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Critério de Avaliação
Fábio José Carlos Fernando
3º ano
Conclusão 2,0
Assinatura do docente:
Folha de Feedback……………………………………………………………………………………..
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Índice
1. Introdução................................................................................................................. 5
Conclusão ..................................................................................................................... 11
Bibliografia ................................................................................................................... 12
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1. Introdução
Ensinar e aprender Geografia proporciona entender a sociedade onde se vive. É
fundamental a compreensão da real importância dos conhecimentos geográficos e o seu ensino
precisa ser renovado de forma que o educando possa ser visto como agente social que reconstrói
o conhecimento pelo aprendizado da cidadania e tem uma história de vida a ser levada em conta
no processo educativo. É de suma importância ter inúmeros tipos de conhecimentos sobre o
mundo que nos cerca, e essa grande quantidade de informação deve ser pautada na criticidade
e na participação do cidadão, para que ele possa agir sobre ele. A escola e o professor tem um
papel fundamental no processo de construção do conhecimento por parte do aluno, pois são os
mediadores entre o aluno e os conteúdos, promovendo a interação dos mesmos por meio de
intervenções pedagógicas intencionais, estimulantes, criativas e desafiadoras. Para tanto, ao
ensinar Geografia não é diferente. O professor possui uma responsabilidade e um compromisso
com seus alunos em relação ao conhecimento, no sentido de que o mesmo deve ser interpretado
como uma representação acerca da realidade.
Assim o presente trabalho aborda sobre o papel da Geografia Escolar no Processo de
Ensino e Aprendizagem e os aspectos teóricos pertinentes à compreensão do processo de ensino
e aprendizagem da disciplina de Geografia, objetivando.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer o papel da Geografia escolar No Processo de ensino e aprendizagem.
1.1.2. Específicos
Descrever o processo de Ensino e Aprendizagem da Geografia como Disciplina
escolar;.
Descrever as Perspetivas e importância da Geografia Escolar no Processo de Ensino e
Aprendizagem;
Reconhecer as características da ciência geográfica e sua importância social para a
assimilação dos conteúdos trabalhados
1.2.Metodologia
De acordo com PAUL, (1976), "A metodologia é o corpo de regras e procedimentos
estabelecidos para realizar uma pesquisa; científica deriva de ciência, a qual compreende o
conjunto de conhecimentos precisos e metodicamente ordenados em relação a determinado
domínio do saber". Os métodos usados para a elaboração deste trabalho foram: Consultas em
fontes Bibliográficas e Pesquisas pela Internet cujos autores estão devidamente referenciados
na última página do trabalho.
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Assim, tal estudo começa na escola, por meio de textos, técnicas e linguagens a serem
utilizados como instrumentos necessários para a apreensão de certa realidade, onde aluno e
professor descobrem juntos fatos importantes, têm uma atitude de estranhamento diante de algo
que sempre lhes foi familiar e que sempre foi considerado natural.
Entretanto o espaço deve ser considerado como um conjunto indissociável de que
participam de um lado, certo arranjo de objetos geográficos, objetos naturais e objetos sociais,
e de outro, a vida que os preenche e os anima, ou seja, a sociedade em movimento
educativa. O aluno, por sua vez, não pode ser visto como um receptáculo vazio que irá assimilar
ou aprender um conteúdo externo a sua realidade (etária ou psicogenética, social, espacial). Ele
é um ser humano, com uma história de vida a ser levada em conta no processo de aprendizagem,
que reelabora e assimila a sua maneira – inclusive reconstruindo e até criando o saber
apropriado para tal disciplina.
O professor que quiser implantar um ensino crítico deve avaliar o aluno tanto no seu
desenvolvimento cognitivo (isto é, a aquisição de conhecimentos) quanto no desenvolvimento
de suas habilidades (raciocínio, aplicação de conceitos, capacidade de observação e criticidade)
e atitudes (inteligência emocional, isto é, sociabilidade, responsabilidade, ausência de
preconceitos).
Portanto, é ideal que o professor conheça cada aluno individualmente. Algo que
pressupõe classes pequenas e poucas turmas por professor, condições frequentemente
inexistentes nas escolas brasileiras e o avaliasse informalmente no seu dia a dia, nas atividades
cotidianas, em sala de aula e fora dela (nos trabalhos de campo, por exemplo). Como essas
condições dificilmente existem, pode-se recorrer às avaliações formais, como provas, redações
e trabalhos, porém, sempre valorizando o entendimento, a aplicação e a exploração dos
conteúdos, a capacidade crítica, a coordenação das ideias, o estabelecimento de relações,
deixando um pouco de lado a memorização, a mera reprodução do que foi lido ou dito no âmbito
da sala de aula.
O aluno torna-se um mero transmissor, sem que haja espaço para o desenvolvimento e
exposição dos meios pelos quais o conhecimento pode ser construído e adquirido, valorizando
aquilo que o aluno lembra, do que lhe foi transmitido, em detrimento do que ele pode fazer com
o que aprendeu. Segundo Cavalcanti (1998):
Não se trata, então, nem de simplesmente o professor transmitir conhecimentos para os
alunos, nem de apenas mobilizá-los e atender a suas necessidades imediatas. Ou seja, nesse
processo nem é passivo o aluno, nem o professor. O aluno é ativo porque ele é o sujeito do
processo e, por isso, sua atividade mental ou física é fundamental para a relação ativa com os
objetos de conhecimento; o professor é ativo porque é ele quem faz a mediação do aluno com
aqueles objetos (CAVALCANTI, 1998, p. 138).
O conceito de avaliação da aprendizagem que tradicionalmente tem como alvo o
julgamento e a classificação do aluno necessita ser redimensionado, pois a competência ou
dificuldade do aluno resulta, em última instância ou competência da escola, não podendo a
avaliação restringir-se a um de seus elementos de forma isolada (LUCKESI, 2002).
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Conclusão
Terminado o trabalho, pode se concluir que embora a Goegrafia escolar seja considerada
um componente curricular desinteressante por grande parte de muitos alunos e até mesmo por
professores, a geografia escolar em conjunto com as demais disciplinas que fazem parte dos
currículos escolares, pode, se bem trabalhada, auxiliar o indivíduo em sua formação intelectual
e humana, tornando-o um cidadão crítico, reflexivo e atuante na sociedade em que se insere.
Rica em conteúdos e conceitos, a geografia escolar pode ser trabalhada em todas as fases
do ensino, devendo ser relacionada, tanto na teoria como na prática, à realidade dos alunos,
possibilitando-lhes assim melhor compreender e atuar no espaço em que vivem.
Salientar que se o ensino de Geografia for elaborado e abordado de modo mais criterioso
por todos os componentes do sistema educacional, poderíamos solucionar alguns problemas a
curto, a médio e a longo prazo; e, assim, termos de fato cidadãos comprometidos com as
questões socioambientais.
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Bibliografia
CAVALCANTE, Lana de Souza (2002). Geografia e Práticas de ensino. Alternativa.
Goiânia:
GUIMARÃES, Mauro (2004). A formação de educadores ambientais. 5. ed. Papirus,
Campinas
KOLLING, Edigar Jorge; NERY, I; MOLINA, Mônica Castagna (Orgs) (1999). Por
uma educação do campo. Universidade de Brasília, Brasília.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA (1997). Parâmetros Curriculares
Nacionais História e geografia. Secretaria da Educação fundamental Brasília.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA (2001). Parâmetros Curriculares
Nacionais. História e geografia. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília,.