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DOSSIÊ DO PROFESSOR Geo.

pt 11
TESTE GLOBAL Geografia 11.º ano

TESTE GLOBAL A

Domínio de
Temas/ Subtemas Aprendizagens Essenciais Conceitos Estrutura Itens
aprendizagem*

Módulo inicial • Comparar a evolução do • Localização relativa Tipos de itens: D1  D2  D3  1.1


comportamento de diferentes • Unidades territoriais − itens de seleção (ex:
Tema 1 – variáveis demográficas, recolhendo e (região autónoma) escolha múltipla, D1  D2  D3  1.2
A população, selecionando informação estatística e • União completamento, D1  D2  D3  1.3
utilizadora de recursos apresentando conclusões. verdadeiro/falso,
e organizadora de • Crescimento efetivo associação/correspondênci D1  D2  D3  1.4
espaços Subtema: A • Descrever a distribuição geográfica • Crescimento natural a);
D1  D2  D3  2.1
população: evolução e e a variação anual da temperatura e • Emigração − itens de construção
diferenças regionais da precipitação e relacioná-las com a • Imigração (resposta curta; resposta D1  D2  D3  2.2
circulação geral da atmosfera. • Índice de dependência total restrita e/ou resposta
D1  D2  D3  2.3
Tema 2 – Os recursos • Relacionar as especificidades • População ativa extensa; cálculo).
naturais de que a climáticas, as disponibilidades • Saldo migratório Os itens podem ter como D1  D2  D3  2.4
população dispõe: hídricas e os regimes dos cursos de • Taxa de natalidade suporte um ou mais
usos, limites e água de diferentes regiões • Taxa de mortalidade documentos, como textos, D1  D2  D3  2.5
potencialidades portuguesas, tabelas, gráficos, mapas, D1  D2  D3  2.6
Subtemas: • Inferir o potencial de valorização • Anticiclone figuras, fotografias e
Os recursos do económica da radiação solar, • Caudal imagens de satélite. D1  D2  D3  3.1
subsolo; A radiação apresentando exemplos dessas • Combustível fóssil As respostas aos itens
D1  D2  D3  3.2
solar; Os recursos possibilidades. • Depressão barométrica podem requerer a
hídricos • Relacionar as disponibilidades • Descarbonização mobilização articulada de D1  D2  D3  3.3
hídricas com a produção de energia. • Energia renovável aprendizagens essenciais
D1  D2  D3  3.4
Tema 3 – Os espaços • Equacionar as potencialidades e • Energia termoelétrica relativas a mais do que um
organizados pela limitações de exploração dos • Estrutura agrária subtema. D1  D2  D3  4.1
população recursos do subsolo. • Estufa O teste é cotado para 200
Subtemas: • Exploração agrícola pontos (totais ou por D1  D2  D3  4.2
Os espaços rurais em • Descrever a distribuição de • Frente domínio). D1  D2  D3  4.3
mudança; As áreas diferentes variáveis que caracterizam • Furacão
urbanas: dinâmicas as regiões agrárias, relacionando-as • Gasoduto/ pipeline D1  D2  D3  4.4
internas; com fatores físicos e humanos. • Gradiente barométrico D1  D2  D3  5.1
• Analisar padrões de distribuição • Isóbara
Tema 4 – espacial das diferentes áreas • Massa de ar D1  D2  D3  5.2
A população, como se funcionais, realçando as • Mineral energético
D1  D2  D3  5.3
movimenta e heterogeneidades no interior das • Mineral metálico
comunica cidades de diferente dimensão e em • Mineral não metálico D1  D2  D3  5.4
Subtemas: contexto metropolitano e não • Perturbação frontal
A diversidade de metropolitano, em resultado da • Recurso endógeno
D1  D2  D3  5.5
modos de transporte e expansão urbana recente, sugerindo • Recurso renovável
a desigualdade hipóteses explicativas. • Região agrária
espacial das redes • Relacionar a evolução da • Situação meteorológica
organização interna da cidade com o • Sociedade agrícola
desenvolvimento das acessibilidades • Tempestade tropical
e das alterações dos usos e valor do
solo, analisando informação de casos • Área metropolitana
concretos a diferentes escalas. • Cidades-dormitório
• Emitir opiniões sobre casos • Cidades-satélite
concretos da importância dos • Rurbanização
transportes e telecomunicações para • Suburbanização
a sustentabilidade da qualidade de
vida das populações. • Movimentos pendulares
• Transporte multimodal

* D1 – Analisar questões geograficamente relevantes do espaço português


D2 – Problematizar e debater as interrelações no território português e com outros espaços
D3 – Comunicar e participar

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TESTE GLOBAL A

1. As flutuações da população residente em Portugal nos últimos anos, resultam do comportamento das
componentes natural e migratória. A figura 1 representa a variação populacional e as suas componentes,
em Portugal, no período de 2009 a 2019.

Figura 1 – Variação populacional e suas componentes, Portugal, 2009-2019.

Fonte: PORDATA, Estimativas de População Residente em Portugal, 2019, INE.

1.1. O valor do crescimento efetivo da população em 2019 foi, de acordo com a Figura 1,
(A) positivo, com o acréscimo de 19,3 mil indivíduos.
(B) negativo, com o decréscimo de 19,3 mil indivíduos.
(C) positivo, com o acréscimo de 69,7 mil indivíduos.
(D) negativo, com o decréscimo de 69,7 mil indivíduos.

1.2. Identifique as duas afirmações verdadeiras, tendo em conta a análise da figura 1.


I. Em 2019, o valor do crescimento efetivo resulta da diferença entre o saldo natural e o saldo
migratório.
II. Os anos de 2013 e 2014 foram os que menos contribuíram para o crescimento demográfico do país.
III. O crescimento demográfico observado em 2019 refletiu o maior número de imigrantes,
comparativamente ao número de emigrantes, e um número de óbitos superior ao número de
nascimentos.
IV. Os anos que registaram um saldo migratório mais baixo foram 2012 e 2013.
V. O valor do saldo migratório diminuiu entre 2012 e 2016, porque a emigração foi sempre superior à
imigração.

1.3. Atendendo à figura 1, os valores do saldo migratório registados entre 2017 e 2019 permitem inferir
(A) a intensificação dos movimentos pendulares.
(B) o acréscimo da população ativa.
(C) o aumento do índice de dependência total.
(D) o crescimento efetivo positivo da população.

1.4. Apresente, justificando, duas vantagens da mão de obra estrangeira para a economia nacional.

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2. A figura 2 corresponde à carta sinótica de superfície do dia 24 de janeiro de 2019.

Figura 2 – Carta sinótica de


superfície.

2.1. Complete o texto seguinte fazendo corresponder a cada letra o número da opção correta. Escreva, na
folha de respostas, apenas as letras e os números que correspondem às opções selecionadas.

As isolinhas traçadas na carta sinótica da figura 2 denominam-se ____(a)_____, cujos valores permitem
identificar um centro barométrico ____(b)____ a afetar o arquipélago da Madeira. É ainda possível observar
a presença de uma ____(c)____, localizada no oceano atlântico, a oeste do território continental e a
noroeste do arquipélago da Madeira.

a) b) c)

1. isoietas 1. depressionário 1. frente quente


2. isóbaras 2. de baixas pressões 2. frente fria
3. isossistas 3. anticiclónico 3. frente oclusa

2.2. Considere as afirmações I, II e III.

Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.


I. O estado do tempo em Portugal continental, no dia 24 de janeiro de 2019, de acordo com a figura 2,
foi influenciado por um centro de baixas pressões de origem térmica localizado a noroeste de Portugal
continental.
II. Num centro de pressão como o que afetava Portugal continental no dia 24 de janeiro de 2019, a
circulação do ar é convergente e ascendente.
III. A velocidade do vento é muito elevada no centro barométrico identificado com a letra Y, devido ao
fraco gradiente barométrico.

(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.


(B) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) I é verdadeira; II e III são falsas.
(D) II e III são verdadeiras; I é falsa.

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2.3. De acordo com a análise da carta sinótica da figura 2,


(A) a massa de ar que afeta Portugal continental é mais fria do que a massa de ar que afeta o Reino
Unido.
(B) a massa de ar que afeta Portugal continental é mais quente do que a massa de ar que afeta o
arquipélago da Madeira.
(C) a massa de ar que afeta o arquipélago da Madeira é mais fria do que a massa de ar que afeta o
arquipélago dos Açores.
(D) a massa de ar que afeta o grupo oriental do arquipélago dos Açores é mais quente do que a massa
de ar que afeta os grupos central e ocidental.

2.4. A deslocação da perturbação frontal originou, na cidade de Faro (ponto X da figura 2), uma sucessão de
estados de tempo, que seguidamente se apresentam de forma desordenada.

I. Diminuição da temperatura, formação de nuvens de desenvolvimento vertical e ocorrência de


aguaceiros e trovoadas.
II. Ligeiro aumento da temperatura e fraca nebulosidade, com probabilidade de ocorrência de curtos
períodos de chuva.
III.Diminuição gradual da temperatura, céu pouco nublado, com probabilidade de ocorrência de
aguaceiros dispersos.
IV. Aumento da temperatura, formação de nuvens de fraco desenvolvimento vertical e ocorrência de
chuviscos.

Selecione a opção que sequencia corretamente os estados de tempo na cidade de Faro (ponto X).

(A) III, II, IV, I.


(B) II, III, I, IV.
(C) I, III, II, IV.
(D) IV, II, I, III.

2.5. Leia o texto seguinte.

As alterações climáticas têm intensificado as tempestades tropicais e os furacões, que se formam


no Atlântico e atingem mais frequentemente o território português, correspondendo a um centro de
baixas pressões com reduzido gradiente barométrico (Frase I). Os furacões deslocam-se, no
Atlântico Norte, na direção dos ventos de Leste, que sopram nas latitudes médias, e quando a sua
intensidade diminui (abaixo dos 119 km/h, porém, mantendo-se acima dos 61 Km/h) forma-se uma
tempestade tropical (Frase II).

As frases sublinhadas nos textos (I e II) apresentam, cada uma, um erro científico.
Identifique os erros, justificando a sua resposta.

2.6. Durante o outono de 2017, Portugal continental esteve sob a ação prolongada do anticiclone dos Açores,
o que provocou uma diminuição expressiva dos caudais dos rios continentais portugueses.
Apresente dois impactes ambientais resultantes da diminuição expressiva dos caudais dos rios.

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3. Tenha em atenção os documentos A e B.

Documento A

Para efeitos da presente Estratégia Nacional para o Hidrogénio (EN-H2), considera-se hidrogénio
verde aquele que é produzido exclusivamente a partir de processos que utilizem energia de fontes
de origem renovável. Por essa razão o hidrogénio verde deve ser entendido como hidrogénio
renovável, cujas emissões de GEE ao longo do ciclo de vida da sua produção devem ser zero ou
muito próximas de zero.

O hidrogénio irá facilitar e acelerar a transição energética nos vários setores, com particular foco nos
transportes e na indústria, ao mesmo tempo que reforça a economia nacional. Portugal apresenta
condições muito favoráveis, mesmo únicas, para desenvolver uma economia de hidrogénio,
nomeadamente, a existência de uma infraestrutura de gás natural moderna, preços de produção de
eletricidade renovável muito competitivos e uma localização geográfica estratégica para a
exportação.
Fonte: Plano Nacional do Hidrogénio, in Resolução do Conselho de Ministros nº 63/2020, de 14/08/2020, adaptado.

Documento B

Ao fim de 35 anos a queimar carvão para produzir


eletricidade, a central da EDP em Sines fechou portas
em janeiro de 2021 e pôs fim a um ciclo. Com o negro
do carvão no passado, de que cor será o futuro de
Sines? Será verde, tal como o hidrogénio livre de
emissões poluentes que ali virá a ser produzido por
eletrólise, juntando a energia renovável fotovoltaica e a
água do oceano Atlântico que banha São Torpes, na
costa alentejana.
Fonte: eco.sapo.pt, Adaptado.

O projeto, liderado pela empresa portuguesa Madoqua


Renewables, em parceria com a holandesa Power2X e
a gestora de fundos dinamarquesa Copenhagem
Infrastructure Partners, prevê o início da produção para Figura 3 – Antiga central elétrica de Sines.
fevereiro de 2024. A unidade terá capacidade para
gerar 500 megawats de energia limpa, produzida com
base em luz solar e água. Os promotores dizem que
serão criados 200 empregos diretos e evitadas 600 mil
toneladas de emissões de carbono por ano.
O primeiro-ministro elogiou o investimento, que considera “urgente” e aproveitou para insistir na
necessidade de um pipeline entre a Península Ibérica e o centro da Europa. “Esse pipeline pode ser
hoje para o gás natural, pode ser amanhã para o hidrogénio verde, e até para combinação dos
diferentes gases. É uma infraestrutura da maior importância. Portugal e Espanha em conjunto têm
capacidade já instalada para suprir 30% das necessidades energéticas da Europa em gás natural.
Só não podemos disponibilizar essa capacidade porque não há interconexão que permita
transportar esse gás natural”, disse António Costa.
Fonte: Público, adaptado.

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3.1. As afirmações seguintes são verdadeiras.

I. O hidrogénio (H2) verde reduz as importações e a dependência energética porque usa fontes
endógenas na sua produção.
II. O novo modelo energético em curso possibilita o armazenamento de energia, contribuindo para a
segurança energética nacional.
III. A inovação, a investigação e o desenvolvimento associados ao hidrogénio verde permitem o
surgimento de novas soluções tecnológicas.
IV. O hidrogénio verde descarboniza a indústria, os transportes e a eletricidade, contribuindo para o
cumprimento das metas nacionais de energia e clima, estabelecidas no PNEC 2030.
V. O hidrogénio renovável promove novos usos para as infraestruturas de gás natural.

As duas afirmações cujo conteúdo pode ser comprovado através da análise dos Documentos A e B são
(A) II e IV.
(B) I e V.
(C) III e V.
(D) I e III.

3.2. Alguns especialistas defendem que o lítio, um mineral ________, não será a solução para o
armazenamento de energia, essencial para a descarbonização, dado que não existem recursos
suficientes na Terra. O hidrogénio verde será, nesse contexto, mais viável, até porque quando arde o
produto final é água, em vez de ________.
(A) metálico … dióxido de carbono (CO2)
(B) não metálico … dióxido de carbono (CO2)
(C) metálico … dióxido de enxofre (SO2)
(D) não metálico … dióxido de enxofre (SO2)

3.3. O encerramento das centrais termoelétricas que funcionam a carvão, como a central de Sines, abordada
no Documento A, fundamenta-se
(A) pela contaminação aquífera provocada pelas chuvas ácidas.
(B) pela produção de resíduos sólidos resultante da combustão do petróleo.
(C) pela salinização das águas superficiais utilizadas no arrefecimento da central.
(D) pela libertação de gases poluentes e o aquecimento global.

3.4. A construção do pipeline entre a Península Ibérica e o centro da Europa, referido no Documento B,
possibilitaria
(A) diversificar as fontes de fornecimento de gás natural na Europa.
(B) aumentar a influência externa na fixação dos preços da energia europeia.
(C) reduzir a neutralidade carbónica, de acordo com a Lei Europeia do Clima.
(D) vulnerabilizar as economias europeias face às flutuações do preço do petróleo.

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4. Na figura 4, estão representados o Valor da Produção Padrão Total (VPPT)* e a sua repartição, por
classe de dimensão económica (DE), das regiões agrárias portuguesas, em 2016.
* NOTA – O VPPT da exploração corresponde ao valor das superfícies das culturas agrícolas e dos efetivos animais da exploração.

Figura 4 – VPPT por classe de dimensão económica (DE), Portugal, 2016.


Fonte: Análise sumária da evolução das características
estruturais das explorações agrícolas – Inquérito à
Estrutura das Explorações Agrícolas (IEEA) 2016, GPP,
2017, pp. 9, 16,
4.1. As duas regiões agrárias que, de acordo com a figura 4, apresentam um VPPT (em milhões de euros)
mais elevado são as
(A) do Ribatejo e Oeste e do Alentejo.
(B) de Entre Douro e Minho e do Alentejo.
(C) do Ribatejo e Oeste e de Trás-os-Montes.
(D) de Entre Douro e Minho e de Trás-os-Montes.

4.2. De acordo com a figura 4, na região agrária de Trás-os-Montes, as explorações de dimensão económica
muito pequena (MP) e pequena (P) representam
(A) mais de 80% do total das explorações.
(B) de 70% a 80% do total das explorações.
(C) de 50% a 69% do total das explorações.
(D) menos de 50% do total das explorações.
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4.3. Das afirmações que se seguem, identifique as duas verdadeiras, mobilizando os dados da figura 4 e os
conhecimentos sobre as regiões agrárias.
I. Na região agrária de Entre Douro e Minho, a percentagem de explorações de dimensão económica
grande (G) deve-se ao predomínio de latifúndios.
II. Na região agrária de Ribatejo e Oeste, cerca de 90% das explorações apresentam uma dimensão
económica grande (G) ou média (M) do VPPT, verificando-se a intensificação do sistema de cultura
hortofrutícola em estufas.
III. Na região agrária da Beira Litoral, dominam os minifúndios e verifica-se um VPPT grande (G), por
classe de atividade económica, em mais de 50% das explorações.
IV. A região agrária da Madeira e a região agrária dos Açores apresentam um VPPT semelhante, por
classe de dimensão económica, devido ao uso e ocupação do solo serem similares.
V. As regiões agrárias de Portugal continental localizadas a norte do rio Tejo apresentam menor VPPT
pelo facto de a maioria das explorações ser gerida por sociedades agrícolas.

4.4. A predominância de explorações com dimensão económica grande (G), observada na figura 4, explica-se,
entre outros fatores, pela
(A) proximidade e dependência dos principais mercados abastecedores e consumidores do interior do
país.
(B) utilização de mão de obra estrangeira não qualificada em explorações com sistemas de cultura
extensivos.
(C) aplicação de tecnologias de ponta, com recurso a profissionais especializados em modo de produção
biológico.
(D) gestão técnica das empresas agrícolas orientada para as exigências dos mercados interno e externo.
Fonte: Exame Nacional Final de Geografia A, 11.º ano, Época Especial, 2021

In www.iave.pt

5. A suburbanização das cidades e a constituição


de metrópoles romperam a trilogia que
conceptualizou a cidade no passado – “a
coincidência entre uma população, um território
e uma unidade político-administrativa” – e
marcou a primeira dissociação espacial dos
ritmos quotidianos através das deslocações
casa-trabalho.
Fonte: MELO, C. e VALA, F. (2005), Movimentos Pendulares e
Organização do Território Metropolitano: Distâncias e
Proximidades nos Sistemas Metropolitanos de Lisboa e Porto.
INE, Lisboa.

Tabela I – População residente no município


do Porto e na Área Metropolitana do Porto,
1900-2021.

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Figura 5 – Emprego e deslocações casa-trabalho na AMP, em 2011.


Fonte: INE, in Revisão do Plano Diretor Municipal do Porto, 2018.

5.1. De acordo com a Tabela I, a década de _________ marca uma nova dinâmica demográfica na área
metropolitana do Porto, onde se observa _________ na cidade do Porto, ao contrário do que acontece em
alguns municípios periféricos.
(A) 1930 … o acréscimo de população residente
(B) 1960 … a perda de população residente
(C) 1981 … o crescimento demográfico
(D) 2001 … o declínio demográfico

5.2. Apresente duas razões que explicam a evolução da população residente da AMP na última década,
como mostra a Tabela I.

5.3. As afirmações seguintes são verdadeiras.


I. A presença de polos de emprego de dimensão considerável em vários municípios da AMP resulta numa
variedade de movimentos diários entre os locais de residência e os locais de trabalho.
II. Em vários municípios da AMP, com destaque para a Maia e para Matosinhos, não se verifica uma
acentuada especialização na função residencial.
III. A forte dispersão residencial da população empregada na AMP gera uma diversidade de deslocações
intermunicipais.
IV. A AMP apresenta um padrão de movimentos pendulares mais policêntrico, comparativamente à AML.
V. O padrão de movimentos pendulares observado na AMP é mais complexo do que o observado
noutras aglomerações urbanas de dimensão comparável ou superior.
As duas afirmações cujo conteúdo pode ser comprovado através da análise da figura 5 são
(A) II e IV. (B) I e V. (C) III e V. (D) I e III.

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5.4. O processo de expansão urbana responsável pelo incremento dos movimentos pendulares, designa-se
por _________, tendo conduzido ao aparecimento de cidades _________, sendo estas últimas as que mais
contribuem para a intensificação dessas deslocações diárias.
(A) rurbanização … dormitório e satélite
(B) rurbanização … satélite e dormitório
(C) suburbanização … satélite e dormitório
(D) suburbanização … dormitório e satélite

5.5. A deslocação quotidiana de milhares de pessoas nas áreas metropolitanas exige um planeamento
logístico concertado, no sentido de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Duas das propostas, com vista a melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, são:
A – a expansão da rede de metropolitano;
B – o fomento da multimodalidade nos transportes.

Selecione uma das propostas, A ou B.

De acordo com a proposta selecionada, apresente duas vantagens, explicando de que modo contribuem
para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Teste Global – Item Cotação (em pontos)


1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 Total
7 8 7 10 9 8 7 8 10 10 8 7 7 7 7 7 8 7 7 10 8 7 26 200

Avaliação por domínios

D1 – Item Cotação (em pontos)


1.3 1.4 2.1 2.2 2.4 2.5 2.6 3.2 3.3 3.4 4.1 4.3 4.4 5.2 5.4 Total
11 18 14 14 11 20 16 11 11 11 11 14 11 16 11 200

D2 – Item Cotação (em pontos)


1.1 1.2 2.3 3.1 4.2 5.1 5.3 Total
30 30 30 30 30 20 30 200

D3 – Item Cotação (em pontos)


5.5 Total
200 200

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