?

R: os instrumentos usados são alguns instrumentos musicais e o impacto é de alegria

11
CONCLUSÃO

Findo o manual de pergutas e respostas é visivel que, o documento ilustra dez núcleos
temáticos sobre a “sinodalidade vivida” a serem explorados a fim de enriquecer a consulta.
Estes incluem: refletir sobre quem faz parte do que chamamos de “nossa Igreja”; escutar os
jovens, as mulheres, os consagrados, os descartados, os excluídos; considerar se um estilo
autêntico de comunicação é promovido na comunidade, sem duplicidade; avaliar como a
oração e a liturgia guiam o “caminhar juntos”; refletir sobre como a comunidade apoia os
membros engajados em um serviço; repensar lugares e modos de diálogo nas dioceses, com
dioceses vizinhas, com comunidades e movimentos religiosos, com instituições, com os não-
crentes. E também: questionar-se como é exercida a autoridade na Igreja particular, como as
decisões são tomadas, que instrumentos são promovidos para a transparência e
responsabilidade, qual a formação dos que têm posições de responsabilidade.

12
LISTA DOS PARTICIPANTES

1. Albertina Coche
2. Helena João Paulo André
3. Adelaide Joana da Rosa
4. Ana Marisa Bragança
5. Bernardo Leol
6. Celsatina António Beatriz Moiz Fernandes
7. Deolinda Nues
8. Elisa Glória Calado António
9. Felícia Lopes Cachequele
10. Maria de Lourdes João
11. Maria Júlio
12. Maria Luísa

13

Você também pode gostar