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1.

Objetivos
Determinar o coeficiente de transferência de calor (ℎ̅), o número de Reynolds (𝑅𝑒)
e o número de Nusselt (𝑁𝑢). Também, fazer uma comparação entre Nusselt médio
experimental e teórico.

2. Introdução Teórica
Nesta seção, apresentam-se os conceitos necessários para a análise dos dados
coletados no laboratório, bem como interpretação dos mesmos.

2.1 Lei de Newton do Resfriamento


Supondo uma superfície a uma temperatura 𝑇𝑠 diferente da temperatura do ambiente
no qual está inserida, i.e., 𝑇𝑠 ≠ 𝑇∞ , neste caso, haverá transferência de calor. O fluxo
térmico e o coeficiente de transferência de calor variam ao longo da superfície e, a taxa
total de transferência de calor 𝑞 é dada por:[1]
𝑞 = ℎ̅𝐴𝑠 (𝑇𝑠 − 𝑇∞ ) (1)
sendo ℎ̅ o coeficiente convectivo médio para toda a superfície.
No caso de escoamentos internos, a Lei de Newton do Resfriamento, Eq. (1), relaciona
as temperaturas da superfície e média, já que 𝑇𝑚 é uma referência conveniente, de forma
que:
𝑞 = ℎ𝐴𝑠 (𝑇𝑠 − 𝑇𝑚 ) (2)
No entanto, enquanto 𝑇∞ é constante ao longo da superfície, 𝑇𝑚 varia no sentido do
escoamento.

2.2 Escoamento em um tubo – condições gerais


Um balando de energia pode ser usado para determinar como a temperatura média
𝑇𝑚 varia com a posição ao longo do tubo e como a transferência de calor por convecção
total 𝑞𝑐𝑜𝑛𝑣 se relaciona com a diferença de temperatura na entrada e na saída do tubo.[1]
Considerando que o fluido escoa a uma vazão mássica constante 𝑚̇ e que a
transferência de calor ocorre na superfície interna, escreve-se
𝑞𝑐𝑜𝑛𝑣 = 𝑚̇𝑐𝑝 (𝑇𝑚,𝑠𝑎𝑖 − 𝑇𝑚,𝑒𝑛𝑡 ) (3)
sendo que 𝑚̇𝑐𝑝 𝑇𝑚 representa a taxa real de advecção de energia térmica.

2.3 Fluxo térmico constante na superfície


Com um fluxo térmico na superfície constante e 𝑞′′𝑠 independente de 𝑥, tem-se que
𝑞𝑐𝑜𝑛𝑣 = 𝑞𝑠 ′′(𝑃𝐿) (4)
onde 𝑃 é o perímetro da superfície (𝑃 = πD para um tubo de seção circular). Então, a Eq.
(4) pode ser usada para determinar (𝑇𝑚,𝑠𝑎𝑖 − 𝑇𝑚,𝑒𝑛𝑡 ), substituindo na Eq. (3):
𝑞𝑠 ′′𝑃𝐿 = 𝑚̇𝑐𝑝 (𝑇𝑚,𝑠𝑎𝑖 − 𝑇𝑚,𝑒𝑛𝑡 ) (5)
Pela análise do volume de controle, determina-se a variação axial de 𝑇𝑚 :
𝑑𝑇𝑚 𝑞𝑠 ′′𝑃 𝑃
= = ℎ(𝑇𝑠 − 𝑇𝑚 ) (6)
𝑑𝑥 𝑚̇𝑐𝑝 𝑚̇𝑐𝑝

e, se o fluxo térmico 𝑞𝑠 ′′ é constante na superfície, então a expressão é uma constante


independente de 𝑥. Portanto, integrando a partir de 𝑥 = 0, tem-se que[1]
𝑞′′𝑠 𝑃
𝑇𝑚 (𝑥) = 𝑇𝑚,𝑒𝑛𝑡 + 𝑥 (7)
𝑚̇𝑐𝑝

Com 𝑞𝑠 ′′ gerado pela dissipassão de calor em uma resistência:


𝐸𝐼
𝑞𝑠′′ = (8)
𝜋𝐷𝐿
2.4 Vazão mássica
Para determinar a vazão mássica em escoamentos internos, deve-se determinar a
velocidade de saída considerando condições necessárias para que o escoamento seja
descrito pela equação da continuidade e pela equação de Bernoulli. Então, a vazão mássica
teórica é dada por:[2]
𝑚̇ = 𝜌𝑉𝐴 (9)
E a vazão mássica real é descrita por:
𝐶𝐴𝑡
𝑚̇𝑟𝑒𝑎𝑙 = √2𝜌(𝑝1 − 𝑝2 ) (10)
√1−𝛽 4

onde √1 − 𝛽 4 é o fator de velocidade de aproximação.


Além disso, a diferença de pressão entre a entrada e a saída de um escoamento
interno em um tubo de seção transversal circular pode ser calculada por meio de um
manômetro em "U", cuja diferença de altura ∆ℎ entre as colunas de água possibilita a
determinação da diferença de pressão ∆𝑝 dada pela placa de orifício, expressa por:
∆𝑝 = 𝜌á𝑔𝑢𝑎 𝑔∆ℎ (11)
2.4.1 A Placa de Orifício
A placa de orifício é uma placa fina interposta entre flanges de tubos. Como a
localização das tomadas de pressão influencia o coeficiente de vazão empírico, valores
para 𝐶 devem ser selecionados de manuais ou normas. A equação de correlação
recomendada para um orifício concêntrico com tomadas de canto é:
91,71𝛽 2,5
𝐶 = 0,5959 + 0,0312𝛽2,1 − 0,184𝛽8 + (12)
𝑅𝑒𝐷1 0,75

2.5 Número de Nusselt


Uma vez que o escoamento analisado é considerado turbulento, é dada ênfase na
determinação das correlações empiricamente, tendo em vista que é uma análise
consideravelmente complicada. O Número de Nusselt local em escoamentos turbulentos
plenamente desenvolvidos, fluidodinâmica e termicamente, através de tubos circulares lisos
é dado pela Equação de Coldburn:
𝑁𝑢𝐷 = 0,023𝑅𝑒𝐷 4⁄5 𝑃𝑟 𝑛 (13)
onde 𝑛 = 0,4 para 𝑇𝑠 > 𝑇𝑚 (aquecimento) e 𝑛 = 0,3 para 𝑇𝑠 < 𝑇𝑚 (resfriamento).

3. Procedimentos Experimentais
Esta seção apresenta os materiais utilizados na realização do experimento e,
também, os procedimentos realizados no decorrer do mesmo.

3.1 Materiais utilizados


O aparato experimental, Fig.1, é composto dos seguintes materiais, com
especificações:
 Túnel de vento;
 Tubulação de diâmetro interno de 𝑑 = 38𝑚𝑚 e externo 𝐷 = 48𝑚𝑚,
comprimento de 𝐿 = 2𝑚 e isolada termicamente do meio externo;
 Resistência elétrica de 181,1Ω e comprimento de 1830𝑚𝑚 aplicada a uma
diferença de potencial de 220𝑉;
𝐴
 Razão de área de seção transversal 𝐴 𝑡 = 0,45;
𝑜
 12 termopares, 2 deles dispostos na entrada e saída do tubo,
respectivamente;
 Voltímetro digital;
 Termômetro analógico;
 Manômetro tubo em “U”;
 Ventilador;
 Válvula para controle de vazão mássica;
 Recipiente contendo água e gelo.
Figura 1: Aparato experimental

Fonte: Autoria própria.

3.2 Metodologia de Ensaio


O experimento consiste na medição da temperatura na entrada e na saída do tudo
por dois dos termopares e, com os dez restantes, medir as temperaturas em dez pontos da
superfície do tubo, enquanto há um escoamento interno na tubulação. Entre as medidas,
foi necessário esperar o tempo para que o sistema atingisse regime permanente.

Figura 2: Esquema do aparato experimental.

Fonte: Referência [3]

Para se obter a diferença de pressão, os dados de ∆ℎ foram obtidos pelo manômetro


em “U” conectado ao sistema. Os resultados coletados e suas respectivas análises são
apresentadas na próxima seção.
4. Resultados

Foram realizados três ensaios com velocidades diferentes do escoamento, para cada
um aferiu-se a temperatura no início e no fim do tubo (termopar 1 e 12), bem como ao longo
do tubo (termopares 2 ao 11). As medidas de temperatura usando termopares se encontram
na Tabela 1.
A curva de calibração do termopar utilizado é dada pela seguinte equação:
𝑇(°𝐶) = 22,819𝑉(𝑚𝑉) + 4,229

Tabela 1 – Valores de temperatura aferidos ao longo do tubo


Ensaio 1 Ensaio 2 Ensaio 3
V(mV) T(°C) V(mv) T(°C) V(mV) T(°C)
0,9 24,7661 0,91 24,99429 0,91 24,99429
1,094 29,192986 1,144 30,333936 1,172 30,972868
1,453 37,385007 1,554 39,689726 1,617 41,127323
1,607 40,899133 1,742 43,979698 1,828 45,942132
1,672 42,382368 1,806 45,440114 1,891 47,379729
1,722 43,523318 1,864 46,763616 1,957 48,885783
1,761 44,413259 1,906 47,722014 2,004 49,958276
1,809 45,508571 1,965 49,068335 2,079 51,669701
1,937 48,429403 2,104 52,240176 2,226 55,024094
2,025 50,437475 2,19 54,20261 2,316 57,077804
1,888 47,311272 2,014 50,186466 2,112 52,422728
1,407 36,335333 1,475 37,887025 1,537 39,301803
Fonte: Autoria própria

A posição dos termopares na parede do tubo era: 0,06m; 0,14m; 0,40m; 0,60m; 0,80m;
1,00m; 1,20m; 1,40m; 1,60m e 1,80m.

Também foram medidas as diferenças da altura do fluido em um manômetro em U, a


partir da qual é possível determinar a diferença de pressão (𝑝1 − 𝑝2 ) necessária na
Equação (10). Veja Tabela 2.

Tabela 2: Diferenças de pressão para cada ensaio


𝚫𝒉(𝒄𝒎) (𝒑𝟏 − 𝒑𝟐 )(𝑷𝒂)
Ensaio 1 12 1174,8456
Ensaio 2 9,5 930,0861
Ensaio 3 5,5 538,4709
Fonte: Autoria própria
As propriedades do ar utilizadas nos cálculo foram determinadas com referência na
temperatura de saída e estão dispostas na Tabela 3.

Tabela 3: Propriedades do ar
𝝆(𝒌𝒈/𝒎𝟑 ) 𝝁(𝑵. 𝒔/𝒎𝟐 ) ⋅ 𝟏𝟎𝟕 𝒄𝒑 (𝒌𝑱/𝒌𝒈. 𝑲)
Ensaio 1 1,1303 189,0061 1,007
Ensaio 2 1,1252 189,7387 1,007
Ensaio 3 1,1204 190,4065 1,007
Fonte: Referência [1]

Utilizando as Equações (9), (10) e (12) é possível determinar uma relação a partir da
qual, através de métodos iterativos, calcula-se a velocidade para cada ensaio. As relações
encontradas foram:
𝑬𝒏𝒔𝒂𝒊𝒐 𝟏: 0,04355𝑉 − 0,1024𝑉 −0,75 = 0,60188
𝑬𝒏𝒔𝒂𝒊𝒐 𝟐: 0,04884𝑉 − 0,1030𝑉 −0,75 = 0,60188
𝑬𝒏𝒔𝒂𝒊𝒐 𝟑: 0,06405𝑉 − 0,1036𝑉 −0,75 = 0,60188

Conhecendo o valor das velocidades, pode-se determinar o Número de Reynolds para


cada ensaio, estes valores se encontram na Tabela 4.

Tabela 4: Velocidades e Números de Reynolds


Velocidade (m/s) Nº de Reynolds
Ensaio 1 14,14 32132,97
Ensaio 2 12,64 28484,23
Ensaio 3 9,69 21713,35
Fonte: Autoria própria

Observa-se que Re > 2300, isso significa que o escoamento em questão é turbulento.
Como o experimento foi realizado com fluxo de calor prescrito e admitindo que todo
calor emitido pela resistência elétrica seja absorvido pelo fluido, pode-se dizer que:

𝑉 ⋅ 𝐼 = ℎ ⋅ 𝐴 ⋅ (𝑇𝑠 − 𝑇𝑚 )

Na qual, Tm é determinada a partir da Equação (7) e sua variação ao longo do tubo é


mostrada na Figura 3.
Figura 3: Variação da temperatura média ao longo do tubo
39

37

Temperatura média (°C)


35

33

31

29

27

25
0 0,5 1 1,5 2
Posição (m)

Fonte: Autoria própria

Assim, é possível determinar o coeficiente de transferência de calor por convecção (h)


local para cada ponto do escoamento. Os valores encontrados estão dispostos na Tabela
5 a seguir, as Figuras 4, 5 e 6 mostram sua variação ao longo do tubo.

Tabela 5: Valores de h local para os três ensaios


Posição(m) h1 (W/m².K) h2 (W/m².K) h3 (W/m².K)
0,06 273,0818209 224,7548962 204,1759469
0,14 93,97371323 80,45219127 74,4748527
0,40 82,24250176 69,21486885 65,21623279
0,60 81,90344036 69,85514602 67,91372632
0,80 83,70753043 71,13629795 70,53072641
1,00 87,31085888 74,26481502 75,55838573
1,20 89,69905823 75,59488247 77,66061574
1,40 79,90196436 68,19710774 71,3115185
1,60 76,64984529 66,70792538 71,53996779
1,80 112,6740233 101,59882 128,3823478
Média 87,56254843 75,22467275 78,06537486
Fonte: Autoria própria

A média da Tabela 5 foi calculada desconsiderando o primeiro ponto.


Figura 4: Coeficiente de transferência de calor local para o Ensaio 1
300

250

200
h (W/m².K)

150

100

50

0
0 0,5 1 1,5 2
Posição (m)

Fonte: Autoria própria

Figura 5: Coeficiente de transferência de calor local para o Ensaio 2


250

200
h (W/m².K)

150

100

50

0
0 0,5 1 1,5 2
Posição (m)

Fonte: Autoria própria


Figura 6: Coeficiente de transferência de calor local para o Ensaio 3
250

200

h (W/m².K) 150

100

50

0
0 0,5 1 1,5 2
Posição (m)

Fonte: Autoria própria

A correlação de Nusselt apropriada para este escoamento é dada pela Equação (13),
a partir dela é possível determinar um valor médio para o coeficiente de transferência de
calor por convecção (h). Os Números de Prandt para cada ensaio estão a seguir:

Tabela 6: Número de Prandt para cada ensaio


Prandt
Ensaio 1 0,7057
Ensaio 2 0,7056
Ensaio 3 0,7053
Fonte: Referência [1]

Dessa forma, encontrou-se os seguintes valores para o coeficiente de transferência


de calor por convecção:

Tabela 7: Coeficiente de transferência de calor médio pela correlação de Nusselt


Nusselt h (W/m².K)
Ensaio 1 83,5362 57,43
Ensaio 2 75,8541 52,19
Ensaio 3 61,0410 42,00
Fonte: Autoria própria

Calculando o erro percentual em relação aos valores obtidos experimentalmente, tem-


se:
𝐸𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 1 = 34,4 %
𝐸𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 2 = 30,6%
𝐸𝑛𝑠𝑎𝑖𝑜 3 = 46,2 %

5. Discussão

Com o cálculo das velocidades e a determinação do Número de Reynolds foi possível


observar que trata-se de um escoamento turbulento para os três casos, uma vez que todos
apresentaram Reynolds consideravelmente maior do que 2300, que é o valor crítico para o
escoamento interno em um duto.
Observando a Fig.3 vê-se que a temperatura média varia linearmente ao longo do
tubo, este comportamento já era esperado uma vez que trata-se de uma transferência de
calor com fluxo térmico prescrito.
Conhecendo os valores de Reynolds, determinou-se os coeficientes de transferência
de calor local ao longo do tubo. Ao analisar-se as Fig. 4, 5 e 6 vê-se que apresentam um
valor muito maior no início e em seguida tornam-se constantes, isso ocorre pois a
espessura da camada-limite térmica é zero na entrada do tubo, assim o coeficiente
convectivo é extremamente elevado, mas o mesmo decai rapidamente à medida que a
camada-limite térmica se desenvolve até que um valor constante seja atingido, nessa
situação o escoamento é termicamente plenamente desenvolvido.
O coeficiente convectivo médio é calculado desconsiderando a região com
escoamento não desenvolvido termicamente, a fim de que possa representar melhor o
escoamento ao longo do tubo, uma vez que a região de entrada é muito pequena quando
comparada ao comprimento total.
A correlação de Nusselt utilizada é válida para escoamento turbulento em tubos
circulares, no entanto, uma série de considerações são adotadas como escoamento
incompressível e propriedades constantes ao longo do tempo.
Os coeficientes convectivos são maiores quanto maior for a velocidade do
escoamento, como mostra os valores obtidos pela correlação de Nusselt. No entanto, os
resultados experimentais apresentaram uma divergência ao que se esperava no Ensaio 3,
o que é melhor compreendido quando observa-se que o erro para este caso foi bem maior
que para os demais.
Os erros percentuais são altos devido a diversos fatores, primeiramente o fluxo
térmico não é totalmente absorvido pelo fluido, há perdas para o ambiente. As temperaturas
na entrada e na saída do escoamento foram adotadas como sendo a temperatura média
naquela seção, o que não é necessariamente correto. As considerações adotadas para
determinação das correlações de Nusselt são necessárias para simplificar a análise, porém
isso implica em erros. Além disso, há erros associados à medição das temperaturas pelos
termopares, vê-se nas Fig. 4, 5 e 6 que o termopar no ponto 11 apresentou problemas, pois
este deveria indicar uma temperatura similar àquela dos pontos anteriores.

6. Conclusão

Foi possível concluir que o escoamento para os três ensaios era turbulento, pois
apresentou Reynolds maior do que 2300. Além disso, as velocidades encontradas foram
de 14,14m/s, 12,64m/s e 9,69m/s.
O valor dos coeficientes convectivos na entrada do tubo são extremamente elevados,
em seguida apresentam uma queda acentuada e por fim atingem um valor constante, é
nesta região que o escoamento pode ser considerado termicamente plenamente
desenvolvido.
A temperatura média varia linearmente ao longo do tubo pois trata-se de transferência
de calor com fluxo térmico prescrito.
Os valores do coeficiente convectivo médios determinados experimentalmente foram:
87,56 W/m².K; 75,44 W/m².K e 78,06 W/m².K. Já os obtidos utilizando a correlação de
Nusselt foram: 57,43 W/m².K; 52,19 W/m².K e 42,0 W/m².K.
As correlações de Nusselt apresentaram erro considerável em relação aos valores
experimentais devido às diversas considerações feitas em ambos os métodos com intuito
de simplificar os cálculos.

7. Bibliografia
[1] INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e
de Massa. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 698 p.
[2] FOX, R. W. & MCDONALD, A. T. (1994), Introduction to Fluid Mechanics, John
Wiley&Sons.
[3] Convecção forçada em dutos. Disponível em:
<http://www.dem.feis.unesp.br/intranet/tcm2_capitulo4.pdf> Acesso em 22/04/2019.
Apêndice A – Tabela no Software Excel para determinação do h
experimental
Apêndice B – Tabela no Software Excel com a iteração por meio da
função “solver”

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