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Declaro, para todos os fins de Direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Itajaí, 28-05-2007
INTRODUÇÃO.................................................................................... 1
CAPÍTULO 1....................................................................................... 3
ACESSO À JUSTIÇA.......................................................................... 3
1.1 CONCEITO .......................................................................................................3
1.1.1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA......................................................................................6
1.1.2 OBSTÁCULOS ............................................................................................12
1.1.2.1 A Desigualdade Sócio Econômica.........................................................12
1.1.2.2 A Desigualdade Social e Cultural ..........................................................15
1.1.2.3 Entraves Políticos ...................................................................................18
1.1.2.4 Entraves processuais .............................................................................21
1.1.3 Fundamentos Políticos e Constitucionais do Acesso à Justiça............23
CAPÍTULO 2......................................................................................................30
Juizado Especial cível ........................................................................................30
2.1 HISTÓRICO ....................................................................................................30
2.2 PRINCÍPIOS INFORMADORES .....................................................................33
2.2.1 PRINCÍPIO DA ORALIDADE ...............................................................................34
2.2.2 PRINCÍPIO DA SIMPLICIDADE ............................................................................38
2.2.3 PRINCÍPIO DA INFORMALIDADE.........................................................................39
2.2.4 PRINCÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL ...........................................................41
2.2.5 PRINCÍPIO DA CELERIDADE..............................................................................43
2.3 CARACTERÍSTICAS ......................................................................................45
2.3.1 COMPETÊNCIA EM RAZÃO DO VALOR E MATÉRIA ................................................45
2.3.2 COMPETÊNCIA TERRITORIAL ............................................................................47
2.3.3 AS PARTES ....................................................................................................50
2.3.4 ATOS PROCESSUAIS E PEDIDOS .......................................................................52
2.4 OBJETIVO ......................................................................................................54
CAPÍTULO 3..................................................................................... 56
ACESSO À JUSTIÇA
1.1 CONCEITO
É o que se destaca;
1.1.2 OBSTÁCULOS
E prossegue o Jurista:
61 NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo civil na Constituição Federal. 6. ed. São
Paulo, Revista dos Tribunais, 2000. p.98.
62 ABREU, Pedro Manoel. Acesso à Justiça e Juizado especiais. p.72.
22
Para o autor;
Ressalta ainda;
E ainda;
Prossegue o autor;
94 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 33. ed. atual. São Paulo: Saraiva,
2004. p.11.
Art. 5º, LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;
95 MARINONI, Luiz Guilherme. Novas linhas do Processo civil. p.26.
96 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 33. ed. atual. São Paulo: Saraiva,
2004. p.5.
Art. 5º, I – homens e mulheres são iguais em Direitos e obrigações nos termos desta Constituição;
97 DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do Processo. p.306.
30
CAPÍTULO 2
2.1 HISTÓRICO
98 MORAES, Silvana Campos. Juizado Especial cível. Rio de Janeiro: Forense, 1998. p.47.
99 MORAES, Silvana Campos. Juizado Especial cível. p.47.
31
O autor destaca;
Para o autor;
Prossegue a autora;
Acrescenta ainda;
108 SANTOS, Marisa Ferreira dos, CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.45.
109 Art. 2º O Processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade,
economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a Conciliação ou a transação.
Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em
11 de abril de 2007.
110 SANTOS, Marisa Ferreira dos, CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.45.
35
111 FIGUEIRA JÙNIOR, Joel Dias e LOPES, Maurício Antonio Ribeiro. Comentários à lei dos
Juizados especiais cíveis e criminais; Lei 9099, de 26 de setembro de 1995. São Paulo: revista
dos Tribunais, 1995. p.57.
112 FIGUEIRA JÙNIOR, Joel Dias e LOPES, Maurício Antonio Ribeiro. Comentários à lei dos
Juizados especiais cíveis e criminais. p.57-58.
E prossegue o Jurista;
116 Art.14. O Processo instaurar-se-á com a apresentação do pedido, escrito ou oral, à Secretaria
do Juizado.
§ 3º O pedido oral será reduzido a escrito pela Secretaria do Juizado, podendo ser utilizado o
sistema de fichas ou formulários impressos. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
117 Art. 9º § 3º O mandato ao advogado poderá ser verbal, salvo quanto aos poderes especiais.
Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em
11 de abril de 2007.
118 Art. 28 Na audiência de instrução e julgamento serão ouvidas as partes, colhida a prova e, em
seguida, proferida a sentença.
Art 29 Serão decididos de plano todos os incidentes que possam interferir no regular
prosseguimento da audiência. As demais questões serão decididas na sentença. Lei 9.099 de 26
de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de
2007.
119 Art. 30. A contestação, que será oral ou escrita, conterá toda matéria de defesa, exceto
argüição de suspeição ou impedimento do Juiz, que se processará na forma da legislação em
vigor. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm.
acesso em 11 de abril de 2007.
120 Art. 35. Quando a prova do fato exigir, o Juiz poderá inquirir técnicos de sua confiança,
permitida às partes a apresentação de parecer técnico.
37
Parágrafo único. No curso da audiência, poderá o Juiz, de ofício ou a requerimento das partes,
realizar inspeção em pessoas ou coisas, ou determinar que o faça pessoa de sua confiança, que
lhe relatará informalmente o verificado. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
121 Art. 49. Os embargos de declaração serão interpostos por escrito ou oralmente, no prazo de
cinco dias, contados da ciência da decisão. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
122 Art. 42. O recurso será interposto no prazo de dez dias, contados da ciência da sentença, por
petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente. Lei 9.099 de 26 de
setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
123 Art. 52, IV - não cumprida voluntariamente a sentença transitada em julgado, e tendo havido
solicitação do interessado, que poderá ser verbal, proceder-se-á desde logo à execução,
dispensada nova citação. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
126 Art.17. Comparecendo inicialmente ambas as partes, instaurar-se-á, desde logo, a sessão de
Conciliação, dispensados o registro prévio de pedido e a citação. Lei 9.099 de 26 de setembro de
1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
127 Art.18, § 2º. Não se fará citação por edital. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
128 Art. 23. Não comparecendo o demandado, o Juiz togado proferirá sentença. Lei 9.099 de 26
de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de
2007.
38
129 Art. 28. Na audiência de instrução e julgamento serão ouvidas as partes, colhida a prova e,
em seguida, proferida a sentença. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
130 Art. 34, § 2º Não comparecendo a testemunha intimada, o Juiz poderá determinar sua
imediata condução, valendo-se, se necessário, do concurso da força pública. Lei 9.099 de 26 de
setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
131 Art. 53 Parágrafo único. No curso da audiência, poderá o Juiz, de ofício ou a requerimento das
partes, realizar inspeção em pessoas ou coisas, ou determinar que o faça pessoa de sua
confiança, que lhe relatará informalmente o verificado. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
132 Art. 53, § 2º Na audiência, será buscado o meio mais rápido e eficaz para a solução do litígio,
se possível com dispensa da alienação judicial, devendo o Conciliador propor, entre outras
medidas cabíveis, o pagamento do débito a prazo ou a prestação, a dação em pagamento ou a
imediata adjudicação do bem penhorado. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
135 FIGUEIRA JÙNIOR, Joel Dias e LOPES, Maurício Antonio Ribeiro. Comentários à lei dos
Juizados especiais cíveis e criminais. p. 65.
136 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 33. ed. atual. São Paulo: Saraiva,
2004. p.75. Art. 98, I - Juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos,
competentes para a Conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor
complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral e
sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de recursos
por turmas de juízes de primeiro grau. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em
11 de abril de 2007.
138 FIGUEIRA JÙNIOR, Joel Dias e LOPES, Maurício Antonio Ribeiro. Comentários à lei dos
Juizados especiais cíveis e criminais. p. 65.
40
139 Art.14, § 1º. Do pedido constarão, de forma simples e em linguagem acessível. Lei 9.099 de
26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de
2007.
140 Art. 13, § 1º. Não se pronunciará qualquer nulidade sem que tenha havido prejuízo. Lei 9.099
de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril
de 2007.
141 Art.18, inciso III - sendo necessário, por oficial de Justiça, independentemente de mandado ou
carta precatória. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
142 34. As testemunhas, até o máximo de três para cada parte, comparecerão à audiência de
instrução e julgamento levadas pela parte que as tenha arrolado, independentemente de
intimação, ou mediante esta, se assim for requerido. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
143 Art. 38. A sentença mencionará os elementos de convicção do Juiz, com breve resumo dos
fatos relevantes ocorridos em audiência, dispensado o relatório. Lei 9.099 de 26 de setembro de
1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
144 Art. 46. O julgamento em segunda instância constará apenas da ata, com a indicação
suficiente do Processo, fundamentação sucinta e parte dispositiva. Se a sentença for confirmada
pelos próprios fundamentos, a súmula do julgamento servirá de acórdão. Lei 9.099 de 26 de
setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
145 Art. 52,inciso VII - na alienação forçada dos bens, o Juiz poderá autorizar o devedor, o credor
ou terceira pessoa idônea a tratar da alienação do bem penhorado, a qual se aperfeiçoará em
juízo até a data fixada para a praça ou leilão. Sendo o preço inferior ao da avaliação, as partes
serão ouvidas. Se o pagamento não for à vista, será oferecida caução idônea, nos casos de
alienação de bem móvel, ou hipotecado o imóvel. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
41
Acrescenta a autora;
146 Art. 52, inciso VIII - é dispensada a publicação de editais em jornais, quando se tratar de
alienação de bens de pequeno valor. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
148 SANTOS, Marisa Ferreira dos, CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.51.
149 SANTOS, Marisa Ferreira dos, CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.51-52.
42
processual, sendo que o ideal é que saia sempre intimado do ato seguinte a ser
praticado, evitando assim diligencias para intimação.150
150 SANTOS, Marisa Ferreira dos, CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.52.
153 Art. 15. Os pedidos mencionados no art. 3º desta Lei poderão ser alternativos ou cumulados;
nesta última hipótese, desde que conexos e a soma não ultrapasse o limite fixado naquele
dispositivo. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099 htm.
acesso em 11 de abril de 2007.
154 Art. 17. parágrafo único. Havendo pedidos contrapostos, poderá ser dispensada a
contestação formal e ambos serão apreciados na mesma sentença.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
155 Art. 31 Não se admitirá a reconvenção. É lícito ao réu, na contestação, formular pedido em
seu favor, nos limites do art. 3º desta Lei, desde que fundado nos mesmos fatos que constituem
objeto da controvérsia. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de
2007.
156 Art. 38. A sentença mencionará os elementos de convicção do Juiz, com breve resumo dos
fatos relevantes ocorridos em audiência, dispensado o relatório. http://www.planalto.gov.br/ccivil/
leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
43
157 Artigo 52, III - a intimação da sentença será feita, sempre que possível, na própria audiência
em que for proferida. Nessa intimação, o vencido será instado a cumprir a sentença tão logo
ocorra seu trânsito em julgado, e advertido dos efeitos do seu descumprimento.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
160 Art. 275. Observar-se-á o procedimento sumário. Lei No 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso em 24 de maio de 2007.
44
[...]
161 Art. 281 . Findos a instrução e os debates orais, o Juiz proferirá sentença na própria audiência
ou no prazo de dez dias. Lei No 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso em 24 de maio de 2007.
162 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.54-55.
163 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.55.
45
2.3 CARACTERÍSTICAS
164 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.57.
167 Art. 275. Observar-se-á o procedimento sumário; II - nas causas, qualquer que seja o valor.
Lei No 5.869, de 11 de janeiro de 1973. http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso
em 11 de abril de 2007.
168 Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para Conciliação, Processo e julgamento
das causas cíveis de menor complexidade. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
171 Art. 275. Observar-se-á o procedimento sumário; II - nas causas, qualquer que seja o valor.
Lei No 5.869, de 11 de janeiro de 1973. http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso
em 11 de abril de 2007.
172 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.4.
47
173 Art. 3º, inciso III - a ação de despejo para uso próprio. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
174 Art. 3º, IV - as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente ao fixado no
inciso I deste artigo.
175 Art. 3º, § 2º Ficam excluídas da competência do Juizado Especial às causas de natureza
alimentar, falimentar, fiscal e de interesse da Fazenda Pública, e também as relativas a acidentes
de trabalho, a resíduos e ao estado e capacidade das pessoas, ainda que de cunho patrimonial.
Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em
11 de abril de 2007.
178 Art. 4º. É competente, para as causas previstas nesta Lei, o Juizado do foro:
I - do domicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades profissionais
ou Econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório; Lei 9.099 de
26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de
2007.
179 Art. 4º. II - do lugar onde a obrigação deva ser satisfeita. Lei 9.099 de 26 de setembro de
1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
180 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.28.
181 Art. 100. É competente o foro; d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se
Ihe exigir o cumprimento; V - do lugar do ato ou fato. Lei No 5.869, DE 11 de janeiro de 1973. Lei
No 5.869, de 11 de janeiro de 1973. http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso em
11 de abril de 2007.
49
182 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais.p.29.
183 Art. 4.º III - do domicílio do autor ou do local do ato ou fato, nas ações para reparação de
dano de qualquer natureza.
184 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.29.
185 Art. 100. V. Lei No 5.869, DE 11 de janeiro de 1973. Lei No 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
186 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais.p.30.
50
2.3.3 As partes
187 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais.p.30
188 Art. 100 . Lei No 5.869, DE 11 de janeiro de 1973. Lei No 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
189 SILVA, Roberta Pappen da. A audiência de Conciliação no Juizado Especial Cível . Jus
Navigandi, Teresina, ano 8, n. 402, 13 ago. 2004. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5590>. acesso em 16 de maio de 2007.
191 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.58.
192 FIGUEIRA JÙNIOR, Joel Dias e LOPES, Maurício Antonio Ribeiro. Comentários à lei dos
Juizados especiais cíveis e criminais. p.166.
193 Art. 8º . § 1º Somente as pessoas físicas capazes serão admitidas a propor ação perante o
Juizado Especial, excluídos os cessionários de Direito de pessoas jurídicas. Lei 9.099 de 26 de
setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
194 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.58.
195 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.58.
52
196 Art. 8º § 2º O maior de dezoito anos poderá ser autor, independentemente de assistência,
inclusive para fins de Conciliação. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
197 Art. 5º A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à
prática de todos os atos da vida civil. Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002
.http://www.senado.gov.br/web/senador/alvarodi/b_menu_esquerdo/4_biblioteca_virtual/Novo_codi
go_civil.pdf.acessado em 10 de maio de 2007.
198 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais: federais e estaduais. p.58.
199 Art.14. O Processo instaurar-se-á com a apresentação do pedido, escrito ou oral, à Secretaria
do Juizado. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm.
acesso em 11 de abril de 2007.
53
200 http://www.advogado.adv.br/artigos/2002/liberatobonadianeto/Juizadosespeciaisciveis.htm.
acesso em 07 de fevereiro de 2.007.
201 Art. 14. § 1º Do pedido constarão, de forma simples e em linguagem acessível: I - o nome, a
qualificação e o endereço das partes; II - os fatos e os fundamentos, de forma sucinta; III - o objeto
e seu valor. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm.
acesso em 11 de abril de 2007.
203 http://www.advogado.adv.br/artigos/2002/liberatobonadianeto/Juizadosespeciaisciveis.htm
acessado em 11/04/2007.
54
2.4 OBJETIVO
204 http://www.advogado.adv.br/artigos/2002/liberatobonadianeto/Juizadosespeciaisciveis.htm
acessado em 11/04/2007.
205 http://www.advogado.adv.br/artigos/2002/liberatobonadianeto/Juizadosespeciaisciveis.htm
acessado em 11/04/2007.
55
CAPÍTULO 3
206 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. Curitiba: Juruá, 1997. p.32.
207 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.33.
57
208 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.33.
209 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.33.
210 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.35.
211 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.35.
Art. 161. “No Brasil Império, os Juizes de paz, honorários e leigos, foram investidos de função,
conciliativa prévia, como condição obrigatória para o inicio de qualquer Processo, pela
Constituição de 1824. No entanto, a instituição foi paulatinamente perdendo importância, até a
transformação dos juízes de paz em órgão incumbido tão-somente da celebração de casamento.”
ADA PELLEGRINI GRINOVER, A Conciliação extrajudicial no quadro participativo. In Participação
e Processo. P.288-289.
58
3.1.2 Conceito
212 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.35.
213 Redação anterior) - Art. 331. Se não se verificar qualquer das hipóteses previstas nas seções
precedentes e a causa versar sobre Direitos disponíveis, o Juiz designará audiência de
Conciliação, a realizar-se no prazo máximo de 30 (trinta) dias, à qual deverão comparecer as
partes ou seus procuradores, habilitados a transigir. (Redação dada pela Lei nº 8.952, de
13.12.1994). Lei 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Lei No 5.869, de 11 de janeiro de 1973.
http://www.soleis.adv.br/codigoProcessocivil.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
214 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. Curitiba. p.35.
215 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.33.
59
216 CUNHA, J.S. Fagundes, BALUTA, José Jairo. Questões controvertidas nos Juizados
especiais. p.33.
217 COSTA, Helio Martins. Lei dos Juizados especiais cíveis anotada e sua interpretação
jurisprudencial: anotações a lei 10.259/2001. 3.ed. Belo Horizonte: DelRey, 2002. p.51.
218 Art. 7º Os Conciliadores e Juízes leigos são auxiliares da Justiça, recrutados, os primeiros,
preferentemente, entre os bacharéis em Direito, e os segundos, entre advogados com mais de
cinco anos de experiência. Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995.
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
219 COSTA, Helio Martins. Lei dos Juizados especiais cíveis anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p.52.
60
220 COSTA, Helio Martins. Lei dos Juizados especiais cíveis anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p.52.
221 SILVA, Luiz Claudio. Os Juizados especiais cíveis na doutrina e na pratica forense. 2. ed.
Uberaba: Forense, 1998. p.5.
222 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.135.
223 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais.p.135.
61
224 COSTA, Helio Martins. Lei dos Juizados especiais cíveis anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p.52.
225 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.136.
226 Art. 8º. Os Conciliadores, em número compatível com o movimento forense, terão função
específica de promover a Conciliação entre as partes ou, se ela não for possível, ordenar e
acompanhar os atos de instrução, e serão designados pelo Juiz presidente do Juizado, com
mandato de dois anos, admitida a recondução, recrutados, preferencialmente, entre bacharéis em
Direito, de reputação ilibada. http://www.jfrs.gov.br/pagina.php?no=60.acesso em 16 de maio de
2007.
227 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.136.
62
228 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.137.
229 Art. 10. Parágrafo único. As funções de Conciliador, exercidas a titulo honorifico e sem vinculo
com o Estado, são consideradas como serviço público relevante. Lei 9.099 de 26 de setembro de
1995. http://www.apmp.com.br/juridico/quintapjcri/legis/l85198.htm. acesso em 11 de abril de 2007.
230 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.137.
231 Art. 11. Os Conciliadores são recrutados pelo Juiz-Diretor, após a expedição de edital, pelo
prazo de dez dias, que será afixado na sede do Juizado, para eventual impugnação. Sendo
oferecida impugnação à sua designação, ao Juiz-Diretor compete apreciá-la, fundamentadamente.
Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. acesso em
11 de abril de 2007.
232 Art. 12. Ao Conciliador serão aplicadas, no que couber, as normas relativas a impedimento e
suspeição, a que submetidos os juízes em geral. Lei complementar Nº 851, DE 9 DE DEZEMBRO
DE 1998. http://www.aasp.org.br/bonline/lei851.htm.11 de abril de 2007.
233 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.137.
63
234 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.137.
235 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.135.
236 COSTA, Helio Martins. Lei dos Juizados especiais cíveis anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p.52-53.
237 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.134.
64
238 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.134.
239 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.134.
240 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.134.
65
241 SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais cíveis e
criminais. p.134-135.
COSTA, Helio Martins. Lei dos Juizados especiais cíveis anotada e sua
interpretação jurisprudencial: anotações a lei 10.259/2001. 3.ed. Belo
Horizonte: DelRey, 2002.
http://www.advogado.adv.br/artigos/2002/liberatobonadianeto/Juizadosespeciaisci
veis.htm. acesso em 07 de fevereiro de 2.007.
http://www.amb.com.br/portal/index.asp?secao=artigo_detalhe&art_id=571acesso
em 26 de maio de 2007.
69
http://www.apmp.com.br/juridico/quintapjcri/legis/l85198.htm. acesso em 11 de
abril de 2007.
http://www.amb.com.br/portal/?secao=artigo_detalhe&art_id=559. acesso em 24
de fevereiro de 2007.
MARINONI, Luiz Guilherme. Novas linhas do Processo civil. 3 ed. São Paulo,
Malheiros, 1999.