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Grupo I
1. Considere o mapa da figura 1, que representa a distribuição da taxa de urbanização no mundo,
em 2021.
1.2. Mencione duas causas que justifiquem a crescente urbanização a nível mundial.
3.3.2. A área urbana contínua que resulta do processo de confluência de duas ou mais cidades
outrora separadas, provavelmente iniciado pelo povoamento linear ao longo das principais rotas
interurbanas, designa-se por…
(A) metrópole.
(B) megalópolis.
(C) região metropolitana.
(D) conurbação
3.3.3. Ao termo que deriva do grego, designa a cidade principal de um país ou região, que exerce
influência a nível funcional, económico e social sobre as cidades de menor nível hierárquico, dá-se o
nome de…
(A) metrópole.
(B) área metropolitana.
(C) megalópolis.
(D) conurbação.
3.3.4. O território ocupado por várias áreas metropolitanas interligadas, podendo atravessar vários
países, designa-se por…
(A) metrópole.
(B) área metropolitana.
(C) megalópolis.
(D) arquipélago de lugares.
4.1. Identifique os problemas resultantes da rápida e continua expansão urbana, ilustrados nas
figuras 1, 2, 3 e 4.
4.2. Justifique os problemas resultantes da rápida e contínua expansão urbana, ilustrados nas
figuras 1, 2, 3 e 4.
4.3. Indique duas outras medidas de planeamento e desenvolvimento sustentável a serem aplicadas
nas áreas urbanas.
Os diferentes ritmos demográficos, caracterizados por uma estabilização (e, alguns casos,
diminuição) da população nos países desenvolvidos e por um acelerado crescimento demográfico
nos países menos desenvolvidos, bem como a desigual distribuição da população à superfície da
Terra, repercutem-se em distintos problemas demográficos.
Fonte: https://data.worldbank.or
adaptado (acedido em dezembro
Figura 5- População idosa (65 ou mais anos), mundo e grupos de países, 1990-2021.
1.3. Aponte duas medidas natalistas que poderão ser aplicadas pelos governos, para inverter ou
atenuar o envelhecimento populacional.
1.4. Explique o papel do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP) no apoio a programas
de planeamento familiar.
Propostas de soluções
Grupo II
1.1. É possível observar que, desde 1990, a população idosa tem vindo a aumentar no mundo e em
todos os grupos de países, exceto nos países de baixo rendimento, em que se manteve baixa e sem
variação.
1.2.
a) Consequências demográficas: elevado crescimento natural, que origina uma elevada pressão
sobre os recursos naturais; aumento do ritmo de crescimento da taxa de urbanização, visto que a
população jovem tende a migrar cada vez mais para as cidades, que oferecem maiores
oportunidades laborais. Consequências económicas: elevados encargos económicos com a educação
e a formação do elevado número de jovens; elevado desemprego e subemprego, o que promove a
emigração, perpetua situações de pobreza e conduz a atividades ilícitas, como a prostituição e o
tráfico de drogas, por exemplo.
9 Ricardo Pinho | Simone Oliveira
b) Consequências demográficas: diminuição da taxa de natalidade, visto que se verifica uma redução
da proporção de jovens; aumento da taxa de mortalidade, devido ao progressivo envelhecimento da
população. Consequências económicas: agravamento das contas públicas (encargos com a saúde,
assistência a idosos, pensões,…); diminuição da população ativa, dado que decresce o número de
jovens, causando um desequilíbrio entre a população ativa e a população dependente (jovens e
idosos); aumento da carga fiscal sobre a população ativa, para evitar a falência dos sistemas de
Segurança Social; e agravamento da situação económica dos idosos, que necessitam, muitas vezes,
de apoios para poderem sobreviver, devido às baixas reformas.
1.3. O aluno poderá indicar duas das seguintes medidas: atribuição de subsídios (como o abono de
família) mais elevados e proporcionais ao número de filhos; alargamento do período de licença de
maternidade e de paternidade; aumento do número de creches e infantários públicos; redução do
horário de trabalho para a mãe durante o período de amamentação; flexibilidade do horário de
trabalho.
1.4. O FNUAP foi criado pela ONU para ajudar esta organização na implementação de programas
populacionais fundamentalmente baseados na noção de planeamento familiar, sem interferência
dos governos ou das legislações dos países. Em 2012, declarou o planeamento familiar um direito
humano global. Ao longo dos tempos, tem tido sucesso em fomentar a cooperação internacional
sobre assegurar o planeamento familiar como um direito humano.