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pt 11
TESTES DE AVALIAÇÃO Geografia 11.º ano
TESTE DE AVALIAÇÃO 1B
D1 D2 D3 6.2
D1 D2 D3 7.1
D1 D2 D3 7.2
D1 D2 D3 7.3
D1 D2 D3 7.4
TESTE DE AVALIAÇÃO 1B
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1.2. A presença de água disponível para ser utilizada na agricultura em áreas com as características físicas da
representada na figura 1 favorece
(A) o aparecimento de campos fechados.
(B) a intensificação da agricultura.
(C) a recuperação da floresta tradicional.
(D) a extensificação da agricultura.
Figura 1 – Rio Douro e área circundante, a montante do Peso da Régua.
1.3. Considere as afirmações I, II e III.
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2. A Superfície Agrícola Utilizada (SAU) representava, em 2019, cerca de 43% da superfície territorial
portuguesa. O número de explorações agrícolas e a SAU apresentaram alterações entre 2009 e 2019,
que podem ser observadas na Tabela 1.
Tabela 1 – Dados relativos ao número de explorações agrícolas e SAU, em Portugal, em 2009 e 2019.
2.1. Indique a opção que corresponde ao sectograma que exprime o número de explorações por classes de
SAU da Tabela 1, em 2019.
2.2. Portugal continuava a apresentar, em 2019, uma elevada concentração da SAU num número
limitado de explorações, como comprova a Tabela 1, dado que
(A) as pequenas explorações correspondem a 76% do total das explorações, mas ocupam apenas 11%
da SAU.
(B) as explorações de média dimensão, que correspondem a 23% do total das explorações, representam
menos de um terço da SAU.
(C) O total de explorações em Portugal apresentam uma SAU média por exploração de 228,8 hectares.
(D) as explorações com mais de 50 hectares, que são apenas 5% do total das explorações, representam
cerca de dois terços da SAU (67%).
2.4. A dimensão e fragmentação da maioria das explorações agrícolas portuguesas constitui um obstáculo à
sua modernização. Esta afirmação é
(A) verdadeira, porque o elevado número de minifúndios e blocos condiciona a mecanização.
(B) falsa, porque a pequena dimensão e dispersão das explorações permite a seleção de espécies mais
adaptadas às condições edafoclimáticas das regiões.
(C) verdadeira, porque as explorações agrícolas constituídas por pequenas parcelas e vários blocos
favorecem o uso de agrotóxicos.
(D) falsa, porque a dispersão das pequenas explorações beneficia a gestão racional do solo arável, de
modo que as técnicas tradicionais são valorizadas.
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Figura 2A – Ocupação cultural da SAU, por região agrária, Portugal, 2019. Figura 2B – Evolução da fruticultura
na Região Agrária do Alentejo, 1999,
2009 e 2019.
3.1. As duas afirmações cujo conteúdo pode ser comprovado através da análise da figura 2A são
(A) II e IV. (B) I e V.
(C) III e V. (D) I e III.
3.2. No período de 2009 a 2019, a cultura frutícola que registou o maior crescimento relativo da sua área de
cultivo no Alentejo foi, de acordo com a Figura 2B,
(A) os citrinos. (B) os frutos pequenos de baga.
(C) os frutos subtropicais. (D) os frutos frescos.
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3.3. No Alentejo, a opção por culturas permanentes em regime de monocultura intensiva e superintensiva, não é
consensual. Ao potencial económico e social contrapõem-se impactes ambientais negativos.
Mencione dois impactes ambientais da monocultura intensiva.
4. A figura 3 representa uma paisagem rural do município da Cova da Beira, na região agrária da Beira
Interior.
4.1. A Cova da Beira apresenta condições naturais favoráveis para a produção de cereja, como solos
profundos e um clima caracterizado
(A) pelo verão ameno e pela proteção aos ventos de leste.
(B) pelo inverno frio e pela proteção aos ventos de oeste.
(C) pelo verão ameno e pela exposição aos ventos de leste.
(D) pelo inverno frio e pela exposição aos ventos de oeste.
4.2. Refira uma vantagem e um inconveniente decorrentes da prática do afolhamento, técnica agrícola
ilustrada na imagem da figura 3.
4.3. O pousio é uma prática agrícola utilizada, sobretudo, nas regiões agrárias portuguesas onde
(A) os solos são profundos, os verões são amenos e se recorre ao afolhamento trienal.
(B) os solos são delgados, os verões são prolongados e predomina o sistema de policultura.
(C) os solos são férteis, os verões são curtos e se pratica a rotação de culturas.
(D) os solos são pobres, os verões são secos e domina o sistema de monocultura.
4.4. A crescente degradação dos solos e a propensão para a desertificação constituem problemas resultantes
da
(A) forte ocupação da SAU com culturas permanentes.
(B) utilização deficitária de fertilizantes químicos.
(C) vulgarização de práticas de monoculturas intensivas.
(D) rotação de culturas com recurso a culturas forrageiras.
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5.1. Indique duas regiões agrárias onde, de acordo com a figura 4, a produção de qualquer espécie animal é
inferior a 5% do total nacional.
5.2. Considerando a produção animal em cada região agrária, retratada na figura 4, verifica-se uma menor
importância relativa da produção ______ na região da Beira Interior e uma maior importância relativa da
produção de bovinos na região ______.
(A) de suínos … do Alentejo
(B) de suínos … dos Açores
(C) de caprinos … de Entre Douro e Minho
(D) de caprinos … do Ribatejo e Oeste
5.3. A percentagem de bovinos no Alentejo, ilustrada na figura 4, explica-se, entre outros fatores, pela aposta
no sistema agro-silvo-pastoril do montado, com importantes funções
(A) na conservação do solo e na produção extensiva de raças autóctones.
(B) na libertação de carbono e na preservação de práticas de pastoreio semi-intensivo.
(C) na manutenção da biodiversidade e na intensificação da produção de raças autóctones.
(D) na regularização do ciclo hidrológico e na valorização de práticas de pastoreio intensivo.
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6.2. A importância das empresas agrícolas na estrutura produtiva é muito superior à sua representatividade,
observada na figura 4, na medida em que
(A) exploram mais de metade da SAU e empregam grande parte da mão de obra agrícola assalariada.
(B) a sua dimensão média é consideravelmente superior à das explorações geridas pelos produtores
singulares e utilizam grande parte da mão de obra agrícola total.
(C) privilegiam uma gestão orientada para a otimização dos recursos, nomeadamente com uma utilização
eficiente de mão de obra e de máquinas agrícolas.
(D) produzem poucos efetivos animais, tendo pouca representatividade no setor agropecuário nacional.
7. Portugal é o sexto país mais envelhecido do mundo. Constata-se um duplo envelhecimento, mais vincado
nas áreas rurais do interior do país, o que se espelha na composição dos produtores agrícolas, retratada
na figura 6.
7.1. De acordo com a figura 6, os produtores agrícolas que, em 2019, integravam a classe etária com menor
número de efetivos nasceram entre
(A) 1972 e 2001.
(B) 1955 a 1974.
(C) 1952 a 1971.
(D) 1975 e 2004.
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7.3. Muitos produtores agrícolas exercem, além da atividade agrícola, uma outra atividade exterior à
exploração. A pluriatividade e o plurirrendimento
(A) agravam as assimetrias socioeconómicas regionais.
(B) fixam a população e atenuam o êxodo rural.
(C) favorecem o despovoamento das áreas rurais.
(D) conduzem à subida dos preços no mercado dos produtos agrícolas.
7.4. A agricultura portuguesa ainda apresenta deficiências estruturais como, por exemplo,
(A) a fraca percentagem de mão de obra agrícola a tempo parcial e a feminização do setor agrícola.
(B) a predominância de mão de obra familiar e o elevado nível de instrução dos produtores agrícolas.
(C) a idade avançada e a baixa qualificação profissional dos produtores agrícolas.
(D) o elevado número de produtores agrícolas a tempo inteiro e a reduzida mão de obra assalariada.
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