Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Dentro das patologias das estruturas de concreto armado, encontra-se a corrosão das
amaduras, provocadas por carbonatação ou por difusão de cloretos. Esta manifestação
patológica já está sendo pesquisada em vários centros de pesquisa em todo o mundo e
também no Brasil, pois trata-se de um problema que causa prejuízos incalculáveis e
custos excessivos de recuperação. É a patologia que mais assola as estruturas em
todo mundo. Entretanto existe uma outra forma de corrosão bem pouco conhecida da
comunidade técnica, que é a biocorrosão.
Segundo Rocha (2001) os microorganismos se apresentam de maneira fácil e formam
colônias em quaisquer locais, desde que nestes existam a presença de água e os
nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Este tipo de corrosão se caracteriza
pela rapidez de sua implantação e da forma quase que imperceptível.
Se faz necessário portanto, saber-se distinguir a corrosão induzida por
microorganismos (CIM) ou biocorrosão da corrosão não biológica, posto que para
solução desta manifestação patológica depende fundamentalmente do conhecimento
das causas e dos mecanismos (ROCHA, 2001).
1
Engenheiro Civil, Mestre, Professor Titular da UNAMA.
2 CONCEITO
3 MECANISMOS DE CORROSÃO
A foto 4 mostra a micrografia de bactérias BRS, tiradas de uma biocorrosão por pite.
Ainda segundo BATISTA (2001), uma outra classificação dos microorganismos diz
respeito à sua morfologia, como se mostra a seguir:
• “VÍBRIO”, que tem suas células com o formato de um cabelo comprido;
• “BACILUS”, possuem células com formato de haste ou vareta;
• “COCUS”, aqueles que formam células arredondadas;
• “MICES”, para as células com forma de fungos.
5 ESTRUTURAS SUJEITAS À CORROSÃO MICROBIOLÓGICA