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Panorama l

Conteudista: Prof.ª Ma. Marli dos Reis        


Revisão Textual: Pérola Damasceno

Contextualização

Material Teórico

Fechamento da Unidade

Material Complementar

Referências
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Contextualização

 Objetivos da Unidade

Estudar as principais causas e consequências da


degradação ambiental;

Estudar conceitos de biodiversidade;

Conhecer as consequências do efeito estufa; 

Conhecer Boas Práticas Ambientais.

Nesta unidade estudaremos o Panorama – Degradação Ambiental, Biodiversidade, Efeito


Estufa e Boas Práticas Ambientais, a partir de uma análise de alguns elementos importantes
que nos forneça subsídios para compreender o porquê chegamos à situação ambiental atual.

As discussões sobre temas ambientais pedem sempre uma visão interdisciplinar e um olhar
amplo. 

“Nunca o homem inventará nada mais simples nem mais belo do que uma manifestação da
natureza. Dada a causa, a natureza produz o efeito no modo mais breve em que pode ser
produzido” Leonardo da Vinci. Esse pensamento de Leonardo da Vinci, que viveu a segunda
metade do século XV e a primeira década do século XVI, nos permite concluir que, embora os
cuidados com o meio ambiente sejam recentes, àquela época já havia um pensamento mais
consciente com relação às questões ambientais, remetendo ao conceito de sustentabilidade,
que sugeria a necessidade deixar a natureza agir e de que não há intervenção humana que
imite a perfeição da natureza.

Infelizmente esse pensamento não se sobrepôs ao entendimento equivocado de que o homem


tinha o domínio sobre a natureza e todos os seus recursos. Equívoco esse que ainda não foi
compreendido por todos.
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Material Teórico

Introdução
A intensa atividade humana no globo, sobretudo a partir da segunda metade do século XX, é a
grande responsável pelo Panorama Ambiental atual.

Figura 1
Fonte: Getty Images
Vários fatores foram responsáveis pelo quadro atual de degradação ambiental. No Brasil,
podemos apontar o crescimento populacional, a falta de planejamento na formação das
cidades, a forma como se desenvolveu a indústria e o comércio sem qualquer preocupação
com a degradação ambiental que os processos causavam, extraindo recursos, poluindo os
rios, o solo e o ar, e a desigualdade social (SVMA; IPT, 2004).

Poderíamos citar muitos outros e, certamente ao longo dos estudos, cada um conseguirá
de nir diversos fatores que lhe permitam compreender, de forma mais ampla, o panorama
ambiental.

O processo de globalização, iniciado com a introdução do capitalismo e a busca constante pelo


lucro, por muitas décadas ignorou qualquer medida de proteção ambiental e manutenção dos
recursos, tão pouco considerou variáveis como as que referem-se às questões
socioambientais (MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 1999).

Dessa forma, veri cou-se a ocorrência de inúmeras catástrofes ambientais de grande vulto e
sérias consequências e, até mesmo, de ações pontuais e constantes que promoveram danos
ambientais irreversíveis ou que demandam um esforço global para sua mitigação.

Como exemplo, citamos o aquecimento global, que tem como principais causas as ações do
homem para extrair recursos da natureza, dentre elas a alta emissão de CO2 causada por as
queimadas, utilização de combustíveis fósseis, o desmatamento causado também pelo
agronegócio que, por sua vez, é responsável pela emissão de gás metano na atmosfera
(BESEN; JACOBI; SILVA, 2021).

Esse exemplo permite observar como ações diferentes no que diz respeito ao modo, tempo e
intensidade, além das consequências locais, contribuem para um problema de maior escala,
atingindo, inclusive, dimensões globais (SANTORO; AMARAL, 2009).

Para ampliar o entendimento sobre o assunto, veremos alguns conceitos sobre a


Biodiversidade (Figura 2), o Efeito Estufa e Boas Práticas Ambientais.
Biodiversidade
Os dicionários de nem biodiversidade como o conjunto de espécies de seres vivos existentes
em determinada região ou época.

Figura 2
Fonte: Adaptada de Getty Images

Um conceito bastante simples, mas cuja simplicidade pode levar a um entendimento


equivocado quanto à necessidade de preservação dessa diversidade, se considerarmos a
questão temporal, sempre haverá um conjunto de espécies em cada época, então, não haveria
necessidade de preservação.

A biodiversidade é uma cadeia que compreende a fauna e ora com todos os seus biomas e
sua interrelação para a manutenção do equilíbrio ambiental.
O Brasil é um país com grande diversidade, com seu vasto território, clima tropical, formação
orestal constituída pela mata atlântica e oresta amazônica, com os biomas de cerrado,
pantanal, caatinga, zona costeira, campos do sul e zonas de transição; confere uma grande
quantidade de espécies, tanto animais quanto vegetais, além da diversidade advinda dos
biomas aquáticos (ALHO, 2012).

Toda esta diversidade e características geográ cas e geológicas contribuem para a


manutenção do clima in uenciando nas temperaturas e possibilitando a condição de
sobrevivência nas regiões habitadas.

Porém, a intensa interferência humana na natureza – denominada de ações antrópicas –


interferindo nos biomas, vem alterando a biodiversidade ao longo dos tempos.

Inicialmente, se desconhecia o risco de introdução de espécies (fauna e ora) diferentes em


um ambiente, da extinção de espécies e da limitação dos recursos naturais – entendidos como
in nitos (ALHO, 2012). 

Embora os Sistemas tenham grande capacidade de resiliência e recuperação, as constantes


ações em direção contrária, conseguem esgotar essa condição e o resultado é o desequilíbrio
ambiental, com sérias consequências. 

As epidemias de varíola e tifo, ocorridas nos séculos XV e XVI, são exemplos de como a
introdução de espécies exóticas pode ser letal às espécies. Os Europeus migraram para a
América do Sul trazendo doenças que ocorriam em seu território, que foram responsáveis por
dizimar cerca de 50 milhões de povos nativos (ALHO, 2012).

As epidemias são muito emblemáticas para ilustrar a importância da preservação da


biodiversidade e são expressões de desequilíbrio ambiental que causam grandes
consequências à humanidade. 

Ao longo das últimas décadas tivemos alguns exemplos muito emblemáticos, como a epidemia
de HIV-AIDS, nos anos 1980 e 1990, motivada por um vírus de uma espécie silvestre que
passou a circular entre as pessoas, causando uma síndrome grave e incurável. No início dos
anos 1990, uma década após a morte do “paciente zero” nos EUA, já haviam 10 milhões de
infectados no mundo.

Atualmente, o mundo vive a epidemia da Covid-19, com quase 190 milhões de casos
registrados e mais de 4 milhões de mortes em todo o mundo.

Além das questões relacionadas à saúde pública, existem, também, consequências de


alterações à biodiversidade, relacionadas a mudanças climáticas, aquecimento global,
qualidade e produção das águas.

Recentemente, o Brasil viveu duas grandes tragédias ambientais: o rompimento das barragens
de Mariana e Brumadinho, nos anos de 2015 e 2019, respectivamente, causando um dano
incalculável à biodiversidade das regiões atingidas pela lama.

Ambas as tragédias interferiram nos aspectos ambientais, culturais e econômicos das regiões
atingidas, com grande impacto à vida das pessoas.

À época da tragédia de Mariana, alguns cientistas alertavam para o risco do surgimento de


surtos epidêmicos causadas por vetores, devido à grande perda de biodiversidade e o
desequilíbrio da cadeia alimentar.

Os exemplos citados têm o objetivo de ilustrar a importância e a consequência das ações


antrópicas sobre a biodiversidade. 

Conceitualmente, o efeito estufa é um processo natural e bené co que permite que a Terra
armazene calor. 

Os gases de efeito estufa concentram-se na atmosfera formando uma camada que possibilita a
retenção de uma parte da radiação recebida para manter os processos biológicos e ecológicos
na Terra. O dióxido de carbono (CO2) e o gás metano (CH4) são os principais gases do efeito
estufa (MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 1999).
O grande problema surge com o agravamento do efeito estufa devido a ação antrópica,
causando um aumento da emissão de gases do efeito estufa, responsável pelo aquecimento
global (TILIO NETO, 2010). 

A composição das cidades formando grandes aglomerados, a evolução dos processos


produtivos, a necessidade de produção de alimentos em grande escala, geração de energia a
partir de queima de combustíveis fósseis e a deposição de resíduos sólidos em aterros estão
entre as principais atividades responsáveis pelo aumento da emissão de gases do efeito estufa
(Figura 3).

Figura 3 – Gases que promovem o Efeito Estufa


Fonte: Getty Images

Os lixões, por realizarem a decomposição da matéria a céu aberto, causam a liberação de


metano para atmosfera; a atividade agropecuária é outra grande geradora de metano (BESEN;
JACOBI; SILVA, 2021). 

Quanto às emissões de CO2, podemos citar as usinas termoelétricas e as indústrias


siderúrgicas como as principais geradoras. A queima de combustíveis veiculares derivados do
petróleo também tem grande participação na sua geração (BESEN; JACOBI; SILVA, 2021).

De forma geral, toda atividade humana impacta no aumento dos gases do efeito estufa e no
consequente aquecimento global. Entendemos que não há como anular a atividade humana,
mas há que se pensar em reduzir os seus impactos (TILIO NETO, 2010).

É importante buscar alternativas para redução da emissão dos gases do efeito estufa, como
por exemplo, o uso de veículos com menor consumo de combustíveis, expandir o uso de
fontes renováveis de energia, a gestão de resíduos sólidos e a diminuição da geração de
resíduos.

Boas Práticas Ambientais


Diante do panorama ambiental, entendendo o homem como vítima e algoz das suas próprias
ações, há que se pensar em práticas destinadas em poupar os recursos naturais e amenizar os
efeitos das ações antrópicas.
Figura 4
Fonte: Getty Images

As Boas Práticas Ambientais são destinadas ao desenvolvimento de conceitos que devem ser
aplicados aos processos produtivos e de desenvolvimento das sociedades, visando à redução
de efeitos nocivos ao meio ambiente, ao desenvolvimento sustentável e à recuperação
ambiental (TILIO NETO, 2010).

A FIEMG de ne Boas Práticas Ambientais como Práticas relacionadas a Boas Práticas


Produtivas e Gerenciais que resultem em redução no consumo de água, energia, matérias
primas e insumos, ou aquelas que resultem na redução ou eliminação de e uentes e resíduos
com potencial impacto ambiental.

Embora esta de nição verse sobre as práticas gerenciais e produtivas, ela permite uma clareza
sobre o que vem a ser o conceito de Boas Práticas.
No Estado de MG, por exemplo, foi criado pela Federação das Indústrias do Estado – FIEMG –
o Banco de Boas Práticas Ambientais, onde constam práticas reconhecidas e exemplos de
práticas que podem ser adotadas por indústrias de diversos segmentos. 

A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, teve a iniciativa de reduzir os impactos
ambientais dos seus prédios e equipamentos públicos, como forma de exemplo e incentivo à
população. Desta forma, fez um diagnóstico e de niu ações relacionadas aos temas água,
energia, transporte e resíduos, criando um Guia de Boas Práticas.

As práticas visam o uso racional da água, por meio da instalação de equipamentos


economizadores de água; economia de energia, com a modernização das instalações, troca de
lâmpadas e implantação de energias renováveis, quando possível; implantação da coleta
seletiva e destinação correta dos resíduos sólidos e gestão da frota, racionalizando o uso; com
opção pelo uso de combustíveis provenientes de fontes renováveis e fomento para utilização
de transporte coletivo; e realização de campanhas educativas para conscientização dos
funcionários (SECRETRIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, 2011).

O Ministério Público Federal lançou um Manual de Boas Prática Ambientais, reunindo as


experiências de sete Ministérios Públicos Estaduais, que desenvolveram ações bem-sucedidas
de Boas Práticas Ambientais em Educação Ambiental, Preservação e Defesa da Fauna,
Prevenção de Crimes Ambientais pela Internet, Melhoria da Qualidade da Água e Proteção do
Meio Ambiente. O objetivo dessa publicação é servir de subsídios para ações em outras
instâncias, tanto públicas quanto privadas (NACIONAL; AMBIENTE, 2019).

Leitura Obrigatória
O pensamento crítico assegura a capacidade do indivíduo de formular conclusões lógicas e
racionais sobre os mais variados assuntos, com base na avaliação de dados que lhes foram
apresentados; afasta impressões pessoais, exige clareza, precisão, equidade e evidências.

O pensamento crítico proprociona mais criatividade e capacidade para desenvolver ideias e


argumentos, concordar com informações lógicas e funfamentadas e questionar ideias, sendo
este o aspecto mais importante: a capacidade de questionar fatos, construir pontos de vista e
argumentar.
A leitura e o acesso a formas de comunicação con áveis sobre um mesmo tema possibilita a
construção da capacidde analítica. A pessoa não precisa acreditar e ou concordar com as
informações recebidas, ela pode construir a sua linha de pensamento e até discordar das
informações recebidas, mas sempre, com base em argumentos sólidos e que podem ser
comprovados.

Por esse motivo, é importante a leitura dos materiais indicados, pois eles ampliarão as
informações sobre o tema tratado na Unidade, permitindo-lhe participar de discussões,
regidigir textos e responder a questionamentos sobre assuntos correlatos.

Leia o conteúdo sugerido, assista aos vídeos e, caso julgue necessário, busque outras fontes
con áveis para auxiliar a construir a sua argumentação sobre o tema desta Unidade.
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Fechamento da Unidade

O panorama ambiental é o re exo da forma como as ações de desenvolvimento foram


pensadas e praticadas. E cabe a discusão: foram pensadas?

Como já dito, no início dos processos produtivos não havia qualquer preocupação com as
consequências da ação humana sobre o meio ambiente. Se as medidas de proteção ambiental
tivessem norteado as ações humanas desde a constituição das primeiras cidades, muito
provavelmente viveríamos consequências mais brandas.

O sistema de desenvolvimento econômico das nações, sobretudo o Sistema Capitalista, não


abria espaço para um pensamento de preservação e desenvolvimento sustentável.

O conceito de desenvolvimento sustentável começou a ser construído quando os danos


ambientais já eram conhecidos, e a experiência dos países europeus cuja constituição das
cidades e processo de desenvolvimento econômico e social são mais antigos.

Porém, isso não impediu que os países “mais jovens” - os Americanos - seguissem o mesmo
caminho, sobretudo os mais pobres. 

O primeiro Parque Nacional do mundo foi o Yellowstone, nos Estados Unidos, em 1872. No
segundo quarto do século XIX, já sabemos que haviam preocupações com a preservação do
meio, mas os processos produtivos e industriais não caminharam para essa prevenção.

Mesmo sendo uma pauta pública, amplamente discutida mundialmente, ainda existe muito a
se fazer na prática com relação às questões ambientais. O argumento sobre a necessidade
imperiosa de geração de emprego e renda continua sendo utilizado para justi car
desmatamentos e poluição dos elementos: água, ar, terra e solo, etc.

Ainda hoje se mantém as condições de desigualdade e exclusão a que grande parte da


população brasileira e também da população mundial estão expostas, mantendo-se o mesmo
discurso. 

Por isso, é necessário o pensamento crítico e o conhecimento sobre causas, efeitos e


consequências das ações humanas para o meio ambiente. As medidas de Proteção Ambiental
devem contemplar a realidade da população que será atendida por elas, de forma a promover,
de fato, uma mudança no meio.

Com o entendimento de que as pessoas compõem o meio ambiente, portanto, se pretendemos


cuidar do meio ambiente, devemos incluir nos cuidados tudo o que compõe para que as ações
sejam efetivas.

O lme proposto, “Ilha das Flores e Ilha das Flores”, pretende que seja feita uma análise
crítica do que ele pretende mostrar: uma denúncia social, sobre questões ambientais e sociais
que prevalecem. E o documentário “Ilha das Flores: Depois que a cessão acabou”, tem uma
importância por apresentar o sentimento das pessoas que estão expostas à condições tão
degradantes.

Dentro do contexto apresentado nesta Unidade, é muito importante a re exão sobre estes
aspectos.
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Material Complementar

Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados


nesta Unidade:

Vídeos
Documentário Ilha das Flores: Depois que a sessão acabou.

Ilha das Flores: depois que a sessão acabou

Vila Parisi Cubatão: O Vale da Morte.

(anos 80) Vila Parisi Cubatão: O Vale da Morte


Filmes
Ilha das Flores

1989 / Ilha das ores


Ilha das ores (1989, 13 min) Direção: Jorge Furtado Legendas (subtitles): english,
español, français, deutsch, italiano, português,...
LEIA MAIS VIMEO 

Leitura
Gestão Urbana e Sustentabilidade - Agenda 2030: Ética e Reponsabilidade Socioambiental.
Capítulo 14.

Ética e Responsabilidade Socioambiental | Nascimento


| ID on line. Revista de psicologia
FERREIRA, Bruna Souza; GUERRA, José Alfredo de Pádua Guerra. Responsabilidade
socioambiental: um olhar sistêmico em uma organização estatal. 8º Congresso
brasileiro de sistemas. Revista Gestão & Conhecimento. Poços de Caldas, MG, PUC,p.
159-180, 2012. KARKOTLI, Gilson; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma
contribuição à gestão transformadora das organizações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
LEIA MAIS EMNUVENS 

Boa Práticas Ambientais

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Referências

ALHO, C. J. R. Importância da biodiversidade para a saúde humana: uma perspectiva ecológica.


Dossie de Sustentabilidade, v. 26, n. 74, p. 151–166, set. 2012. 

BESEN, G. R. (ORG); JACOBI, P. R. (ORG); SILVA, C. L. (ORG). Política nacional de resíduos


sólidos: caminhos e agendas para um futuro sustentável. 1. ed. São Paulo: IEE-USP:OPNRS,
2021. 

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. EFEITO ESTUFA E A CONVENÇÃO SOBRE


MUDANÇA DO CLIMA. Brasilia: MCT, 1999. 

NACIONAL, C.; AMBIENTE, M. Manual de Boas Práticas Ambientais. 1. ed. Brasilia: CNMP,
2019. 

SANTORO, J.; AMARAL, R. Desastres Naturais : conhecer para prevenir. 1. ed. São Paulo:
Instituto Geológico, 2009. 

SECRETRIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. GUIA DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS. São


Paulo: SEMA, 2011. 

SVMA; IPT. Síntese do panorama ambiental. In: Informe Geo Cidade de São Paulo. São Paulo:
SVMA: Geo Cidade, 2004. p. 169–178. 

TILIO NETO, P. DE. As mudanças climáticas na ordem ambiental internacional. In: SOCIAIS, C.
E. P. (Ed.). . Ecopolítica das mudanças climáticas: o IPCC e o ecologismo dos pobres. Rio de
Janeiro: Scielo Books, 2010. p. 24. https://www7. emg.com.br/produto/banco-de-boas-
praticas> Acesso em: 03/07/2021.

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