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UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distancia

Papel da Geografia Escolar no Processo de Ensino e Aprendizagem

Fábio José Carlos Fernando - 708201790

Curso: Licenciatura em Ensino de


Geografia
Cadeira: Didactica de Geografia II
Ano de Frequência: 3ª Ano
Turma:
Corroborador: Dr. Aurélio Carlos Jorge

Quelimane, Maio, 2022


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Critério de Avaliação
Fábio José Carlos Fernando
3º ano

Especialização: Ensino de Geografia Turma:

Trabalho de: Didáctica de Geografia Código: 708201790


II

Dirigido ao docente: Dr. Aurélio Número de páginas: 10 de conteúdos


Carlos Jorge

Confirmado pelo responsável do CED Data de entrega: Maio de 2022

ASPECTOS A CONSIDERAR NA Cotação Cotação


CORREÇÃO:

INTRODUÇÃO: exposição e 2,0v


delimitação do assunto em análise.

Desenvolvimento: 5,0v 10v

Fundamentação teórica (definição de


conceitos e termos e apresentação dos
pontos de vista dos autores).
5,0v
Interligação entre teoria e prática
(argumentos/ contra-argumentos e
exemplificação)

Clareza expositiva 2,0

Citações bibliográficas (directas e 2,0v


indirectas)

Conclusão 2,0

Referências bibliográficas (normas 2,0


APA)

Cotação Total: 2,0v

Assinatura do docente:

Assinatura do Assistente Pedagógico


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Folha de Feedback……………………………………………………………………………………..
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Índice
1. Introdução................................................................................................................. 5

1.1. Objectivos ............................................................................................................. 5

1.1.1. Geral .............................................................................................................. 5

1.1.2. Específicos .................................................................................................... 5

1.2. Metodologia .......................................................................................................... 5

2. O papel da Geografia Escolar no Processo de Ensino e Aprendizagem .................. 6

2.1. Geografia Escolar ............................................................................................. 6

2.2. O Ensino e Aprendizagem em Geografia ......................................................... 8

2.3. Perspetivas e importância da Geografia Escolar ............................................. 10

Conclusão ..................................................................................................................... 11

Bibliografia ................................................................................................................... 12
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1. Introdução
Ensinar e aprender Geografia proporciona entender a sociedade onde se vive. É
fundamental a compreensão da real importância dos conhecimentos geográficos e o seu ensino
precisa ser renovado de forma que o educando possa ser visto como agente social que reconstrói
o conhecimento pelo aprendizado da cidadania e tem uma história de vida a ser levada em conta
no processo educativo. É de suma importância ter inúmeros tipos de conhecimentos sobre o
mundo que nos cerca, e essa grande quantidade de informação deve ser pautada na criticidade
e na participação do cidadão, para que ele possa agir sobre ele. A escola e o professor tem um
papel fundamental no processo de construção do conhecimento por parte do aluno, pois são os
mediadores entre o aluno e os conteúdos, promovendo a interação dos mesmos por meio de
intervenções pedagógicas intencionais, estimulantes, criativas e desafiadoras. Para tanto, ao
ensinar Geografia não é diferente. O professor possui uma responsabilidade e um compromisso
com seus alunos em relação ao conhecimento, no sentido de que o mesmo deve ser interpretado
como uma representação acerca da realidade.
Assim o presente trabalho aborda sobre o papel da Geografia Escolar no Processo de
Ensino e Aprendizagem e os aspectos teóricos pertinentes à compreensão do processo de ensino
e aprendizagem da disciplina de Geografia, objetivando.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
 Conhecer o papel da Geografia escolar No Processo de ensino e aprendizagem.
1.1.2. Específicos
 Descrever o processo de Ensino e Aprendizagem da Geografia como Disciplina
escolar;.
 Descrever as Perspetivas e importância da Geografia Escolar no Processo de Ensino e
Aprendizagem;
 Reconhecer as características da ciência geográfica e sua importância social para a
assimilação dos conteúdos trabalhados
1.2.Metodologia
De acordo com PAUL, (1976), "A metodologia é o corpo de regras e procedimentos
estabelecidos para realizar uma pesquisa; científica deriva de ciência, a qual compreende o
conjunto de conhecimentos precisos e metodicamente ordenados em relação a determinado
domínio do saber". Os métodos usados para a elaboração deste trabalho foram: Consultas em
fontes Bibliográficas e Pesquisas pela Internet cujos autores estão devidamente referenciados
na última página do trabalho.
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2. O papel da Geografia Escolar no Processo de Ensino e Aprendizagem


2.1.Geografia Escolar
De acordo com Callai (1998, p. 56) apud Cavalcanti (2002, p. 13), A Geografia é a
ciência que estuda, analisa e tenta explicar (conhecer) o espaço produzido pelo homem e,
enquanto matéria de ensino, ela permite que o aluno ‘se perceba como participante do espaço
que estuda’, onde os fenômenos que ali ocorrem são resultados da vida e do trabalho dos
homens e estão inseridos num processo de desenvolvimento.
A Geografia deve possibilitar a explicação de como ocorrem as relações entre a
sociedade e a natureza, ou seja, a forma como a sociedade produz e organiza o espaço, por meio
do trabalho e do homem. O que nos leva a pensar que para identificarmos, refletirmos e
compreendermos o espaço geográfico, temos que considerar dois conceitos: o de espaço e o de
tempo, elementos que servirão de base para compreendermos a dinâmica espacial.
Vale ressaltar que a Geografia era tida como uma disciplina tradicional, enraizada no
positivismo clássico, que analisava a realidade de forma empírica, “enciclopédica” e neutra,
afastando a sociedade de qualquer forma de pensamento crítico que pudesse contribuir para
uma transformação dos ideais de um indivíduo (GEBRAN, 2003).
Diante disso, é importante que o aluno sinta-se como parte integrante daquilo que está
estudando, que é a sua realidade concreta, vivida cotidianamente, e não coisas distantes e
abstratas, onde o professor é o único da sala de aula e que detém todo o conhecimento.
No que diz respeito à sala de aula, configurou-se como uma Geografia centrada na
transmissão de conteúdos neutros e que deturpa a realidade das determinações e contradições
do espaço. Segundo Gebran (2003):
Reduzida a explicitar um espaço morto ou uma natureza sem dinamismo, a Geografia
se transforma numa espécie de sofrimento para o aluno. Valoriza a exigência da memorização
de inúmeras informações e de meras descrições, ao mesmo tempo que deixa de lado a
generalização, o estabelecimento de relações e a explicação e desvelamento dos fenômenos
geográficos. Enfatizam-se as exposições, enumerações de picos, montanhas e cidades,
classificações, datas, fatos, no sentido de constituir tais elementos em pontos essenciais a todo
o processo, de apresentá-los aos alunos de modo que possam memorizá-los, armazená-los e, na
maioria das vezes, repeti-los numa prova final, descritos como se estivessem sempre ali, sem
história, sem vida e sem a interferência humana (GEBRAN, 2003, p. 82).
É importante esclarecer, a partir do pensamento do autor, que essa concepção de ensino
da disciplina ainda se faz presente em diversas instituições de ensino e grande parte dos
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professores ainda se prendem unicamente ao livro didático, ou ministram aulas pautadas em


conteúdos que distanciam os alunos da realidade e das relações contidas no contexto espacial.
Para tanto, à escola é socialmente delegada a tarefa de promover o ensino e a
aprendizagem de determinados conteúdos e contribuir de maneira efetiva na formação de seus
cidadãos, por isso deve responder à sociedade por essa responsabilidade.
Para tanto, à escola é socialmente delegada a tarefa de promover o ensino e a
aprendizagem de determinados conteúdos e contribuir de maneira efetiva na formação de seus
cidadãos, por isso deve responder à sociedade por essa responsabilidade.
Vivemos um momento histórico de profundas e constantes mudanças comportamentais.
Estamos em constante reformulação em nosso trabalho, na construção dos relacionamentos, na
vida familiar, social e escolar. Necessitamos constantemente de novas ferramentas e sentimos
que, se não acolhermos o novo, seja ele qual for, ficaremos alienados da realidade em que
vivemos.
Nessa perspectiva, os objetivos propostos no ensino de Geografia, deverão estar
voltados para atividades que coloquem os alunos frente à sua condição de cidadão, predispondo-
o a valorizar o autoconhecimento, a compreensão da cultura tradicional e o funcionamento dos
grupos de convivência. Encaminhando-o assim para uma ação alicerçada nos valores dos
grupos locais.
Dessa forma, para aprofundar os conhecimentos de Geografia, é necessário que se
procure aplicar ensinamentos dela na observação da realidade que nos cerca, na leitura atenta
de jornais, revistas e livros, e no diálogo participativo com nossos companheiros de trabalho e
vizinhos.
Nunca o conhecimento geográfico e uma iniciação ao raciocínio espacial foram tão
necessários para a formação dos cidadãos como nos dias atuais. A mídia transmite informações
procedentes de todos os países do mundo. Caso se queira que essa onda de notícias produza
mais do que a simples indiferença do espectador, é preciso que ele possa ter uma representação
integrada do todo, suficientemente precisa e diferenciada. Não é possível compreender o mundo
atual sem um mínimo de conhecimento geográfico.
O importante é que os diferentes estudos do meio realizados em uma escola possam
realmente desenvolver uma prática de ensino, na qual, professores e alunos tenham a
oportunidade de tomar consciência da complexidade da realidade social, política e econômica
de um espaço e que possibilite aos participantes uma crítica ao conhecimento atomizado,
tradicionalmente utilizado pelas escolas, impossibilitando o acesso do estudante à compreensão
da totalidade, e a Geografia possibilita tal entendimento.
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Assim, tal estudo começa na escola, por meio de textos, técnicas e linguagens a serem
utilizados como instrumentos necessários para a apreensão de certa realidade, onde aluno e
professor descobrem juntos fatos importantes, têm uma atitude de estranhamento diante de algo
que sempre lhes foi familiar e que sempre foi considerado natural.
Entretanto o espaço deve ser considerado como um conjunto indissociável de que
participam de um lado, certo arranjo de objetos geográficos, objetos naturais e objetos sociais,
e de outro, a vida que os preenche e os anima, ou seja, a sociedade em movimento

2.2.O Ensino e Aprendizagem em Geografia


A maneira mais comum de se ensinar Geografia tem sido por meio do uso unicamente
do livro didático e as proposições do professor, onde o docente avalia por meio da
memorização, da capacidade de decorar o que foi ensinado nas aulas. Assim, os livros didáticos,
segundo Oliveira (1994), tornou-se a bíblia para os professores, porém, não acompanham as
transformações que a ciência geográfica tem vivido ao longo dos anos.
Para tanto, o aluno deve ser considerado sujeito ativo e interativo em seu processo de
construção do conhecimento, por isso é necessário priorizar práticas que incentivem a
curiosidade e a troca de informação. Essas práticas devem, ainda, mobilizá-lo para a utilização
de diversas fontes de conhecimento. Nesse sentido, os procedimentos de observação, pesquisa
e debate são conteúdos necessários para que o aluno desenvolva em plenitude o processo de
construção do conhecimento.
É importante ressaltar que a vivência do aluno deve ser valorizada, e que ele possa
perceber que a ciência geográfica faz parte do seu cotidiano. De acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais:
É possível aprender Geografia desde os primeiros ciclos do ensino fundamental,
mediante a leitura de autores brasileiros consagrados (Jorge Amado, Érico Veríssimo,
Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, entre outros), cujas obras retratam diferentes paisagens do
Brasil, em seus aspectos sociais, culturais e naturais. Também as produções musicais, a
fotografia e até mesmo o cinema são fontes que podem ser utilizadas por professores e alunos
para obter informações, comparar, perguntar e inspirar-se para interpretar as paisagens e
construir conhecimentos sobre o espaço geográfico (BRASIL, 1997, p. 33).
Essa construção se dá quando a proposta dos conteúdos concebe professor e aluno como
coautores do saber, isto é, como pessoas capazes de pesquisar e chegar às conclusões próprias,
que não são meras cópias ou simplificações do conhecimento já pronto e instituído. O professor
crítico e/ou construtivista não apenas reproduz, mas também produz saber na atividade
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educativa. O aluno, por sua vez, não pode ser visto como um receptáculo vazio que irá assimilar
ou aprender um conteúdo externo a sua realidade (etária ou psicogenética, social, espacial). Ele
é um ser humano, com uma história de vida a ser levada em conta no processo de aprendizagem,
que reelabora e assimila a sua maneira – inclusive reconstruindo e até criando o saber
apropriado para tal disciplina.
O professor que quiser implantar um ensino crítico deve avaliar o aluno tanto no seu
desenvolvimento cognitivo (isto é, a aquisição de conhecimentos) quanto no desenvolvimento
de suas habilidades (raciocínio, aplicação de conceitos, capacidade de observação e criticidade)
e atitudes (inteligência emocional, isto é, sociabilidade, responsabilidade, ausência de
preconceitos).
Portanto, é ideal que o professor conheça cada aluno individualmente. Algo que
pressupõe classes pequenas e poucas turmas por professor, condições frequentemente
inexistentes nas escolas brasileiras e o avaliasse informalmente no seu dia a dia, nas atividades
cotidianas, em sala de aula e fora dela (nos trabalhos de campo, por exemplo). Como essas
condições dificilmente existem, pode-se recorrer às avaliações formais, como provas, redações
e trabalhos, porém, sempre valorizando o entendimento, a aplicação e a exploração dos
conteúdos, a capacidade crítica, a coordenação das ideias, o estabelecimento de relações,
deixando um pouco de lado a memorização, a mera reprodução do que foi lido ou dito no âmbito
da sala de aula.
O aluno torna-se um mero transmissor, sem que haja espaço para o desenvolvimento e
exposição dos meios pelos quais o conhecimento pode ser construído e adquirido, valorizando
aquilo que o aluno lembra, do que lhe foi transmitido, em detrimento do que ele pode fazer com
o que aprendeu. Segundo Cavalcanti (1998):
Não se trata, então, nem de simplesmente o professor transmitir conhecimentos para os
alunos, nem de apenas mobilizá-los e atender a suas necessidades imediatas. Ou seja, nesse
processo nem é passivo o aluno, nem o professor. O aluno é ativo porque ele é o sujeito do
processo e, por isso, sua atividade mental ou física é fundamental para a relação ativa com os
objetos de conhecimento; o professor é ativo porque é ele quem faz a mediação do aluno com
aqueles objetos (CAVALCANTI, 1998, p. 138).
O conceito de avaliação da aprendizagem que tradicionalmente tem como alvo o
julgamento e a classificação do aluno necessita ser redimensionado, pois a competência ou
dificuldade do aluno resulta, em última instância ou competência da escola, não podendo a
avaliação restringir-se a um de seus elementos de forma isolada (LUCKESI, 2002).
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Deste modo os resultados desta análise demonstram diferentes concepções,


principalmente no que diz respeito à Geografia em sala de aula, pois ao observarmos o que vem
sendo posto para os alunos, ainda é perceptível o distanciamento da disciplina com a realidade
que o cerca e trazer estas discussões que proporcionem uma análise mais crítica sobre uma
disciplina que envolve muito do que vivenciamos, mas que pouco se consegue assimilar.

2.3.Perspetivas e importância da Geografia Escolar


As perspectivas que a Geografia, como disciplina, deveria construir, estimulariam muito
mais o ser pensante, assim determinaria a escola com seu papel primordial, proporcionando o
que realmente precisaria ser compreendido como teia de relações entre o aprender e o ensinar.
Alguns questionamentos e observações nos levam muito a perceber o desenvolvimento crítico
do aluno e a contribuição de uma disciplina humanista.
A compreensão do espaço vivido também se entrelaça com situações concretas de
atuação, desenvolvidas desde os primeiros anos até os processos iniciais da escolarização. Desta
forma foi observado que ainda faz-se após as leituras realizadas a necessidade de possibilitar
uma intensificação nos conteúdos repassados em sala de aula, ou seja, trazer para sua própria
vivência, pois os alunos ainda necessitam de mais aprendizado e muito mais assimilações com
os espaços vividos.
Assim a Geografia deve ser ensinada de forma criativa, interessante e de qualidade,
como qualquer outra disciplina. Ela proporciona a interação dos alunos com sua realidade, de
maneira crítica e criativa e a instituição escolar deve ser espaço vivo de interação social, em
que todos constroem conhecimentos em uma perspectiva cooperativa e democrática.
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Conclusão
Terminado o trabalho, pode se concluir que embora a Goegrafia escolar seja considerada
um componente curricular desinteressante por grande parte de muitos alunos e até mesmo por
professores, a geografia escolar em conjunto com as demais disciplinas que fazem parte dos
currículos escolares, pode, se bem trabalhada, auxiliar o indivíduo em sua formação intelectual
e humana, tornando-o um cidadão crítico, reflexivo e atuante na sociedade em que se insere.
Rica em conteúdos e conceitos, a geografia escolar pode ser trabalhada em todas as fases
do ensino, devendo ser relacionada, tanto na teoria como na prática, à realidade dos alunos,
possibilitando-lhes assim melhor compreender e atuar no espaço em que vivem.
Salientar que se o ensino de Geografia for elaborado e abordado de modo mais criterioso
por todos os componentes do sistema educacional, poderíamos solucionar alguns problemas a
curto, a médio e a longo prazo; e, assim, termos de fato cidadãos comprometidos com as
questões socioambientais.
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Bibliografia
CAVALCANTE, Lana de Souza (2002). Geografia e Práticas de ensino. Alternativa.
Goiânia:
GUIMARÃES, Mauro (2004). A formação de educadores ambientais. 5. ed. Papirus,
Campinas
KOLLING, Edigar Jorge; NERY, I; MOLINA, Mônica Castagna (Orgs) (1999). Por
uma educação do campo. Universidade de Brasília, Brasília.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA (1997). Parâmetros Curriculares
Nacionais História e geografia. Secretaria da Educação fundamental Brasília.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA (2001). Parâmetros Curriculares
Nacionais. História e geografia. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília,.

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