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em Porto Alegre
Sugestões de intervenção missiológica a
partir de uma análise histórico-cultural
Por
Porto Alegre – RS
Igreja Presbiteriana em Porto Alegre
Por Timóteo Souza
2005
ÍNDICE
BASE CONFESSIONAL............................................................................................................................5
INTRODUÇÃO............................................................................................................................................6
CAPÍTULO 1 - RIO GRANDE DO SUL..................................................................................................7
1.1 HISTÓRIA..............................................................................................................................................7
1.1.1 Porto Alegre................................................................................................................................9
1.2 TRADIÇÃO............................................................................................................................................11
1.3 PENSAMENTO........................................................................................................................................14
1.3.1 Auguste Comte..........................................................................................................................14
1.3.2 Maçonaria.................................................................................................................................15
1.4 SITUAÇÃO RELIGIOSA..............................................................................................................................16
CAPÍTULO 2 - IGREJA PRESBITERIANA NO RIO GRANDE DO SUL.......................................19
2.1 PRIMÓRDIOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL ...................................................................................19
2.2 PIONEIROS NO RIO GRANDE DO SUL........................................................................................................20
2.3 PIONEIRO EM PORTO ALEGRE..................................................................................................................23
2.4 DESENVOLVIMENTO................................................................................................................................24
2.5 SITUAÇÃO ATUAL...................................................................................................................................33
3. CONSIDERAÇÕES MISSIOLÓGICAS.............................................................................................34
3.1 MISSÃO...............................................................................................................................................34
3.1.1 Conceito de Missão nos séculos XIX e XX ...............................................................................36
3.2 IGREJA................................................................................................................................................37
3.5 SUGESTÕES DE AÇÃO NA REALIDADE PORTO-ALEGRENSE...............................................................................40
3.5.1 Conquistar o direito de ser ouvido...........................................................................................40
3.5.2 Criar pontes com a tradição.....................................................................................................40
3.5.3 Plantar novas igrejas................................................................................................................41
3.5.4 Estabelecer contatos.................................................................................................................42
3.5.5 Utilização da força leiga .........................................................................................................42
3.5.6 Conhecer o público-alvo...........................................................................................................42
3.5.7 Alcançar migrantes...................................................................................................................43
3.5.8 Expressar o amor de Cristo......................................................................................................44
CONCLUSÃO............................................................................................................................................45
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................................45
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Por Timóteo Souza
Agradecimentos
Ao meu pai, Edson Vidal de Souza e sua esposa Morilda de Souza, que
me apoiaram financeiramente e emocionalmente durante a
realização deste curso.
Aos meus irmãos e cunhados: Anderson Ricardo Ramalho, Vanessa
Freitas de Souza Ramalho, Vinícius Freitas de Souza, Patrícia Cristina
de Souza e Edson Vidal de Souza Júnior pela constante disposição em
me ajudar.
À minha linda e amada namorada, Fadua Matuck, pelo apoio, carinho
e também pela revisão do texto.
Ao Presbitério do Rio Grande do Sul por ter acreditado no meu
chamado e me apoiado por todos esses anos.
Ao meu tutor, Rev. Osias Correia, pelas orientações e constante
disposição para me ajudar.
Aos professores do Seminário Presbiteriano do Sul por contribuírem
de forma tão enriquecedora na minha formação teológica.
Ao Rev. Silas Luiz de Souza e ao Rev. Breno Martins Campos pelas
orientações durante a elaboração deste trabalho.
Por fim, aos meus colegas de turma, dentre os quais ganhei amizades
para a vida toda.
Dedicatória
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Base confessional
Conforme preceitua o Art. 120 da Constituição da Igreja
Presbiteriana do Brasil, o candidato à licenciatura deverá apresentar
ao presbitério, dentre outras exigências, uma tese de doutrina
evangélica da Confissão de Fé de Westminster.
Nesse intuito, a presente tese está baseada nos seguintes
capítulos da mesma:
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Introdução
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1.1 História
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Protesto ao regime militar, a campanha das “Diretas Já” serviu para impulsionar a
força eleitoral da oposição à ditadura para a sucessão ao governo do Estado em
1986.
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1.2 Tradição
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São agremiações populares onde se vive, estuda e divulga as tradições do Rio
Grande. Exemplos de grupos locais.
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Fonte: www.mtg.org.br
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1.3 Pensamento
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1.3.2 Maçonaria
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Jornal Zero Hora, 17/07/2005, p.39.
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2.4 Desenvolvimento
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Tenda com capacidade para abrigar novecentas pessoas.
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Teatro construído entre 1833 e 1858. Sua obra foi paralisada por causa da
revolução Farroupilha. Um dos principais centros de espetáculos do país.
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3. Considerações Missiológicas
3.1 Missão
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Yam (deus das águas), Shemesh (sol), Sin (Lua), Baal (fertilidade) e mot (morte).
24
Cf. Salmo 95.3-6; João 1.3; Colossenses 1.16-17.
25
Cf. Gênesis 1.28.
26
Cf. Amós 3.2
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Nesse século ocorre a expansão do projeto missionário dos morávios e são
organizadas agências missionárias.
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3.2 Igreja
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BARTH, Karl. Church dogmatics, v.4, parte 2, pág. 641. Citado por Charles Van
Engen.
31
The household of God, p. 169. Citado por VAN ENGEN.
32
The household of God, p. 164-5. Citado por VAN ENGEN.
33
Citado por VAN ENGEN, p. 35.
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Porto Alegre por ser uma das principais capitais do país e com
excelente condições para se viver sofreu o fenômeno da urbanização
que rapidamente provocou crescimento geográfico e demográfico. O
êxodo rural é uma das causas transferindo moradores do campo para
a cidade.
Muitas são as causas do êxodo rural: busca por melhores
condições de vida através de estudos, por liberdade da tradição, por
causa dos serviços públicos não-disponíveis no campo e essenciais à
vida como hospitais, escolas, comércio, etc.
Comblin (1996) coloca as motivações reais das pessoas que
buscam a vida na cidade:
a) A cidade é espetáculo – shopping-centers, teatros, musicais,
clubes, festas, relacionamentos, enfim, há uma impressão de
que a vida jamais será monótona.
b) A cidade é liberdade das dependências tradicionais – muitos
jovens desejam viver no mundo urbano porque querem sair
do controle dos pais. No campo, parece que todos sabem o
que cada um faz em todo o tempo.
Essa busca por liberdade da dominação paternalista do campo
já é bastante antiga e o fato de viver na cidade significar
emancipação também remonta a tempos antigos.
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Conclusão
O Rio Grande do Sul é um estado com grande potencial para o
crescimento da Igreja Presbiteriana. Para tanto, é necessário que esta
perceba aquilo que Deus está fazendo na realidade gaúcha e procure
se engajar na missão de Deus. Faz-se necessário também um maior
esforço da igreja nacional no sentido de implantar novas igrejas no
Rio Grande.
É chegada a hora da igreja abandonar as discussões tolas
acerca de assuntos que em nada contribuem para a expansão da
igreja, senão para criar inimizade e divisão entre os membros. A
igreja precisa ter atitudes mais nobres de auxílio ao próximo ao invés
de ficar discutindo questões insignificantes.
O Supremo Mestre deixou a comissão de “fazer discípulos de
todas as nações, batizando-os e ensinando-os”. Que a Igreja
Presbiteriana se desperte para este propósito e que nos próximos
anos a presença reformada presbiteriana avance de forma
significativa no Rio Grande do Sul.
Bibliografia
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Série: História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: J.A. Editores, 1998.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – www.ibge.gov.br
Movimento Tradicionalista Gaúcho – www.mtg.org.brPrefeitura
Municipal de Porto Alegre – www.portoalegre.rs.gov.br
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