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Óleos vegetais são uma parte muitíssimo importante do estudo das aplicações
terapêuticas dos óleos essenciais sobre a pele. A combinação de óleos essenciais e
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A maior parte dos constituintes químicos dos óleos vegetais interagem de forma
positiva com a pele, oferecendo uma excelente sinergia com propriedades protetoras e
emolientes. Os óleos vegetais também são capazes de reduzir a Perda de Água
Transepidérmica (PAT) porque são capazes de potencializar a hidratação e a barreira
lipídica.
Os óleos vegetais, também chamados de óleos carreadores, óleos fixos e óleos graxos
podem ser utilizados para diluir os óleos essenciais antes da utilização na pele. Como
substâncias terapêuticas, os óleos vegetais são uma boa fonte de vitaminas lipossolúveis
(A, D, E, K), ácidos graxos essenciais e não essenciais, esteróis, fosfolipídios,
Creme
Loção
Gel
Sérum facial
Óleo corporal
Óleo para massagem
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Pomada
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Unguento
Manteiga corporal e labial
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Bálsamo
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Óleos vegetais são extremamente positivos para a pele pois possuem uma alta
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biocompatibilidade. Eles aumentam a saúde da pele através da atuação na função
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protetiva dos lipídios do estrato córneo.
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O ácido linoleico, por exemplo, é um ácido graxo essencial que é crucial para a
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formação e manutenção da barreira cutânea prevenindo infecções e desidratação. É
essencial para o correto desenvolvimento da epiderme, e é matéria-prima para a
fabricação de ceramidas necessárias para manter a saúde da pele.
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Os óleos vegetais extraídos por prensagem a frio são as melhores opções para usar na
pele. Eles são ricos em ácidos graxos livres que atuam de forma terapêutica, além de
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algodão, girassol. Todos são extraídos por um processo violento e agressivo através da
soda cáustica para neutralização dos ácidos graxos livres e do ácido sulfúrico para
neutralização final. Desta forma, a quantidade de vitaminas e nutrientes diminui
drasticamente tornando o de nenhum valor terapêutico. Podem ser chamados de “óleos
brancos”, porque passam por um processo semelhante ao açúcar branco.
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08. Jojoba
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09. Linhaça
10. Mamona
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11. Pracaxi
12. Rosa Mosqueta
13. Semente de Uva
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Descrição: É uma árvore de folha caduca da família Rosácea. A semente do seu fruto é
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geralmente considerada como um fruto seco: a amêndoa. Tal como o pessegueiro, pertence
ao subgênero Amygdalus. Apesar de o termo amêndoa se referir ao fruto da amendoeira,
usualmente ele também é referido a sua semente, ou mesmo às sementes de outras
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variedades de amendoeiras. De tais sementes, são extraídos óleos possuidores de
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propriedades medicinais e muito utilizados na indústria de cosméticos e na produção do
licor amaretto. A amendoeira é originária das regiões quentes e áridas do Oeste da Ásia,
sendo levada, provavelmente, para a Grécia e Norte da África durante a época pré-histórica.
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Alguns autores, porém, consideram o Norte da África como local de origem desta espécie
Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
Ácido oleico (62-86%) ômega-9
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Emoliente +++
Penetrante +++
Protege a pele ++++
Pele de crianças ++++
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Abacate (Persea gratissima)
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Descrição: O abacate é o pseudofruto comestível do abacateiro (Persea americana), uma
árvore da família da Lauráceas nativa do México ou da América do Sul, hoje extensamente
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cultivada em regiões tropicais, inclusive nas Ilhas Canárias, na Ilha da Madeira e na Sicília.
O abacate era amplamente cultivado antes da conquista espanhola, mas só mereceu a
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atenção dos horticultores no século XIX. O nome Náuatle do fruto é ahuacatl, o qual
significa "testículo", em referência a sua forma geométrica, e de fato, ele previne e trata
câncer de próstata.
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Extração: Prensagem a frio da polpa
País de origem: Austrália, Nova Zelândia, Brasil
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Informações Nutricionais
Ácidos graxos:
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Filtro Ultravioleta ++
Cicatrizante +++
Estimulante do colágeno +++
Anti-inflamatório +++
Fungicida e bactericida ++
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Abóbora (Cucurbita pepo)
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diversas espécies de plantas da família Cucurbitácea. 74% da produção nacional de
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abóboras concentra-se na região Oeste. Cerca de 60% da produção nacional é exportada
para Inglaterra, França e Alemanha.
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Detalhes: Extração: Prensagem a frio da semente
País de origem: Brasil, China
Validade: 24 meses quando estocado corretamente em local escuro e frio.
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Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
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Descrição: A avelã é o fruto da aveleira que é um arbusto da família Betulácea e que
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cresce naturalmente em quase toda a Europa, Ásia Menor e parte também da América do
Norte. A avelã consiste em um fruto mais ou menos esférico cuja casca é extremamente
resistente. Em seu interior, encontra-se a semente comestível, de sabor levemente
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adocicado e algo oleaginosa. A avelã é consumida ao natural, ou usada em doces,
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normalmente associada ao chocolate, ao qual acrescenta um sabor muito apreciado. Entre
15 e 20 avelãs, devido ao seu elevado teor de proteínas e de gorduras, podem levar à
substituição de uma refeição completa, mesmo não sendo indicado.
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Extração: Prensagem a frio das sementes
País de origem: Espanha, Itália, Turquia, Estados Unidos
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Informações Nutricionais
Ácidos graxos:
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Descrição: O dendezeiro ou palma é uma palmeira originária da Costa Ocidental da África
(Golfo da Guiné). Seu fruto é conhecido como dendê, e seu óleo como azeite de dendê e
óleo de palmiste. O azeite de dendê é extraído da polpa alaranjada e o óleo de palmiste é
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extraído da polpa branca. Nas religiões tradicionais africanas, no candomblé e no culto de
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Ifá, é uma árvore sagrada chamada de Iji opé ou dendezeiro. O coco do dendê é usado em
um dos oráculos de Ifá chamado Ikin. Os adeptos do candomblé denominam suas folhas
mariwô. O azeite de dendê extraído das suas sementes é utilizado largamente na culinária
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baiana, sendo indispensável na confecção do acarajé.
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Informações Nutricionais
Ácidos graxos:
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Gergelim (Sesamum indicum)
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Descrição: O gergelim, também conhecido como sésamo, é uma planta anual herbácea,
gamopétala, originária do Oriente, pertencente à família das Pedaliáceas e com
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propriedades medicinais. É cultivada na Ásia tropical por causa de suas sementes, que
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fornecem até 50% de óleo (ou azeite) confeccionado de sementes cruas e aquele de
sementes previamente torradas resultam em dois produtos distintos, sendo o último mais
utilizado como condimento em pratos orientais.
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Extração: Prensagem a frio das sementes
País de origem: Índia, China, México e Egito
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Informações Nutricionais
Ácidos graxos:
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Rejuvenescedor +++
Retarda envelhecimento da pele ++
Antioxidante +++
Peles normais e secas +++
Penetra facilmente na hipoderme e corrente sanguínea +++
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Girassol (Helianthus annuus)
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Descrição: Os girassóis são plantas originárias da América do Norte cultivada pelos povos
indígenas para alimentação, foram domesticadas por volta do ano 1000 a.C. Francisco
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Pizarro encontrou diversos objetos incas e imagens moldadas em ouro que fazem referência
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aos girassóis como seu deus do Sol. O Girassol recebe esse nome porque sua flor
acompanha a trajetória do sol, do nascente ao poente. O girassol é uma flor simbólica que
significa fama, sucesso, sorte e felicidade. Na Hungria, acredita-se que a semente do
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girassol cura infertilidade, e sementes colocadas na beira da janela, em uma casa onde
exista uma mulher grávida, o filho será homem. Na Espanha, para se ter sorte são
necessários onze girassóis. A flor pode ser considerada a planta-símbolo do Novo Milênio.
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Informações Nutricionais
Ácidos graxos:
Ácido palmítico (2-10%) saturado
Ácido esteárico (1-10%) saturado
Ácido linoleico (20-75%%) ômega-6
Ácido oleico (14-65%) ômega-9
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Jojoba (Simmondsia chinensis)
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Descrição: A Jojoba é uma espécie de arbusto nativo dos desertos de Mojave e Sonora
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(Arizona, Califórnia e México). É a única espécie da família Simmondsiaceae. A jojoba
tem crescido selvagem nos desertos do Sudoeste dos Estados Unidos por centenas de anos
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sem ter sido notada pela maior parte do mundo. Apenas as tribos nativas estavam
interessadas em colher o grão e usar seu precioso óleo no tratamento dos cabelos e
disfunções da pele. Era prática comum usá-lo também no tratamento de ferimentos. Devido
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a sua tolerância a temperaturas extremamente elevadas, ele era um óleo ideal para cozinha.
Outras utilidades eram extraídas de seu grão, que era moído para preparar uma bebida
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similar ao café e prover farinha para fazer o pão. Hoje os cientistas têm pesquisado as
aparentemente ilimitadas possibilidades desta fonte natural. Sua versatilidade está refletida
na produção de uma vasta linha de produtos: cosméticos, velas, lubrificantes, pneus e
redutores de apetite. Continuam as pesquisas sobre sua aplicação para fins farmacêuticos.
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Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
Ácido gadoleico (65-80%)
Ácido palmítico (3%) saturado
Ácido oleico (5-15%) ômega-9
Ácido erúcico (10-20%)
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Linhaça (Linum usitatissimum)
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Descrição: A linhaça é a semente do linho, muito utilizada em culinária. É preferível que se
consuma sem casca, triturada, para melhor aproveitamento do seu alto valor nutritivo, pois
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é rica em fibras, ácidos graxos e proteína. Os relatos mais antigos da semente do linho são
datados de 5000 anos antes de Cristo, na Mesopotâmia. Foram até encontrados desenhos da
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semente em tumbas faraónicas, o que comprova o uso desta herbácea desde a antiguidade.
Mesmo sendo originária da Ásia, seus benefícios foram difundidos pelo mundo todo, e seu
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consumo é muito comum na América do Norte e em países europeus. A linhaça é
considerada um alimento funcional, pois, além de ter suas propriedades nutricionais
básicas, tem propriedades preventivas graças aos compostos antioxidantes e
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anticancerígenos.
Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
Ácido esteárico (4%) saturado
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Mamona (Ricinus communis)
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Descrição: É uma planta da família das Euforbiáceas, mamona é um termo originário do
termo quimbundo mumono, com influência da palavra "mamão" devido provavelmente à
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semelhança das folhas da mamona com as folhas do mamão. O seu principal produto
derivado é o óleo de mamona, também chamado óleo de rícino. Embora seja usado na
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medicina popular como purgativo, este óleo possui largo emprego na indústria química
devido a uma característica peculiar: possui uma hidroxila (OH) ligada na cadeia de
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carbono. Não existe outro óleo vegetal produzido comercialmente com esta propriedade.
Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
Ácido ricinoleico (87-89%)
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Pracaxi (Pentaclethra macroloba)
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Descrição: Embora seu nome não seja tão difundido quanto o de outras espécies da
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biodiversidade brasileira, o Pracaxi é uma árvore muito conhecida na região da Amazônia,
onde suas sementes produzem azeite de cozinha e a madeira pode ser utilizada para fabricar
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móveis e dormentes de ferrovias. Os habitantes da região amazônica fazem uso da casca e
do caule contra os efeitos do envenenamento de picadas de cobras e escorpiões. Para isso,
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eles maceram a casca e aplicam sob a forma de emplastros no local da picada. As sementes
do pracaxi são recolhidas pelas populações amazônicas em rios, praias e igarapés, sendo
posteriormente secas ao sol e armazenadas para a comercialização local e prensagem para
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extração do seu precioso óleo. É uma espécie vegetal que se encontra distribuída em todo o
Brasil Setentrional, Guianas, Trinidad e algumas regiões da América Central. Possui um
fruto em forma de vagem com 20 a 25 cm de comprimento, que contém de 4 a 8 sementes.
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Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
Ácido palmítico (2%) saturado
Ácido oleico (49%) ômega-9
Ácido linoleico (12%) ômega-6
Ácido behênico (15%)
Ácido lignocérico (9%)
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Descrição: Rosa Mosqueta é uma espécie de planta com flor pertencente à família Rosácea.
O óleo é extraído dos frutos e tem um perfil muito semelhante ao óleo de linhaça. O chá
feito a partir dos frutos dessa Rosa é muito popular na Europa e em outros lugares, onde é
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considerado uma forma saudável das pessoas obterem a sua dose diária de vitamina C e
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outros nutrientes. Uma xícara de chá desta planta irá fornecer a exigência mínima diária
para adultos de vitamina C. Durante a Segunda Guerra Mundial, os britânicos contavam
com a ajuda Rosa Mosqueta e do Lúpulo como as fontes para vitaminas A e C.
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Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
Ácido palmítico (3%) saturado
Ácido oleico (14%) ômega-9
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Descrição: Vitis vinifera é a espécie de videira mais cultivada para a produção do vinho na
Europa. Esta trepadeira da família das Vitáceas, cujo fruto é a uva, foi cultivada por várias
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civilizações europeias desde há milhares de anos, o que originou dezenas de variedades, as
denominadas castas, através de seleção artificial. Originária da Ásia, a Vitis vinifera é
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cultivada em todas as regiões de clima temperado, fazendo da produção de vinho uma das
atividades mais antigas da civilização, desde o período neolítico. Para produzir 100 litros
são gastos 5 toneladas de sementes.
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Extração: Prensagem a frio das sementes
País de origem: Brasil, Itália, França
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Validade: 12 meses quando estocado corretamente em local escuro e frio (mais frágil que
os outros óleos)
Dosagem: Diluído a 20% em outros óleos vegetais
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Informações Nutricionais
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Ácidos graxos:
Ácido palmítico (6-8%) saturado
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Vou ter o maior prazer em responder cada um deles
pessoalmente! LA
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Um grande abraço perfumado.
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André Ferraz
contato@viverdearomas.com.br
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