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TESTES DE AVALIAÇÃO Geografia 11.º ano
TESTE DE AVALIAÇÃO 2B
D1 D2 D3 5.1
D1 D2 D3 5.2
D1 D2 D3 6.1
D1 D2 D3 6.2
D1 D2 D3 6.3
D1 D2 D3 6.4
D1 D2 D3 6.5
TESTE DE AVALIAÇÃO 2B
1.2. O grau de autoaprovisionamento resulta do quociente, traduzido em percentagem, dado pela razão entre
(A) a importação e a exportação de um dado produto.
(B) a produção interna e a utilização interna de um dado produto.
(C) a produção interna e a importação de um dado produto.
(D) a importação e a utilização interna de um dado produto.
1.3. De acordo com a figura 1, os produtos agropecuários que, em 2020, apresentam um grau de
autoaprovisionamento
Figura 1 – Grausuperior à média dos valores
de autoaprovisionamento deregistados no período 2014-2020
Portugal relativamente a alguns são
produtos
(A) os agropecuários,
ovos e os frutos frescos.
em 2020, e a média desse grau de autoaprovisionamento, no período 2014-2020.
(B) as oleaginosas e os cereais.
(C) o azeite e o vinho.
(D) as batatas e os citrinos.
1.4. Em Portugal, o cultivo em estufas tem contribuído para o maior equilíbrio da balança comercial alimentar,
na medida em que, entre outros aspetos,
(A) a adaptação das culturas às características edafoclimáticas da região reduz as importações.
(B) a intensificação da produção de frutos vermelhos no inverno diminui as exportações.
(C) a produção de espécies oriundas de outros climas, como o kiwi, reforça as importações.
(D) a produção fora da época normal do ciclo vegetativo favorece as exportações.
2. As sucessivas reformas da Política Agrícola Comum (PAC) criaram incentivos que têm contribuído para
aumentar a adesão dos agricultores portugueses ao modo de produção biológico. As figuras 2A e 2B
mostram alguns aspetos da agricultura biológica em Portugal.
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2.1. De acordo com a figura 2A, em Portugal, a área agrícola total em modo de produção
biológico tem ______ significativamente desde 1994, sobretudo nos/nas ______.
(A) aumentado … culturas permanentes
(B) diminuído … terras aráveis
(C) aumentado … prados e pastagens permanentes
(D) diminuído … culturas temporárias
2.2. Em 2019, como se observa na figura 2B, os prados e as pastagens permanentes representam 60% do
total em modo de produção biológico, devido
(A) ao aumento do número de explorações de criação de animais em modo de produção biológico.
(B) ao aumento da estabulação dos animais.
(C) ao crescimento do consumo de rações.
(D) ao incremento do pastoreio em regime intensivo.
2.4. A Política Agrícola Comum (PAC) preconiza modos de produção agrícola conciliáveis com
a preservação dos recursos naturais. Na qualidade de empresário agrícola na região do Algarve, poderia
optar por uma das seguintes práticas:
De acordo com a prática selecionada, identifique duas características desse modo de produção,
explicando como podem contribuir para a preservação dos recursos naturais, tendo em conta:.
Tópicos de orientação:
A Estratégia A
(1)
3. vitivinicultura constitui uma atividade
(2)
Estratégia B
•produtiva
as técnicasqueno controlo de pragas;
detém uma importância • a formação da mão de obra;
•crescente
as técnicasnapara a conservação
economia nacional.do
A solo.
figura • os mecanismos de regulação natural.
3 cartografa a distribuição das áreas de
produção dos vinhos de Denominação de
Origem Protegida (DOP) e de Indicação
Geográfica Protegida (IGP), por regiões
agrárias, em Portugal, em 2019.
3.1. As regiões agrárias, observáveis na figura 3, cujas superfícies são maioritariamente ocupadas por vinhas
destinadas à produção de vinhos DOP são as
(A) de Entre Douro e Minho e de Trás-os-Montes.
(B) de Entre Douro e Minho e do Ribatejo e Oeste.
(C) de Trás-os-Montes e do Alentejo.
(D) do Ribatejo e Oeste e do Algarve.
3.3. As paisagens culturais vinhateiras do Alto Douro e do Pico, reconhecidas como património
mundial, legitimam o investimento em modalidades de Turismo em Espaço Rural (TER), concretamente
(A) o turismo cinegético.
(B) o enoturismo.
(C) o turismo de aventura.
(D) o turismo balnear.
3.4. A produção de vinhos DOP e o desenvolvimento do Turismo em Espaço Rural (TER) são importantes
fatores de desenvolvimento regional, contribuindo, entre outros aspetos, para
(A) dinamizar o setor da indústria agroalimentar e a importação de vinhos regionais.
(B) potencializar os produtos regionais e o turismo de massas.
(C) aumentar a exportação de uva de mesa e o emprego nas áreas rurais.
(D) preservar a identidade cultural da região e o património, natural e edificado.
4. Um dos principais desafios da agricultura portuguesa é a sua posição de competição nos mercados
comunitário e mundial. No entanto, Portugal apresenta potencial nesta competitividade futura, por exemplo,
a disponibilidade de água para rega e o crescente uso de tecnologia no setor.
Documento A
Texto I
Regadio 20|30
No interior da região Norte, verifica-se uma necessidade de
desenvolver novos regadios, permitindo o desenvolvimento da
atividade agrícola em regiões vulneráveis e deprimidas
demograficamente.
Texto II
O uso do drone em diferentes atividades agrícolas, pecuárias e
florestais, está a tornar-se algo habitual na recolha de informação.
Na denominada agricultura de precisão, o uso do drone ganhou
maior protagonismo.
Texto III
Projeto NEGHTRA (Next Generation Training on Intelligent
Greenhouses)
Para modernizar o processo produtivo em estufas, a Universidade de
Évora está a apostar na formação especializada, em particular dos
jovens produtores, recorrendo para tal à introdução de tecnologias
avançadas, através da transferência de conhecimento em agricultura de
precisão na produção em estufas.
4.1. Portugal, por ser um país mediterrânico, é mais suscetível aos efeitos das alterações
climáticas, sendo a agricultura um dos setores mais afetados por esta realidade. De acordo com o texto I,
o regadio contribui
(A) para diminuir a previsibilidade associada à atividade agrícola e minimizar o risco.
(B) para assegurar a vulnerabilidade da atividade e o rendimento dos agricultores.
(C) para reforçar a atratividade das regiões no combate ao despovoamento.
(D) para facilitar o recurso a técnicas com pousio.
4.2. Os drones (aeronaves não tripuladas) proporcionam a captação de imagens em tempo real.
Identifique as duas afirmações que podem ser comprovadas através da observação da figura 4A.
5.2. Os incêndios florestais na região Centro têm impactes naturais na área ardida e em áreas adjacentes,
nomeadamente
(A) o aparecimento de espécies invasoras e o aumento do sequestro de carbono.
(B) a erosão do solo e a perda de biodiversidade.
(C) a quebra de receitas para o turismo e a desflorestação.
(D) a degradação da paisagem natural e a destruição de bens materiais.
As atividades não agrícolas, ainda que não sejam de agricultura, podem constituir um complemento à
atividade agrícola. Utilizando os recursos da exploração, são capazes de gerar novas formas de trabalho
e renda. Apesar disso, apenas 6,1% das explorações agrícolas portuguesas desenvolveram, em 2016,
atividades lucrativas não agrícolas, estando estas maioritariamente ligadas à produção florestal.
Na Tabela 1, são apresentados três indicadores referentes às atividades lucrativas não agrícolas
complementares à atividade agrícola.
6.1. A opção que corresponde ao sectograma que exprime o número de explorações, em percentagem, em
2016, com atividades lucrativas não agrícolas, apresentadas na Tabela 1, é
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6.2. De acordo com a Tabela 1, entre 2009 e 2016, verificou-se um maior crescimento do
número de explorações com a atividade lucrativa não agrícola de
(A) produção de energias renováveis.
(B) artesanato e transformação de produtos agrícolas não alimentares.
(C) transformação de produtos agrícolas alimentares.
(D) turismo rural e atividades diretamente relacionadas.
6.3. A percentagem de explorações com produção florestal em 2016, no contexto das atividades lucrativas não
agrícolas complementares à agricultura, explica-se, entre outras razões,
(A) pelo lucro proporcionado pelos subprodutos florestais.
(B) pela abundância de mão de obra disponível nas áreas rurais.
(C) pelo rendimento agrícola proporcionado pelos subprodutos da madeira.
(D) pela disponibilidade de emprego qualificado no setor florestal.
6.4. As atividades lucrativas não agrícolas complementares à atividade agrícola são geradoras de
desenvolvimento nas áreas rurais, na medida em que podem
(A) aumentar substancialmente os custos de produção agrícola.
(B) valorizar os recursos endógenos em territórios de baixa densidade.
(C) ocupar os solos com maior aptidão produtiva agrícola.
(D) abastecer com maior regularidade os mercados grossistas.
Fonte: Exame Nacional Final de Geografia A, 11.º ano, 1.ª Fase, in www.iave.pt, 2021, adaptado.
6.5. A produção de energia renovável como atividade lucrativa não agrícola da exploração, observada na
Tabela 1, permite
(A) aos agricultores portugueses aumentarem a sua fatura elétrica mensal.
(B) a reutilização dos desperdícios da agropecuária na produção de energia geotérmica.
(C) a sua comercialização, diversificando o rendimento do produtor agrícola.
(D) ganhar autonomia em locais integrados na rede elétrica pública.