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Barbara Steil
Deborah Camila Outeiro Rodrigues
Felipe Dörr
Higor Miguel Cipriani
Willian de Souza
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As patologias são geradas por diversos tipos de fatores, abaixo citamos alguns
deles.
2.3.2 Fissuras
Fissuras são o segundo defeito mais comum em uma construção, onde a infiltração
acaba gerando manchas, acompanhadas pela formação de vesículas. “A infiltração
constante provoca a desagregação do revestimento, com pulverulência ou formação de
bolor em locais onde não há incidência com o sol” (SOTANA et al., 2012). Elas são
causadas pelas tensões exercidas pela estrutura originando na movimentação de materiais
e componentes da construção, essas tensões podem ser responsáveis por quase todos os
casos de fissuração da alvenaria.
Deutsch (2011:135) citou que essas fissuras aparecem na região de
encunhamento, nos encontros entre alvenaria e estrutura, no encontro de paredes, na base
de paredes provenientes de problemas de impermeabilização ou lençol freático, na parte
superior de muros e peitoris que não estejam convenientemente protegidos por rufos.
Fissuras são classificadas de acordo com a profundidade e características de
abertura, assumindo nomes diferentes. De acordo com Civilização Engenharia (2018) as
fissuras são aberturas estreitas e alongadas na superfície de um material. Geralmente são
de gravidade menor e superficial. Mas é importante levar em consideração que toda
rachadura se inicia como uma fissura, logo, é importante observar se existe uma evolução
do problema ao longo do tempo, ou não.
O recalque é o termo utilizado para designar o fenômeno que ocorre quando a
edificação sofre rebaixamento devido ao adensamento do solo, podendo ser em apenas
uma parte da estrutura ou ela por completo. É a principal causa de trincas e rachaduras,
principalmente na ocorrência de recalque diferencial que neste caso ocasiona a
movimentação somente de uma parte da estrutura, gerando esforços não previstos,
podendo ocasionar a inutilização da edificação.
A Torre de Pisa é um exemplo típico de recalque diferencial, outro exemplo
bastante citado no Brasil são os prédios na orla da cidade de Santos (CIVILIZAÇÃO
ENGENHARIA, 2018).
2.3.3 Corrosão
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4 PATOLOGIAS ESTUDADAS
4.1.1 Descrição
Neste caso a umidade se deu por conta desta parede ser a extrema do terreno, onde
no terreno vizinho foi depositado uma grande quantidade de aterro com uma altura
considerável, fazendo com que nas fortes chuvas este aterro fique molhado e a umidade
infiltre para dentro da edificação.
4.2 FISSURAS
4.2.1 Descrição
4.3.1 Descrição
Este caso de corrosão também foi localizado em uma residência na cidade de Nova
Trento/SC. A oxidação ocorre quando o material fica exposto ao contato com gases
nocivos ou com a umidade, necessitando de cuidados para prolongar sua vida útil.
Nas estruturas de concreto armado a corrosão pode se manifestar de maneira
generalizada, relativamente uniforme na superfície do aço e na forma de pites de corrosão
que ocorre de maneira pontual e em profundidade.
A corrosão no concreto armado ocorre em locais mais expostos à umidade e
agentes agressivos ou em áreas com muitas falhas, como ninhos de concretagem que, pela
alta porosidade local, acaba por facilitar a penetração de agentes agressivos.
4.4 TRINCAS
4.4.1 Descrição
Figura 2: Fissuras.
Nesta residência a causa desta patologia foi dada por excesso de carga na laje,
consequência da troca do telhado existente por um telhado mais robusto.
5 CONCIDERAÇÕES FINAIS
6 BIBLIOGRAFIA
SANTOS, Silmara Silva dos. Patologia das construções. Especialize: Revista On-line
IPOG, Curitiba, 2014. Disponível em: https://ptdocz.com/doc/465981/patologia-das-
constru%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 16 out. 2021.
THOMAZ, Ercio. Trincas em Edifícios. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2020.
Disponível em: https://s3-sa-east-
1.amazonaws.com/ofitexto.arquivos/degustacao/trincas-em-edificios-2ed_deg.pdf.
Acesso em: 10 out. 2021.