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DOSSIÊ DO PROFESSOR Geo.

pt 11
TESTES DE AVALIAÇÃO Geografia 11.º ano

TESTE DE AVALIAÇÃO 4B

Temas/ Aprendizagens Conceitos Estrutura Domínio de Itens


Subtemas Essenciais aprendizagem
Módulo inicial • Analisar os principais • Escala Tipos de itens: D1  D2  D3  1.1
atributos da rede urbana • Unidades territoriais −itens de seleção (ex: escolha
nacional, comparando-a (NUTS, distrito, município, múltipla, completamento, D1  D2  D3  1.2
com a de outros países da freguesia) verdadeiro/falso,
Tema 3 – União Europeia. associação/correspondência); D1  D2  D3  1.3
Os espaços • Caracterizar a • Aglomeração urbana − itens de construção (resposta
organizados pela hierarquização da rede • Área de influência ou curta; resposta restrita e/ou D1  D2  D3  1.4
população urbana portuguesa, tendo hinterland resposta extensa; cálculo).
em conta a diversidade e a • Arco metropolitano Os itens podem ter como suporte D1  D2  D3  1.5
Subtema: importância das funções • Bipolarização urbana um ou mais documentos, como
A rede urbana e as dos aglomerados urbanos. • Centralidade textos, tabelas, gráficos, mapas, D1  D2  D3  1.6
relações campo- • Apresentar diferentes • Cidade média figuras, fotografias e imagens de
cidade hipóteses de articulação da • Coesão territorial satélite.
D1  D2  D3  1.7
rede urbana portuguesa, • Complementaridade As respostas aos itens podem
consultando instrumentos • Cooperação territorial requerer a mobilização articulada
D1  D2  D3  2.1
de ordenamento do • Descentralização de aprendizagens essenciais
território. • Desconcentração relativas a mais do que um
D1  D2  D3  2.2
• Analisar casos de • Deseconomia de subtema.
reconfiguração territorial a aglomeração O teste é cotado para 200 pontos
partir de parcerias territoriais • Economia de aglomeração (totais ou por domínio).
D1  D2  D3  2.3
e/ou do aparecimento de • Lugar central
novos agentes territoriais. • Macrocefalia D1  D2  D3  2.4
• Policentrismo
• Rede urbana D1  D2  D3  3.1
• Sistema urbano
D1  D2  D3  3.2

D1  D2  D3  3.3

D1  D2  D3  3.4

D1  D2  D3  3.5

D1  D2  D3  3.6

D1  D2  D3  4.1

D1  D2  D3  4.2

D1  D2  D3  4.3

D1  D2  D3  4.4

D1  D2  D3  5.1

D1  D2  D3  5.2

* D1 – Analisar questões geograficamente relevantes do espaço português


D2 – Problematizar e debater as interrelações no território português e com outros espaços
D3 – Comunicar e participar

TESTE DE AVALIAÇÃO 4B

1. Tenha em atenção o Documento A e a figura 1.

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1.1. Considere as afirmações I, II e III.


Documento A
Selecione a opção
Recentemente, sem que identifica
imaginar quecorretamente as afirmações
coisas tão rápidas verdadeiras
podiam acontecer, e asdizendo
vinha falsas. que, se ventos
I. maus abanassem
Nas últimas duas adécadas
área metropolitana
todas as NUTS[de raianas
Lisboa] do e ointerior
seu tipo de desenvolvimento,
registam assente
perdas populacionais no de
acima
turismo, talvez já não houvesse país para dar a mão à capital. Isto é,
10%, acentuando os desequilíbrios regionais entre o litoral e o interior do país. já não haveria força nos territórios
que ficaram
II. Entre 2001 nas
e 2011traseiras desse modelo
observa-se unipolar,
o reforço entretanto em contudo,
da metropolização, curso, aquele que, pela
na década primeiraapenas
seguinte, vez a
entre
AMPnós, concentrou
regista uma evolução num único ponto, a área
demográfica metropolitana de Lisboa, as dinâmicas de crescimento.
positiva.
O país que se tinha dedicado a julgar que as questões do território eram apenas as florestas, os
III.As cidades
incêndios, médias interior,
o mitificado e respetivas
não deuáreas
contade
queinfluência,
os grandesgeneralizadamente, regrediramdeem
problemas eram a fragilização todotermos
o
demográficos.
sistema urbano: as cidades médias, porque acumularam vulnerabilidades crescentes e as áreas
(A) I é verdadeira;sobretudo
metropolitanas, II e III são falsas.
a de (B) aIIIfazer
Lisboa, por estarem é verdadeira;
inchar as Isuas
e II são falsas.
periferias.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa. (D) I e III são verdadeiras; II é falsa.
Fonte: REIS, J., Cuidar de Portugal: Hipóteses de Economia Política em Tempos Convulsos,
Almedina, 2020, p. 9, adaptado.
1.2. Se, entre 2001 e 2011, se registam aumentos da população em praticamente todo o litoral, numa clara
lógica de _______, a dinâmica subsequente é a da tendência para a concentração na AML, o que
antecipa um modelo territorial _______.
(A) litoralização … macrocéfalo
(B) bipolarização … multipolar
(C) metropolização … bipolar
(D) despovoamento … unipolar

1.3. O modelo unipolar em curso, abordado no Documento A, concentra as dinâmicas de crescimento na área
metropolitana de Lisboa, o que, ultrapassado determinado limite, origina
(A) deseconomias de aglomeração, porque as infraestruturas e os equipamentos permitem satisfazer as
necessidades de um maior número de utentes.
(B) economias de aglomeração, porque o custo dos serviços prestados à população metropolitana
diminui.
(C) deseconomias de aglomeração, porque diminui a qualidade dos serviços prestados à população
dessa área urbana.
(D) economias de aglomeração, porque aumentam as necessidades de investimento em infraestruturas e
equipamentos.

1.4. O Figura
maior 1A
dinamismo
– Evolução demográfico
da população em registadoFigura
na área
1B –metropolitana
Evolução da de Lisboa (AML)
Figura 1C –comparativamente
Evolução da à
área metropolitana do Porto (AMP), como
Portugal, por NUTS III, entre 2001 e 2019. ilustra a figura 1, decorre
população em Portugal, por população em Portugal, por
NUTS III, entre 2001 e 2011. NUTS III, entre 2011 e
(A) da maior diversificação económica da AMP.
2019.
(B) da maior atratividade da AML no que se refere a pessoas e atividades qualificadas de outros países.
Fonte: INE in ladroesdebicicletas.blogspot.com.
(C) da integração na AMP de redes supranacionais de cooperação e intercâmbio.
(D) do importante património cultural da AML, que atrai turistas e residentes ao município de Lisboa.

1.5. No “mitificado interior” do país, temos vindo a assistir ao encerramento de serviços, devido
(A) ao investimento em plataformas digitais que possibilitam o acesso online a esses serviços.
(B) à necessidade de otimização dos recursos face à procura.
(C) ao desenvolvimento das redes de transporte nas áreas rurais mais deprimidas.
(D) à progressiva dispersão do povoamento rural.

1.6. Refira dois efeitos do crescimento demográfico da área metropolitana de Lisboa na qualidade de vida da
sua população.

1.7. Nos países que apresentam sistemas urbanos policêntricos,


(A) a capital divide com outra cidade as funções urbanas de nível hierárquico superior.
(B) a capital concentra, na sua área de influência, as principais cidades.
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(C) a capital divide com outras cidades as funções urbanas de nível hierárquico mais elevado.
(D) a capital concentra, além da função administrativa, as principais funções socioeconómicas.

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2. Em 2011, Portugal concentrava 42% da sua população residente em 159 cidades, com destaque para as
cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Amadora.

Figura 2A – Hierarquia da rede urbana Figura 2B – População residente em


portuguesa, 1991, 2001 e 2011. cidades portuguesas, 2011.
Fonte: DN, 2013, adaptado Fonte: Infografia As cidades em números,
JN, 2017.

2.1. Das cidades identificadas na figura 2A, as que registaram, respetivamente, a maior subida e a maior
descida da sua posição hierárquica na rede urbana nacional, no período considerado, foram
(A) Porto e Amadora.
(B) Braga e Almada.
(C) Coimbra e Odivelas.
(D) Vila Nova de Gaia e Funchal.

2.2. As afirmações seguintes são todas verdadeiras.


I. O sistema urbano português é composto por 50 cidades de média dimensão.
II. Algumas pequenas e médias cidades no interior configuram eixos e sistemas urbanos multipolares.
III.A rede urbana portuguesa caracteriza-se pela ausência de lugares com mais de 20 mil habitantes no
litoral alentejano.
IV. As áreas metropolitanas concentram cerca de 45% da população residente do Continente.
V. O sistema urbano português é assimétrico, destacando-se duas áreas metropolitanas, de Lisboa e do
Porto, sendo que a primeira apresenta uma inequívoca supremacia demográfica e, sobretudo,
funcional.

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As duas afirmações cujo conteúdo pode ser comprovado através da análise da figura 2B são
(A) I e III.
(B) II e V.
(C) III e IV.
(D) IV e V.

2.3. A dimensão das principais cidades de Portugal continental, retratada na figura 2B, resulta, entre outros
aspetos, de fatores sociodemográficos como
(A) a maior oferta e diversificação do emprego.
(B) o clima ameno e a maior disponibilidade hídrica.
(C) a menor concentração de população ativa, sobretudo de ativos jovens e adultos.
(D) o elevado fluxo de emigrantes e de migrações internas, concretamente o êxodo rural.

2.4. A rede urbana nacional caracteriza-se por ser


(A) equilibrada, porque concentra as funções de nível superior num número reduzido de centros urbanos.
(B) coesa, porque as cidades apresentam uma distribuição espacial homogénea.
(C) incompleta, porque integra um número insuficiente de cidades com influência regional.
(D) desequilibrada, porque predominam as cidades de média dimensão.

3. A interpretação de cidade média associada à conceção urbana remete-nos para a dimensão ótima da
cidade, encarando-a como uma entidade económica e socialmente equilibrada. O segundo conjunto de
reflexões associa as cidades médias às funções e ao papel que estas desempenham no sistema urbano e
regional, enquadrando-as numa perspetiva de ordenamento e de desenvolvimento regional.

Figura 3 – Distribuição das funções urbanas ao nível dos serviços de educação e formação, na região Centro,
2015.
Fonte: SÁ MARQUES, T., PNPOT; CCDRC, 2016, adaptado.

A Figura 3 sinaliza as funções urbanas ao nível dos serviços de educação e formação em Coimbra e nas
cidades médias da região Centro, em 2015.

3.1. De acordo com a figura 3, três dos centros urbanos regionais, com um nível de diversidade funcional igual
ou superior a 4, inseridos em eixos urbanos, são
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(A) Coimbra, Fundão e Covilhã.


(B) Guarda, Covilhã e Castelo Branco.
(C) Leiria, Figueira da Foz e Cantanhede.
(D) Arganil, Seia e Guarda.

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3.2. Apresente duas vantagens da cooperação entre as cidades do eixo urbano interior visível na figura 3.

3.3. Na figura 3 estão representadas as unidades de ensino na região Centro do país.

Selecione a opção que corresponde à hierarquia das unidades de ensino, do nível superior para o nível
inferior.
(A) Instituto Politécnico, Universidade, Escola Básica, Escola Secundária.
(B) Universidade, Instituto Politécnico, Escola Básica, Escola Secundária.
(C) Instituto Politécnico, Universidade, Escola Secundária, Escola Básica.
(D) Universidade, Instituto Politécnico, Escola Secundária, Escola Básica.

3.4. O aumento da área de influência de uma universidade depende


(A) do surgimento de outras universidades no seu raio de eficiência.
(B) da sua relocalização para um centro urbano de menor dimensão.
(C) do alargamento da sua oferta formativa.
(D) do aumento da acessibilidade às universidades mais próximas.

3.5. À escala regional, a dimensão da área de influência da cidade de Coimbra deve-se, sobretudo,
(A) à criação de novas freguesias urbanas.
(B) à diversificação da oferta de comércio e serviços de proximidade.
(C) à aposta na rede de transportes públicos intraurbanos.
(D) à existência de funções especializadas, consideradas raras.

3.6. Considere as afirmações I, II e III.

Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.


I. O aumento da importância de cidades médias decorre, sobretudo, do desenvolvimento das atividades
económicas geradoras de emprego e do êxodo rural da região envolvente.
II. O desenvolvimento de cidades como a Guarda provoca alterações na rede urbana portuguesa porque,
entre outros aspetos, reduz a dimensão das cidades médias nas áreas metropolitanas.
III. O equilíbrio da rede urbana portuguesa pode ser conseguido através da elevação jurídico-administrativa de
vilas à categoria de cidade, formando novas cidades médias no interior do país.

(A) I é verdadeira, II e III são falsas.


(B) III é verdadeira; I e II são falsas.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) I e III são verdadeiras; II é falsa.

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4. Considere o Documento B e as figuras 4A e 4B.

Documento B
A Iniciativa Nacional Cidades Circulares
é um programa do Ministério do
Ambiente e da Ação Climática gerido
pela Direção-Geral do Território,
orientado para apoiar e capacitar os
municípios e as suas comunidades na
transição para a economia circular. A
Rede Ligações Circulares entre Áreas
Urbanas e Rurais (RURBAN Link) é uma
das quatro Redes constituídas no verão Figura 4 – Enquadramento geográfico
de 2021, orientada em particular para as do município do Fundão no distrito de
relações urbano-rurais, liderada pelo Castelo Branco.
município do Fundão e conta com os
municípios de Bragança, Câmara de
Lobos, Guimarães, Penela, Reguengos
de Monsaraz e Ribeira Grande.
Numa visão circular da cidade, as áreas urbanas estabelecem fortes relações funcionais, de
complementaridade e cooperação, com as áreas periurbanas e a sua envolvente rústica. Nesta
perspetiva, o desenvolvimento urbano e o desenvolvimento rural são duas realidades interdependentes
no desenvolvimento territorial integrado e sustentável.
Fonte: cidadescirculares.dgterritorio.gov.pt, adaptado.

4.1. Identifique a figura (A ou B) que tem a maior escala.

4.2. De acordo com o Documento B, a consolidação do sistema urbano nacional passa por estratégias como
(A) aumentar a competitividade entre cidades e as regiões vizinhas, aplicando os princípios da economia
linear.
(B) melhorar a qualidade ambiental das cidades portuguesas, respeitando os compromissos assumidos
na cimeira das Nações Unidas sobre as alterações climáticas – COP26.
(C) fomentar as sinergias entre as áreas urbanas e as áreas rurais, numa visão circular da cidade.
(D) incentivar a criação de uma rede urbana circular que possibilite a afirmação de uma cidade dominante.

4.3. As cidades constituem-se como centros de dinamização dos espaços rurais, através, por exemplo,
(A) da valorização do património rural e da promoção do turismo de massas.
(B) da oferta de serviços de apoio às atividades rurais e da divulgação e consumo de produtos regionais.
(C) da intensificação do êxodo rural e da instalação de grandes superfícies comerciais em espaço rural.
(D) da conservação das paisagens urbanas e da deslocalização de indústrias para as áreas rurais,
gerando emprego local.

4.4. O reforço das relações transfronteiriças, na área representada na figura 4, pode ser alcançado através de
medidas como
(A) o aumento do controlo aduaneiro à circulação de pessoas e mercadorias.
(B) a promoção de feiras transfronteiriças que promovam os recursos exógenos.
(C) o estabelecimento de parcerias na implementação da rede digital 5G.
(D) a cooperação ibérica na gestão dos rios nacionais.

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5. A figura 5 apresenta uma imagem de satélite, onde se observa que a eletricidade marca a geografia
noturna da Europa.

Figura 5 – Imagem de satélite da


Europa.

5.1. De acordo com a figura 5, a repartição geográfica dos centros urbanos em Portugal e em Espanha
evidencia
(A) a existência de vazios humanos exclusivamente no interior de Portugal.
(B) a ausência de cidades de grande dimensão no interior de Espanha.
(C) a litoralização e a bipolarização em ambos os sistemas urbanos.
(D) a localização no litoral das capitais dos dois países.

5.2. O potencial de internacionalização das cidades ibéricas advém da maior conectividade às redes e
sistemas urbanos globais e da presença de funções de relevância internacional.

Apresente duas dessas funções, explicando de que modo contribuem para aumentar o grau de
internacionalização das cidades portuguesas.

Teste 4B – Item Cotação (em pontos)


1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 Total
9 7 7 7 7 12 7 7 9 7 7 7 12 8 7 7 9 12 7 7 7 7 24 200

Avaliação por domínios

D1 – Item Cotação (em pontos)


1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 2.3 2.4 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 4.1 4.3 4.4 Total
12 12 14 12 14 12 12 12 14 12 12 12 12 14 12 12 200

D2 – Item Cotação (em pontos)


1.1 2.1 2.2 3.1 4.2 5.1 Total
40 30 40 30 30 30 200

D3 – Item Cotação (em pontos)


5.2 Total
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200 200

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