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Grupo I
A nova ordem global é dominada por um cada vez maior número de centros de poder constituídos por
países centrais e semiperiféricos, que têm grande protagonismo no sistema-mundo.
1.1.3. Alguns dos fatores que justificam o sucesso das economias emergentes da Ásia estão
relacionados com...
(A) a abundância de recursos naturais e a valorização dos recursos humanos.
(B) as medidas protecionistas aplicadas pelo Estado e a valorização da mão de obra.
(C) as estratégias de desenvolvimento industrial adotadas e a posição estratégica dos países.
(D) a aposta no aumento da produção e o fomento do consumo interno.
2. Atente na figura 1, que representa a evolução do PIB per capita em Singapura, na Coreia do Sul e
em Hong Kong, entre 1960 e 2021.
Figura 1 - PIB per capita, Singapura, Coreia do Sul e Hong Kong, 1960-2020.
2.2. Corrija as afirmações que considerou falsas na questão 2.1., mantendo-as na afirmativa.
3. O Magrebe é uma vasta região do noroeste de África que engloba cinco países: Argélia, Líbia,
Marrocos, Mauritânia e Tunísia.
3.1. Compare as principais fontes de rendimento da Argélia e Líbia com as de Marrocos e Tunísia.
Grupo II
1. Atente no documento A e na figura 2, referentes à Organização das Nações Unidas (ONU).
Doc. A
A ONU é uma organização internacional, de carácter universal,
fundada em 1945, no pós-Segunda Guerra Mundial e conta,
atualmente, com quase duas centenas de países-membros. Foi
criada com o objetivo principal de manter a paz e a segurança
internacionais.
1.4. Aponte duas das críticas que são dirigidas aos organismos da ONU, no âmbito da ajuda
financeira.
2.1.3. Mencione o país que, em 2021, se estima que menos ogivas tenha de reserva ou que estejam
a aguardar desmantelamento.
2.1.4. Indique dois países representado na figura 2 que não sejam signatários do Tratado de Não
Proliferação de Armas Nucleares (TNP).
3.3. A UE e os EUA…
(A) continuam a ser, de longe, os maiores parceiros comerciais e de investimento, numa relação
económica das mais integradas do mundo.
(B) apresentam uma relação de interdependência, pois o sistema económico americano tem
uma necessidade vital de acesso ao mercado europeu.
(C) deixaram de ser aliados fundamentais, estabelecendo, pontualmente, acordos de parceria
estratégica em diversos setores.
(D) mantêm uma relação de conflito desde o período da colonização do território americano.
Grupo III
1. Atente no documento A e na figura 1.
Doc. A
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF)
Internacional providencia ajuda de emergência
para as pessoas afetadas por conflitos armados,
epidemias e por catástrofes naturais ou
provocadas pelo ser humano.
1.1. Estabeleça as ligações corretas entre a coluna A e coluna B, de forma a classificar a ajuda
retratada no documento A.
A B
2. Atente no documento B.
Doc. B
O relacionamento entre doadores, tradicionalmente países desenvolvidos, e países parceiros ou em
desenvolvimento, encontra-se desde há ́ décadas afetado pelo problema da condicionalidade da ajuda ao
desenvolvimento. Isto significa que tradicionalmente os doadores, designadamente o Banco Mundial, optavam por
estabelecer um elaborado esquema de condições para que a ajuda fosse desembolsada, as quais estavam associadas
à implementação de determinadas reformas ao nível macroeconómico. Isto levou a críticas, que identificavam como
uma das principais causas da ineficácia da ajuda ao desenvolvimento, precisamente o facto de os países parceiros
não serem donos das suas políticas e não estarem por isso suficientemente empenhados na sua implementação.
Fonte: A Eficácia da Ajuda e do Desenvolvimento, Plataforma Portuguesa das ONGD, novembro de 2011.
2.1. Tendo em consideração a problemática abordada no documento B, apresente duas razões que
justificam o insucesso da ajuda:
a) uma da responsabilidade dos países doadores;
b) uma da responsabilidade dos países recetores.
Propostas de soluções
Grupo I
1.1. (C).
7 Ricardo Pinho | Simone Oliveira
1.2. (A).
1.3. (C).
2.1. (A) – F; (B) – V; (C) – V; (D) – F; (E) – F.
2.2.
(A) Os países/territórios representados no gráfico correspondem a três dos “dragões asiáticos” de
primeira geração.
(D) Os governos destes países garantiram um forte apoio para a criação de infraestruturas de apoio à
produção (energia, redes de transporte e comunicação), permitindo a estes países e cidades-estados
aumentar a industrialização.
(E) Em 2015 o PIB per capita da Coreia do Sul era de aproximadamente de 30 mil milhões de dólares
norte-americanos.
3.1. O subsolo do Magrebe é rico em petróleo e o gás natural, que são as principais fontes de
rendimento da Argélia e da Líbia. Por sua vez, o setor dos serviços, onde se destaca a atividade
turística, é o que mais contribui para o PIB na Tunísia e em Marrocos. A indústria transformadora
tem também maior peso nestes dois países.
4. a) – 2; b) – 5; c) – 9; d) – 7; e) – 1; f) – 6; g) – 4; h) – 8.
Grupo II
1.1. (B).
1.2. A ONU é uma Organização Formal.
1.3. Ajuda financeira, ajuda alimentar e ajuda técnica.
1.4. O aluno pode indicar duas das seguintes opções:
– As organizações norteiam as suas ações tendo por base os interesses políticos e estratégicos das
grandes potências em detrimento dos países em desenvolvimento aos quais concedem ajuda
financeira;
– Apoios financeiros concedidos a alguns regimes ditatoriais;
– Desrespeito pelos direitos humanos;
– Pouca transparência nos empréstimos fornecidos a alguns países;
– Implementação de medidas severas de contenção dos gastos públicos, não considerando tais
gastos como investimentos;
– Ação limitada dos países em desenvolvimento na forma e nos moldes em que os empréstimos são
concedidos, em virtude da sua reduzida capacidade económica e política na esfera internacional.
2.1.1. EUA e Rússia.
2.1.2. EUA, Reino Unido e China.
8 Ricardo Pinho | Simone Oliveira
2.1.3. França.
2.1.4. Por exemplo, Índia e Paquistão.
3.1. (B).
3.2. (C).
3.3. (A).
Grupo III
1.1. a) – 5; b) – 1; c) – 7.
1.2.1. (C).
2.1.
a) O aluno poderá referir uma das seguintes razões: São poucos os países doadores que cumprem o
compromisso de consagrar 0,7% do seu RNB para a ajuda pública ao desenvolvimento, ou, a ajuda
não é prestada apenas por razões morais e humanitárias, pois tem sido usada frequentemente como
instrumento de salvaguarda dos interesses económicos e políticos dos países doadores e não como
instrumento que procure dar resposta às carências das populações.
b) a corrupção instalada em muitos países recetores pode levar políticos e elites privilegiadas a usar
a ajuda em benefício próprio, ou, frequentemente, uma parte dos montantes da ajuda destina-se à
aquisição de material bélico e não ao investimento em setores fundamentais como a saúde e a
educação.