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MBA – PROJETO, EXECUÇÃO E

CONTROLE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Prof. Gilberto J. C. da Costa

Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 1


TÓPICOS ESPECIAIS
(voltados para o método dos lumens)

Cálculo do fator de utilização

Refletância média ponderada

Refletância efetiva de uma cavidade


CÁLCULO DO FATOR DE UTILIZAÇÃO

É bastante trabalhoso.

Será apresentada a sequência de cálculos e indicado


um exemplo passo a passo.
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Fluxo Fluxo
i I médio Fator Zonal Multiplicador
Zona Zonal FZi A B direto FDi
zonal - MZi
[ ] [cd/klm] [ sr ] [ lm ] [ lm ]
1 5 0,094 0 0
2 15 0,284 0,041 0,98
3 25 0,463 0,070 1,05
4 35 0,628 0,100 1,12
5 45 0,774 0,136 1,16
6 55 0,897 0,190 1,25
7 65 0,993 0,315 1,25
8 75 1,058 0,640 1,25
9 85 1,091 2,100 0,80
10 95 1,091
11 105 1,058
TABELA AUXILIAR
12 115 0,993
PARA CÁLCULO DOS
13 125 0,897
FLUXOS PARA O
14 135 0,774
15 145 0,628
16 155 0,463 FATOR DE UTILIZAÇÃO
17 165 0,284 [FU]
18 175 0,094
EXEMPLO PARA UMA LUMINÁRIA TIPO DOWNLIGHT
5
RCR   Conversão K para RCR e vice versa
K
I 0  I 90 Cálculo da
I  intensidade
2 média para
I 0  2  I 45  I 90 diferentes
I  planos
4 verticais C
I 0  2  ( I 30  I 60 )  I 90
I 
6
I 0  2  ( I 22,5  I 45  I 67,5 )  I 90
I 
8
CÁLCULO DAS INTENSIDADES MÉDIAS
LUMINÁRIA MARCA PHILIPS - Ew Downlight Power Core gen2
9 LEDs - ~ 902 lm - 4000 K - ângulo abertura 65 graus
CÁLCULO DA INTENSIDADE MÉDIA - cd/ klm
I / 1000
Alfa C = 0 C = 22,5 C = 45 C = 67,5 C = 90 Iméd
lm
0 944 944 944 944 944 944,0 944,0
5 937 935 933 933 929 934,0 934,0
15 899 910 918 904 894 905,1 905,1
25 708 712 710 714 720 713,0 713,0
35 280 284 287 284 283 283,4 283,4
45 45 56 56 55 56 56,0 56,0
55 6 6 6 6 6 6,0 6,0
65 0 0 0 0 0 0,0 0,0
75 0 0 0 0 0 0,0 0,0
85 0 0 0 0 0 0,0 0,0
Partindo da intensidade média calculada calcula-se o fluxo
zonal inferior, superior e total (soma da coluna 5 = 902,52).
CÁLCULO DOS FLUXOS CONFORME AS ZONAS
K=1 RCR = 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Intensidade Fluxo Fluxo
Ângulo Fator Multiplica
Zona média Zonal A B Direto
Zonal dor Zonal
grau candela lumen lumen
1 5 934,0 0,0955 89,16
2 15 905,1 0,2835 256,57
3 25 713,0 0,4629 330,02
4 35 283,4 0,6282 178,02
5 45 56,0 0,7744 43,37 902,52 lm
6 55 6,0 0,8972 5,38
7 65 0,0 0,9926 0,00
8 75 0,0 1,0579 0,00
9 85 0,0 1,0911 0,00
ETAPAS DE CÁLCULOS AUXILIARES – Fluxos para 1000 lm

i 9

Fluxo zonal inferior FII  FZ i


902,52
FII  
i 1
 0,9025
1000 1000
i 18
Fluxo zonal superior FIS  FZ i
FIS  i 10
0
1000

Fluxo total FIT  FII  FIS  0,9025


(pode ser observado também como o rendimento da luminária)
Cria-se outra tabela auxiliar que será preenchida aos poucos.

CÁLCULO DO FATOR DE UTILIZAÇÃO - Segundo IES - LM77


Refletâncias Teto et = 0,7 Paredes  = 0,5 Piso ep = 0,2
FII = 0,9025 FIS = 0,0000 FIT = 0,9025 FIP =
RD = F= F2 =
C1 = C2 = C3 =
C0 =
FU1 = FU2 = FU3 =
FU =
Conceito de multiplicador
zonal
(  ARCRB )
MZ  e
O multiplicador zonal permite
determinar o fluxo direto que
atinge diretamente o plano de
trabalho sem levar em conta as
reflexões do teto, paredes e
piso.
O fator de forma F23 é que
serve para determinar as
reflexões.

F 23  0,026  0,503 e 0, 27RCR  0,47  e 0,119RCR


Usando-se os coeficientes A e B e a expressão anterior calcula-
se o multiplicador zonal (coluna 8).
CÁLCULO DOS FLUXOS CONFORME AS ZONAS
K=1 RCR = 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Intensidade Fluxo Fluxo
Ângulo Fator Multiplica
Zona média Zonal A B Direto
Zonal dor Zonal
grau Candela lumen lumen
1 5 934,0 0,0955 89,16 0,000 0,000 1,000
2 15 905,1 0,2835 256,57 0,041 0,980 0,820
3 25 713,0 0,4629 330,02 0,070 1,050 0,684
4 35 283,4 0,6282 178,02 0,100 1,120 0,545
5 45 56,0 0,7744 43,37 0,136 1,160 0,415
6 55 6,0 0,8972 5,38 0,190 1,250 0,242
7 65 0,0 0,9926 0,00 0,315 1,250 0,095
8 75 0,0 1,0579 0,00 0,640 1,250 0,008
9 85 0,0 1,0911 0,00 2,100 0,800 0,000
O fluxo direto parcial é o produto da col. 5 pelo multiplicador
zonal col. 8. O fluxo direto total é a soma coluna 9 = 641,17.
CÁLCULO DOS FLUXOS CONFORME AS ZONAS
K=1 RCR = 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Intensidade Fluxo Fluxo
Ângulo Fator Multiplica
Zona média Zonal A B Direto
Zonal dor Zonal
grau Candela lumen lumen
1 5 934,0 0,0955 89,16 0,000 0,000 1,000 89,16
2 15 905,1 0,2835 256,57 0,041 0,980 0,820 210,38
3 25 713,0 0,4629 330,02 0,070 1,050 0,684 225,84
4 35 283,4 0,6282 178,02 0,100 1,120 0,545 97,06
5 45 56,0 0,7744 43,37 0,136 1,160 0,415 17,99
6 55 6,0 0,8972 5,38 0,190 1,250 0,242 1,30
7 65 0,0 0,9926 0,00 0,315 1,250 0,095 0,00
8 75 0,0 1,0579 0,00 0,640 1,250 0,008 0,00
9 85 0,0 1,0911 0,00 2,100 0,800 0,000 0,00
ETAPAS DE CÁLCULOS AUXILIARES – Fluxos para 1000 lm

Fluxo inferior direto parcial


i 9

 FD i
89,16  210,38  225,84  97,06  17,99  1,30
FIP  i 1

1000 1000
641,73
FIP   0,6417
1000

Razão direta
FIP 0,6417
RD    0,7110
FII 0,9025

F 23  0,026  0,503 e 0, 275  0,47  e 0,1195  0,4156


A tabela auxiliar é preenchida com os novos valores calculados

CÁLCULO DO FATOR DE UTILIZAÇÃO - Segundo IES - LM77


Refletâncias Teto et = 0,7 Paredes  = 0,5 Piso ep = 0,2
FII = 0,9025 FIS = 0,0000 FIT = 0,9025 FIP = 0,6417
RD = 0,7110 F= 0,4156 F2 = 0,1728
C1 = C2 = C3 =
C0 =
FU1 = FU2 = FU3 =
FU =

F = F23 e F2 = F232
CÁLCULO DOS PARÂMETROS AUXILIARES Ci
K = 1; RCR = 5 Teto 70% Parede 50% Piso 20%

(1   )  (1  F122 )  RCR
C1   0,9976
2,5    (1  F12 )  RCR  F12  (1   )
2

(1   et )  (1  F12)
C2   0,3290
1   et  F12
(1  ep )  (1  F12)
C3  1,0456
1  ep  F12
C0  C1  C2  C3  2,3721
A tabela apresenta agora C1, C2, C3 e C0

CÁLCULO DO FATOR DE UTILIZAÇÃO - Segundo IES - LM77


Refletâncias Teto et = 0,7 Paredes  = 0,5 Piso ep = 0,2
FII = 0,9025 FIS = 0,0000 FIT = 0,9025 FIP = 0,6417
RD = 0,7110 F= 0,4156 F2 = 0,1728
C1 = 0,9976 C2 = 0,3290 C3 = 1,0456
C0 = 2,3721
FU1 = FU2 = FU3 =
FU =
CÁLCULO DE UM FATOR DE UTILIZAÇÃO – FU

Esta expressão pode ser feita por partes (FU1, FU2 e FU3)
que somadas dão FU.

2,5    C1  C3  (1  RD )  FII
FU  
RCR  (1   )  (1   ep )  C0 FU1

 et  C2  C3  FIS
  FU2
(1   et )  (1   ep )  C0
  ep  C3  (C1  C2 )  RD  FII
 1   FU3
 (1   ep )  C0  (1   ep )
O quadro agora está completo, contendo FU1, FU2 e FU3
conforme a expressão algébrica anterior
CÁLCULO DO FATOR DE UTILIZAÇÃO - Segundo IES - LM77
Refletâncias Teto et = 0,7 Paredes  = 0,5 Piso ep = 0,2
FII = 0,9025 FIS = 0,0000 FIT = 0,9025 FIP = 0,6417
RD = 0,7110 F= 0,4156 F2 = 0,1728
C1 = 0,9976 C2 = 0,3290 C3 = 1,0456
C0 = 2,3721
FU1 = 0,0717 FU2 = 0 FU3 = 0,6849
FU = 0,76 S = FU1 + FU2 + FU3 = 0,76
FU = 0,76 para K = 1 Teto 70% Parede 50% Piso 20%
valor para apenas uma célula da tabela dos fatores de
utilização
REFLETÂNCIA MÉDIA PONDERADA
A refletância média das paredes do recinto pode ser estimada
ou então calculada conforme a expressão abaixo.
in

 i  Ai Onde Ai e i são as áreas parciais i do


recinto com as suas refletâncias
 i 1
in respectivas.
A i 1
i
Exemplo para sala com C = 9 m, L
= 6 m e H = 3 m. Uma das paredes
é totalmente pintada de verde com
refletância de 30%; uma outra tem
uma janela de vidro com dimensões
de 8,6 m de comprimento e uma
altura de 1,5 m (refletância de
10%). A pintura do restante é
branca, com refletância de 70%.
Cálculos da refletância média do ambiente

A área total das paredes é 2  3  (9 + 6) = 90 m2.


A área parede verde é 3  6 = 18 m2.
A área da janela é 8,6  1,5 = 12,9 m2.
A área das superfícies brancas é igual a 90 – 18 – 12,9 =
59,1 m2.
Aplicando para as diferentes refletâncias das paredes:

59,1 0,7  18  0,3  12,9  0,1 48,06


   0,53
59,1  18  12,9 90
REFLETÂNCIA EFETIVA DE UMA CAVIDADE

Há uma cavidade quando existe um volume que está acima


do plano das luminárias ou abaixo do plano de trabalho.

1
e 
 Ac  1  
1      
  
 Ao   

e é a refletância efetiva;
Ac é a área total das superfícies da cavidade;
Ao é a área da abertura da cavidade;
 é a refletância média ponderada da cavidade.
EXEMPLO DA CÁLCULO
Qual a refletância efetiva no plano das luminárias do
depósito apresentado abaixo onde todas as superfícies tem
uma refletância de 60%?
Área da superfície curva =
535 = 550 m2.
Área da superfície horizontal
plana = (10+35)21 = 90 m2.
Área das duas superfícies
laterais semicirculares planas
= 52 = 78 m2.

Ac = 90 + 78 + 550 = 718 m2.

Ao = 35  10 = 350m2.
1
Aplicando na expressão:  e 
 Ac  1  
1      
  
 Ao   
Refletância média = 60% = 0,6

Área total das superfícies = Ac = 718 m2.

Área da abertura da cavidade = Ao = 350m2.

1 1
e    0,42
718 1  0,60 1  2,05  0,67
1 
350 0,60
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EMENTA DO MÓDULO
Introdução ao tema
Fundamentos e conceitos de iluminação artificial
O fenômeno eletromagnético denominado luz
Grandezas e unidades fotométricas
Grandezas e unidades colorimétricas
Fotometria de lâmpadas e luminárias
Considerações aos projetos
Encerramento
Recursos didáticos:
Nota de aula MBA - Luxímetro - Maquetes fotométricas
Duas provas escritas I e II (sábado e domingo)
Uso de calculadora científica ou via software.

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14. Grandezas e Cálculos Luminotécnicos
15. Engenharia de Iluminação: Pública, Esportiva,
Monumentos e Eventos
16. Estratégias Projetuais de Iluminação Natural e
Artificial

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Visualizar o universo
Desmistificar as essencial do módulo.
ferramentas essenciais
do módulo.
A importância de
navegar em
documentos.
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Os temas apresentados neste módulo foram:

A medição e o Sistema Internacional de Unidades.

A produção dos fótons partículas essenciais para a


produção da luz e a percepção visual.

As bases da ciência da fotometria e da colorimetria.

As grandezas e unidades como essenciais para


qualquer projeto de iluminação.

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Aplicações em métodos de projeto:

Método dos lumens, conforme designação CIE;

Método ponto por ponto, uma introdução.

Tópicos avançados

As interatividades fundamentais em projetos:


Quantidade da luz
Qualidade da luz
Economicidade da luz
Emoção provocada pela luz.

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O LIMITE DO CÁLCULO NA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
Lustres, arandelas (lustres colados à parede), apliques (lustres
um pouco afastados da parede) e abajures (de mesa ou de
pé), usualmente não apresentam os dados fotométricos
referenciais importantes para um projeto de iluminação.Os
dados construtivos são plantas arquitetônicas, cortes e
detalhes da edificação.
Devido a imposição internacional as fontes luminosas são os
LEDs e luminárias de LEDs. No futuro próximo os OLEDs.
No Anexo se encontram exemplos: iluminação de uma sala de
estar-jantar de uma residência; cálculo para uma cozinha;
iluminação sobre um balcão de cozinha. Os exemplos de
projeto seguem a ordem: análise da tarefa visual, concepção
da iluminação, cálculo da iluminação e distribuição da
iluminação.
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ANEXO COMPLEMENTAR

Cálculo aplicado à iluminação residencial

Iluminação de uma sala de estar-jantar

Iluminação de uma cozinha

Iluminação de um balcão de cozinha

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IDÉIA GERAL DE ANÁLISE PARA ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS

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CATEGORIA I
PRODUTO TAREFA VISUAL EXEMPLOS
Classe de Baixa com artigos apresentados em
preço ordem por produtos e marcas.
Compras periódicas que atendem a
necessidade e quantidade do cliente.
Há uma diversificação de produtos,
Design
massificada, com cartazes Supermercados
interno
informativos orientadores variados Armazéns
para os clientes. O design do Minimercados
estabelecimento é simples. Alimentação do
Várias marcas, de forma ordenada, tipo “fast food”
Faixa dos
agrupadas e facilitadoras para a
artigos
seleção e compra.
O autoatendimento faz com que o
Estilo da
cliente dispense, em geral, a
venda
necessidade do vendedor.

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IDÉIA GERAL DE ANÁLISE PARA ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS

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CATEGORIA II
Média. Os produtos são de natureza
simples, porém especializados. O preço
Classe de
poderá ser superior ao da Classe I, em
preço Especiarias
vista da especialidade, mas não
Delicatessen
compromete o orçamento do cliente.
Artigos para casa
Mediante a exposição do produto na
Artigos para
vitrina, em um estande ou gôndola. A
Design decoração
acessibilidade do produto poderá ser
interno Bijuterias
feita pelo cliente ou através do
Aparelhos
atendente.
telefônicos e
A compra poderá executada para uma
celulares
Faixa dos ocasião especial ou por tradição de
Restaurantes “self
artigos forma semanal. Em geral os clientes
service”
são fiéis.
Restaurantes de
Algumas vezes é comum o atendente
comida caseira
Estilo da conhecer o gosto do cliente e mesmo
venda antecipar os seus desejos. O atendente
deve conhecer os produtos vendidos.

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IDÉIA GERAL DE ANÁLISE PARA ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS

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CATEGORIA III
Elevada. Os produtos se destinam a fins
Classe de específicos com tecnologia. Os produtos são
preço de qualidade e outras vezes compreendem
uma quantidade diminuta.
A apresentação do produto é essencial.
Design Algumas vezes a compra é realizada por
Roupas do tipo prêt-
interno impulso: “vi e não resisti”. Muito importante
à-porter
são “show rooms” ou provadores.
Tapeçarias
Os artigos têm uma renovação muito grande.
Lojas de tecidos
O estoque é reduzido. O estabelecimento
Lojas de mobiliário
Faixa dos poderá ter uma divisão em setores mais
Equipamentos
artigos especializados. Outras vezes uma ideia de
eletrônicos
disposição em um futuro ambiente do
Restaurantes “à la
comprador.
carte”
Envolvimento do atendente como agente da
Revendas de carros
compra, envolve o conhecimento do produto,
comuns
suas diferenças em relação a outros e
Estilo da mesmo características próprias da estação
venda (no caso tecidos e de moda). A decisão de
compra mantém um compromisso de retorno
futuro em função do nível e responsabilidade
do atendimento.
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IDÉIA GERAL DE ANÁLISE PARA ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS

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CATEGORIA IV
Classe de
Muito elevada, característica de luxo.
preço
Refinada, refletindo o substrato de Produtos de
renda do cliente e condicionando os grifes e de alta
Design
seus anseios de individualidade. As costura
interno
lojas devem refletir tanto o moderno Joalherias
quanto o tradicional. Galerias de arte
Com base na compra deliberada, com Carros esportivos
Faixa dos design nem sempre convencional. A de marca
artigos exclusividade total faz parte da Restaurantes
confiabilidade da compra. temáticos
O vendedor deve apresentar um alto Restaurantes
Estilo da nível, capaz de discernir o poder de especializados
venda compra do cliente e prover qualidade
de atendimento.

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Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 41
Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 42
Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 43
Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 44
FATOR DE DESTAQUE FATOR DE DANO
Luz solar através de
1:1 Sem destaque 0,43 a 0,68
vidro
Lâmpada
2:1 Perceptível 0,15
incandescente
Lâmpada halógena
5:1 Pouco teatral 0,22
sem vidro
Lâmpada halógena
15:1 Teatral 0,17
com vidro
Lâmpada vapor
30:1 Dramático 0,50
metálico
Muito Lâmpada
Acima 50:1 0,07 – 0,24
dramático fluorescente

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Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 47
ANEXO COMPLEMENTAR

Cálculo aplicado à iluminação comercial

Sala de leitura de uma biblioteca

Mesa de reuniões de um escritório de advocacia

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ANEXO COMPLEMENTAR

Cálculo para iluminação industrial


Introdução do método dos lumens usando luz do dia
Método dos lumens – luz do dia
Exemplo para o cálculo de um domo
Oficina de artesanato
Cálculo de domos para uma fábrica
Estudo da indústria “Vozeirão”

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ANEXO COMPLEMENTAR

Cálculo aplicado a projetos especiais


Iluminação de uma escultura
Vitrinas de museus
Mostruário com mini LEDs

Paisagismo
Iluminação de uma obra de arte

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Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 51
LUZ PRINCIPAL (KEY LIGHT) e
LUZ SECUNDÁRIA (FILL LIGHT

No ângulo de 60o se cria destaque e vislumbre, devido alto


brilho e sombras nítidas (luz principal).
No ângulo de 45o se formam sombras suaves e estabelecem-
se contrastes nos níveis desejados (luz secundária).

Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 52


CONTRA LUZ (BACK LIGHT)

Esta orientação cria a separação dos objetos do fundo da


vitrina, acentuando contornos e revelando os elementos
transparentes.

Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 53


LUZ DIRIGIDA DE BAIXO

A luz dirigida de baixo deve ser empregada com cautela.


Cria efeitos de dramaticidade, mas pode alterar muito o
aspecto do objeto.

Prof. Gilberto José Corrêa da Costa 54


QUÃO RÁPIDO UMA TECNOLOGIA SE
TORNA ULTRAPASSADA?

A tecnologia é um alvo que se move muito rápido e


qualquer publicação tecnológica será ultrapassada no
momento em que for distribuída.

Consulte a mais recente informação de produto que pode


ser obtida diretamente dos fabricantes de iluminação
contendo os dados os mais atuais.

IES – Lighting Energy Management (LEM 3) - 2013

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