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sector terciário
sector
secundário
sector primário
719N1/4
3. As regióes que, de acordo com os dados da figura 1, apresentam valores semelhantes de
população empregada no mesmo sector são..
4. A população empregada no sector primário apresenta o valor mais elevado no Centro devido
à...
5. A taxa de actividade da população portuguesa é hoje maior do que há quarenta anos atrás.
Esta afirmação é...
A. verdadeira, devido ao fenómeno do êxodo rural.
B. verdadeira, devido à crescente entrada da mulher no
mercado de trabalho. C. falsa, devido ao
envelhecimento da população portuguesa.
C. falsa, devido às características da emigração neste período. 11
As imagens da figura 2 representam a situação barométrica de superfície no dia 28 de Maio,
ás 7 horas e 30 minutos locais, e a previsão para as 12 horas e para as 24 horas seguintes
Situação A
'1020 1012
Situa ao B
1020
1012
Situação C
719/V1/6
1. As linhas desenhadas a vermelho e a azul na figura 2 representam...
A. perturbaçóes da
frente pólar. B. depressóes
barométricas.
C. linhas isobáricas.
D. linhas isotérmicas.
A. a depressão barométrica LI faz sentir a sua acção até latitudes muito baixas. B. as
depressões barométricas LI e L2 integram a faixa das depressões subtropicais. C. o
anticiclone dos Açores está a influenciar o estado do tempo em Itália. D. o anticiclone
dos Açores localiza-se a norte das depressóes LI e L2.
V.S.F.F.
719N1/7
111
O quadro da figura 3 mostra, em 1999, o número e a dimensão média das explorações agrícolas por
região agrária, em Portugal.
2. As três regióes agrárias com menor dimensão média das explorações agrícolas eram...
A. Beira Interior, Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes.
B. Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Madeira
C. Algarve, Ribatejo e Oeste e Açores.
D. Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Trás-os-Montes.
719N1/8
S. A dimensão das exploraç6es nas regi6es de Entre Douro e Minho e Beira Litoral está associada à...
V.S.F.F.
719N1/9
O mapa da figura 4 representa a Rede Rodoviária Nacional (PRN 2000), diferenciando a rede de Auto-
Estradas (AE), de Itinerários Principais (IP) e de Itinerários Complementares (IC).
Fonte: IEP Rede Rodoviária Nacional, Plano Rodoviário Nacional 2000. Instituto de Estradas de Portugal. 2005
719/V1/10
2. Os itinerários principais são as vias de comunicação de maior interesse nacional, pois asseguram a
ligação...
A. das capitais de distrito entre si e das regiões com portos e aeroportos à fronteira.
B. das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto à região algarvia e à fronteira.C. da Área
Metropolitana do Porto às localidades do norte interior e à Galiza.
D. das principais cidades dos distritos do litoral à região algarvia e a Espanha.
4. Acriaçáo de circulares regionais rodoviárias tipo IC, nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto,
reflecte-se, de forma positiva, na qualidade de vida da população, porque...
V.S.F.F.
719N1/1 1
O turismo nacional e internacional tem contribuído para a transformação, muitas vezes agressiva, do
litoral, pois não são tidos em conta os efeitos da acção do mar sobre a linha de costa. As imagens da
figura 5 são elucidativas deste facto no litoral algarvio.
Figura 5 — Ilha da Armona, Olhão, Fevereiro de 2004
2. Apresente uma causa de ordem natural e uma causa de ordem humana do tipo de destruição
evidenciado nas imagens da figura 5.
719/V1/12
A população residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas respectivas Áreas Metropolitanas
teve uma rápida evolução durante o século XX, conforme está patente no quadro da figura 6.
LISBOA PORTO
Momentos Concelho AML Concelho AMP
censitários Percentagem Percentagem
Total Total Total Total
pop. na AML pop. na AMP
1900 351 210 62 569 023 165 42 391 206
729
431 738 62 693 060 191 42 455 348
890
1920 484 664 63 770 698 202 42 478 096
310
1930 591 939 62 947 446 229 41 558 471
794
1940 694 389 63 1 107 757 258 653 101
548
1950 783 226 60 1 312 500 281 38 734 480
406
1960 802 230 53 1 524 200 303 36 835 674
424
1970 760 150 41 1 831 925 301 32 928 335
655
1981 807 937 33 2 468 326 327 29 1 117 920
368
1991 663 394 26 2 549 276 302 26 1 167 800
472
2001 564 657 21 2 682 687 263 21 1 260 680
131
Fonte: Valente Rosa, M. J.; Vieira, C. 2003. A População Portuguesa no século XX.
Análise dos Censos de 1900 a 2001. Lisboa: ICSUL (adaptado)
Figura 6 - População residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas Áreas Metropolitanas de
Lisboa e do Porto, 1900 a 2001
3. Exponha, recorrendo aos dados do quadro da figura 6, o processo de expansão urbana da Área
Metropolitana do Porto, considerando:
— as características das fases centrípeta e
centrífuga; — a localização, no tempo, das
duas fases.
FIM
1ºFase – 2007
A figura 1 representa a variação da radiação solar, ao longo do ano, em duas encostas de um vale
localizado na Zona Temperada do Norte.
B. recebida no limite superior da atmosfera por centímetro quadrado (cm2) e por minuto.
2. O facto de a encosta assinalada com o número 1 se classificar como encosta umbria justifica-se por
se encontrar voltada a...
A. sul.
B. nascente.
C. poente.
D. norte.
3. A principal razão da diferença de radiação solar registada entre as encostas 1 e 2, ao longo do ano, é
a...
B. duração do dia.
A. início da manhã.
B. fim da manhã.
C. início da tarde.
D. fim da tarde.
A. Guadiana.
B. Sado.
C. Douro.
D. Zêzere.
II
Na figura 2, estão representadas, por bacia hidrográfica, as principais origens de águas subterrâneas e
de águas superficiais que abastecem mais de 10 000 habitantes, em Portugal Continental.
Fonte: www.inag.pt. Plano Nacional da Água. Decreto-Lei n.º 112/2002,
de 17 de Abril (adaptado)
A. Lima e Douro.
B. Mondego e Sado.
C. Vouga e Sado.
D. Vouga e Mira.
2. A leitura da figura 2 permite-nos concluir que as principais origens superficiais de água para
abastecimento de mais de 10 000 habitantes se localizam, sobretudo, a...
4. Portugal Continental regista, com alguma regularidade, situações de escassez de água. A fim de
minorar as consequências deste fenómeno, deve-se, em termos da gestão da água doce,...
5. No litoral da região algarvia, ocorre salinização das águas subterrâneas, devido, sobretudo, à...
III
O texto seguinte mostra como a política urbana portuguesa tem tido algumas preocupações no que diz
respeito ao equilíbrio da rede urbana.
(...) Em matéria de política urbana portuguesa, as denominadas cidades médias foram, desde
1994, os únicos aglomerados urbanos a serem objecto de programas específicos, seja no âmbito da
definição do sistema urbano nacional – programa PROSIURB – seja no quadro de intervenções
pontuais em áreas da cidade «herdada» – programa POLIS.
Fonte: A. Domingues, J. Cabral, N. Portas. 2003. Políticas Urbanas, Tendências, Estratégias e Oportunidades.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian (adaptado)
C. PDM, o PU e o PP.
D. POLIS, o PU e o PP.
3. As cidades médias foram, desde 1994, os aglomerados urbanos a serem objecto de programas
específicos, porque a sua...
4. A rede urbana portuguesa aproxima-se do modelo dito monocêntrico, porque apresenta uma
acentuada...
A. litoralização.
B. macrocefalia.
C. suburbanização.
D. dispersão.
A. restaurar e conservar edifícios, tendo como principal finalidade a preservação das funções
desempenhadas por essa área.
B. transformar os edifícios e alterar as suas funções, tendo como principal finalidade a renovação da
qualidade urbanística da área.
C. valorizar o património construído, tendo em vista alterações significativas nas funções e na
qualidade ambiental da área.
D. adequar antigas estruturas urbanas às necessidades actuais, tendo em vista a renovação urbana
e a criação de novas áreas.
IV
O mapa da figura 3 representa a Europa dos 25.
Fonte: Visão. 2004. Atlas da Nova Europa 2004. Lisboa: Edição especial
2. Países como a Polónia, Malta, a Eslováquia ou a Hungria aderiram formalmente à União Europeia
em...
A. 1991.
B. 1997.
C. 2000.
D. 2004.
3. No conjunto das políticas comunitárias, a protecção do ambiente como uma prioridade para o
desenvolvimento sustentável reforçou-se com...
A. a livre circulação.
B. o Tratado de Roma.
C. a União Monetária.
D. o Tratado de Amesterdão.
4. O alargamento da UE, de 15 para 25 países, representou para Portugal e para os restantes Estados-
membros uma oportunidade económica, porque permitiu...
5. As bases políticas, institucionais e orçamentais da Política Comum dos Transportes foram definidas
no Tratado de...
A. Maastricht.
B. Roma.
C. Amesterdão.
D. Nice.
Figura 4 – Variação da população jovem e da população idosa entre 2000 e 2050 (em
percentagem)
1. Descreva a variação da população idosa, até 2050, que a figura põe em evidência.
2. Mencione dois factores explicativos da evolução da percentagem de jovens, até 2030, tal como está
representada na figura 4.
3. Apresente dois argumentos explicativos da necessidade de atenuar a tendência de envelhecimento
da população portuguesa.
VI
A agricultura portuguesa continua a evidenciar uma fraca capacidade para atrair recursos, devido a
múltiplos problemas que urge resolver.
FIM
1º Fase-2008
O mapa da figura 1 mostra a distribuição, em Portugal Continental, dos valores médios anuais do número
de horas de sol, no período 1931-60.
A
Númeromédioanual
dehorasdesol
3000
2800
2600
2400
0 50 km 2000
Fonte: Brito, Raquel Soeiro. Portugal, perfil geográfico. Editorial Estampa. Lisboa 1994
1. De acordo com a informação constante na figura 1, as duas áreas que, em Portugal Continental, têm maior
potencial para a obtenção de energia térmica e de energia eléctrica, a partir da energia solar, localizam-
se no...
2. Em Portugal Continental, dois dos principais factores explicativos da diferenciação Norte-Sul, que a figura
1 mostra, são a...
3. Os processos que explicam a diferença entre a energia solar recebida no limite superior da atmosfera e a
energia que chega à superfície terrestre são a...
A. radiação solar, a radiação difusa e a radiação directa.
4. A maior quantidade de energia solar recebida na superfície terrestre, no hemisfério norte, durante os
meses de Maio, Junho e Julho, deve-se a uma...
A. menor massa de atmosfera atravessada pelos raios solares e a uma menor duração do dia natural.
B. maior massa de atmosfera atravessada pelos raios solares e a um menor ângulo de incidência desses
raios.
C. menor duração do dia natural e a um maior ângulo de incidência dos raios solares.
D. maior duração do dia natural e a uma menor massa de atmosfera atravessada pelos raios solares.
5. Os valores de insolação anual registados na área assinalada com a letra A, relativamente ao restante
território nacional, explicam-se pela ocorrência de...
A. menor nebulosidade, devido à menor frequência da passagem da frente polar e à temperatura média
anual mais elevada.
B. maior nebulosidade, devido à orientação do relevo e à temperatura média anual mais elevada.
D. menor nebulosidade, devido à maior altitude e à menor frequência da passagem da frente polar.
II
O mapa da figura 2 representa o volume de água armazenado nas albufeiras das principais bacias
hidrográficas de Portugal Continental, em Dezembro de 2005, e os valores médios dos armazenamentos
nesse mesmo mês, no período entre 1990 e 2000.
Fonte: Comissão para a Seca 2005. Seca 2005 – Relatório de Balanço. INAG. 31 de Dezembro
2. Através da análise da figura 2, podemos concluir que, em Dezembro de 2005, os valores percentuais de
armazenamento de água em albufeiras, por bacia hidrográfica, eram...
3. A maior quantidade de precipitação recebida nas bacias hidrográficas localizadas no Noroeste português,
relativamente ao restante território continental, explica-se pela...
5. Os estados de tempo que originam condições para a ocorrência de seca são, geralmente, condicionados
pela influência prolongada de...
B. frentes quentes.
D. frentes frias.
III
O desenvolvimento urbano sustentável é importante para a política regional europeia e para melhorar a
qualidade de vida dos citadinos.
As cidades possuem muitas das qualidades que sustentam as economias modernas bem sucedidas,
baseadas no conhecimento – criatividade, inovação, cultura e espírito empresarial. O êxito das cidades é
essencial, por exemplo, para atrair trabalhadores especializados, fundamentais numa economia global
competitiva. As cidades são também essenciais para melhorar a eficácia regional. Não existem regiões bem
sucedidas na Europa que tenham no seu interior cidades mal sucedidas. Se forem administradas de modo
adequado, as cidades podem contribuir para um crescimento e um ambiente sustentáveis. E, se
colaborarem mais e estabelecerem alianças estratégicas com as regiões vizinhas e com outras cidades,
podem reduzir concorrências desnecessárias e contribuir para um padrão de desenvolvimento mais
equilibrado na Europa (…)
Fonte: «Cidades: Fontes de crescimento de emprego e de coesão». Inforegio Panorama n.º 19, Abril de 2006
1. Um exemplo de estratégia de ordenamento que contribui para uma maior sustentabilidade urbana é...
2. As cidades são essenciais para melhorar a eficácia da região em que se inserem, pois...
3. As políticas de ordenamento das cidades são sintetizadas em instrumentos de gestão territorial como o...
4. Uma aliança estratégica sustentável entre as cidades portuguesas e as áreas rurais envolventes é a...
C. abertura de serviços raros em meio rural, para servir melhor a população urbana. D. valorização do
A. aumento da concorrência entre as cidades de média dimensão, para dificultar a afirmação regional.
1. Os dois países que apresentavam as taxas de crescimento natural mais baixas na Europa dos 25, em 2004,
eram...
A. Hungria e Lituânia.
B. Lituânia e Estónia.
C. Letónia e Hungria.
D. Letónia e Estónia.
A. –5,2 ‰.
B. –3,8 ‰.
C. –2,0 ‰. D. –5,2 ‰.
3. Os imigrantes que entram ilegalmente na UE, provenientes de países como a Albânia e Marrocos, fazem-
no, sobretudo, para Itália e Espanha, porque estes são os países da UE...
4. Os valores da taxa de mortalidade registados na maioria dos países que integravam a Europa dos 15
explicam-se, sobretudo, pela...
5. Os valores das taxas de crescimento migratório apresentados pela maioria dos países que constituíam a
Europa dos 15 são indicativos de que se tratava de uma...
A. área repulsiva, pelas elevadas taxas de desemprego e pelo reduzido número de cuidados de saúde
que oferece aos imigrantes.
B. área repulsiva, pelas elevadas taxas de desemprego e pela elevada qualidade de vida que poderá
oferecer aos imigrantes.
C. área atractiva, pelas condições económicas e pelo reduzido número de cuidados de saúde que oferece
aos imigrantes.
D. área atractiva, pelas condições económicas e pela elevada qualidade de vida que poderá oferecer aos
imigrantes.
V
As imagens da figura 4 representam uma área do litoral português, entre Espinho e Ovar.
Fontes: Google Maps 38.730611, – 9.168037 e INAG – www.inag.pt
2. Mencione os dois efeitos na linha de costa, observáveis na figura 4, resultantes da construção de pontões.
3. Apresente duas razões que ilustrem a necessidade de implementação de Planos de Ordenamento da Orla
Costeira (POOC).
4. Explicite as principais medidas a implementar para prevenir a poluição das águas costeiras, considerando:
2. Mencione dois factores condicionantes do uso do solo para fins agrícolas, na região do Alentejo.
3. Apresente duas consequências resultantes da aplicação da Nova PAC no sector cerealífero, em Portugal.
4. Exponha de que forma empreendimentos como o Alqueva permitem alterar o uso do espaço rural,
considerando:
2009 1ºF
A figura 1 mostra as alterações que se verificaram na estrutura da população activa portuguesa, entre 1960
e 2001.
1. A população activa de um país ou de uma região corresponde ao conjunto de pessoas que têm...
(A) entre 15 e 64 anos de idade e exercem uma actividade por conta de outrem.
(B) no mínimo 15 anos de idade e estão disponíveis para exercer uma actividade.
(C) uma actividade remunerada contínua, qualquer que seja a sua idade.
(D) entre 15 e 64 anos de idade e exercem uma actividade por conta própria.
2. A comparação dos valores percentuais dos diferentes sectores de actividade, patentes na figura 1,
permite-nos concluir que...
(A) depois de 1981, a actividade que registou maior crescimento percentual positivo foi a indústria.
(A) forte concentração de população no litoral e por um despovoamento das regiões do interior.
(B) redução das assimetrias na distribuição da população entre o norte e o sul do país.
(C) quebra do nível de instrução e por um défice da qualificação profissional da população portuguesa.
(D) modernização do sector agro-florestal e pela consequente diminuição das exportações deste sector.
5. A qualificação da população activa constitui um dos objectivos estratégicos dos quadros comunitários de
apoio, nomeadamente, do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) para o período de 2007-
2013. Esta aposta tem como principal objectivo...
(B) equiparar os salários dos trabalhadores portugueses aos praticados nos países asiáticos.
1. Os minérios existentes nas minas e nas jazidas assinaladas no mapa da figura 2 classificam-se como...
2. O investimento que, nos últimos anos, se realizou no sector mineiro em Portugal deveu-se, sobretudo,
à...
(A) valorização dos minérios nos mercados internacionais.
(C) melhoria das condições de trabalho oferecidas aos trabalhadores do sector mineiro.
3. A dinâmica registada, nos últimos anos, no sector mineiro contribui para o desenvolvimento das regiões
onde se localizam as minas, porque...
5. Algumas minas portuguesas cuja actividade foi encerrada por falta de viabilidade económica têm sido
alvo de intervenção, com o objectivo de minimizar o impacto ambiental, e ainda de...
(A) assegurar as condições de exploração das jazidas, melhorando a qualidade de vida da população.
(B) aumentar a profundidade das perfurações com recurso a novas tecnologias, viabilizando a actividade
mineira.
(C) contribuir para que haja a reposição dos recursos do subsolo, garantindo a sua utilização futura. (D)
melhorar as condições de vida da população, através da reconversão das minas para o turismo.
III
Na figura 3 está representada a evolução do grau de auto-suficiência em cereais, açúcar, manteiga e carne
de bovino, na UE, entre 1973 e 2004.
Fonte: Comissão Europeia, Agricultura e Desenvolvimento Rural. A Política Agrícola Comum Explicada. 2007. (Adaptado)
Figura 3 – Grau de auto-suficiência em cereais, açúcar, manteiga e carne de bovino, na UE, entre 1973 e
2004
(A) importada por um país/uma região e a quantidade exportada por esse país/essa região.
(B) produzida por um país/uma região e a quantidade utilizada internamente nesse país/nessa região.
(C) produzida por um país/uma região e a quantidade importada por esse país/essa região.
(D) importada por um país/uma região e a quantidade utilizada internamente nesse país/nessa região.
2. A União Europeia, de acordo com os dados representados no gráfico da figura 3, não foi auto-suficiente
em...
(A) cereais entre 1983 e 1985, em açúcar a partir de 2002 e em carne de bovino em 2000.
(B) manteiga em 1974 e 1975, em carne de bovino em 2003 e 2004 e em cereais em 2003.
(C) carne de bovino entre 1981 e 1983, em açúcar entre 2001 e 2003 e em manteiga em 1985.
(D) manteiga em 1988 e 1989, em cereais entre 1983 e 1985 e em açúcar em 1982.
(A) quantitativo produzido por agricultor. (B) número de hectares por exploração.
(C) rendimento por hectare cultivado.
4. Nos anos 80 e no início da década de 90 foram implementadas, na UE, medidas destinadas a reduzir os
excedentes de produtos como o leite ou a manteiga, tais como a...
(A) definição de quotas leiteiras a atribuir a cada Estado-membro e a diminuição dos preços agrícolas
garantidos.
(B) protecção aduaneira para os produtos lácteos importados e o aumento dos subsídios às grandes
explorações agrícolas.
(C) definição de quotas leiteiras a atribuir a cada Estado-membro e a protecção aduaneira para os
produtos lácteos importados.
(D) melhoria da comercialização dos produtos e o aumento dos subsídios às grandes explorações
agrícolas.
5. A valorização das regiões é incentivada pela União Europeia através da comercialização de produtos
rotulados com as designações de Denominação de Origem Protegida (DOP), de Indicação Geográfica
Protegida (IGP) ou de Especialidade Tradicional Garantida (ETG). Esta qualificação garante...
(A) maior rapidez nas deslocações, maior capacidade de transporte de passageiros e diminuição do
número de utentes nas áreas centrais.
(B) maior consumo de energia por passageiro, diminuição do número de utentes nas áreas centrais e
maior facilidade no transporte porta-a-porta.
(C) maior rapidez nas deslocações, maior capacidade de transporte de passageiros e possibilidade de
adequar o número de carruagens ao fluxo de passageiros.
(D) maior consumo de energia por passageiro, maior facilidade no transporte porta-a-porta e
possibilidade de adequar o número de carruagens ao fluxo de passageiros.
2. Na rede do metropolitano do Porto, de acordo com a figura 4, a estação que apresenta maior
acessibilidade é a...
(A) da Trindade.
3. A construção de interfaces como, por exemplo, a do Aeroporto e a da Campanhã, no caso do Porto, visa,
sobretudo,...
(A) dotar as estações de espaços de comércio e de serviços que contribuam para minorar os tempos de
espera.
(B) eliminar o transporte rodoviário, público e privado, no interior do espaço urbano, melhorando a
qualidade do ar.
(C) aumentar a rapidez das deslocações, através da articulação dos vários modos de transporte.
(D) valorizar os terrenos que envolvem as estações, fomentando a construção de condomínios privados.
5. Verifica-se, através da análise da figura 4, que o metropolitano permite chegar a qualquer lugar da AMP.
Esta afirmação é...
(A) falsa, pois a maioria dos lugares da AMP está a igual distância das estações do metropolitano.
(B) falsa, pois é necessário outro modo de transporte para chegar a muitos concelhos da AMP.
(C) verdadeira, pois qualquer lugar da AMP está a menos de 10 minutos de uma estação do
metropolitano.
(D) verdadeira, pois a rede do metropolitano tem uma distribuição espacial equilibrada.
Refira dois efeitos dos processos de reflexão e de absorção atmosféricos que as figuras 5A e 5B põem
em evidência.
2. Mencione duas razões que expliquem a variação, em latitude, da quantidade de energia recebida por
unidade de superfície.
3. Apresente a principal explicação para as diferenças de absorção da radiação solar entre as áreas florestais
e as áreas cobertas de neve.
4. Exponha, recorrendo a um exemplo concreto, de que forma o aquecimento global vai alterar o traçado
do litoral nas áreas de costa baixa, em Portugal Continental.
«Estudo diz que a Avenida da Liberdade está
entre as mais caras do mundo.
VI
Na figura 6 estão representadas algumas
unidades funcionais que se localizam na Avenida
da Liberdade, em Lisboa. Encontram-se ainda no
texto informações sobre a posição hierárquica
de Lisboa e do Porto, no contexto mundial, em
termos de preços praticados pelo comércio.
Identifique, de acordo com a figura 6, dois tipos de funções urbanas localizadas na Avenida da Liberdade.
2. Apresente duas razões que justifiquem o elevado preço do solo por m 2, em avenidas com características
semelhantes às da Avenida da Liberdade.
4. Explique de que forma o crescimento de cidades como a de Lisboa condicionou a localização industrial,
considerando:
• a fixação de indústrias na periferia da cidade;
• a permanência de indústrias no interior da cidade.
A Figura 1 representa a taxa de crescimento natural da população portuguesa, por concelho (município),
em 2007.
Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Anuários Estatísticos Regionais 2007, Destaque, Lisboa, INE, 2008 (adaptado)
1. Os concelhos que, de acordo com o mapa da Figura 1, apresentam taxa de crescimento natural positivo
localizam-se, sobretudo,...
3. Em Portugal Continental, todos os concelhos com taxa de crescimento natural positivo registam elevadas
taxas de natalidade. Esta afirmação é…
(C) falsa, porque a taxa de natalidade é relativamente baixa, mesmo nesses concelhos.
5. O Algarve foi a região que registou, em 2006 e em 2007, a maior taxa de crescimento efectivo. Este facto
deve-se, essencialmente, à...
(A) elevada taxa de crescimento migratório, resultante da oferta de emprego ligada ao sector do turismo.
(D) elevada taxa de mortalidade, resultante dos insuficientes cuidados de saúde oferecidos à população.
II
1. Duas das bacias hidrográficas que confinam com a bacia do rio Mondego são as dos rios...
2. A probabilidade de haver cheias na secção terminal da bacia do rio Mondego é elevada, pois essa secção
é constituída por...
3. A opção que representa correctamente a bacia hidrográfica do rio Dão, afluente do rio Mondego, é a que
se encontra identificada pela letra...
4. De entre os principais problemas que afectam a qualidade da água dos rios portugueses salienta-se... (A)
o aumento da carga sólida dos rios junto à foz, no Inverno, decorrente da existência de barragens a
montante.
(B) a poluição resultante da insuficiência dos sistemas de tratamento de águas residuais urbanas e
industriais. (C) o insuficiente tratamento das águas para consumo doméstico, em consequência da falta
de estações adequadas.
(D) a diminuição dos caudais ecológicos, devido à utilização frequente das águas subterrâneas para
rega.
5. A eutrofização que ocorre em alguns sectores de muitos rios portugueses pode ser bastante reduzida se
a montante desses sectores se praticar uma agricultura...
(A) biológica.
(B) intensiva.
(C) em socalcos.
1. Os países da Europa que, de acordo com o mapa da Figura 3, registam menores percentagens de
mercadorias transportadas por estrada são a...
2. No transporte de mercadorias, a principal vantagem do modo rodoviário, relativamente aos outros modos
de transporte, é...
3. Várias cidades de países da União Europeia, com o objectivo de reduzirem o tráfego rodoviário no seu
interior, implementaram medidas como...
(A) a criação de multas para quem utilizar o automóvel privado nos bairros periféricos.
4. A política de transportes da União Europeia visa, entre outros aspectos,... (A) reduzir o congestionamento
(B) aumentar a importação de mercadorias transportadas por modo rodoviário e minimizar o impacto
ambiental do sistema de transportes.
(D) aumentar a importação de mercadorias transportadas por modo aéreo e diminuir a quantidade de
mercadorias a transportar por modo ferroviário.
5. Na União Europeia o sector dos transportes origina cerca de 28% das emissões de dióxido de carbono.
Este facto obrigou a modificações da legislação comunitária, para dar cumprimento ao estabelecido no...
Fonte: Marques, Teresa Sá, Portugal na Transição do Século: Retratos e Dinâmicas Territoriais, Afrontamento, Porto, 2004 (adaptado)
1. Três das áreas urbanas, representadas na Figura 4, com mais população são...
2. A análise da Figura 4 permite-nos concluir que, em Portugal, o sistema urbano é monocêntrico, porque Lisboa e a sua
área metropolitana concentram...
(A) a capital concentra, além da função política, as principais funções sociais e económicas.
(C) a capital divide com outras cidades as funções urbanas de nível hierárquico mais elevado.
5. A formação das áreas metropolitanas, como, por exemplo, as de Lisboa, de Paris ou de Londres, é o resultado de um
conjunto de processos, dos quais se podem destacar...
A Figura 5 representa a carta sinóptica de superfície de parte do Atlântico e da Europa, no dia 16 de Fevereiro de 2009.
A Figura 6 reproduz uma imagem de satélite do mesmo dia.
2. Mencione duas das características do estado do tempo geralmente associadas à passagem de uma frente fria, como a
que, no dia 16 de Fevereiro de 2009, influenciava o estado do tempo no arquipélago dos Açores (Figura 5).
3. Refira as duas condições meteorológicas que, além da temperatura baixa, proporcionam a formação de geada.
4. Explique a diferença entre os totais anuais de precipitação que, em Portugal Continental, se registam no Norte litoral
e no Alentejo litoral, considerando:
• a influência da latitude;
• as características do relevo.
VI
A Figura 7A representa parte da área a norte da aldeia histórica de Castelo Rodrigo. A Figura 7B é uma imagem aérea
dessa aldeia histórica. Na Figura 7A está indicada a localização do vale do rio Douro.
3. Apresente dois dos bloqueios ao desenvolvimento das regiões fronteiriças, como a representada nas Figuras 7A e 7B.
4. Exponha o potencial turístico do interior do país abrangido pela secção portuguesa da bacia do rio Douro,
considerando:
• o património natural/paisagístico; • o
património histórico-cultural.
FIM 1ºFASE-2011
GRUPO I
O mapa da Figura 1 representa a distribuição das médias das temperaturas médias do ar, em Portugal Continental, no
mês de Janeiro de 2009.
Fonte: www.meteo.pt
(consultado em Outubro de 2010)
1. Se se considerar que, no mapa da Figura 1, os limites inferiores das classes correspondem a linhas que
unem pontos com igual temperatura média do ar, então estas linhas são
(A) isoietas.
(B) isotérmicas.
(C) isossistas.
(D) isócronas.
2. Os valores mais baixos das médias das temperaturas médias do ar no mês de Janeiro de 2009, de acordo
com a Figura 1, registaram-se
3. A variação espacial da temperatura no mês de Janeiro de 2009, observável na Figura 1, deve-se, além da
influência da latitude, especialmente, à influência
4. As áreas de Portugal Continental que, segundo os dados da Figura 1, registam temperaturas mais
favoráveis para a produção de hortícolas, durante o Inverno, são
(A) o número de horas de sol acima do horizonte é menor do que nas vertentes voltadas a norte.
(B) o dia natural tem maior duração do que nas vertentes voltadas a norte.
(C) a energia recebida por unidade de superfície é maior do que nas vertentes voltadas a norte.
(D) a exposição aos raios solares é menor do que nas vertentes voltadas a norte.
GRUPO II
Associadas a muitas destas captações, existem estâncias termais cujas águas, com propriedades medicinais, são
utilizadas na prevenção e no tratamento de algumas doenças.
Fonte: Instituto Geológico e Mineiro (2001), Água Subterrânea: Conhecer para
Preservar o Futuro, Instituto Geológico e Mineiro (adaptado)
1. O maior número de captações de águas minerais naturais, de acordo com a Figura 2, ocorre nos distritos
de
(B) incolor, de circulação subterrânea profunda e com propriedades físico-químicas muito variáveis, na
origem.
(C) incolor, de circulação superficial e com temperatura perto de zero graus, na origem.
3. A utilização crescente das águas termais, para fins terapêuticos e para outros fins favoráveis à saúde,
tem contribuído para a revitalização das áreas onde se inserem as termas, porque
(A) a maior utilização das termas promove a oferta hoteleira e desenvolve o comércio e os serviços.
(B) o turismo termal está mais vocacionado para a população idosa e com baixo poder de compra.
(C) o turismo termal está centrado em áreas urbanas, o que contribui para o aumento do êxodo rural.
(D) a maior utilização das termas incrementa a agricultura extensiva e a recuperação de produtos
tradicionais.
(A) a aposta na dessalinização das águas do mar e o aumento da extracção de águas subterrâneas fósseis.
(B) o aumento do consumo de água nos períodos de menor precipitação e o aumento da frequência e da
diversidade de análises à água de consumo.
(D) a redução da área destinada às culturas de regadio e a limitação do consumo de águas de nascente
engarrafadas.
5. As captações de águas para abastecimento público destinadas ao consumo humano estão legalmente
protegidas, pois a qualidade da água é alterada pela
(A) ocorrência de fenómenos sísmicos e vulcânicos, que adicionam metais pesados à sua composição.
(C) redução dos caudais de exploração nos furos de captação em anos secos consecutivos.
(D) impermeabilização dos solos cobertos por florestas temperadas muito antigas.
GRUPO III
A imagem da Figura 3 representa parte da albufeira da barragem do Vilar, no rio Távora, afluente da margem esquerda
do rio Douro, e a sua área envolvente.
2. A vertente assinalada pela letra X na Figura 3 não reúne, localmente, as melhores condições para a
prática da actividade agrícola, porque
(D) a sua distância até à albufeira torna mais difícil o acesso à água.
(B) na redução do número de blocos por exploração agrícola e na expansão da área irrigada.
5. A oscilação do volume e, por consequência, do nível da água na albufeira do Vilar, tal como se pode
depreender da observação da Figura 3, deve-se, principalmente,
(A) às cheias do rio Douro, que impedem o escoamento da água do rio Távora.
(D) à retenção da água superficial, sob a forma de neve, nas serras envolventes.
GRUPO IV
Tendo passado de seis países membros, em 1950, para vinte e cinco países, em 2004, e para vinte e sete países, em
2007, a União Europeia (UE) pode agora, a justo título, reivindicar que representa um continente. Do Atlântico ao Mar
Negro, a União Europeia reúne, pela primeira vez, as partes ocidental e oriental da Europa, separadas pela guerra fria há
60 anos.
A União Europeia já acolheu com êxito, e em vagas sucessivas, um elevado número de novos membros. Além disso, a
União Europeia criou um mercado único e uma moeda única, e alargou o leque das suas responsabilidades, acrescentando
as políticas externa e de segurança às suas políticas económica e social.
O alargamento de 2004, com o qual o número de países membros passou de quinze para vinte e cinco, foi o mais
importante da história da União Europeia. As origens deste alargamento remontam ao colapso do comunismo,
simbolizado pela queda do Muro de Berlim, em 1989. Este acontecimento proporcionou a oportunidade, inesperada e
sem precedentes, para estender à Europa Central e Oriental a prosperidade de que gozavam os cidadãos da União
Europeia.
Fonte: http://europa.eu (adaptado)
(consultado em Novembro de 2010)
(A) uma diminuição acentuada dos fluxos migratórios internos e uma maior estabilidade política a Leste.
(B) uma maior homogeneidade cultural e uma diminuição acentuada dos fluxos migratórios internos.
(D) um aumento substancial do número de consumidores e uma maior estabilidade política a Leste.
3. Um dos objectivos da UE é a redução das suas disparidades regionais. Para tentar alcançar esse objectivo foram
tomadas medidas, como a
(A) melhoria dos salários nas regiões com um PIB per capita inferior à média comunitária.
(C) maior atribuição de fundos comunitários às regiões com um PIB per capita mais baixo.
(D) fixação, nas áreas rurais, dos imigrantes oriundos do espaço extracomunitário.
4. A adesão dos PECO à UE depende do cumprimento de um conjunto de critérios, dos quais se destacam
5. A situação do sector agrícola da comunidade europeia nos anos 50 e 60 do século XX levou à criação da PAC, a
primeira política definida ao nível europeu, cujos objectivos eram, entre outros,
(A) garantir a segurança dos abastecimentos e assegurar preços razoáveis aos consumidores.
(B) salvaguardar a qualidade dos produtos alimentares e garantir a permanência dos agricultores nas áreas rurais.
(C) aumentar o rendimento dos agricultores e reduzir a quantidade de excedentes de alguns produtos agrícolas.
(D) promover o set aside e fazer cumprir as normas em matéria de segurança dos alimentos.
GRUPO V
Na região Norte, entre 2008 e 2009, 58 mil pessoas perderam o emprego. Isto significou um crescimento do
desemprego superior a 23%, em média.
A Figura 4 representa a taxa de variação anual do desemprego na região Norte, por município (concelho), entre 2008 e
2009.
Fonte: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Emprego e Desemprego na Região do Norte de
Portugal, Edição 2009, Observatório das Dinâmicas Regionais do Norte / Centro de Avaliação de Políticas e Estudos Regionais (CAPER),
Maio de 2010 (adaptado)
Figura 4 – Taxa de variação anual do desemprego na região Norte, por município (concelho), entre 2008 e 2009.
1. Mencione, a partir da análise da Figura 4, dois dos aspectos que caracterizavam a distribuição espacial da taxa de
variação do desemprego na região Norte, entre 2008 e 2009.
3. Refira de que forma o aumento do desemprego pode afectar o saldo migratório em Portugal.
4. Explique o aumento do desemprego na região Norte litoral, considerando: • as características do tecido industrial
dessa região;
1. Refira, a partir da observação da Figura 5, uma semelhança e uma diferença na distribuição dos centros urbanos em
Portugal e em Espanha.
2. Apresente duas das razões que explicam a actual ausência de grandes áreas iluminadas no interior de Portugal
Continental.
3. Mencione dois dos problemas ambientais resultantes do aumento da urbanização no litoral algarvio.
4. Explique de que forma Lisboa e a sua área metropolitana podem subir de nível hierárquico na rede urbana europeia,
considerando:
1ºFase-2012
GRUPO I
Na Figura 1, estão representados os gráficos termopluviométricos de algumas estações meteorológicas, construídos a
partir das normais climatológicas (1971-2000), que mostram as características climáticas de Portugal continental.
1. A posição relativamente ao oceano é, de acordo com a Figura 1, o principal fator explicativo da diferença
nos valores da temperatura e da precipitação entre as estações meteorológicas
3. O clima de Portugal continental, apesar da grande variabilidade regional, caracteriza-se, em geral, por
apresentar
4. Os fatores do clima que explicam a diversidade de comportamento dos elementos climáticos no território
de Portugal continental são, entre outros,
5. O armazenamento de água em barragens, além de ajudar a regularizar o caudal dos rios portugueses,
garante a
(A) ausência de cheias a montante da barragem, em anos com elevados quantitativos de precipitação.
(C) diminuição da erosão dos solos a montante da barragem, em períodos de chuva torrencial.
(D) disponibilidade de água nos meses secos para consumo doméstico e agrícola.
GRUPO II
O mapa da Figura 2 consta da versão para consulta pública do Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras
do Oeste.
Fonte: www.arhtejo.pt (adaptado)
(consultado em dezembro de 2011)
1. A maioria das ribeiras principais da região Oeste, representadas na Figura 2, tem orientações
2. As maiores necessidades de água nas bacias hidrográficas das ribeiras do Oeste a norte de Peniche,
segundo os dados da Figura 2, verificam-se em usos
3. A agricultura e a criação de gado são atividades económicas que, em regiões como a do Oeste, afetam
(A) a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, devido à elevada concentração de nitratos, de
fosfatos e de substâncias orgânicas.
(B) a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, devido à salinização provocada pela invasão das
águas do mar.
(C) a quantidade de águas superficiais, uma vez que estas são desviadas para as explorações de agricultura
extensiva.
(D) a quantidade de águas subterrâneas, porque a retenção de água para fins agrícolas em mini-hídricas
impede a infiltração.
(A) por limitar o consumo de água no verão e por utilizar produtos químicos de síntese na agricultura.
(B) por limitar a área destinada a culturas de sequeiro e por aplicar multas pesadas aos agentes poluidores.
(C) por construir Estações de Tratamento de Águas (ETA) e por promover transvases nos rios internacionais.
(D) por construir Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) e por privilegiar a agricultura biológica.
5. Os Planos de Bacia Hidrográfica são instrumentos de planeamento que têm como principais objetivos
(A) impor regras de ocupação, de uso e de transformação do solo nas bacias hidrográficas e contribuir para
a satisfação das necessidades de água da população.
(B) proteger as águas ao nível das bacias hidrográficas e contribuir para a valorização económica dos
recursos hídricos existentes.
(C) requalificar os recursos hídricos e interditar a descarga direta de efluentes nas albufeiras de águas
públicas.
(D) avaliar a disponibilidade e o estado das águas superficiais e subterrâneas e definir as normas para a
elaboração da Diretiva Quadro da Água.
GRUPO III
A Figura 3 representa a distribuição, em Portugal, do número de explorações agrícolas e da SAU, por classes de SAU, em
1999 e 2009. As percentagens correspondem ao peso de cada classe de SAU no total nacional, em cada ano.
Fonte: www.ine.pt (consultado em dezembro de 2010)
Figura 3 – Distribuição do número de explorações agrícolas e da SAU, por classes de SAU, em 1999 e 2009.
1. A estrutura fundiária portuguesa, de acordo com os dados da Figura 3, caracteriza-se, quer em 1999, quer
em 2009, por apresentar
2. O aumento, de 1999 a 2009, da dimensão média da SAU das explorações agrícolas com 50 e mais hectares
verificou-se, sobretudo, nas regiões agrárias
3. De entre as razões que explicam que Portugal tenha perdido cerca de 111 000 explorações agrícolas, entre
1999 e 2009, pode referir-se
(A) pela feminização do sector agrícola e pela elevada percentagem de mão de obra agrícola a tempo
completo.
(B) pela elevada qualificação profissional dos produtores agrícolas e pelo custo elevado dos fatores de
produção.
(C) pela predominância de mão de obra familiar e pelo envelhecimento dos produtores agrícolas.
(D) pela reduzida dimensão económica das explorações e pelo elevado número de sociedades agrícolas.
(A) pela redução do custo dos fatores de produção agrícola e pelo incentivo ao associativismo dos
produtores.
(B) pela utilização de organismos geneticamente modificados e pelo aumento do número de blocos por
exploração.
(C) pela limitação das exportações de produtos agrícolas e pelo aumento da qualificação dos agricultores.
(D) pela diminuição do preço dos produtos no produtor e pelo aumento do controlo da qualidade dos
produtos.
GRUPO IV
O número de cidades em Portugal, que em 1982 ascendia a 47, aumentou significativamente nas três últimas
décadas, desde que a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, veio estabelecer os parâmetros para a elevação de um aglomerado
populacional a cidade. Mas, ao mesmo tempo que se assiste a uma autêntica corrida pela elevação a cidade, há vilas
que recusam o título. São poucas, mas parecem irredutíveis na sua decisão.
Fonte: jornal Público, 10 de janeiro de 2010 (adaptado)
Fonte: Salgueiro, T. B., «Problemas em torno de um conceito complexo», in Carlos Medeiros (coord.), Geografia
de Portugal – Sociedade, paisagens e cidades, Vol. II, Círculo de Leitores, Lisboa, 2005 (adaptado) Figura 4 – Distribuição
1. Depois de 1981, foram elevadas a cidade localidades na ilha da Madeira e nas ilhas de
3. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que uma vila possa ser elevada a cidade é necessário
que, cumulativamente, disponha
(A) de mais de 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de equipamentos de saúde de nível hierárquico
superior.
(B) de mais de 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, metade de um conjunto de
equipamentos coletivos pré-definido.
(C) de mais de 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de um património cultural e arquitetónico
relevante.
(D) de mais de 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, um estabelecimento de ensino
superior.
4. A afirmação «a rede urbana portuguesa tornou-se mais equilibrada com a elevação de um grande número de vilas à
categoria de cidade» é
(A) verdadeira, porque o aumento do número de cidades com funções hierárquicas superiores levou à redução do
respetivo raio de influência.
(B) falsa, porque o aumento do número de cidades médias conduziu a uma distribuição mais homogénea da população.
(C) verdadeira, porque a maioria das novas cidades localiza-se na proximidade das duas grandes metrópoles, o que
reforçou a posição hierárquica destas.
(D) falsa, porque grande parte das novas cidades não tem dimensão demográfica e funcional que dinamize uma grande
área de influência.
5. As cidades devem assumir-se como centros de dinamização dos espaços rurais envolventes através, por exemplo,
Fonte dos dados: Key figures on Europe, Eurostat, Comissão Europeia, 2010
1. Identifique, a partir da análise da Figura 5, dois dos países da União Europeia que apresentam um índice sintético de
fecundidade igual ou superior a 1,55 e cujo território se encontra integralmente a leste do meridiano 10º E.
2. Apresente duas das razões que explicam a quebra do índice sintético de fecundidade associada à entrada das mulheres
no mercado de trabalho.
3. Justifique o facto de a informação do mapa da Figura 5 nos permitir afirmar que a generalidade dos países da União
Europeia não assegura a renovação das gerações.
4. Explique as preocupações dos governos dos países da União Europeia com o envelhecimento da população,
considerando:
1. Refira, a partir dos dados do gráfico da Figura 6, o volume aproximado das exportações portuguesas nos anos de 1980
e de 2007.
2. Justifique a alteração que se verificou na utilização dos dois principais modos de transporte, a partir do final da década
de 90 do século XX, evidenciada na Figura 6.
4. Explique os efeitos que o investimento realizado por Portugal em infraestruturas de transporte nas últimas décadas
teve:
GRUPO I
A Figura 1 representa a distribuição da precipitação anual média, em ano médio, no período de 1941/42 a 1990/91, na
região hidrográfica do Norte, por isolinhas.
1. Os valores mais elevados de precipitação, na área representada na Figura 1, ocorrem nas serras
(A) isótimas.
(B) isotérmicas.
(C) isoietas.
(D) isócronas.
X Y X Y
X Y X Y
(B) a recarga dos aquíferos seja facilitada pelo elevado escoamento superficial.
(C) a variação do caudal dos rios ao longo do ano seja muito reduzida.
GRUPO II
As Figuras 2A e 2B representam duas formas de exploração dos recursos marinhos.
1. Os problemas associados às atividades económicas representadas nas Figuras 2A e 2B são, entre outros,
respetivamente,
3. A afirmação «o sector das pescas apresenta uma importância estratégica para a Região Autónoma dos
Açores» é
(A) falsa, porque a plataforma continental tem uma extensão reduzida e predomina a pesca costeira
artesanal.
(B) verdadeira, porque o sector incrementa o desenvolvimento da pesca turística e evita a
extinção de espécies.
(C) falsa, porque o tipo de costa não permite a existência de portos de abrigo e os barcos são de pequeno
calado.
(D) verdadeira, porque o sector contribui para o abastecimento alimentar da região e promove a criação
de emprego.
(A) ao aquecimento das águas, o que facilita a prática de atividades de lazer associadas ao mar.
(B) à ascensão das águas frias, o que contribui para o aumento dos recursos piscícolas.
(C) ao arrefecimento das águas, o que ajuda a preservar a fauna e a flora da plataforma continental.
(D) à subsidência de águas quentes, o que favorece o crescimento rápido de espécies marinhas.
5. Portugal propôs, nas Nações Unidas, o alargamento da área oceânica sob jurisdição nacional para além
das 200 milhas náuticas, o que, a concretizar-se, permitirá
(C) fomentar o comércio, por via marítima, entre Portugal e os países americanos.
GRUPO III
A Figura 3 representa a localização das cidades intervencionadas pelo Programa Polis, em Portugal continental, e três
exemplos que ilustram intervenções diferenciadas.
Guimarães
Vila do Conde
Vila Real
Matosinhos
Valongo
Porto Gondomar
(2 projetos )
Vila Nova de Gaia
Aveiro Viseu
Guarda
Covilhã
Coimbra
Castelo Branco
Marinha Leiria
Grande
Tomar
Santarém Portalegre
Torres Vedras
Vila Franca de Xira Elvas
Sintra
Cacém
Moita
Costa Barreiro
da Caparica Setúbal Évora
Beja
INTERVENÇÕES POLIS
Concluídas até 2009
Em execução em 2009
0 40 km Silves
Albufeira
Lagos Tavira
1. As capitais de distrito da região Norte que, no âmbito do Programa Polis, tiveram intervenções
concluídas até 2009 são, de acordo com a Figura 3,
(A) a qualidade de vida urbana, através da implementação de novas funcionalidades, decorrentes da construção de
centros comerciais e de pavilhões multiusos.
(B) a qualidade de vida urbana, através de operações integradas que valorizem os recursos locais, naturais e
culturais.
(C) a paisagem urbana, através da construção de novas urbanizações e da dinamização de atividades económicas que
fixem a população.
(D) a paisagem urbana, através do desenvolvimento de uma rede mais complexa de infraestruturas de transporte
rodoviário e ferroviário.
(B) equilibrada, porque as cidades de média dimensão apresentam uma distribuição espacial homogénea.
(D) desequilibrada, porque a localização da capital no litoral gera assimetrias na distribuição das cidades.
(A) fomentar a complementaridade e as parcerias entre cidades, salvaguardando o respeito pela identidade
local e regional de cada uma.
(B) aumentar a competitividade entre cidades, apostando essencialmente na requalificação das áreas suburbanas.
(C) melhorar a qualidade ambiental das cidades portuguesas, respeitando as orientações da Agenda 2000.
(D) promover a circulação pedonal e a mobilidade urbana, respeitando os compromissos do Protocolo de Quioto.
5. A posição hierárquica das cidades europeias avalia-se através de indicadores como, por exemplo,
(A) o número de habitantes com rendimentos muito elevados e o número de equipas de futebol de
1.ª Liga.
(B) a presença de sedes de multinacionais e o número de feiras e de exposições internacionais.
(D) o número de habitantes com rendimentos muito elevados e o número de feiras e de exposições internacionais.
GRUPO IV
O mapa da Figura 4 representa a localização das plataformas logísticas multimodais, por tipologia, em
Portugal continental.
6°W
1. As plataformas logísticas que, de acordo com a Figura 4, se encontram localizadas a leste do meridiano 8°
W são as
3. A localização das plataformas logísticas urbanas do Poceirão e da Maia/Trofa explica-se, entre outros fatores, pela
proximidade
(B) de grandes mercados abastecedores e por serem servidas por linhas de caminho de ferro da rede principal.
(C) dos principais portos e por estarem instaladas em terrenos não propícios à prática da atividade agrícola.
(D) dos principais aeroportos e por existirem nas suas imediações grandes parques industriais cuja produção
se destina à exportação.
5. A aposta na rede de plataformas logísticas, representada na Figura 4, tem como principais objetivos estratégicos
(D) expandir o hinterland dos portos nacionais e garantir a coesão territorial nacional.
GRUPO V
O mapa da Figura 5 representa a distribuição da densidade populacional em países da Europa, em 2010, por
NUTS III.
3. Refira duas das características naturais que influenciam os valores mais baixos da densidade populacional
observados no mapa da Figura 5.
Uma das características deve referir-se à Península Ibérica e a outra à Península da Escandinávia.
O mapa da Figura 6 representa a ocupação predominante da SAU, em Portugal continental, em 2009, por região agrária.
1. Identifique as duas regiões agrárias de Portugal continental onde, de acordo com a Figura 6, predominam as
culturas permanentes.
2. Apresente dois dos fatores, um natural e um humano, que explicam a predominância de culturas temporárias na
faixa litoral a norte de Lisboa, conforme está representado na Figura 6.
3. Mencione duas das alterações na paisagem agrária do Alentejo decorrentes da construção da barragem do Alqueva.
4. Explique o aumento da competitividade que se tem registado em alguns sectores da agricultura portuguesa, como o
da vinha, o do olival e o da horticultura, tendo em conta os tópicos de referência seguintes:
2014-1ºFase
2. De acordo com as Figuras 1A e 1B, os valores da taxa de crescimento natural e da taxa de crescimento
efetivo da Região Autónoma da Madeira permitem-nos afirmar
(A) que a mortalidade foi superior ou igual à natalidade e que a emigração foi superior à imigração.
(B) que a natalidade foi superior ou igual à mortalidade e que a imigração foi superior à emigração.
(C) que a natalidade foi igual à mortalidade e que a emigração foi igual à imigração.
(D) que a mortalidade foi superior à natalidade e que a emigração foi igual à imigração.
(A) no aumento das assimetrias na distribuição da população entre o Norte Interior e o Centro Interior.
(B) na redução das assimetrias na distribuição da população entre a Grande Lisboa e o Grande Porto.
(C) a redução de impostos para as famílias numerosas e o adiamento do nascimento do primeiro filho.
6. A emigração de população qualificada, que se intensificou, nos últimos anos, em Portugal, reflete-se
GRUPO II
As Figuras 2A e 2B representam, respetivamente, a secção portuguesa da bacia hidrográfica do Tejo e a
percentagem de água armazenada na albufeira de Castelo de Bode.
90
Armazenamento mensal
observado
80
Média dos volumes mensais
de armazenamento registados
no período de outubr o de
1990 a setembro de 2012
70 Ou No De Ja Fe Se Ou No De Ja Fe Se
M Ab M Ju Jul Ag M Ab M Ju Jul Ag
tu ve ze ne ve
os te tu ve ze ne ve os te Meses
ar ril aio nh ho ar ril aio nh ho
m m iro rei m m iro rei
br ço o to m br ço o to m
o br br ro br o br br ro br
o o o o o o
Figura 2B – Percentagem de água armazenada na albufeira de Castelo de Bode, de outubro de 2011 a setembro de
2013, comparada com a média dos volumes mensais de armazenamento registados no período de
outubro de 1990 a setembro de 2012.
1. A barragem de Castelo de Bode, localizada na bacia hidrográfica do Tejo, representada na Figura 2A, está
construída no rio
4. A construção da barragem de Castelo de Bode permitiu assegurar, entre outros objetivos estratégicos,
(A) o fornecimento de água à atividade agrícola na lezíria do Tejo e a manutenção do caudal ecológico do
Tejo a montante de Constância.
(B) o fornecimento de água às bacias hidrográficas a sul do Tejo e o desenvolvimento turístico na área
envolvente da albufeira.
(C) o abastecimento público de água à região da Grande Lisboa e a injeção de energia hidroelétrica na rede
nacional.
(D) o abastecimento de água à indústria da celulose na bacia do Tejo e o arrefecimento das centrais
termoelétricas do Carregado.
5. Para a região Oeste, os aquíferos que alimentam os caudais do rio Alviela (afluente do rio Tejo) e de
algumas das ribeiras do Oeste constituem uma importante reserva estratégica de água doce, porque
garantem
(D) o abastecimento parcial da rede pública de distribuição de água nas áreas urbanas.
6. Os Planos de Ordenamento das Albufeiras de Águas Públicas (POAAP) definem, entre outros,
GRUPO III
A Figura 3 representa a hierarquia da rede urbana portuguesa, de acordo com o número de habitantes, nos anos de
1981 e de 2011.
Fonte: Retrato Territorial de Portugal 2011, INE, I.P., Lisboa, 2013, p. 51 (adaptado)
1. Das cidades identificadas na Figura 3, a que registou a maior subida da sua posição hierárquica na rede
urbana, nos últimos 30 anos, foi
(B) Amadora.
(C) Lisboa.
(D) Braga.
2. A análise da Figura 3 permite afirmar que, em 1981, Portugal apresentava uma rede urbana
(A) bicéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto registaram um aumento populacional, contrastando
com a redução ocorrida nas cidades médias.
(B) macrocéfala, porque faltavam, em Portugal, cidades de pequena e média dimensão.
3. A variação da população residente em Lisboa, no período de 1981 a 2011, observada na Figura 3, explica-
se pela
4. «Requalificar as cidades médias do ponto de vista urbanístico implica uma subida de nível na posição
hierárquica do ponto de vista demográfico.» Esta afirmação é
(A) falsa, porque a melhoria do espaço público não melhora a qualidade de vida da população urbana.
(B) verdadeira, porque as novas funções dinamizam sempre a economia a nível regional.
(C) falsa, porque a melhoria da qualidade de vida urbana não garante o aumento da população.
(D) verdadeira, porque a qualidade urbanística dos edifícios é desfavorável à atividade económica.
(A) pela criação de sinergias, através da prestação de serviços sociais e culturais, e por serem locais de
consumo.
(B) pelo desenvolvimento da competitividade, no âmbito da oferta de produtos e de serviços com perfis
pouco especializados.
(C) pela valorização do território, através de medidas de conservação das paisagens, e pela promoção do
turismo de massas.
(D) pelo estabelecimento de parcerias, no âmbito da prestação e da gestão dos serviços administrativos de
apoio aos idosos.
As Figuras 4A e 4B representam a taxa de variação, entre 2010 e 2012, do volume de mercadorias transportadas,
respetivamente, por modo rodoviário e por modo marítimo, nos países da União Europeia (UE).
1. De acordo com as Figuras 4A e 4B, os países da União Europeia que apresentam, simultaneamente, um decréscimo do
volume de mercadorias transportadas por modo rodoviário e por modo marítimo são
2. «A maioria dos países da União Europeia está a cumprir as orientações da política europeia de transportes.» De acordo
com as Figuras 4A e 4B, esta afirmação é
(A) falsa, porque o volume de mercadorias transportadas diminuiu por modo rodoviário e diminuiu por modo marítimo.
(B) verdadeira, porque o volume de mercadorias transportadas aumentou por modo rodoviário e diminuiu por modo
marítimo.
(C) falsa, porque o volume de mercadorias transportadas aumentou por modo rodoviário e aumentou por modo
marítimo.
(D) verdadeira, porque o volume de mercadorias transportadas diminuiu por modo rodoviário e aumentou por modo
marítimo.
3. As vantagens da utilização do modo marítimo, relativamente ao modo rodoviário, no transporte de mercadorias são,
entre outras,
(A) a menor exposição aos congestionamentos de tráfego e a maior rapidez do processo de distribuição.
(B) a grande flexibilidade nos percursos e o menor custo por unidade de carga transportada.
(C) a maior capacidade de carga e o menor impacte ambiental por unidade de carga transportada.
(D) o baixo consumo de combustível e a maior capacidade de se adequar ao tipo de carga transportada.
5. A rede transeuropeia de transportes visa potenciar o mercado europeu e reforçar a coesão territorial, através
(A) da valorização do transporte de mercadorias por modo rodoviário e do reforço das ligações entre as principais
capitais europeias.
(B) do aumento da conexão das redes dos diferentes países e do reforço das ligações entre as cidades fronteiriças.
(C) do aumento da conexão das redes dos diferentes países e da interoperacionalidade no interior do espaço europeu.
6. A política europeia de transportes procura alcançar o equilíbrio entre o crescimento económico e a proteção
ambiental, através de medidas como
GRUPO V
A Figura 5 representa a Zona Económica Exclusiva e as águas territoriais de Portugal.
Figura 5 – Identificação da área da Zona Económica Exclusiva e das águas territoriais de Portugal.
1. Identifique duas características do território português que justificam as responsabilidades de Portugal no âmbito da
supervisão e da proteção do espaço marítimo.
2. Apresente dois problemas ambientais que comprometem a sustentabilidade nas águas territoriais de Portugal.
3. Explique a importância da exploração adequada dos recursos oceânicos, fundamentada no conhecimento científico,
para a afirmação de Portugal no contexto internacional, considerando os seguintes tópicos de orientação:
• a potencialização dos recursos energéticos renováveis;
A Companhia das Lezírias está ocupada por culturas permanentes, como a vinha e o olival, e por culturas
temporárias, como o arroz, em modo de produção integrada, e as forragens em produção biológica. Tem, ainda, um
património florestal de montado de sobro e povoamento de pinheiro e de eucalipto com impacte na conservação de
habitats.
Fonte: Relatório Sustentabilidade 2010, Companhia das Lezírias, S.A. (adaptado) in
www.cl.pt/Relatorio_Sustentabilidade_2010.pdf (consultado em novembro de 2013)
1. Identifique dois fatores naturais que justificam a opção da Companhia das Lezírias pela cultura do arroz.
2. Apresente duas vantagens dos sistemas de proteção e de valorização dos produtos agroalimentares, como, por
exemplo, a Denominação de Origem Protegida (DOP).
3. Explique de que forma as atividades agroflorestais podem garantir a sustentabilidade dos espaços rurais, tendo como
base os seguintes tópicos de orientação:
• o incentivo ao modo de produção biológico;
• a promoção da multifuncionalidade.
FIM
2015-1ºFase
GRUPO I
As pirâmides etárias expressam as principais características demográficas de uma população.
Figura 1A – Estrutura etária da população residente Figura 1B – Estrutura etária da população estrangeira em Portugal,
em 2011. residente em Portugal, em 2011.
1. A análise da estrutura etária da população residente em Portugal, em 2011, representada na Figura 1A,
permite afirmar que existe
3. De acordo com a Figura 1A, os indivíduos que, em 2011, integram a classe com maior número de efetivos
nasceram entre
4. A população imigrante que entrou em Portugal na década de noventa do século XX tinha origem,
predominantemente,
5. O aumento do regresso dos imigrantes com título de residência em Portugal aos seus países de origem
nos últimos cinco anos deve-se, principalmente,
6. Para inverter a tendência registada nos valores da natalidade em Portugal, deve promover-se
(A) o acesso igualitário de género aos métodos contracetivos e o aumento da qualificação da população
ativa.
(B) a redução de impostos às famílias numerosas e o aumento da qualificação da população ativa.
(C) o acesso igualitário de género aos métodos contracetivos e a flexibilização do horário de trabalho das
famílias.
(D) a redução de impostos às famílias numerosas e a flexibilização do horário de trabalho das famílias.
GRUPO II
A radiação solar constitui um recurso natural de elevado potencial, que contribui para a sustentabilidade do país.
Radiação solar
global média diária
Santana ( kWh/m²/dia )
8 ,4
[7,6 - 8, 4[
[6,8 - 7, 6[
[6,0 - 6, 8[
[5,2 - 6, 0[
< 5, 2
Valores estimados a partir
de imagens de satélite dos
anos de 2002, 2003 e 2004.
Funchal 0 5 10 km
Estação fotovoltaica
Figura 2 – Distribuição espacial da radiação solar global média diária no mês de julho, entre 2002 e
2004, na ilha da Madeira.
2. De acordo com a Figura 2, a distribuição espacial dos valores da radiação solar global média diária
registados na ilha da Madeira explica-se pela conjugação de fatores como
3. Na ilha da Madeira, os valores da radiação solar registados no mês de julho são mais elevados do que os
registados no mês de janeiro, devido, entre outras razões,
(A) à maior espessura de atmosfera atravessada pelos raios solares e à maior duração do dia natural.
(B) à menor espessura de atmosfera atravessada pelos raios solares e à maior duração do dia natural.
(C) ao maior ângulo de incidência dos raios solares e à maior superfície iluminada.
(D) ao menor ângulo de incidência dos raios solares e à menor superfície iluminada.
(A) a localização na vertente umbria e um valor de radiação inferior ou igual a 5,2 kWh/m2/dia.
5. Os fatores climáticos que justificam a variação espacial da temperatura média em Portugal continental
são, entre outros,
GRUPO III
O olival constitui uma das principais culturas agrícolas em Portugal continental, apresentando contrastes na sua
distribuição por região agrária, de acordo com a densidade de plantação.
Figura 3 – Distribuição espacial do olival, de acordo com a densidade de plantação, por região
agrária, em Portugal continental, em 2009.
(A) permanente.
(B) arvense.
(C) hortícola.
(D) temporária.
2. As regiões agrárias onde, de acordo com os mapas da Figura 3, o olival ocupa menor área de plantação
são
(A) em Trás-os-Montes, devido aos modelos de gestão implementados por sociedades agrícolas e à elevada
humidade absoluta.
(B) no Alentejo, devido ao investimento na fertilização natural dos solos e às características aplanadas do
relevo.
(C) no Alentejo, devido aos novos empreendimentos hidroagrícolas e à generalização do uso de máquinas
nas colheitas.
4. Os impactes ambientais da produção agroindustrial, como é o caso da produção do azeite, podem ser
minimizados através
(A) da canalização direta dos efluentes para pedreiras desativadas e do encaminhamento dos resíduos para
centrais incineradoras.
(B) do lançamento direto dos efluentes em lagoas de evaporação e da utilização dos resíduos orgânicos
para a compostagem.
(C) da descarga direta dos efluentes nos rios ou no mar e do lançamento dos resíduos sólidos nos aterros
sanitários.
(D) do uso direto dos efluentes para rega dos campos agrícolas e da utilização dos resíduos sólidos como
fertilizante orgânico.
(B) a predominância de mão de obra familiar e o baixo custo dos fatores de produção.
(C) a feminização do sector agrícola e a fraca percentagem de mão de obra agrícola a tempo parcial.
(D) a reduzida dimensão económica das explorações e o elevado número de sociedades agrícolas.
(B) aumenta o número de viagens realizadas e garante a otimização dos voos diários.
2. Numa rede como a da Figura 4B, uma plataforma multimodal apresenta como vantagem
(D) expandir o hinterland dos portos nacionais e garantir a coesão territorial nacional.
4. Em Portugal, os investimentos em infraestruturas de transportes, nas últimas décadas do século XX, incidiram,
sobretudo,
(A) na rede ferroviária, com a substituição da bitola europeia pela bitola ibérica, de modo a facilitar a troca de
mercadorias com Espanha.
(B) na rede rodoviária, que foi acrescentada e melhorada, permitindo uma maior mobilidade de pessoas e de
mercadorias.
(C) na rede portuária, tendo-se apostado no alargamento e na modernização dos principais portos, para fazer face ao
aumento da quantidade de mercadorias exportadas.
(D) na rede aeroportuária, com a construção de novos aeroportos internacionais, capazes de responder ao aumento da
procura de voos low cost.
(A) reduzir o congestionamento das infraestruturas rodoviárias e minimizar o impacte ambiental do sistema de
transportes.
(B) aumentar a importação de mercadorias transportadas por modo rodoviário e minimizar o impacte ambiental do
sistema de transportes.
(C) reduzir o congestionamento das infraestruturas rodoviárias e diminuir o volume de mercadorias transportadas por
modo marítimo.
(D) aumentar a importação de mercadorias transportadas por modo aéreo e diminuir o volume de mercadorias
transportadas por modo ferroviário.
GRUPO V
O abastecimento fluvial de sedimentos arenosos para a costa portuguesa registou alterações significativas entre o final
do século XIX e a segunda metade do século XX.
Figura 5 – Área potencial de abastecimento fluvial de sedimentos arenosos para a costa portuguesa.
1. Identifique dois rios principais que desaguam diretamente no mar, representados na Figura 5 e localizados a sul do rio
Tejo, com maior área potencial de abastecimento de sedimentos arenosos para a costa portuguesa, no final do século
XX.
2. Apresente duas razões que explicam a diminuição do abastecimento de sedimentos arenosos para a costa portuguesa.
3. Explique a pertinência dos acordos estabelecidos entre Portugal e Espanha para se assegurar a gestão sustentável dos
recursos hídricos da Península Ibérica, considerando os seguintes tópicos de orientação: • disponibilidade hídrica ao
longo do ano;
GRUPO VI
Os bairros históricos de algumas cidades portuguesas têm sido alvo de projetos de intervenção urbanística,
enquadrados numa estratégia de planeamento e ordenamento do território com vista à valorização do tecido urbano.
Refira dois problemas urbanos do bairro histórico da Mouraria que justificam as intervenções identificadas na Figura 6
pelos números 1 e 2.
1. Apresente duas razões que justificam o valor da renda locativa em áreas urbanas localizadas no centro das cidades.
2. Explique de que forma as cidades portuguesas podem ganhar competitividade no contexto internacional,
considerando os seguintes tópicos de orientação:
• relevância da inovação/desenvolvimento (I&D);
2016 1ºF
A esperança de vida é um dos indicadores demográficos que permite avaliar o grau de desenvolvimento de um país.
1. A variação dos valores da esperança de vida à nascença e dos valores da esperança de vida aos 65 anos,
em Portugal, entre 1982 e 2014, representada na Figura 1, permite-nos afirmar que
(A) a esperança de vida à nascença e a esperança de vida aos 65 anos aumentou mais nos homens.
(B) a esperança de vida à nascença aumentou mais nas mulheres e a esperança de vida aos 65 anos
aumentou mais nos homens.
(C) a esperança de vida à nascença e a esperança de vida aos 65 anos aumentou mais nas mulheres.
(D) a esperança de vida à nascença aumentou mais nos homens e a esperança de vida aos 65 anos
aumentou mais nas mulheres.
2. A evolução dos valores da esperança de vida da população, apresentada na Figura 1, é explicada, entre
outras razões, pela
3. De acordo com os valores apresentados na Figura 1, é possível concluir que uma pessoa com 65 anos
viveria, em média,
(B) até aos 78 anos se fosse um homem, em 1982, ou até aos 86 anos se fosse uma mulher, em 2014.
(C) até aos 78 anos se fosse um homem, em 1982, ou até aos 82 anos se fosse uma mulher, em 2014.
(D) até aos 81 anos se fosse um homem, em 1982, ou até aos 86 anos se fosse uma mulher, em 2014.
4. Nos concelhos do interior de Portugal continental, verifica-se uma evolução demográfica que justifica a
adoção de medidas com os objetivos
(A) de fixar agregados familiares jovens com filhos e de promover a redução da imigração jovem.
(B) de valorizar o modo de vida rural e de garantir o acesso à pensão de velhice sem penalizações.
(D) de promover o emprego na agricultura e de reduzir os impostos municipais aos casais jovens.
6. Os valores da emigração portuguesa nos últimos dez anos refletiram-se na demografia e na economia
do país, uma vez que contribuíram
(A) para o aumento da taxa de natalidade e para o aumento da sustentabilidade da segurança social.
(C) para o aumento do índice de envelhecimento e para o aumento das remessas dos emigrantes.
(D) para o aumento do índice de renovação de gerações e para a diminuição da cobrança de impostos.
GRUPO II
A ocorrência de situações meteorológicas extremas perturba o funcionamento dos transportes e afeta as atividades
económicas.
1. A distância real, em linha reta, entre Lisboa e a ilha Terceira do arquipélago dos Açores é
aproximadamente 1500 km. A escala mais adequada ao mapa da Figura 2 é
(A) a massa de ar que afeta Portugal continental é mais fria do que a massa de ar que afeta a Grã- -
Bretanha.
(B) a massa de ar que afeta a Grã-Bretanha é mais quente do que a massa de ar que afeta o arquipélago
da Madeira.
(C) a massa de ar que afeta o arquipélago da Madeira é mais quente do que a massa de ar que afeta o
arquipélago dos Açores.
(D) a massa de ar que afeta Portugal continental é mais fria do que a massa de ar que afeta o arquipélago
dos Açores.
(C) ausência de vento e forte nebulosidade, devido à aproximação da frente quente, que progride de este
para oeste.
4. Em Portugal continental, os valores mais elevados de precipitação total anual registam-se em áreas
localizadas a norte do rio Tejo e explicam-se, entre outras razões, pela influência conjugada
(A) da orografia e da passagem frequente de perturbações da frente polar ao longo dos meses do outono
e do inverno.
(B) da altitude média elevada e da passagem frequente de perturbações da frente polar ao longo de
todos os meses do ano.
(C) da orientação das cordilheiras montanhosas NE/SW e da passagem frequente das depressões
subpolares ao longo de todos os meses do ano.
(D) da orientação das cordilheiras montanhosas NW/SE e da passagem frequente das depressões
subpolares ao longo dos meses do outono e do inverno.
5. Nas latitudes médias do hemisfério norte, a circulação geral da atmosfera pode reduzir os tempos de
viagem
(A) dos navios, quando se deslocam da ilha de S. Miguel para Lisboa, se aproveitarem a deslocação dos
ventos à superfície de este para oeste.
(B) dos aviões, quando se deslocam de Nova Iorque para Lisboa, se aproveitarem os ventos dominantes
em altitude de oeste para este.
(C) dos aviões, quando se deslocam de Lisboa para Nova Iorque, se aproveitarem os ventos dominantes
em altitude de este para oeste.
(D) dos navios, quando se deslocam de Lisboa para a ilha de S. Miguel, se aproveitarem a deslocação dos
ventos à superfície de oeste para este.
6. Numa situação meteorológica extrema que afete o litoral algarvio e que impossibilite a atracagem de
navios de cruzeiro em Portimão, os portos nacionais alternativos com movimento de passageiros são
GRUPO III
A floresta é um recurso renovável de grande importância estratégica para Portugal, pois pode contribuir para o
desenvolvimento sustentável do espaço rural.
Figura 3 – Distribuição da área total de floresta por espécie, em Portugal continental, em 1995, em 2005 e em 2010.
1000
800
1995 2005 2010
600
400
200
0
Pinheiro-bravo Eucalipto Sobreiro Azinheira Pinheiro-
-manso
Fonte: IFN6 – Áreas dos usos do solo e das espécies florestais de Portugal continental em 1995, 2005 e 2010.
Resultados preliminares, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, Lisboa, p. 13 (adaptado)
in www.icnf.pt (consultado em outubro de 2015)
1. De acordo com a informação apresentada na Figura 3, as espécies florestais com maior variação, em
termos relativos, do número de hectares de ocupação do solo foram
2. «O sobreiro e a azinheira são espécies florestais com valor económico e, de acordo com a Figura 3, têm
mantido uma área total relativamente estável.» Esta afirmação é
(A) falsa, pois, apesar de a azinheira não ter valor económico, a área total de cada espécie manteve-se
constante desde 1995.
4. Para potenciar o rendimento do sector florestal português, devem ser adotadas medidas como
5. As atividades agroflorestais contribuem para a sustentabilidade das áreas rurais, uma vez que
(C) preservam a qualidade da água e facilitam a prática de atividades desportivas em veículos todo-o- -
terreno.
(D) ajudam na estabilização das vertentes e garantem a sobrevivência de espécies que se encontram em
risco de extinção.
6. A reforma da Política Agrícola Comum de 2013 introduziu alterações que visam, entre outros objetivos,
(A) diminuir o preço dos produtos no consumidor e promover a prática do pousio forçado.
(C) promover um estilo de vida mais urbano e incentivar o cultivo de espécies transgénicas.
Fonte: Mateus, A., Três Décadas de Portugal Europeu: Balanço e Perspetivas, Fundação Francisco Manuel dos
Santos e Sociedade de Consultores Augusto Mateus & Associados (AM&A), Lisboa, 2015, p. 359 (adaptado)
1. De acordo com a Figura 4, a infraestrutura que registou maior crescimento foi a de transporte
(C) ferroviário, para responder ao aumento dos movimentos pendulares nas áreas metropolitanas.
(D) rodoviário, porque pode ser construída sem limitações em áreas de reserva natural.
(C) entre 2011 e 2012 e entre 2010 e 2011. (D) entre 2010 e 2011 e entre 2011 e 2012.
3. Os países que entraram na União Europeia, com os alargamentos de 2007 e de 2013, foram
5. A atividade económica do termalismo, que tem beneficiado da melhoria ocorrida nas infraestruturas
rodoviárias, contribui para
(A) diminui a mão de obra necessária nas operações de carga e de descarga e dispensa o recurso às
interfaces.
(B) reduz as perdas de tempo no transbordo entre modos de transporte e aumenta a vulnerabilidade das
mercadorias às intempéries.
GRUPO V
A variação espacial da temperatura apresenta padrões diferenciados conforme a época do ano.
Figura 5A – Distribuição das temperaturas médias Figura 5B – Distribuição das temperaturas médias
registadas em Portugal continental, em registadas em Portugal continental, em
janeiro de 2015. julho de 2015.
N
T (ºC)
28
26
24
22
20
18
Capital de distrito
0 50 km
1. Identifique duas capitais de distrito onde, entre o mês de janeiro (Figura 5A) e o mês de julho
(Figura 5B), se registaram amplitudes térmicas compreendidas entre 10 ºC e 14 ºC.
• a especialização da agricultura.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
14
GRUPO VI
O fenómeno da globalização das economias acentua o crescimento das cidades cujas dinâmicas atraem
investimento e população.
1. Refira, a partir da observação da Figura 6, duas semelhanças entre as redes urbanas de Portugal e de
Espanha.
3. Explique de que forma as assimetrias no desenvolvimento do território português podem ser atenuadas,
tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
Observe a Figura 1, na qual está representada, para Portugal continental, a posição dos anos 50, 60 e 90 do
século XX e dos primeiros dez anos do século XXI, conjugando o desvio da temperatura média anual com a
percentagem da precipitação, relativamente às normais climatológicas 1971-2000.
Figura 1 – Posição dos anos entre 1950 e 1969 e entre 1990 e 2009.
1. De acordo com os dados representados na Figura 1, o período mais frio e húmido foi o dos
(A) anos 90 do século XX. (B) anos 50 do século XX.
(C) anos 60 do século XX. (D) primeiros dez anos do século XXI.
(A) verdadeira, porque, a partir de 1990, na maioria dos anos se registaram valores de temperatura média
anual superiores à normal climatológica.
(B) verdadeira, porque, no período de 1950 a 1969, na maioria dos anos se registaram valores da
temperatura média anual superiores à normal climatológica.
(C) falsa, porque, a partir de 1990, na maioria dos anos se registaram valores de temperatura média anual
inferiores à normal climatológica.
(D) falsa, porque, no período de 1950 a 1969, na maioria dos anos se registaram valores da temperatura
média anual inferiores à normal climatológica.
3. Considere as afirmações I, II e III. Identifique as afirmações que, de acordo com a Figura 1, caracterizam
o comportamento da temperatura e da precipitação, face às respetivas normais climatológicas.
I. A diferença entre o valor da temperatura média do ano mais frio e o do ano mais quente foi superior
a 2,5 ºC.
II. O desvio percentual da precipitação anual relativamente à normal climatológica é menor nos anos
mais húmidos do que nos anos mais secos.
III. E m 1963 e em 1993, registaram-se valores da precipitação anual próximos do valor da normal
climatológica.
4. A suscetibilidade dos territórios rurais aos fogos florestais é intensificada no verão quando
(A) a humidade absoluta é elevada e dominam ventos fracos a moderados do quadrante oeste.
(B) a humidade relativa é elevada e dominam ventos fracos a moderados do quadrante leste.
(C) a humidade absoluta é baixa e dominam ventos moderados a fortes do quadrante oeste.
(D) a humidade relativa é baixa e dominam ventos moderados a fortes do quadrante leste.
(A) os leitos de cheia se encontram impermeabilizados com estradas e se constroem socalcos nas vertentes
a montante.
(D) coincide com a baixa-mar e se verifica uma ocupação do leito de cheia com áreas residenciais.
6. Nos anos em que a temperatura média anual é muito inferior à normal climatológica e a precipitação
anual é superior à normal climatológica, é necessário recorrer a técnicas agrícolas como a
GRUPO II
A Ericeira, na costa ocidental de Portugal continental, é um destino muito procurado por surfistas, dadas as
condições naturais para a prática da modalidade.
Figura 2A – Tipo de costa predominante no litoral da Ericeira. Figura 2B – Imagem de satélite de parte da costa da
Ericeira.
(B) de tarde.
(C) ao meio-dia.
(A) uma arriba fóssil e uma praia de seixos, com campo dunar.
(D) uma arriba fóssil e uma praia arenosa, sem campo dunar.
3. A construção de esporões com orientação este-oeste, na orla costeira ocidental de Portugal continental,
tem efeitos na deriva litoral, contribuindo para
4. O litoral de Portugal continental apresenta algumas características morfológicas como as que constam
da coluna I.
Associe as características morfológicas da coluna I aos respetivos significados da coluna II.
COLUNA I COLUNA II
(A) pelo aumento do nível das águas do mar e pela construção de edifícios no topo.
(C) pelo desmoronamento e queda de blocos e pela poluição das águas balneares.
6. A distinção da vila da Ericeira como «Reserva Mundial do Surf» contribui para aumentar a sua área de
influência, porque potencia diretamente
(A) o aumento das rotas aéreas, justificado pela elevada afluência de turistas.
(B) a opção por funções banais, justificada pela afluência de desportistas no período estival.
GRUPO III
A produção de gado é, em Portugal, uma atividade com grande impacte na economia e no ambiente.
Figura 3 – Percentagem de efetivos animais, por espécie, relativamente ao total nacional, por regiões (NUTS II).
1. De acordo com os dados da Figura 3, as regiões onde, para qualquer espécie, se produz menos de 7% do
respetivo total nacional de efetivos animais são
2. De acordo com a Figura 3, tendo em conta a produção animal em cada região, verifica-se uma maior
importância relativa da produção de bovinos na região _______ e uma menor importância relativa da
produção _______ na região Norte.
3. Na região do Alentejo, a percentagem de suínos, observada na Figura 3, explica-se, entre outros fatores,
pela
(A) modernização dos meios de produção, com custos reduzidos de mão de obra especializada.
(B) valorização dos sistemas de produção intensivos, devido à baixa cotação do preço da carne nos
mercados.
(C) aposta no sistema de produção semi-intensivo de raças autóctones, em equilíbrio com o sistema
agropastoril do montado.
(D) aposta na extensificação da produção, com o recurso à alimentação proporcionada pelo olival.
(A) baixar os preços dos produtos junto do consumidor e reconverter áreas de pastagens em terras
agrícolas.
(B) reduzir as práticas de produção extensivas e desenvolver ações com impacte na redução das alterações
climáticas.
(C) diversificar as técnicas intensivas de produção agropecuária e apoiar as explorações agrícolas familiares.
(D) promover a diversificação de produtos da economia rural e preservar o tecido social das áreas com
características rurais.
(A) a canalização dos efluentes para a rede pública de saneamento básico, reduzindo-se o consumo de
energia nas ETAR.
(B) o aproveitamento dos resíduos sólidos para o fabrico de adubos químicos, reduzindo-se o custo dos
fatores de produção.
(C) a canalização dos efluentes decantados para o abastecimento da rede pública de água, reduzindo-se a
utilização de água contaminada.
(D) o aproveitamento dos resíduos sólidos para a produção de biogás, reduzindo-se a contaminação dos
aquíferos.
Figura 4A – Diferenças térmicas médias Figura 4B – Imagem de satélite da cidade de Lisboa. na cidade de Lisboa,
durante a noite.
1. De acordo com as Figuras 4A e 4B, na cidade de Lisboa, durante a noite, registam-se valores da
temperatura média
(A) mais baixos nas áreas urbanizadas com elevada concentração de edifícios.
(B) mais altos nas áreas urbanizadas com fraca concentração de edifícios.
(C) mais altos nas áreas da frente ribeirinha do Tejo orientada a sul.
(D) mais baixos nas áreas verdes com fraca densidade de vegetação.
2. A formação de «ilhas de calor», em cidades como a de Lisboa, deve-se, entre outros fatores,
(A) à densificação do tecido urbano e à intensa circulação rodoviária, com efeitos na produção de GEE.
(B) à construção de edifícios com materiais de fraca condutibilidade térmica e à morfologia urbana, que
facilita a circulação do vento.
(C) à intensa circulação rodoviária com efeitos na produção de GEE e à morfologia urbana, que facilita a
circulação do vento.
(D) à densificação do tecido urbano e à construção de edifícios com materiais de fraca condutibilidade
térmica.
(A) um risco, porque a proximidade do rio potencia períodos chuvosos que dificultam as manobras de
aterragem e de descolagem.
(B) um risco, porque as principais infraestruturas aeroportuárias estão inseridas na malha urbana da cidade
de Lisboa.
(C) uma vantagem, porque está assegurado o interface com os modos de transporte fluviais, marítimos,
rodoviários e ferroviários.
(D) uma vantagem, porque a orientação das pistas permite aterragens nos sentidos norte-sul e oeste-este.
4. A qualidade de vida urbana nos bairros dos centros históricos das cidades pode ser conseguida através de
projetos de regeneração urbana que promovam
(A) a renovação do mobiliário urbano, de modo a criar ambientes de convívio para a população residente.
(B) a utilização generalizada da calçada portuguesa nas ruas, de modo a facilitar a mobilidade da população
idosa.
(C) a construção de parques urbanos de grande dimensão, de modo a oferecer espaços de lazer aos turistas.
(A) aumentar a quantidade de radiação solar global que chega à superfície do solo.
(B) reduzir a quantidade de radiação solar direta que chega à superfície do solo.
(D) aumentar o efeito de filtro atmosférico que ocorre na parte inferior da estratosfera.
6. O ângulo de incidência dos raios solares nas latitudes médias, onde se localiza o território português,
(A) aumenta desde o equinócio de março até ao equinócio de setembro, com efeitos na diminuição do dia
natural.
(B) diminui desde o solstício de dezembro até ao solstício de junho, com efeitos na diminuição da
quantidade de energia recebida.
(C) diminui desde o equinócio de março até ao equinócio de setembro, com efeitos no aumento do dia
natural.
(D) aumenta desde o solstício de dezembro até ao solstício de junho, com efeitos no aumento da
quantidade de energia recebida.
Figura 5 – Taxa de população residente empregada por sectores de atividade, por concelho, em 2011.
Fonte: Uma Metrópole para o Atlântico, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2015, p. 62 (adaptado) in
www.dgterritorio.pt (consultado em novembro de 2016)
I. O sector secundário ocupa mais de metade do emprego em todos os concelhos que integram a Área
Metropolitana do Porto.
II. A terciarização é um fenómeno que caracteriza apenas os concelhos do litoral a norte de Setúbal.
De acordo com a Figura 5, apresente uma razão que justifique a falsidade de cada uma das afirmações.
2. Apresente duas características da mão de obra afeta ao sector primário da NUTS III Beiras e Serra da
Estrela, assinalada no mapa A da Figura 5.
3. Em Portugal, nas últimas três décadas, têm sido desenvolvidas políticas educativas com vista ao
aumento da escolarização e da formação profissional da população. Explique em que medida a
qualificação dos portugueses contribuiu para
• o aumento da produtividade da mão de obra;
• a dinamização da economia.
GRUPO VI
Na Região Autónoma da Madeira (RAM), verificou-se um investimento significativo na rede de
infraestruturas de transportes, nas últimas três décadas.
A B
1. Refira quatro características do traçado das vias rodoviárias observadas na Figura 6, duas para a
Fotografia A e duas para a Fotografia B, que evidenciem o condicionamento do relevo local.
3. Nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, o investimento nas redes portuária e aeroportuária é
vital para o desenvolvimento. Explique a importância dos transportes marítimos e aéreos
• no combate à insularidade;
• na sustentabilidade do turismo.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
1.1. Da análise da Figura 1, podemos concluir que, a partir de 2011, os valores da taxa de crescimento
efetivo se devem ao facto de
1.2. De acordo com a Figura 1, o valor da taxa de crescimento natural foi _______ ao valor da taxa de
crescimento migratório, _______.
1.3. A variação da taxa de crescimento migratório no período de 1993 a 2000, observada na Figura 1,
pode ser explicada, entre outras razões, pela
(A) oferta de emprego no Reino Unido e na Suíça, que originou um forte fluxo de emigrantes
portugueses para esses países.
(B) crise económica em países do sul da Europa, que atraiu um elevado fluxo de imigrantes não
qualificados para Portugal.
(C) atração exercida por países como Angola e Moçambique, que originou um forte fluxo de
emigrantes portugueses com formação técnica superior.
(D) realização de grandes obras nacionais, em consequência da adesão de Portugal à União Europeia,
que atraiu um elevado fluxo de imigrantes.
1.4. Considere as afirmações I, II e III, que se referem à análise da variação dos indicadores da Figura 1
e dos seus efeitos noutros indicadores.
Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.
2. Na Figura 2, observa-se parte do Parque das Nações, onde se localiza a Gare do Oriente, construída na
área oriental da cidade de Lisboa, na margem norte do rio Tejo, aquando da Exposição Mundial de Lisboa
(Expo’98 Lisboa). Esta infraestrutura é constituída por uma estação ferroviária, por uma central
rodoviária, por praças de táxis, por parques de estacionamento e por uma estação de metropolitano.
Estação ferroviária
IV. A Gare do Oriente apresenta elevada centralidade, o que contribui para a fixação de empresas
no Parque das Nações.
V. O Parque das Nações é um espaço multifuncional, cuja génese está associada à Expo’98 Lisboa.
Identifique as duas afirmações cujo conteúdo pode ser comprovado através da leitura do texto
introdutório ou da análise da Figura 2.
2.2. A Gare do Oriente, observada na Figura 2, é considerada um interface, porque constitui (A) uma
plataforma logística, onde existe um terminal de passageiros com ligação direta ao aeroporto de
Lisboa.
(B) um nó, onde se muda do modo de transporte ferroviário para o modo de transporte fluvial.
(C) um nó, onde se estabelecem conexões entre os modos de transporte rodoviário e ferroviário.
2.3. A ponte Vasco da Gama, observada na Figura 2, é um eixo rodoviário que veio contribuir para
(A) acentuar as assimetrias regionais entre os concelhos ribeirinhos a norte e a sul do rio Tejo.
(B) intensificar a frequência dos movimentos pendulares entre as duas margens do rio Tejo.
(C) diminuir a renda locativa nos concelhos ribeirinhos a sul do rio Tejo.
3. A maioria dos turistas oriundos da União Europeia que viajam para Lisboa utiliza o transporte aéreo, em
detrimento do transporte ferroviário,
(A) pelo elevado número de ligações diretas com Lisboa no espaço europeu, que reduzem a
distância
tempo nas viagens.
(B) por Portugal pertencer ao Espaço Schengen, o que dispensa a utilização de documentos de
identificação individual.
(C) pelo elevado número de placas giratórias no espaço europeu, que aumentam a flexibilidade
nos itinerários intercontinentais.
(D) por Portugal pertencer à Zona Euro, o que isenta os turistas do pagamento de taxas nos locais
de embarque e desembarque.
4. Na Figura 3, está representada a rede hidrográfica de Portugal continental, cujas características estão
relacionadas, entre outros fatores, com a natureza das rochas, com os acidentes tectónicos, com as
condições atmosféricas e com a intervenção humana. Também estão representadas as albufeiras do
Sabugal e de Meimoa, cujas cotas do nível base se encontram, respetivamente, a cerca de 760 metros e
a cerca de 560 metros.
Fonte: www.dev.igeo.pt (consultado em setembro de 2017) (adaptado).
4.1. De acordo com a Figura 3, os dois rios que apresentam os troços mais extensos com suscetibilidade
4.3. Considere as afirmações I, II e III, que se referem aos objetivos da construção de um transvase,
como o identificado na Figura 3, entre o rio Coa e a ribeira de Meimoa.
I. O transvase contribui para atenuar o défice hídrico na albufeira de Meimoa, que abastece o
projeto agrícola da Cova da Beira.
II. O transvase contribui para aumentar a disponibilidade hídrica na bacia do rio Tejo.
(C) I e III são verdadeiras; II é falsa. (D) III é verdadeira; I e II são falsas.
6. A Lezíria do Tejo apresenta uma ocupação cultural diversificada, com tomate, oliveira, trigo, melão, vinha
e sobreiro.
Identifique as duas culturas que são temporárias de regadio.
7. O desenvolvimento da região do Alentejo passa pela exploração dos seus recursos endógenos.
Duas das estratégias possíveis a fomentar são:
A – o desenvolvimento da fileira associada à extração dos minerais metálicos;
B – o desenvolvimento da fileira associada à extração das rochas ornamentais.
Selecione a estratégia, A ou B, que, como autarca, escolheria para desenvolver a região do Alentejo. De
acordo com a estratégia selecionada, apresente duas medidas, explicando de que modo contribuem
para o desenvolvimento da região.
Fonte: Caetano et al., 2017 – Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-
-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS). Relatório Técnico. Direção‑Geral do
Território (DGT), pp. 32,38, in www2.icnf.pt (consultado em novembro de 2017) (adaptado).
8.1. A partir da análise da Figura 4A, identifique as duas regiões agrárias, além da região agrária
do Alentejo, onde há maior representatividade dos concelhos com uma área agrícola
superior a 40%.
8.2. «A fraca ocupação florestal nos concelhos do Alto Douro, observada na Figura 4B,
explica‑se pela aposta na cultura da vinha.»
Esta afirmação é
(A) falsa, pois, nesta região, o declive das vertentes favorece a silvicultura.
(D) falsa, pois, nesta região, a prática agrícola em socalcos condiciona a cultura da vinha.
8.3. Considere as afirmações I, II e III, que se referem à análise das Figuras 4A e 4B e ao conhecimento
adquirido sobre a distribuição das principais espécies florestais das regiões agrárias.
I. Em 2010, o padrão de uso e ocupação do solo com agricultura é idêntico ao padrão de uso e
ocupação do solo com floresta.
II. Na região agrária da Beira Interior e no litoral da região agrária do Alentejo, as espécies florestais
dominantes são, respetivamente, o pinheiro-bravo e o sobreiro.
III. Na maioria dos concelhos da região agrária do Algarve, a percentagem de área florestal é
superior
à percentagem de área agrícola.
(C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
8.4. Refira dois impactes naturais associados aos incêndios florestais na região agrária da Beira Interior,
considerando a ocupação florestal representada na Figura 4B.
9. O modo de produção biológica e o modo de produção integrada são estratégias, apoiadas pelas reformas
mais recentes da Política Agrícola Comum (PAC), que vieram contribuir para
(C) a formação de produtores agrícolas orientada para o equilíbrio dos ecossistemas. (D) a
10. A produção de primores na região agrária do Algarve é favorecida, entre outras razões, pela
11. O Sol é uma fonte de energia primária que, através da radiação solar, permite o desenvolvimento de
atividades económicas como a agricultura.
A Figura 5 ilustra alguns dos processos relacionados com a radiação solar e com a radiação
terrestre.
Esses processos estão assinalados com as letras W, X, Y e Z.
11.1. Na Figura 5, a reflexão, a absorção, a radiação solar direta e a radiação terrestre correspondem,
respetivamente, às letras
(A) X, Z, Y e W.
(B) X, W, Y e Z.
(C) W, Z, X e Y.
(D) Y, W, X e Z.
11.2. Refira duas formas de aproveitamento da radiação solar que contribuam para reduzir os custos da
produção agrícola.
12.1. Tendo em conta a informação do texto, o aumento do valor da renda locativa nos centros históricos
deve-se, entre outros fatores,
12.2. A especialização funcional referida no texto, além de contribuir para a projeção internacional das
cidades de Lisboa e do Porto, veio permitir
(C) a redução da pressão sobre os recursos naturais. (D) a regeneração urbana de bairros
históricos.
12.3. Apresente duas razões que justificam a relevância das plataformas digitais no aumento da taxa de
ocupação dos alojamentos para fins turísticos.
13. Considere as afirmações I, II e III, que se referem ao contributo de programas específicos para o
desenvolvimento sustentável das cidades.
Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.
III. Os programas municipais direcionados para a dinamização de hortas urbanas visam, entre outros
objetivos, melhorar a qualidade de vida da população.
(C) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
14. Os autarcas das cidades confrontam-se com a necessidade de definir estratégias que contribuam para
tornar a cidade num espaço com maior qualidade de vida. Duas estratégias possíveis são: A – promover
a reabilitação urbana destinada à habitação permanente; B – fomentar a mobilidade sustentável.
Selecione a estratégia, A ou B, que, como autarca, escolheria para tornar a cidade num espaço com
maior qualidade de vida.
De acordo com a estratégia selecionada, apresente duas medidas, explicando de que modo
contribuem para tornar a cidade num espaço com maior qualidade de vida.
15. A Fajã dos Cubres, na ilha de São Jorge, no arquipélago dos Açores, ilustrada na Fotografia A,
é considerada uma área de paisagem protegida e está classificada como Sítio de Importância
Internacional, atendendo às particularidades geográficas, ambientais e culturais. Nesta fajã,
encontra‑se uma zona húmida em contacto direto com o mar.
(B) a extração de inertes, devido aos depósitos rochosos de origem vulcânica no sopé da
vertente.
longo do ano.
16. Na Região Autónoma dos Açores, existem Zonas Especiais de Conservação (ZEC) e Zonas
de Proteção Especial (ZPE) que integram a Rede Natura 2000 devido
2ºFase – 2006
O crescimento efectivo da população entre os dois últimos censos apresenta, em Portugal Continental,
notórias diferenças regionais, tal como se pode observar no mapa da figura 1
Fonte: Instituto do Ambiente. Relatório do Estado do Ambiente 2003 (adaptado)
1 . A taxa de crescimento efectivo por concelho, em Portugal Continental, variou, no intervalo de tempo
decorrido entre o censo de 1991 e o de 2001, entre.
5% e
38%. c. e
51%.
D. -20% e 18%.
719/V1/4
2. Dois dos concelhos da NUT II Alentejo que registaram, no período considerado na figura 1, um
crescimento populacional entre 5 e 18% foram...
A. Évora e Castelo Branco. B. Serpa e Grândola.
C. Sines e Grândola.
D. Olhão e Sines.
3. A taxa de crescimento verificada nos concelhos de Lisboa e do Porto, no período considerado na figura
1, resulta sobretudo do...
4. A taxa de crescimento populacional na maioria dos concelhos alentejanos de fronteira com Espanha é
V.S.F.F.
719/V1/5
11
As disponibilidades hídricas de Portugal podem ser afectadas por vários factores que se reflectem na
qualidade, na quantidade e no custo deste recurso. A imagem da figura 2 é representativa de um
problema que afecta a qualidade da água.
A. evitar a ocorrência de fenómenos como os ilustrados na figura 2. B. garantir a qualidade da água para
consumo humano.
C. aumentar a disponibilidade da água em perfodos de seca.
D. possibilitar a produção de energia termoeléctrica.
Os movimentos pendulares nas áreas metropolitanas são muito intensos. A figura 3 mostra os
movimentos diários, para o trabalho/ para a escola, com destino a Lisboa e com origem nos outros
concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.
Figura 3 — Movimentos diários, para o trabalho/ para a escola, com destino a Lisboa, 2001
3. O processo de expansão urbana que está associado ao incremento dos movimentos pendulares
designa-se por...
4. O maior número de movimentos diários para o trabalho / a escola de cada concelho, em direcção a Lisboa,
está relacionado, entre outros aspectos, com...
A. o menor número de habitantes e a maior capacidade de emprego de cada concelho.
B. o maior número de habitantes e a menor capacidade de emprego de cada concelho.
C. a qualidade dos transportes públicos e o maior afastamento em relação a esta
cidade.
D. o número de pessoas que têm transporte próprio e o afastamento em relação a esta cidade.
5. Uma solução para minimizar os problemas resultantes dos movimentos pendulares que a figura 3
evidencia é...
Modos
de
transporte Total Rodoviário Maritimo Aéreo Outros (ú)
(toneladas) (toneladas) (toneladas) (toneladas) (toneladas)
Países de
destino
TOTAL 19 485 230 11 150 468 7 848 661 309 516 176 585
UE 15 030 007 10 845 484 3 962 432 57 176 164 914
França 1 367 757 1 145 336 180 194 12 356 29 870
Países Baixos 725 713 192 530 524 496 1 510 7 177
Aemanha 1 343 836 553 667 775 178 14 916 76
Itália 794 912 445 120 336 655 315 12 822
Reino Unido 1 285 880 394 618 873 315 17 301 64 7
Irlanda 64 437 20 556 42 705 1 175 1
Dinamarca 120 697 28 121 85 953 6 618 5
Grécia 81 024 18 201 62 385 59 379
Espanha 8 451 230 7 791 114 545 376 889 113 852
Bélgica 464 164 181 722 281 934 489 20
Luxemburgo 12 508 6 606 5 875 26 1
Suécia 136 612 28 254 107 530 777 51
Finlândia 147 623 10 022 137 549 42 9
Áustria 33 613 29 616 3 289 705 2
OUTROS 4 455 223 304 984 3 886 228 252 339 11 672
3
( Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria
Nota: os totais podem não corresponder exactamente à soma das parcelas,
Fonte: INE. Estatisticas dos Transportes 2003. Lisboa: INE. 2005
A. 77%.
B. 55%.
c. 33%.
D. 25%.
719/V1/10
2. O país de destino da maior tonelagem de mercadorias por modo aéreo e por modo marítimo é...
A. a França.
B. a Alemanha.
C. a Espanha.
D. o Reino Unido.
4. O modo de transporte mais utilizado para exportar mercadorias para outros países da UE é o rodoviário,
porque é aquele que apresenta...
5. O modo de transporte ferroviário, incluído na coluna «OUTROS», é o que tem menor expressão no
transporte de mercadorias para a UE, porque é o que apresenta...
A. menor capacidade de carga. B. maiores impactos ambientais.
C. ligações mais deficientes.
D. maior nível de sinistralidade.
A notícia seguinte faz-nos pensar como é importante, para Portugal, a viabilização de projectos que
permitam a utilização dos recursos energéticos endógenos.
1. Dê exemplo de duas outras energias renováveis que, para além da mencionada na notícia, tenham
viabilidade em Portugal.
2. Apresente dois factores explicativos do aumento do consumo de energia em Portugal, nas últimas
décadas.
A Nova PAC reforça a importância da agricultura biológica, prevendo um conjunto de incentivos que
possibilitam o seu crescimento. A figura 5 mostra alguns aspectos da agricultura biológica portuguesa.
10,0 '12,0
10,0
Fonte: Ministério da Agricultura, besenvolvimento Rural e Pescas. 2004 Plano Nacional Para o
Desenvolvimento da Agricultura Biológica (2004-2007) (adaptado)
2. Apresente dois aspectos da agricultura biológica, em Portugal, que decorram da comparação dos
dados relativos aos países representados na figura 5,
FIM
2ºFase-2007
A figura 1 representa a taxa de mortalidade infantil nos países que constituíam a Europa dos Quinze,
em 1985 e em 2001.
1985
média UE
15 em
1985
2001
média UE 15
em 2001
Fonte: INE. Estatísticas Vitais – Mortalidade Infantil, Resultados Definitivos de 2002. Lisboa: INE. 2003 Figura 1 –
1. Três dos países que apresentavam, em 2001, taxas de mortalidade infantil inferiores à média da
Europa dos Quinze, na mesma data, eram...
2. Os dois países que apresentavam, nos anos em análise, maior descida da taxa de mortalidade infantil
eram...
A. Áustria e Portugal.
B. Itália e Grécia.
C. Portugal e Grécia.
D. Áustria e Itália.
3. A alteração registada, em Portugal, na taxa de mortalidade infantil, entre 1985 e 2001, explica-se,
sobretudo, pela...
A. melhoria da alimentação dos progenitores.
4. A taxa de mortalidade infantil apresenta, em Portugal, variações regionais que têm como principal
causa diferenças na...
A. densidade populacional.
B. verdadeira, porque a taxa de mortalidade infantil está directamente relacionada com o índice
de envelhecimento.
C. falsa, porque a taxa de mortalidade infantil está directamente relacionada com o índice de
dependência de jovens.
D. falsa, porque a taxa de mortalidade infantil reflecte os cuidados de saúde prestados à
progenitora.
II
A costa portuguesa apresenta uma configuração linear e pouco recortada. A figura 2 representa um
troço da costa portuguesa localizado no SW do Alentejo.
Figura 2 – Arrifana, 2005
A. talude continental.
B. dorsal oceânica.
C. plataforma de abrasão.
D. planície abissal.
3. Na costa oeste de Portugal Continental, a subida à superfície de águas frias, provocada pela
ocorrência de nortada, designa-se por...
A. corrente do Golfo.
B. upwelling.
C. deriva norte-sul.
D. jet stream.
4. Nas NUT II Centro e Alentejo, a capacidade média das embarcações de pesca, em termos de
arqueação bruta, era, em 2004, de 20,2 GT (tAB) e de 7,8 GT (tAB), respectivamente. O valor
registado na região Centro explica-se pela predominância de embarcações ligadas à pesca…
A. local e moderna.
B. costeira e tradicional.
C. longínqua e moderna.
D. fluvial e tradicional.
A. regulamentação dos espaços verdes urbanos, a classificação das praias e a qualificação social da
população que vive junto ao litoral.
B. classificação dos solos de aptidão agrícola, a regulamentação dos espaços verdes urbanos e a
qualificação social da população que vive junto ao litoral.
C. regulamentação do uso balnear, a regulamentação dos espaços verdes urbanos e a qualificação
das praias por motivos ambientais e turísticos.
D. classificação das praias, a regulamentação do uso balnear e a qualificação das praias por motivos
ambientais e turísticos.
III
Os documentos seguintes mostram a produção mundial de azeite, salientando a posição de Portugal
no contexto mundial, e a extensão do olival por região agrária, no nosso País.
B. culturas temporárias.
C. terras aráveis.
D. hortas familiares.
2. Aanálise da figura 3 permite-nos concluir que 97% da produção mundial de azeite está concentrada
na bacia do Mediterrâneo. Este facto explica-se pela existência, nessa região, de...
3. Segundo o Recenseamento Geral da Agricultura de 1999, a região agrária em que a área de olival
correspondia a cerca de 42% do total nacional da área de olival era…
A. o Ribatejo e Oeste.
B. o Alentejo.
C. Trás-os-Montes.
D. a Beira Interior.
4. O facto de, no quadro da figura 4, os valores da área ocupada pelo olival serem iguais em Portugal
e no Continente explica-se por as Regiões Autónomas...
IV
O texto que a seguir se apresenta sistematiza as grandes tendências verificadas no actual sistema
urbano português.
Em Portugal, as dinâmicas territoriais recentes, confirmadas na década de 90, traduziram-se, a nível
do sistema urbano, na afirmação de quatro grandes tendências:
– estabilização do peso das áreas metropolitanas no total da população residente;
– reforço das cidades médias, com destaque para os centros urbanos do litoral;
– afirmação do dinamismo de alguns centros do interior, em contexto de
despovoamentorural;
– reforço do policentrismo funcional e da suburbanização no interior das
áreasmetropolitanas.
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
– Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (proposta para discussão pública). MAOTDR. Fevereiro de
2006 (adaptado)
A. na década de 90.
B. na década de 80.
A. que as cidades de Lisboa e do Porto tenham perdido população residente, e a que alguns centros
periféricos tenham reforçado a sua capacidade polarizadora.
B. um elevado crescimento populacional dessas áreas e a uma concentração, nas mesmas áreas,
de cerca de 90% da população residente no país.
C. que as cidades de Lisboa e do Porto tenham perdido população residente, e a que se verificasse
uma concentração nessas áreas de cerca de 90% da população do país.
D. um elevado crescimento populacional dessas áreas e ao reforço da capacidade polarizadora de
alguns centros periféricos.
3. Entre 1991 e 2001, as cidades algarvias, as cidades da área de Leiria-Marinha Grande e os centros
urbanos do Norte Litoral verificaram…
5. Cidades como Viseu, Guarda, Castelo Branco, Vila Real, Bragança ou Évora assistiram a um
crescimento populacional significativo, entre 1991 e 2001, que resultou, principalmente, do…
A. processo emigratório.
C. crescimento natural.
A figura 5 apresenta imagens da albufeira criada pela barragem de Odeleite, em 2003 e em 2005.
1. Refira duas das principais utilizações da água das albufeiras existentes no Algarve.
2. Apresente dois factores que interferem na variação do caudal dos cursos de água no Algarve.
3. Mencione duas consequências resultantes da baixa cota do plano de água na albufeira representada
nas imagens da figura 5.
1. Refira uma diferença entre a distribuição espacial da rede de caminhos-de-ferro a norte do rio Douro
e entre os rios Douro e Tejo.
3. Dê exemplo de duas melhorias que têm ocorrido, nas últimas décadas, no modo de transporte
ferroviário, em Portugal.
Fonte: Valente Rosa, M.ª João; Seabra, Hugo de; Santos, Tiago,
Contributos dos «Imigrantes» na Demografia Portuguesa. O
papel da população de nacionalidade estrangeira.
Acime. Lisboa. Outubro de 2003
1. A atracção que Portugal exerce sobre os britânicos com 60 e mais anos deve-se, principalmente, à...
2. De acordo com os dados da figura 1, as únicas classes etárias em que se verificou uma diminuição do
número de imigrantes britânicos a residir em Portugal, entre 1991 e 2001, foram a...
A. dos homens dos 10 aos 14 anos e a das mulheres dos 15 aos 19 anos.
C. das mulheres dos 25 aos 29 anos e a dos homens dos 0 aos 4 anos.
A. superior a 100%.
D. inferior a 50%.
4. As características etárias dos imigrantes britânicos representadas na figura 1 vão ter consequências, em
Portugal, na...
5. A pirâmide etária dos imigrantes de origem africana residentes em Portugal deverá apresentar,
comparativamente à dos imigrantes britânicos, uma...
B. base mais estreita e um topo mais largo. C. base mais larga e um topo mais estreito.
Fonte: www.wetterzentrale.com
B. um anticiclone.
C. um ciclone tropical.
D. um furacão.
2. Num centro de pressão como o assinalado pela letra X na figura 2B, a circulação do ar é...
A. convergente e descendente.
B. convergente e ascendente.
C. divergente e ascendente.
D. divergente e descendente.
3. A posição relativa das massas de ar num corte vertical da atmosfera, efectuado segundo a direcção do
segmento PQ da figura 2B, corresponde ao esquema da alínea...
4. O estado de tempo no Sul de Portugal, durante a passagem da frente representada na figura 2B, ter-se-á
caracterizado pela ocorrência de...
A. Côa e Sabor.
B. Zêzere e Mondego.
C. Minho e Cávado.
D. Sado e Guadiana.
III
O gráfico da figura 3 mostra a distribuição percentual,
relativamente ao total nacional, da SAU e do número de
explorações agrícolas com SAU, por região agrária, em
2005.
Figura 3 – Distribuição da SAU e do número de explorações agrícolas com SAU, por região agrária, em
percentagem do total nacional, em 2005
1. O maior número de explorações agrícolas com SAU, de acordo com os dados da figura 3, regista-se nas
regiões agrárias de...
A. na região agrária de Entre Douro e Minho, a área coberta por floresta é maior do que na região agrária
da Beira Litoral.
B. na região agrária de Entre Douro e Minho, há menos explorações agrícolas com criação de gado do
que na região agrária da Beira Litoral.
C. na região agrária da Beira Litoral, as explorações agrícolas com SAU têm maior número de blocos do
que na região agrária de Entre Douro e Minho.
D. na região agrária da Beira Litoral, as explorações agrícolas com SAU são de menor dimensão do que
na região agrária de Entre Douro e Minho.
3. Dois dos factores que explicam a dimensão das explorações agrícolas com SAU, no Alentejo, são...
4. Sob o ponto de vista agrícola, a SAU da região agrária do Ribatejo e Oeste é uma das que mais se
valorizaram porque:
5. A melhoria da competitividade do sector agrícola português no mercado externo passa pela aplicação de
medidas como...
1. As áreas assinaladas na figura 4 que correspondem, respectivamente, à fase centrípeta e à fase centrífuga
do crescimento da cidade de Évora são...
A. A e C.
B. A e B.
C. D e C.
D. B e D.
2. As áreas residenciais com as características da assinalada pela letra C surgem, em cidades como Évora,
devido, em regra,...
3. O aumento da área de influência da cidade de Évora, como o registado nas últimas décadas, relaciona-se,
entre outros aspectos, com a oferta de...
4. A criação de parques industriais em cidades como Évora apresenta vantagens, tais como um...
C. melhor ordenamento do espaço e uma redução dos movimentos pendulares no interior do concelho.
D. aumento da importação de energia e uma melhoria das condições para a fixação de empresas.
5. Cidades como Évora desempenham um importante papel no equilíbrio da rede urbana nacional, por
terem uma...
B. dimensão média e uma concentração de comércio e de serviços mais raros, ao nível regional.
D. grande dimensão e uma concentração de comércio e de serviços mais raros, ao nível regional.
V
Os documentos seguintes referem-se a duas grandes centrais de energia solar localizadas no Alentejo.
O Baldio das Ferrarias, na vila da Amareleja, concelho de Moura, distrito de Beja, por ser
um dos locais do planeta com maior número de horas com sol, foi o local escolhido para a
instalação daquela que vai ser a maior central de energia solar do mundo.
Mais de 100 hectares de painéis solares fixos e móveis vão produzir 64 megawatts de
energia, que serão lançados na Rede Eléctrica Nacional a partir de Alqueva. A construção
deste equipamento tem um custo estimado de 250 milhões de euros.
A futura localização, em Moura, de indústrias centradas no fabrico de componentes para
energia fotovoltaica garante a criação de 150 postos de trabalho directos e de mil
indirectos. A central solar da Amareleja implica o recurso a tecnologia de última geração, o
que conduzirá à fixação na região de mão-de-obra altamente qualificada, factor que terá
um efeito estruturante na economia local, fortemente dependente de um sector agrícola
em crise profunda, geradora de elevadas taxas de desemprego.
Carlos Dias. Jornal Público.11-1-2004 (adaptado)
Fonte: www.vozdaplanicie.pt (Set. 2006)
2. Mencione uma vantagem e uma desvantagem da produção de energia eléctrica a partir de centrais
fotovoltaicas.
3. Refira duas consequências, na demografia regional, resultantes de iniciativas como as que constam dos
documentos.
O mapa da figura 6 representa, salientando os troços com perfil de auto-estrada, a rede nacional
fundamental (IP) e a rede nacional complementar (IC) em Portugal Continental, de acordo com o previsto
no Plano Rodoviário Nacional 2000. A figura 7 mostra o aspecto de uma «obra de arte» de engenharia,
numa auto-estrada.
◄ Figura 6 – Rede nacional fundamental (IP) e rede
nacional complementar (IC)
2009 2ºFase
1. As maiores quantidades de precipitação registaram-se, de acordo com a figura 1, na área que se localiza
entre os...
(B) menor profundidade dos vales da bacia do rio Douro, na região nordeste.
(A) o aumento do número de dias sem sol faz diminuir a produção de energia solar.
II
A figura 2 mostra a rede de gasodutos na Península Ibérica.
Fonte: www.galpenergia.com (30/09/08). (Adaptado)
2. Em Portugal Continental, de acordo com a figura 2, a rede de gasodutos apresenta uma distribuição
espacial que...
(A) serve as regiões com maior concentração de população e de actividades.
(C) favorece o acesso das indústrias do sul do país a uma energia alternativa.
(A) o gás natural que importamos por via marítima abastece a rede espanhola.
(B) grande parte do gás natural importado por Portugal chega por via marítima.
4. Portugal, além da aposta nas energias renováveis, deve promover uma maior eficiência energética, isto
é, uma utilização mais racional da energia. Para atingir este objectivo, é importante que se...
5. O sector dos transportes é o principal consumidor de energia final e aquele em que o consumo de energia
mais cresceu. Para o país, este facto é…
(A) positivo, porque o número de automóveis por habitante tem vindo a diminuir.
(D) negativo, porque diminui a quantidade de energia disponível para os outros sectores.
III
A figura 3 apresenta a percentagem de produtores agrícolas segundo o tempo de actividade na exploração,
em Portugal, em 2005.
Fonte: INE. Portugal Agrícola, 1980-2006. 2007
(A) 20%.
(B) 40%.
2. Muitos produtores agrícolas, tal como se pode deduzir da análise da figura 3, exercem, além da actividade
agrícola, uma outra actividade exterior à exploração. Este facto deve-se à...
3. A Madeira é a região agrária portuguesa com a menor percentagem de produtores agrícolas a tempo
completo, porque, na ilha da Madeira,...
(A) a produção de vinho e de bordados está concentrada na cidade do Funchal.
4. No Continente, a região agrária Entre Douro e Minho é aquela que apresenta a maior percentagem de
mulheres produtoras agrícolas singulares. Isto resulta, entre outros factores, do...
5. O êxodo rural, que ocorreu na década de 60, teve implicações na paisagem rural, porque...
Figura 4B – Fotografia de
◄ uma área residencial de
Castelo Branco e do
«parque» industrial da
cidade A área construída
representada nas quadrículas O1
e O2 da figura 4A corresponde ao
«parque» industrial da cidade de
Castelo Branco, porque...
(A) radiocêntrico.
(B) sinuoso.
(C) rectilíneo.
(D) circular.
3. O desenvolvimento de cidades como Castelo Branco repercute-se na rede urbana portuguesa, na medida
em que...
5. O aumento de população em cidades como Castelo Branco faz-se, sobretudo, à custa do/da...
Mencione duas razões explicativas da variação do peso percentual da população com 65 e mais anos,
entre 1970 e 2001.
2. Apresente duas causas da descida percentual da população com menos de 20 anos, que a pirâmide étaria
de 2001 põe em evidência.
3. Refira duas causas da emigração, um dos fenómenos que está na origem das características da classe
etária dos 25 aos 29 anos, na pirâmide etária de 1970.
4. Exponha os problemas que levanta a actual tendência evolutiva da estrutura etária portuguesa,
considerando:
• a renovação de gerações;
• o índice de envelhecimento.
VI
Na figura 6 está representado, através de uma imagem de satélite, o estuário do rio Tejo e áreas
adjacentes. Na imagem de satélite está assinalada a futura localização do novo aeroporto de Lisboa.
Refira duas consequências socioeconómicas positivas, para a «margem sul» da Área Metropolitana de
Lisboa, decorrentes da construção do novo aeroporto.
2. Mencione duas prováveis alterações na demografia da «margem sul» da Área Metropolitana de Lisboa,
decorrentes da construção do novo aeroporto.
3. Apresente duas características da agricultura praticada nos campos em forma de círculo, observáveis na
figura 6.
4. Explique a necessidade de preservação dos estuários como o do rio Tejo, considerando a diversidade de
ocupação das margens ao longo do seu percurso.
Na zona temperada do Norte formam-se, na frente polar, perturbações que dão origem a famílias de
depressões barométricas que, no Inverno, afectam, com frequência, o estado do tempo em Portugal.
A Figura 1 representa, em corte vertical, a posição relativa dos diferentes sectores de uma perturbação da
frente polar.
Figura 1 – Corte vertical numa perturbação da frente polar, na zona temperada do Norte.
1. A passagem das superfícies frontais, em Portugal, na situação que a Figura 1 representa, é acompanhada,
em regra, por precipitação com características diferentes. Assim,...
(A) a superfície frontal quente origina queda de neve e a superfície frontal fria origina queda de saraiva
e de granizo.
(B) a superfície frontal quente origina chuva miudinha e a superfície frontal fria origina aguaceiros mais
ou menos intensos. (C) a superfície frontal quente origina aguaceiros mais ou menos intensos e a
superfície frontal fria origina chuva miudinha.
(D) a superfície frontal quente origina queda de saraiva e de granizo e a superfície frontal fria origina
queda de neve.
2. A costa ocidental de Portugal Continental, em regra, é atingida em primeiro lugar pelo sector anterior das
perturbações da frente polar porque a progressão das depressões barométricas se faz de...
(A) este para oeste, por a atmosfera não acompanhar o movimento de rotação da Terra.
(B) norte para sul, devido à diferente inclinação dos raios solares ao longo do ano.
(C) sul para norte, devido ao défice de energia solar das regiões equatoriais.
3. O esquema que representa a variação mais frequente da temperatura num lugar sujeito à passagem de
uma perturbação da frente polar é o que se encontra identificado pela letra...
4. A ocorrência de precipitação intensa, associada à passagem sucessiva de depressões barométricas, pode
ter grande impacto sobre o solo. Este facto é particularmente gravoso em vertentes com declive
acentuado, se nelas...
5. A utilização racional dos recursos hídricos em Portugal passa, entre outros aspectos, pela realização de
acordos, com Espanha, que visem a gestão conjunta das bacias hidrográficas internacionais, no sentido
de...
(A) assegurar os caudais ecológicos, diminuir a reserva agrícola nacional e incentivar a produção de
energia termoeléctrica.
(B) contribuir para a preservação da qualidade das águas fluviais, incentivar a produção de energia
termoeléctrica e favorecer as espécies piscícolas migradoras.
(C) assegurar os caudais ecológicos, ajudar a controlar os picos de cheia e contribuir para a preservação
da qualidade das águas fluviais.
(D) ajudar a controlar os picos de cheia, diminuir a reserva agrícola nacional e favorecer as espécies
piscícolas migradoras.
II
Na Figura 2 estão assinalados alguns dos troços críticos de erosão litoral da costa de Portugal Continental.
Fonte: PNPOT, Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território, MAOTDR, Lisboa, 2007 (adaptado)
2. Algumas das áreas que, de acordo com a Figura 2, apresentam troços críticos de erosão litoral localizam-
se, por exemplo, entre o...
(B) estuário do rio Minho e o estuário do rio Douro e no estuário do rio Tejo.
3. A maior parte dos portos portugueses localiza-se a sul dos principais cabos. Deste modo, ficam protegidos
dos ventos e da forte ondulação de...
(A) nor-noroeste.
(B) nor-nordeste.
(C) sul-sudeste.
(D) sul-sudoeste.
4. Uma das principais causas da actual diminuição de sedimentos nas praias da costa de Portugal
Continental, ou seja, do seu «emagrecimento», é a...
5. A construção de habitações e de equipamentos sobre as arribas constitui um factor de risco, pois... (A) o
costa.
(B) aumenta o número de partículas de sal no ar, o que contribui para acelerar a degradação das
construções. (C) o mar desgasta a parte inferior das arribas, provocando o seu recuo e a eventual
derrocada das construções.
(D) diminui a infiltração das águas pluviais, aumentando a degradação dos alicerces das construções.
III
O texto seguinte e a Figura 3 dizem respeito à paisagem do Douro vinhateiro.
Lado a lado, Joaquim e Alaíde trabalham 1,5 hectares de vinha distribuídos por cinco blocos, todos
com vista para o Douro, a Régua e as suas três pontes. Sabem que a sua vinha, assim como mais de 98% das
explorações do Douro, está longe do patamar de cinco hectares que uma exploração deve ter para ser
viável. (…)
A produção média de 40 pipas desta exploração é entregue nas Caves Vale do Rodo – uma cooperativa
resultante da fusão das adegas da Régua, de Lamego e de Santa Marta.
Fonte: Semanário Expresso (21/07/2007) (adaptado)
(B) hortícola.
(C) sazonal.
(D) permanente.
2. A estrutura fundiária, na área descrita no texto, caracteriza-se pelo predomínio de explorações agrícolas
de...
(A) apenas no vale do rio Douro é cultivada a vinha a partir da qual se produz o vinho verde.
(B) os socalcos, o solo e a produção do vinho do Porto resultam da acção ancestral do trabalho humano.
(C) o vale do rio Douro é importante pelas suas grandes riqueza e diversidade biológicas.
(D) o vale do rio Douro é a região do país mais visitada por turistas nacionais e estrangeiros durante o
Verão.
(A) construção de segundas habitações numa paisagem que é Património da Humanidade e a produção
intensiva de vinho.
(D) construção de grandes barragens no vale do rio Douro e a preservação da paisagem natural.
5. A cultura da vinha, ao nível da União Europeia, tem sido limitada, entre outros aspectos, com o objectivo
de...
(A) aumentar a importação extracomunitária de vinhos.
A Figura 4 representa a densidade populacional segundo a distância ao «centro» de Lisboa (Praça Marquês
de Pombal) em 1950, em 1970 e em 2001.
Fonte: Costa, Nuno Marques, Dispersão Urbana e Mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa,
V Congresso de Geografia Portuguesa, 2004 (adaptado)
Figura 4 – Densidade populacional segundo a distância ao «centro» de Lisboa (Praça Marquês de Pombal).
1. Entre 1950 e 2001, de acordo com a Figura 4, a densidade populacional no «centro» de Lisboa (Praça
Marquês de Pombal)...
2. Em 2001, de acordo com a Figura 4, o valor da densidade populacional a partir do centro da cidade de
Lisboa apresenta a maior quebra entre os...
(A) 5 km e os 10 km.
(B) 10 km e os 15 km.
(C) 15 km e os 20 km.
(D) 20 km e os 25 km.
3. O aumento da densidade populacional registado, entre 1950 e 2001, nas áreas metropolitanas, como a
de Lisboa, deve-se, além da melhoria dos transportes, à...
(C) desqualificação das actividades terciárias nas áreas centrais da «cidade mãe».
4. A forte terciarização do CBD, em cidades como a de Lisboa, gera, nesta área funcional, problemas como...
Os mapas das Figuras 5A e 5B representam, por pontos, a distribuição espacial da população residente em
Portugal Continental, respectivamente, em 1940 e em 2001.
Note que esta representação foi executada sobre um mapa de base actual.
2. Mencione dois dos aspectos de natureza socioeconómica que justificam a distribuição da população na faixa litoral a
norte de Setúbal, em 2001.
3. Refira duas das medidas que contribuem para inverter a actual dinâmica demográfica registada no interior do país.
4. Explique de que forma se reflectiram na evolução numérica da população portuguesa os movimentos migratórios
externos registados:
• na década de 60;
• na década de 90.
VI
A Figura 6 representa o porto de Sines e a área prevista para a sua expansão. A Figura 7 mostra a localização do porto de
Sines na Península Ibérica.
Fonte: Sequeira, Lídia, Visão Estratégica do Porto de Sines, Porto de Sines, 2007 (adaptado)
3. Mencione dois dos objectivos da política comunitária de transportes que a levam a privilegiar o transporte de
mercadorias por via marítima.
4. Explique a importância que o porto de Sines poderá vir a ter, directa ou indirectamente:
• na economia regional;
na economia internacional.
2011 2ºFase
GRUPO I
O gráfico da Figura 1A representa a evolução do número total de emigrantes portugueses entre 2000 e 2008. Os
gráficos da Figura 1B representam a evolução do número desses emigrantes por principais países de destino.
Figura 1A – Evolução do número total de emigrantes
portugueses entre 2000 e 2008.
Figura 1B – Evolução do número de emigrantes portugueses entre 2000 e 2008 por principais países de destino.
1. A maior variação da emigração, em valor absoluto, de acordo com a Figura 1A, registou-se entre
3. Os valores da emigração na primeira década do século XXI têm reflexos na economia e na demografia,
porque contribuem directamente para
4. O aumento do número de portugueses que emigraram na primeira década do século XXI ficou a dever-se,
sobretudo, à
(A) grande procura, no estrangeiro, de mão-de-obra portuguesa, devido às suas elevadas qualificações.
(B) diminuição das ofertas de emprego, causada pelo fraco dinamismo da economia portuguesa.
(C) preferência dos empregadores portugueses por trabalhadores estrangeiros, devido às suas maiores
qualificações.
(D) deslocalização de empresas nacionais, que se fizeram acompanhar pelos seus efectivos portugueses.
(A) terem um nível de instrução mais elevado e serem, maioritariamente, provenientes de áreas urbanas.
(B) saírem directamente das áreas rurais e terem um nível de qualificação profissional mais elevado.
(C) apresentarem idades mais baixas e trabalharem, maioritariamente, na agricultura e nas pescas.
(D) serem, maioritariamente, do sexo feminino e terem como principais destinos a França e a Alemanha.
GRUPO II
A electricidade produzida a partir de fontes de energias renováveis que consumimos em Portugal vai
passar por uma grande viragem […]. Esta previsão não é de qualquer estudo oficial, mas do Roteiro
Nacional das Energias Renováveis até 2020.
Fonte: Expresso, Primeiro Caderno (20/03/2010)
(texto com cortes)
Fonte: Sá da Costa, A., Abreu, I., «Roteiro Nacional das Energias Renováveis», Conferência
Estratégia Energética 2010-2020, FLAD, Lisboa, 2010 (adaptado)
1. A energia renovável que, de acordo com os dados da Figura 2, registou em Portugal maior aumento da
quota na produção de electricidade foi a energia
(A) hídrica.
(B) eólica.
(C) solar.
(D) geotérmica.
2. O aumento da produção de electricidade a partir das fontes de energias renováveis fará com que
Portugal esteja
3. O recurso generalizado aos biocombustíveis, em Portugal, se não forem tomadas as medidas adequadas,
contribuirá para que se registe
(A) uma revitalização da agricultura tradicional e uma extensificação dos sistemas de cultivo.
(B) uma expansão da agricultura biológica e uma maior procura interna de cereais.
(C) uma diminuição da oferta de produtos alimentares e uma aposta na policultura.
(D) uma maior importação de produtos alimentares e um aumento da procura interna de cereais.
4. As condições naturais que tornam Portugal um país com grandes potencialidades para a produção de
energia hídrica são, entre outras,
(A) a passagem frequente de depressões tropicais, que originam totais anuais de chuva muito elevados.
(B) as fracas variações intra-anuais da precipitação, que asseguram uma produção constante de energia.
(C) as características dos vales dos rios, que possibilitam a acumulação de grandes volumes de água em
albufeiras.
(D) a existência de muitos rios com desníveis bruscos ao longo do seu perfil longitudinal.
5. O Plano Energético Nacional visa a eficiência energética, o que pressupõe a adopção de medidas que
promovam
GRUPO III
A Figura 3 representa o rio Tejo e a área circundante, a montante de Abrantes. Na figura, é visível a central do Pego.
(A) a diminuição dos sais minerais no solo e a diminuição da concentração de poluentes químicos.
(B) a diminuição dos sais minerais no solo e a deposição de areias oriundas de secções a jusante.
(C) a reposição da fertilidade dos solos e a deposição de areias oriundas de secções a jusante. (D) a
3. Centrais termoeléctricas que ainda funcionam a carvão, como a central do Pego, visível na Figura 3,
provocam
(A) a eutrofização das águas do rio Tejo, por serem enriquecidas em CO2.
(B) o aquecimento das águas superficiais em redor da central, devido às chuvas ácidas.
(D) a salinização das águas do rio Tejo, por serem utilizadas no arrefecimento da central.
Agosto de 2009
4. A presença de água disponível para ser utilizada na agricultura em áreas com as características físicas da
representada na Figura 3 favorece
(A) na formação escolar dos adultos, na utilização de mão-de-obra barata e no incentivo ao êxodo rural.
(C) na utilização dos recursos endógenos, na qualificação profissional dos trabalhadores locais e na
divulgação de produtos tradicionais.
(D) na divulgação de novas produções agrícolas, na intensificação do uso de químicos sintéticos e no recurso
a novas tecnologias.
GRUPO IV
A Figura 4 representa o tráfego médio diário (TMD) de veículos nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, que fazem a
ligação de Lisboa à margem sul do Tejo.
Figura 4 – Tráfego médio diário de veículos nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama.
1. O tráfego médio diário na ponte 25 de Abril, conforme os dados constantes do gráfico da Figura 4, registou os dois
maiores aumentos
2. Dizer-se que a abertura da ponte Vasco da Gama teve como consequência a redução do número de veículos que
atravessam a ponte 25 de Abril, no período considerado no gráfico da Figura 4, é fazer uma afirmação
(A) verdadeira, porque no período que se seguiu à abertura da ponte Vasco da Gama se verificou uma forte redução do
tráfego na ponte 25 de Abril.
(B) falsa, porque se registou um aumento do tráfego nos transportes públicos, o que provocou uma grande redução do
número de automóveis particulares.
(C) falsa, porque houve um crescimento do número de veículos na ponte 25 de Abril nos três anos a seguir à inauguração
da ponte Vasco da Gama.
(D) verdadeira, porque o crescimento do tráfego nos transportes públicos foi mais lento do que teria sido sem a abertura
da ponte Vasco da Gama.
3. As vantagens da introdução do comboio na ponte 25 de Abril são, entre outras, a redução
(A) do tempo de viagem entre as duas margens e a redução do nível de emissões de poluentes atmosféricos por utente.
(B) do número de utentes da ponte e a redução do número de veículos pesados a atravessar a ponte diariamente.
(C) dos movimentos pendulares e a redução do valor cobrado nas portagens aos automóveis particulares.
(D) dos custos de manutenção da ponte e a redução do número de automóveis a circular diariamente.
4. A construção da ponte Vasco da Gama teve impactos na ocupação do espaço nos concelhos da área metropolitana de
Lisboa a sul do Tejo, sobretudo nos mais orientais, porque provocou
(A) a construção de bairros sociais para famílias com menores rendimentos, diminuindo, desta forma, os bairros ilegais
da margem norte.
(B) a deslocalização de empresas do concelho de Lisboa para a margem sul e a consequente aproximação das principais
áreas de mercado.
(C) o aumento da procura de habitação permanente nestes concelhos e a consequente expansão e densificação da área
urbanizada.
(D) o alargamento da área destinada à produção de produtos agrícolas, diminuindo, desta forma, os preços praticados
ao consumidor.
5. Os investimentos em infra-estruturas de transportes realizados em Portugal nas duas últimas décadas do século XX
incidiram, sobretudo, na
(A) rede rodoviária, que foi acrescentada e melhorada, permitindo uma maior mobilidade de pessoas e de mercadorias,
quer ao nível interno, quer ao nível externo.
(B) rede ferroviária, com a substituição da bitola europeia pela bitola ibérica, de modo a facilitar a troca de mercadorias
com Espanha, o nosso principal parceiro comercial.
(C) rede portuária, tendo-se apostado no alargamento e na modernização dos principais portos, para fazer face ao
aumento da quantidade de mercadorias exportadas por via marítima.
(D) rede aeroportuária, com a construção de novos aeroportos internacionais, capazes de responderem ao aumento da
procura de voos low cost (baixo custo), por parte dos turistas europeus.
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que ocorreu na Jamaica em 1982, é um tratado multilateral,
celebrado sob os auspícios da ONU, que define conceitos herdados do Direito Internacional, como o de Zona Económica
Exclusiva (ZEE), entre outros, e que estabelece os princípios gerais da exploração dos recursos marinhos, quer vivos,
quer minerais.
1. Mencione duas das razões que explicam o facto de Portugal ser o país que, na Europa, apresenta a maior extensão de
ZEE.
3. Apresente duas das razões que estão na origem da elaboração de Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC)
para toda a faixa litoral.
4. Justifique a importância que a ZEE pode ter para a economia portuguesa, tendo em consideração: • a gestão de
recursos piscatórios;
• as potencialidades do oceano.
GRUPO VI
O mapa da Figura 6 representa o Índice de Interdependência Concelhia e o Índice de Geração, nas deslocações casa-
trabalho, em 2001.
Fonte: Marques da Costa, N., Marques da Costa, E., «Acessibilidades e Configuração de Bacias de Emprego no
Território Nacional», X Encontro da APDR – Demografia e Desenvolvimento Regional, Évora, 2003 (adaptado)
Figura 6 – Índice de Interdependência Concelhia e Índice de Geração, nas deslocações casa-trabalho, em 2001.
1. Identifique, a partir da análise da Figura 6, duas das capitais de distrito localizadas no interior do país que, em 2001,
receberam trabalhadores provenientes de mais de cinco concelhos envolventes.
2. Refira dois dos tipos de funções que justificam o poder atractivo de algumas das capitais de distrito do interior do país,
como se pode verificar na Figura 6.
3. Mencione duas das razões que explicam o facto de o número de concelhos que geram mais de 50% de activos que vão
trabalhar noutros concelhos ser maior na área metropolitana de Lisboa do que na área metropolitana do Porto, como
se pode observar na Figura 6.
4. Exponha as características da rede urbana portuguesa, tendo em consideração: • a distribuição espacial das cidades;
GRUPO I
A Figura 1 representa a variação da população residente em Portugal, por concelho, de 2001 a 2011.
Fonte: Censos 2011 – Resultados Preliminares, INE, I.P., Lisboa, 2011
1. Os concelhos da região autónoma dos Açores que tiveram um crescimento da população residente
superior a 2% localizam-se, de acordo com a Figura 1, nas ilhas
(B) a redução das assimetrias entre a Área Metropolitana de Lisboa e a Área Metropolitana do Porto.
4. A dinamização demográfica dos concelhos do interior do país passa, entre outras medidas,
(A) pela melhoria das condições de vida dos idosos e pelo aproveitamento dos recursos endógenos.
(C) pela aposta no turismo em espaço rural (TER) e pela abertura de centros comerciais.
(D) pela captação de investimentos exógenos e pela atribuição de benefícios fiscais a casais jovens.
5. Qual dos gráficos seguintes corresponde à estrutura etária atual da generalidade dos concelhos do interior
do país que registaram diminuições de população superiores a 10%, de 2001 a 2011?
(A ) (B )
(C ) (D)
GRUPO II
Os gráficos da Figura 2A representam os regimes pluviométricos (1951-1980) de algumas estações
meteorológicas localizadas na ilha da Madeira. A Figura 2B representa o relevo da mesma ilha.
Fonte: Ferreira, D. B., «As características do clima de Portugal», in Carlos Medeiros (coord.),
Geografia de Portugal – O ambiente físico, Vol. I, Círculo de Leitores, Lisboa, 2005 (adaptado)
Fonte: Gaspar, J., (dir.), Portugal em Mapas e em Números, Livros Horizonte, Lisboa, 1981 (adaptado)
1. Na maioria das estações meteorológicas da ilha da Madeira, de acordo com a Figura 2A, o valor mais
elevado e o valor mais baixo de precipitação ocorrem, respetivamente, nos meses
2. As duas estações meteorológicas da ilha da Madeira, representadas na Figura 2A, que registam os valores
mais elevados de precipitação localizam-se
4. Na ilha da Madeira, a ocorrência de elevados valores de precipitação, muito concentrada no tempo, pode
originar fortes enxurradas, cujos efeitos são agravados
(A) pela desflorestação do cimo das encostas e pelo acentuado declive das vertentes.
(B) pela canalização da parte terminal das ribeiras e pela intensa florestação das encostas.
(C) pelo fraco encaixe dos cursos de água e pela construção em leitos de cheia.
(D) pelo grande número de socalcos e pelo forte encaixe da rede hidrográfica.
5. A diferente distribuição espacial da precipitação e da população na ilha da Madeira obrigou, ao longo dos
tempos, a
1. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e a que o texto faz referência,
corresponde à fase
(A) centrífuga, que se caracteriza pela saída de residentes das áreas centrais da cidade.
(C) centrípeta, que se caracteriza pela ocupação de bons terrenos agrícolas à volta da cidade.
3. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões,
(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.
(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.
(D) pelo reduzido impacte ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
4. A ocupação, por citadinos, de áreas com fortes características rurais tem a designação de
(A) urbanização.
(B) rurbanização.
(C) reurbanização.
(D) suburbanização.
5. Nas grandes cidades, a concentração de população e de atividades, a partir de determinado limite, origina
(A) economias de aglomeração, porque os custos das infraestruturas e dos equipamentos aumentam na
razão direta do aumento da população.
(B) deseconomias de aglomeração, porque a especulação imobiliária provoca diminuição no preço dos
solos e da construção.
(D) economias de aglomeração, porque diminui a qualidade dos serviços disponibilizados à população da
área urbana.
GRUPO IV
O gráfico da Figura 3 representa, em percentagem, a população da União Europeia a 25 (UE25) que, em 2004, utilizou a
Internet pelo menos uma vez por semana.
Figura 3 – População da União Europeia a 25 (UE25), em percentagem, que, em 2004, utilizou a Internet pelo menos uma vez por semana.
(A) os adultos com 35 a 44 anos, os desempregados e os que tinham nível de instrução média os que mais utilizaram a
Internet.
(B) os jovens com 25 a 34 anos, os empregados e os que tinham elevado nível de instrução os que mais utilizaram a
Internet.
(C) os jovens com 16 a 24 anos, os estudantes e os desempregados os que menos utilizaram a Internet.
(D) os idosos, os desempregados e os que tinham menor nível de instrução os que menos utilizaram a Internet.
2. As áreas mais densamente povoadas apresentam, conforme o gráfico da Figura 3, maior percentagem de utilizadores
da Internet, o que se deve, entre outros fatores,
(A) à maior facilidade em aceder aos serviços públicos e à maior expansão de redes móveis.
(C) ao preço mais baixo de utilização das infraestruturas e à maior concentração de população idosa.
3. O número de utilizadores da Internet em Portugal tem vindo a aumentar, devido, entre outras razões,
(A) à difusão das TIC no ensino e à redução relativa dos preços dos equipamentos informáticos.
4. A afirmação «a qualidade de vida da população tem melhorado significativamente com a utilização das novas
tecnologias de informação e comunicação» é
(A) falsa, porque as TIC diminuem a necessidade de deslocação a alguns serviços e diminuem o valor dos impostos
quando pagos online.
(B) falsa, porque as TIC reduzem a tendência de abandono dos campos agrícolas e fomentam o êxodo urbano.
(C) verdadeira, porque as TIC promovem a difusão de inovações na área da saúde e facilitam o acesso a serviços públicos.
(D) verdadeira, porque as TIC incentivam o convívio presencial entre os jovens e aumentam o controlo sobre a vida das
pessoas.
5. O acesso a imagens de satélite, em articulação com sistemas como o GPS, é importante no processo de gestão do
território, porque
GRUPO V
O mapa da Figura 4 representa a distribuição do potencial de aproveitamento térmico (PAT) da energia solar em
Portugal continental. Para a determinação do PAT foram considerados os valores da média anual da insolação e da
média anual das temperaturas máximas mensais, no período de 1941 a 1970.
Fonte: Ramos, C., Ventura, J., «A energia solar em Portugal: potencialidades e diferenciação regional»,
Inforgeo n.º 12/13, 1999 (adaptado)
1. Descreva a distribuição espacial do potencial de aproveitamento térmico (PAT) da energia solar em Portugal
continental, representada na Figura 4.
2. Refira dois dos fatores geográficos que explicam a variação espacial do potencial de aproveitamento térmico (PAT) da
energia solar em Portugal continental, representada na Figura 4.
4. Explique a importância, para Portugal, da energia solar, considerando: • a redução da dependência energética;
GRUPO VI
O mapa da Figura 5 representa a distribuição das culturas hortícolas em Portugal continental, por região agrária.
Fonte: Recenseamento Agrícola 2009, INE, I.P., Lisboa, 2011
1. Refira duas das razões que explicam a concentração da superfície ocupada com culturas hortícolas, representada na
Figura 5, na região do Ribatejo e Oeste.
2. Mencione dois exemplos de atividades industriais que são incrementadas pela horticultura.
Um dos exemplos deve referir-se a uma atividade a montante e o outro a uma atividade a jusante da produção
hortícola.
3. Apresente duas das vantagens, para o sector agrícola, da criação de associações de produtores.
4. Explique de que forma a dinamização do sector agrícola em Portugal pode contribuir para equilibrar a balança
comercial de produtos alimentares, considerando:
• a utilização de estufas; o aumento da área de regadio.
GRUPO I
A Figura 1 representa a variação da população residente em Portugal, por concelho, de 2001 a 2011.
Fonte: Censos 2011 – Resultados Preliminares, INE, I.P., Lisboa, 2011
6. Os concelhos da região autónoma dos Açores que tiveram um crescimento da população residente
superior a 2% localizam-se, de acordo com a Figura 1, nas ilhas
(B) a redução das assimetrias entre a Área Metropolitana de Lisboa e a Área Metropolitana do Porto.
9. A dinamização demográfica dos concelhos do interior do país passa, entre outras medidas,
(A) pela melhoria das condições de vida dos idosos e pelo aproveitamento dos recursos endógenos.
(C) pela aposta no turismo em espaço rural (TER) e pela abertura de centros comerciais.
(D) pela captação de investimentos exógenos e pela atribuição de benefícios fiscais a casais jovens.
10. Qual dos gráficos seguintes corresponde à estrutura etária atual da generalidade dos concelhos do interior
do país que registaram diminuições de população superiores a 10%, de 2001 a 2011?
(A ) (B )
(C ) (D)
GRUPO II
Os gráficos da Figura 2A representam os regimes pluviométricos (1951-1980) de algumas estações
meteorológicas localizadas na ilha da Madeira. A Figura 2B representa o relevo da mesma ilha.
Fonte: Ferreira, D. B., «As características do clima de Portugal», in Carlos Medeiros (coord.),
Geografia de Portugal – O ambiente físico, Vol. I, Círculo de Leitores, Lisboa, 2005 (adaptado)
Fonte: Gaspar, J., (dir.), Portugal em Mapas e em Números, Livros Horizonte, Lisboa, 1981 (adaptado)
6. Na maioria das estações meteorológicas da ilha da Madeira, de acordo com a Figura 2A, o valor mais
elevado e o valor mais baixo de precipitação ocorrem, respetivamente, nos meses
7. As duas estações meteorológicas da ilha da Madeira, representadas na Figura 2A, que registam os valores
mais elevados de precipitação localizam-se
9. Na ilha da Madeira, a ocorrência de elevados valores de precipitação, muito concentrada no tempo, pode
originar fortes enxurradas, cujos efeitos são agravados
(A) pela desflorestação do cimo das encostas e pelo acentuado declive das vertentes.
(B) pela canalização da parte terminal das ribeiras e pela intensa florestação das encostas.
(C) pelo fraco encaixe dos cursos de água e pela construção em leitos de cheia.
(D) pelo grande número de socalcos e pelo forte encaixe da rede hidrográfica.
10. A diferente distribuição espacial da precipitação e da população na ilha da Madeira obrigou, ao longo dos
tempos, a
6. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e a que o texto faz referência,
corresponde à fase
(A) centrífuga, que se caracteriza pela saída de residentes das áreas centrais da cidade.
(C) centrípeta, que se caracteriza pela ocupação de bons terrenos agrícolas à volta da cidade.
8. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões,
(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.
(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.
(D) pelo reduzido impacte ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
9. A ocupação, por citadinos, de áreas com fortes características rurais tem a designação de
(A) urbanização.
(B) rurbanização.
(C) reurbanização.
(D) suburbanização.
10.Nas grandes cidades, a concentração de população e de atividades, a partir de determinado limite, origina
(A) economias de aglomeração, porque os custos das infraestruturas e dos equipamentos aumentam na
razão direta do aumento da população.
(B) deseconomias de aglomeração, porque a especulação imobiliária provoca diminuição no preço dos
solos e da construção.
(D) economias de aglomeração, porque diminui a qualidade dos serviços disponibilizados à população da
área urbana.
GRUPO IV
O gráfico da Figura 3 representa, em percentagem, a população da União Europeia a 25 (UE25) que, em 2004, utilizou a
Internet pelo menos uma vez por semana.
Figura 3 – População da União Europeia a 25 (UE25), em percentagem, que, em 2004, utilizou a Internet pelo menos uma vez por semana.
(A) os adultos com 35 a 44 anos, os desempregados e os que tinham nível de instrução média os que mais utilizaram a
Internet.
(B) os jovens com 25 a 34 anos, os empregados e os que tinham elevado nível de instrução os que mais utilizaram a
Internet.
(C) os jovens com 16 a 24 anos, os estudantes e os desempregados os que menos utilizaram a Internet.
(D) os idosos, os desempregados e os que tinham menor nível de instrução os que menos utilizaram a Internet.
7. As áreas mais densamente povoadas apresentam, conforme o gráfico da Figura 3, maior percentagem de utilizadores
da Internet, o que se deve, entre outros fatores,
(A) à maior facilidade em aceder aos serviços públicos e à maior expansão de redes móveis.
(C) ao preço mais baixo de utilização das infraestruturas e à maior concentração de população idosa.
8. O número de utilizadores da Internet em Portugal tem vindo a aumentar, devido, entre outras razões,
(A) à difusão das TIC no ensino e à redução relativa dos preços dos equipamentos informáticos.
9. A afirmação «a qualidade de vida da população tem melhorado significativamente com a utilização das novas
tecnologias de informação e comunicação» é
(A) falsa, porque as TIC diminuem a necessidade de deslocação a alguns serviços e diminuem o valor dos impostos
quando pagos online.
(B) falsa, porque as TIC reduzem a tendência de abandono dos campos agrícolas e fomentam o êxodo urbano.
(C) verdadeira, porque as TIC promovem a difusão de inovações na área da saúde e facilitam o acesso a serviços públicos.
(D) verdadeira, porque as TIC incentivam o convívio presencial entre os jovens e aumentam o controlo sobre a vida das
pessoas.
10. O acesso a imagens de satélite, em articulação com sistemas como o GPS, é importante no processo de gestão do
território, porque
GRUPO V
O mapa da Figura 4 representa a distribuição do potencial de aproveitamento térmico (PAT) da energia solar em
Portugal continental. Para a determinação do PAT foram considerados os valores da média anual da insolação e da
média anual das temperaturas máximas mensais, no período de 1941 a 1970.
Fonte: Ramos, C., Ventura, J., «A energia solar em Portugal: potencialidades e diferenciação regional»,
Inforgeo n.º 12/13, 1999 (adaptado)
5. Descreva a distribuição espacial do potencial de aproveitamento térmico (PAT) da energia solar em Portugal
continental, representada na Figura 4.
6. Refira dois dos fatores geográficos que explicam a variação espacial do potencial de aproveitamento térmico (PAT) da
energia solar em Portugal continental, representada na Figura 4.
8. Explique a importância, para Portugal, da energia solar, considerando: • a redução da dependência energética;
GRUPO VI
O mapa da Figura 5 representa a distribuição das culturas hortícolas em Portugal continental, por região agrária.
Fonte: Recenseamento Agrícola 2009, INE, I.P., Lisboa, 2011
5. Refira duas das razões que explicam a concentração da superfície ocupada com culturas hortícolas, representada na
Figura 5, na região do Ribatejo e Oeste.
6. Mencione dois exemplos de atividades industriais que são incrementadas pela horticultura.
Um dos exemplos deve referir-se a uma atividade a montante e o outro a uma atividade a jusante da produção
hortícola.
7. Apresente duas das vantagens, para o sector agrícola, da criação de associações de produtores.
8. Explique de que forma a dinamização do sector agrícola em Portugal pode contribuir para equilibrar a balança
comercial de produtos alimentares, considerando:
• a utilização de estufas;
1. A análise comparativa das pirâmides etárias de 2010 e de 2030 permite concluir que
(A) a taxa de mortalidade infantil vai aumentar, porque o número de indivíduos dos 0 aos 4 anos diminui.
(B) a taxa de emigração vai aumentar, porque o número de indivíduos em idade ativa diminui.
(C) o índice de dependência de idosos vai aumentar, porque a relação entre os indivíduos com 65 e mais
anos e os indivíduos dos 0 aos 14 anos aumenta.
(D) o índice de envelhecimento vai aumentar, porque a relação entre os indivíduos com 65 e mais anos e
os indivíduos dos 0 aos 14 anos aumenta.
2. Os indivíduos que, em 2030, farão parte da classe com maior número de efetivos tinham, em 2010,
4. A afirmação «foi entre 1981 e 1985 que, de acordo com a informação da Figura 1A, se registou a inflexão
no comportamento da natalidade» é
(A) verdadeira, porque o número de indivíduos que nasceram neste período diminuiu relativamente ao
número dos que nasceram entre 1976 e 1980.
(B) verdadeira, porque entre 1981 e 1985 houve um forte fluxo migratório para os países do continente
europeu, o que levou à redução da taxa de natalidade.
(C) falsa, porque as alterações na natalidade, em Portugal, têm ocorrido muito lentamente, não sendo
visíveis numa pirâmide.
(D) falsa, porque a partir de uma pirâmide de idades não é possível tirar conclusões sobre o comportamento
da natalidade ao longo do tempo.
GRUPO II
A Figura 2 representa a carta sinóptica do dia 17 de julho de 2012.
(A) ao conjunto dos fenómenos atmosféricos que caracterizam o estado médio da atmosfera, durante o
ano.
(B) às condições atmosféricas que se registam num determinado momento e num território específico.
(C) às condições atmosféricas que se repetem com maior frequência num determinado local, ao longo de
vários anos.
(D) ao conjunto dos fenómenos atmosféricos que se manifestam ao longo do ano num território limitado.
2. O estado do tempo em Portugal continental no dia 17 de julho de 2012, de acordo com a Figura 2, foi
influenciado
(A) pelo anticiclone dos Açores, que se estendia em crista até à Europa Central.
3. Num centro de pressão como o que afetava Portugal no dia 17 de julho de 2012, a circulação do ar é
4. Qual dos esquemas seguintes representa o corte vertical da atmosfera segundo o segmento XY,
assinalado na Figura 2?
(A) (B)
X Y X Y
(C ) (D)
X Y X Y
5. Os nevoeiros matinais na costa ocidental portuguesa a norte do cabo da Roca, que ocorrem com alguma
frequência no verão, explicam-se pelo
(A) arrefecimento do ar marítimo em contacto com as águas frias oceânicas, o que provoca a
condensação do vapor de água.
(B) aquecimento do ar continental que, ao favorecer uma elevada evaporação, aumenta a humidade
absoluta.
(C) arrefecimento do ar continental durante o período noturno, o que provoca a condensação do vapor
de água.
(D) aquecimento da massa de ar marítimo que, ao deslocar-se sobre o continente, aumenta a humidade
relativa.
GRUPO III
Os dados do Quadro 1 mostram a composição da SAU, de Portugal continental e das Regiões Autónomas da Madeira e
dos Açores, em 2009.
Quadro 1 – Composição da SAU, em 2009.
unidade: ha
Portugal
continental 3 542 305 817 340 341 465 18 991 686 221 1 678 288
1. A maior parte da SAU, em Portugal, em 2009, de acordo com o Quadro 1, está ocupada por
2. O pousio é uma prática agrícola utilizada, sobretudo, nas regiões agrárias portuguesas onde
(A) os solos são férteis, os verões são amenos e se pratica a rotação de culturas.
(B) os solos são pobres, os verões são secos e predomina o sistema de monocultura.
(C) os solos são profundos, os verões são curtos e se recorre ao afolhamento trienal.
(D) os solos são delgados, os verões são prolongados e domina o sistema de policultura.
3. Na Região Autónoma da Madeira, cerca de metade da SAU está ocupada por culturas permanentes, como
se pode observar no Quadro 1, das quais se destacam
4. O predomínio das pastagens permanentes na SAU da Região Autónoma dos Açores explica-se,
fundamentalmente, pela
5. A dinamização da agricultura de mercado em Portugal passa pela implementação de medidas que visem
(C) reduzir o custo dos fatores de produção e fomentar o associativismo dos agricultores.
Percursos:
1 4 7
2 5 8
3 6 9
(B) 4, 5, 7 e 8.
(C) 2, 3, 6 e 9. (D) 4, 6, 7 e 9.
2. O troço do percurso em território nacional, representado na Figura 3, tem uma extensão que varia entre
(B) a descida do preço do solo na proximidade das estações e a maior facilidade de transbordo.
4. A diminuição do tráfego rodoviário em algumas cidades europeias tem vindo a ser assegurada pela implementação de
medidas como, por exemplo,
(B) a proibição da circulação de automóveis nos centros históricos e a construção de parques de estacionamento nas
áreas centrais.
(C) a generalização do uso de veículos elétricos e a redução do preço dos combustíveis vendidos no interior das cidades.
(D) a expansão da rede de ciclovias e o aumento da oferta de transportes públicos de melhor qualidade.
(A) aumentar o número de ligações aéreas entre as capitais europeias e reduzir o congestionamento da rede rodoviária.
(B) diminuir os índices de sinistralidade do transporte rodoviário e baixar os níveis de poluição atmosférica.
(D) reduzir a quantidade de mercadorias transportadas por modo ferroviário e criar um sistema único de tarifas.
GRUPO V
A Figura 4 representa um troço da costa portuguesa na região de Lisboa.
Fonte: www.skyscrapercity.com
(consultado em março de 2013)
2. Refira duas das causas do recuo da linha de costa que se tem verificado em alguns troços do litoral português, como o
representado na Figura 4.
3. Apresente duas das medidas contempladas em planos de ordenamento da orla costeira que visam a proteção do
litoral.
4. Explique a importância de Portugal ter uma estratégia nacional para o mar, tendo em conta os tópicos de referência
seguintes:
1. Apresente duas das características de um processo de renovação urbana como o que ocorreu na área representada na
Figura 5.
2. Indique dois dos impactes que a construção da ponte Vasco da Gama, observável na Figura 5, teve no território dos
concelhos orientais da margem sul do estuário do Tejo.
3. Mencione dois dos fatores que mais contribuíram para o elevado valor da renda locativa no Parque das Nações.
4. Explique a importância de intervenções como a verificada na parte oriental da cidade de Lisboa, tendo em conta os
tópicos de referência seguintes:
6. A análise comparativa das pirâmides etárias de 2010 e de 2030 permite concluir que
(A) a taxa de mortalidade infantil vai aumentar, porque o número de indivíduos dos 0 aos 4 anos diminui.
(B) a taxa de emigração vai aumentar, porque o número de indivíduos em idade ativa diminui.
(C) o índice de dependência de idosos vai aumentar, porque a relação entre os indivíduos com 65 e mais
anos e os indivíduos dos 0 aos 14 anos aumenta.
(D) o índice de envelhecimento vai aumentar, porque a relação entre os indivíduos com 65 e mais anos e
os indivíduos dos 0 aos 14 anos aumenta.
7. Os indivíduos que, em 2030, farão parte da classe com maior número de efetivos tinham, em 2010,
9. A afirmação «foi entre 1981 e 1985 que, de acordo com a informação da Figura 1A, se registou a inflexão
no comportamento da natalidade» é
(A) verdadeira, porque o número de indivíduos que nasceram neste período diminuiu relativamente ao
número dos que nasceram entre 1976 e 1980.
(B) verdadeira, porque entre 1981 e 1985 houve um forte fluxo migratório para os países do continente
europeu, o que levou à redução da taxa de natalidade.
(C) falsa, porque as alterações na natalidade, em Portugal, têm ocorrido muito lentamente, não sendo
visíveis numa pirâmide.
(D) falsa, porque a partir de uma pirâmide de idades não é possível tirar conclusões sobre o comportamento
da natalidade ao longo do tempo.
10. A confirmarem-se as projeções demográficas elaboradas para 2030, Portugal vai necessitar de
(A) ao conjunto dos fenómenos atmosféricos que caracterizam o estado médio da atmosfera, durante o
ano.
(B) às condições atmosféricas que se registam num determinado momento e num território específico.
(C) às condições atmosféricas que se repetem com maior frequência num determinado local, ao longo de
vários anos.
(D) ao conjunto dos fenómenos atmosféricos que se manifestam ao longo do ano num território limitado.
7. O estado do tempo em Portugal continental no dia 17 de julho de 2012, de acordo com a Figura 2, foi
influenciado
(A) pelo anticiclone dos Açores, que se estendia em crista até à Europa Central.
(C) por um centro de baixas pressões de origem térmica formado no interior da Península Ibérica.
(D) pela perturbação da frente polar localizada a noroeste de Portugal continental.
8. Num centro de pressão como o que afetava Portugal no dia 17 de julho de 2012, a circulação do ar é
9. Qual dos esquemas seguintes representa o corte vertical da atmosfera segundo o segmento XY,
assinalado na Figura 2?
(A) (B)
X Y X Y
(C ) (D)
X Y X Y
10.Os nevoeiros matinais na costa ocidental portuguesa a norte do cabo da Roca, que ocorrem com alguma
frequência no verão, explicam-se pelo
(A) arrefecimento do ar marítimo em contacto com as águas frias oceânicas, o que provoca a
condensação do vapor de água.
(B) aquecimento do ar continental que, ao favorecer uma elevada evaporação, aumenta a humidade
absoluta.
(C) arrefecimento do ar continental durante o período noturno, o que provoca a condensação do vapor
de água.
(D) aquecimento da massa de ar marítimo que, ao deslocar-se sobre o continente, aumenta a humidade
relativa.
GRUPO III
Os dados do Quadro 1 mostram a composição da SAU, de Portugal continental e das Regiões Autónomas da Madeira e
dos Açores, em 2009.
Quadro 1 – Composição da SAU, em 2009.
unidade: ha
Portugal
continental 3 542 305 817 340 341 465 18 991 686 221 1 678 288
6. A maior parte da SAU, em Portugal, em 2009, de acordo com o Quadro 1, está ocupada por
7. O pousio é uma prática agrícola utilizada, sobretudo, nas regiões agrárias portuguesas onde
(A) os solos são férteis, os verões são amenos e se pratica a rotação de culturas.
(B) os solos são pobres, os verões são secos e predomina o sistema de monocultura.
(C) os solos são profundos, os verões são curtos e se recorre ao afolhamento trienal.
(D) os solos são delgados, os verões são prolongados e domina o sistema de policultura.
8. Na Região Autónoma da Madeira, cerca de metade da SAU está ocupada por culturas permanentes, como
se pode observar no Quadro 1, das quais se destacam
9. O predomínio das pastagens permanentes na SAU da Região Autónoma dos Açores explica-se,
fundamentalmente, pela
10.A dinamização da agricultura de mercado em Portugal passa pela implementação de medidas que visem
(C) reduzir o custo dos fatores de produção e fomentar o associativismo dos agricultores.
Percursos:
1 4 7
2 5 8
3 6 9
(A) 2, 3, 5 e 8.
(B) 4, 5, 7 e 8.
(C) 2, 3, 6 e 9. (D) 4, 6, 7 e 9.
7. O troço do percurso em território nacional, representado na Figura 3, tem uma extensão que varia entre
(B) a descida do preço do solo na proximidade das estações e a maior facilidade de transbordo.
9. A diminuição do tráfego rodoviário em algumas cidades europeias tem vindo a ser assegurada pela implementação de
medidas como, por exemplo,
(B) a proibição da circulação de automóveis nos centros históricos e a construção de parques de estacionamento nas
áreas centrais.
(C) a generalização do uso de veículos elétricos e a redução do preço dos combustíveis vendidos no interior das cidades.
(D) a expansão da rede de ciclovias e o aumento da oferta de transportes públicos de melhor qualidade.
(A) aumentar o número de ligações aéreas entre as capitais europeias e reduzir o congestionamento da rede rodoviária.
(B) diminuir os índices de sinistralidade do transporte rodoviário e baixar os níveis de poluição atmosférica.
(D) reduzir a quantidade de mercadorias transportadas por modo ferroviário e criar um sistema único de tarifas.
GRUPO V
A Figura 4 representa um troço da costa portuguesa na região de Lisboa.
Fonte: www.skyscrapercity.com
(consultado em março de 2013)
6. Refira duas das causas do recuo da linha de costa que se tem verificado em alguns troços do litoral português, como o
representado na Figura 4.
7. Apresente duas das medidas contempladas em planos de ordenamento da orla costeira que visam a proteção do
litoral.
8. Explique a importância de Portugal ter uma estratégia nacional para o mar, tendo em conta os tópicos de referência
seguintes:
GRUPO VI
O Parque das Nações, em Lisboa, é um espaço vivo, dinâmico e multifuncional, que resultou de um processo de
renovação de uma antiga área industrial.
5. Apresente duas das características de um processo de renovação urbana como o que ocorreu na área representada
na Figura 5.
6. Indique dois dos impactes que a construção da ponte Vasco da Gama, observável na Figura 5, teve no território dos
concelhos orientais da margem sul do estuário do Tejo.
7. Mencione dois dos fatores que mais contribuíram para o elevado valor da renda locativa no Parque das Nações.
8. Explique a importância de intervenções como a verificada na parte oriental da cidade de Lisboa, tendo em conta os
tópicos de referência seguintes:
N
Taxa de
Taxa de Taxa de crescimento B
natalidade mortalidade migratório
A
(‰) (‰) (‰)
NUTS III C D
2001 2013 2001 2013 2001 2013
E
Alentejo Central 8,6 7,1 12,3 13,0 2,6 –3,9
F
Algarve 10,5 8,4 11,5 10,8 20,6 –2,2 G
H
Beira Interior Sul 8,1 6,8 15,8 16,1 7,1 –4,4 J
0 50 km L
Grande Lisboa 11,9 9,9 9,8 9,3 7,0 –5,3
Península de
11,8 9,0 9,2 9,6 10,4 –1,3
Setúbal
Fonte dos dados: www.pordata.pt (consultado em outubro de 2014) Fonte: www.ine.pt (adaptado)
(consultado em outubro de 2014)
1. Na NUTS III da Península de Setúbal, as diferenças nos valores da taxa de crescimento efetivo, entre
2001 e 2013, de acordo com a Tabela 1, devem-se, entre outras razões,
3. De acordo com a Tabela 1 e com a Figura 1, as NUTS III que apresentam uma diferença do valor da
taxa de crescimento migratório superior a dez pontos por mil, entre 2001 e 2013, estão identificadas
pelas letras
(A) C, F, H e J.
(B) G, H, I e L.
(C) A, C, F e I.
(D) A, G, J e L.
4. A evolução dos indicadores demográficos relativos às NUTS III do interior de Portugal continental sugere
que se adotem medidas como, por exemplo,
(A) inclusão social dos grupos mais vulneráveis, de modo a aumentar a população ativa.
(B) aprendizagem ao longo da vida, de modo a impedir o desemprego de curta duração.
(C) modernização tecnológica das empresas, no sentido de fixar as empresas intensivas em mão de obra.
(D) qualificação da mão de obra, no sentido de superar o défice estrutural do país no quadro da UE.
GRUPO II
Portugal tem vindo a investir na instalação de aerogeradores destinados a transformar a energia eólica em
energia elétrica.
Figura 2 – Distribuição dos parques eólicos em Portugal continental, em função da potência instalada, em 2012.
1. De acordo com a Figura 2, os parques eólicos com potência inferior a 25 MW predominam em serras
como as
3. Na região a norte do Tejo, uma das condições naturais favoráveis à produção de energia hídrica é
(A) a fraca variação interanual da precipitação, que assegura uma produção constante de energia.
(B) a grande frequência das perturbações frontais ao longo do ano, que garante o abastecimento mensal
das albufeiras.
(C) a intensa precipitação anual, que garante os elevados valores dos caudais dos rios.
(D) a existência de muitos rios com desníveis bruscos ao longo do seu perfil longitudinal, que acentua a
ação erosiva.
4. Os recursos minerais do subsolo do território nacional que podem ser valorizados, do ponto de vista
económico, classificam-se em
(A) metálicos, como o volfrâmio e o cobre, e não metálicos, como o quartzo e o caulino.
(B) metálicos, como o volfrâmio e o feldspato, e não metálicos, como o sal-gema e o caulino.
(C) metálicos, como o estanho e o cobre, e não metálicos, como o quartzo e o lítio.
(D) metálicos, como o estanho e o feldspato, e não metálicos, como o sal-gema e o lítio.
metaneiro.
(A) para o incremento da exportação de produtos industriais e para o aumento dos níveis de azoto.
(B) para o equilíbrio da balança comercial e para o aumento da produção de clorofluorcarbonetos (CFC).
(C) para a redução do défice da balança comercial e para a diminuição da produção de hidrogénio.
(D) para a autossuficiência energética e para a redução da emissão de gases com efeito de estufa.
GRUPO III
A organização das áreas urbanas reflete dinâmicas internas e externas, de carácter cultural, histórico e
socioeconómico.
Fonte: Rodrigues, M. A., Forma Urbana em Portugal Continental: Aplicação de Índices Quantitativos na Caracterização
Morfológica das Cidades, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2009, p. 18 (adaptado)
1. A variação da renda locativa no interior de uma cidade depende, de acordo com a Figura 3,
2. Nas áreas identificadas pelas letras A e B, na Figura 3, localizam-se, respetivamente, funções como
3. O processo de expansão urbana que consiste na ocupação descontínua das áreas rurais próximas dos
aglomerados urbanos designa-se
(A) periurbanização.
(B) suburbanização.
(C) desurbanização.
(D) reurbanização.
4. A formação de áreas metropolitanas, como a de Lisboa, resulta da ação de fatores como
(A) a capital concentra, além da função administrativa, as principais funções sociais e económicas.
(B) as principais cidades localizam-se na área de influência da capital.
(C) a capital divide com outras cidades as funções urbanas de nível hierárquico mais elevado.
(D) as principais cidades concentram-se nas áreas fronteiriças.
GRUPO IV
Os portos de Leixões e de Lisboa têm registado, na última década, flutuações no movimento de passageiros de
cruzeiros turísticos.
N. 80 000
Porto de
º
70 000 Leixões
de
pa 60 000
ss
ag 50 000
eir 40 000
os
30 000
20 000
10 000
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
200 000
100 000
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
1. De acordo com a Figura 4, o crescimento mais acentuado do número de passageiros nos portos de Leixões e de
Lisboa registou-se, respetivamente,
3. A aposta nos cruzeiros intercontinentais constitui um fator de desenvolvimento da Região Autónoma dos Açores, na
medida em que contribui para
(A) um terminal de passageiros e de mercadorias, onde a conexão com o modo de transporte aéreo é direta.
(B) uma estação, onde se inicia o percurso, sem mudar de modo de transporte, nem fazer conexões entre diferentes
linhas do mesmo modo.
(C) uma plataforma logística, onde, no mesmo local, se estabelecem conexões entre todos os modos de transporte.
(D) um nó, onde se inicia ou termina o percurso, se muda de modo de transporte ou se fazem conexões entre
diferentes linhas do mesmo modo.
5. Em Portugal, a importância que o transporte rodoviário adquiriu em relação ao transporte marítimo na exportação de
mercadorias para a Europa, no período que se seguiu a 1986, está associada
(A) está localizado na confluência das principais rotas marítimas internacionais e é um porto de águas profundas.
(B) tem infraestruturas adequadas ao trânsito internacional de passageiros e é um porto de águas profundas.
(C) integra a maior plataforma multimodal e logística da Península Ibérica e é o único terminal petrolífero nacional.
(D) está articulado com um sistema rodoferroviário de grande capacidade e é o único terminal petrolífero nacional.
GRUPO V
A dinâmica do ambiente litoral implica riscos, para os quais é exigida uma intervenção adequada.
N C
A Fotografia 1
0 10 km
Fotografia 2
c Praia e Arriba
1. Refira duas características naturais que justificam a localização dos portos assinalados, na Figura 5, com as letras A
e B.
2. Apresente duas medidas que contribuam para reduzir o risco de erosão no troço do litoral da Costa da Caparica
identificado, na Figura 5, com a letra C e ilustrado pelas Fotografias 1 e 2.
3. Explique em que medida os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) podem promover a sustentabilidade
da costa portuguesa, tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
GRUPO VI
A UNESCO atribui a classificação de Património Mundial da Humanidade com o objetivo de preservar os bens
patrimoniais dotados de valor universal excecional.
Portugal continental
Arquipélago dos Açores N
0 100 km
0 100 km
Fotografia A Fotografia B
1. Identifique duas características comuns aos sistemas de cultura ilustrados nas paisagens agrárias das Fotografias A
e B da Figura 6.
2. Apresente duas medidas que contribuam para a preservação de paisagens culturais como as ilustradas na Figura 6.
3. Explique de que forma a Política Agrícola Comum (PAC) contribui para a valorização das áreas rurais, tendo em
consideração os seguintes tópicos de orientação:
• dinamização da economia local;
• gestão dos recursos naturais.
(A) a superfície do território em estudo e o número de habitantes nacionais nessa área territorial.
(B) a superfície do território em estudo e o número de habitantes residentes nessa área territorial.
(C) o número de habitantes nacionais de uma área territorial e a superfície desse território.
(D) o número de habitantes de uma área territorial determinada e a superfície desse território.
(C) economias de aglomeração, porque os custos das infraestruturas e dos equipamentos aumentam na
razão direta do aumento da população.
(D) economias de aglomeração, porque a qualidade dos serviços prestados à população da área urbana
diminui.
5. A fixação da população nas regiões do interior do país passa por estratégias sustentáveis como
6. A saída de mão de obra qualificada de Portugal pode ter consequências como, por exemplo,
GRUPO II
O arquipélago dos Açores tem um clima temperado húmido, com um período predominantemente chuvoso, entre
setembro e março, e com outro menos chuvoso, nos restantes meses.
B
P (mm )
A
3000
[2600 - 3000[
[2200 - 2600[
[1800 - 2200[
[1400 - 1800[
[1000 - 1400[
<1000
0 5 km
Fonte: Santos, F. D. e Miranda, P. (editores), Alterações Climáticas em Portugal. Cenário, Impactos e Medidas
de Adaptação. Projecto SIAM II, Gradiva, Lisboa, 2006, p. 66 (adaptado)
in http://siam.fc.ul.pt/ (consultado em novembro de 2015)
1. De acordo com a Figura 2, entre o lugar A e o lugar B, os valores da precipitação média anual podem
registar uma diferença
2. A variação espacial da precipitação média anual na ilha Terceira, observada na Figura 2, justifica-se pela
(A) orografia local, que favorece a condensação do vapor de água e a maior precipitação no interior da ilha.
(B) corrente marinha das Canárias, que favorece a condensação do vapor de água e a maior precipitação
no interior da ilha.
(C) latitude, uma vez que a ação do anticiclone dos Açores durante todo o ano condiciona a menor
precipitação no litoral da ilha.
(D) posição atlântica, uma vez que a ação do anticiclone dos Açores durante todo o ano condiciona a menor
precipitação no litoral da ilha.
3. As linhas que unem pontos de igual valor de precipitação denominam-se
(A) isóbaras.
(B) isoietas.
(C) isócronas.
(D) isótimas.
4. As pastagens «sempre verdes» do arquipélago dos Açores resultam
(A) da rede hidrográfica da região, que assegura a modernização do sistema de rega do solo.
(C) da retenção da água das chuvas nas lagoas, que assegura a água para a irrigação do solo.
(D) da rede de aquíferos, que assegura a existência de humidade no solo nos períodos secos.
5. A reforma da Política Agrícola Comum de 2003 determinou o final das quotas de produção de leite no
espaço comunitário, de modo a garantir
6. O incremento das indústrias agropecuárias no arquipélago dos Açores contribuirá para um crescimento
sustentado dessa região se houver uma aposta
GRUPO III
A União Europeia tem vindo a colocar o tema das cidades inteligentes (smart cities) na agenda política, nomeadamente,
com a Estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. O índice de cidades inteligentes
resulta das pontuações atribuídas às cinco dimensões de análise: governação, sustentabilidade, inclusão, inovação e
conectividade, cujos indicadores foram normalizados numa escala de 0 a 10 (em que o «0» corresponde ao valor
mínimo e o «10» corresponde ao valor máximo).
Fonte: Índice de Cidades Inteligentes – Portugal, INTELI – Inteligência em Inovação,
Centro de Inovação, Lisboa, 2012, pp. 12, 20 (adaptado)
Nota – Neste estudo, incluem-se aglomerados urbanos que não têm oficialmente o estatuto de cidade.
Figura 3A – Índice de cidades inteligentes, para as Figura 3B – Pontuações nas diferentes dimensões de análise cidades
portuguesas que integram a do índice de cidades inteligentes, para as cidades rede das smart cities. portuguesas
que integram a rede das smart cities.
Almada - 1 (
Aveiro - 2
Dimensões de análise
em cada dimensão, os números identificam a cidade correspondente na Figura 3A
Conectividade
Beja - 3 )
20 1
19
Bragança - 4 18
Governação
17 20 1
3 18 19 2
Índice de cidades inteligentes Cascais - 5
16 3
4 17
15 4
Coimbra - 6
5 16 6 5
Viseu - 20 14
Vila Nova de Gaia - 19 Évora - 7 13 2 15 6
Viana do Castelo - 18 12 7 1
Faro - 8 11 10 7
4
Guimarães - 9 Sustentabilidade 8
Torres Vedras - 17
Leiria - 10 20 1 8 1 12 9
19 2 11 10
3
Sintra - 16 18 3
Inovação
17 4 Pontuações
20 1
Setúbal - 15 10 19 2
16 5 18
9 8
15 6 17
Santarém - 14
4
14 7 16
13 8 0 15
Loures - 12 12 9
11 10
Lisboa - 11 Portalegre 14
Inclusão
- 13
16 20 1 3 13
19 2
15 12 9
18
4 11 10
Índice de cidades inteligentes
5
10
8 6
17
7
4 13 8
12 9
0 14 11 10
Fonte: Índice de Cidades Inteligentes – Portugal, INTELI – Inteligência em Inovação, Centro
de Inovação, Lisboa, 2012 (adaptado) in www.inteli.pt (consultado em outubro de 2015)
1. As duas cidades inteligentes com maior índice na Figura 3A apresentam, simultaneamente, as pontuações
mais elevadas, de acordo com a Figura 3B, nas dimensões de análise
2. Uma cidade inteligente da Área Metropolitana do Porto e uma cidade inteligente da Área Metropolitana
de Lisboa que, de acordo com a Figura 3A, apresentam um índice igual ou superior a 4 são,
respetivamente,
3. O desenvolvimento, tanto em Portugal como no resto da Europa, de projetos direcionados para o uso de
bicicletas nas cidades enquadra-se na dimensão da sustentabilidade, porque esses projetos
(A) reduzem a utilização de transportes públicos suburbanos.
4. A inclusão social constitui uma dimensão a considerar em projetos de regeneração urbana de bairros
históricos, e é desenvolvida através de estratégias que incentivem
(A) a mobilidade urbana para idosos e deficientes e o apoio médico geriátrico ao domicílio.
(B) a criação de redes privadas de lares para idosos e a abertura de cantinas sociais para estudantes.
6. «A política POLIS XXI possibilita, do ponto de vista urbanístico, a regeneração do tecido urbano das cidades
médias e, dessa forma, contribui para reforçar a posição hierárquica dessas cidades.» Esta afirmação é
(A) verdadeira, porque a requalificação do espaço público garante o aumento demográfico sustentado.
(B) falsa, porque essa política não contempla a reabilitação de infraestruturas e equipamentos urbanos.
(C) falsa, porque as intervenções urbanísticas não interferem diretamente na hierarquia da rede urbana.
(D) verdadeira, porque a reabilitação das áreas degradadas rentabiliza os equipamentos existentes.
GRUPO IV
As tecnologias de informação geográfica têm, atualmente, grande relevância na recolha, na avaliação e na
comunicação de informação, bem como nos processos de planeamento e de ordenamento do território.
Figura 4A – Esquema da utilização de telecomunicações Figura 4B – Situação atual das concessões para na gestão de recursos
naturais. prospeção de hidrocarbonetos, em
Fonte: Silva, J., A Plataforma Continental Portuguesa. Análise do Processo de Transformação do Potencial Estratégico em Poder
Nacional, Cadernos de Marinha, Edições Culturais da Marinha, Lisboa, 2012, p. 65 (adaptado)
in www.marinha.pt (consultado em novembro de 2015)
1. As tecnologias de informação geográfica, quando utilizadas de acordo com o esquema da Figura 4A, são
importantes no processo de gestão do território, porque
(A) evitam a sobre-exploração dos recursos naturais do fundo do mar e permitem a identificação de novos
recursos da plataforma continental.
(B) garantem a valorização económica dos recursos marinhos e desenvolvem a cartografia temática.
(D) impedem o esgotamento de recursos do fundo do mar e permitem a monitorização da qualidade das
águas oceânicas.
3. Portugal apresentou na ONU, em 2009, uma proposta de alargamento da sua plataforma continental para
além das 200 milhas náuticas da Zona Económica Exclusiva (ZEE), com a finalidade de
(B) prolongar os seus direitos de soberania sobre novas áreas do subsolo marinho.
(D) garantir a instalação de cabos de fibra ótica entre Portugal e os países americanos.
4. A iliteracia digital em Portugal tem sido combatida, sobretudo, através de estratégias como
5. As novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) têm facilitado o acesso aos serviços públicos a
partir de casa, porque
Figura 5 – Evolução da quantidade de sardinha do stock ibérico e evolução do total das capturas de sardinha
de Portugal e de Espanha, entre 1978 e 2014.
1000
on 800
ela
da
s
(m
ilh 600
ar
es)
T
400
200
0
19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 20 20 20 20 20 20 20 20
78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00 02 04 06 08 10 12 14
1. Apresente duas medidas que permitam alterar a evolução da quantidade de sardinha do stock ibérico
registada nos últimos 20 anos e ilustrada na Figura 5.
2. Refira duas vantagens, para Portugal, do estabelecimento de acordos bilaterais de pesca que permitam
minimizar os problemas decorrentes da evolução das capturas de sardinha, representada na Figura 5.
3. Justifique a importância que a Zona Económica Exclusiva (ZEE) portuguesa tem para a economia do país,
tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
• a valorização dos recursos piscatórios;
GRUPO VI
A Rede de Aldeias do Xisto é um projeto de desenvolvimento sustentável que visa a valorização do
património natural, histórico e cultural e a dinamização do tecido socioeconómico.
1. Identifique, a partir da análise da Figura 6, dois aspetos naturais que caracterizam a área onde se integra
a Rede de Aldeias do Xisto.
2. Apresente dois problemas sociodemográficos que podem ser atenuados através de projetos como o da
Rede de Aldeias do Xisto, representada na Figura 6.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
FIM 2017 2ºFase
O conhecimento das dinâmicas demográficas é essencial para intervir de forma sustentada no território.
Figura 1 – Taxa de variação da população residente em Portugal continental, por concelhos, entre 2001 e 2011.
(B) uma redução populacional na maioria dos concelhos que constituem a Área Metropolitana de Lisboa.
(D) um aumento populacional na maioria dos concelhos onde estão localizadas as sedes de distrito.
2. A taxa de variação da população residente, representada na Figura 1, na maioria dos concelhos do interior
de Portugal continental, pode explicar-se
(A) pelos valores negativos quer do saldo fisiológico quer do saldo migratório.
(B) pelo aumento de movimentos pendulares da população ativa, do campo para a cidade.
(C) pelo envelhecimento da população, resultante do aumento da esperança de vida aos 65 anos.
pelo valor negativo do saldo fisiológico e pelo valor positivo do saldo migratório.
3. A distribuição espacial dos valores da taxa de variação da população residente, observada na Figura 1,
evidencia assimetrias regionais que podem ser atenuadas através de medidas como
(C) a aposta nos serviços geriátricos nas áreas fronteiriças da região do Alentejo.
4. A fixação no Algarve de cidadãos estrangeiros reformados, com residência permanente, deve-se, entre
outros aspetos,
5. Nos concelhos limítrofes das principais cidades das áreas metropolitanas, ocorreram diversos processos
de urbanização, que constam da coluna I.
Selecione a opção que associa corretamente os conceitos da coluna I aos respetivos significados da
coluna II.
COLUNA I COLUNA II
(A) (a) – (2); (b) – (4) e (c) – (3). (B) (a) – (4); (b) – (1) e (c) – (2).
(C) (a) – (3); (b) – (1) e (c) – (5). (D) (a) – (3); (b) – (5) e (c) – (1).
6. O aumento anual do número de turistas nas cidades de Lisboa e do Porto, na última década, explica-se,
entre outras razões,
(A) pelo acesso gratuito aos equipamentos culturais.
GRUPO II
A construção de barragens na bacia do rio Douro foi implementada, fundamentalmente, nos anos 50 e 60
do século XX, prosseguindo até à atualidade.
Fonte: Hidroeletricidade em Portugal: Memória e Desafio, REN, S.A., Lisboa, 2002, p. 46,
in www.centrodeinformacao.ren.pt (consultado em outubro de 2016) (adaptado)
1. De acordo com a rede hidrográfica representada na Figura 2, os subafluentes do rio Douro com barragens,
existentes ou previstas, são
(A) o Tua e o Beça. (B) o Tâmega e o Tuela.
(C) o Tuela e o Azibo. (D) o Coa e o Azibo.
2. Da análise dos valores apresentados na Figura 2, podemos constatar que a cota do nível de pleno
armazenamento
(A) aumenta ao longo do perfil longitudinal, de jusante para montante, apenas no rio principal.
(B) diminui ao longo do perfil longitudinal, de jusante para montante, apenas nos rios tributários.
(C) aumenta ao longo do perfil longitudinal, de montante para jusante, em todos os rios representados na
rede hidrográfica.
diminui ao longo do perfil longitudinal, de montante para jusante, em todos os rios representados
na rede hidrográfica.
Considere as expressões I, II e III. Identifique as expressões que dizem respeito a finalidades das
barragens representadas na Figura 2.
(C) I é verdadeira; II e III são falsas. (D) II é verdadeira; I e III são falsas.
(A) favorece a redução da humidade relativa das massas de ar que atingem o interior.
(C) facilita a progressão do ar seco do interior da Península Ibérica até perto do litoral.
(A) contribuído para a intensificação da produção do sector vitivinícola, desde o Alto Douro até à foz.
(D) facilitado a intermodalidade com o transporte aéreo, fundamental para o aproveitamento dos recursos
regionais.
6. O Alto Douro Vinhateiro foi classificado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade devido
(A) ao tipo de vinho produzido, que resulta da utilização de castas autóctones adaptadas às necessidades
do mercado externo.
(B) ao sistema de cultura, que recorre a métodos tecnologicamente avançados na produção de vinhos com
Denominação de Origem Controlada.
(C) à agricultura tradicional, destinada à subsistência, numa região em que predominam as explorações
familiares.
(D) à paisagem agrária, que reflete a adequação dos sistemas agrícolas às condições geomorfológicas e
climáticas.
GRUPO III
Em Portugal, a agricultura é uma atividade importante pelo emprego, pela ocupação do solo e pela
multifuncionalidade.
Figura 3A – Dimensão média das explorações agrícolas Figura 3B – Países da União Europeia.
na União Europeia, por NUTS II, em 2010.
Fonte: Inquérito às Estruturas das Explorações Agrícolas 2013, INE, I. P., Lisboa, 2014, p. 51, in
www.ine.pt (consultado em outubro de 2016) (adaptado)
1. De acordo com as Figuras 3A e 3B, os países onde predominam NUTS II com uma dimensão média das
explorações agrícolas superior a 50 ha são, entre outros,
2. Por comparação com as NUTS II dos países do norte e do centro da União Europeia, a dimensão média
das explorações da maioria das NUTS II de Portugal, observada na Figura 3A, é
(A) maior, o que favorece a produtividade, devido ao reduzido número de horas de trabalho por unidade
de produção.
(B) menor, o que condiciona a produção agrícola, devido às práticas policulturais.
(C) menor, o que limita o rendimento agrícola, devido ao sistema de produção em estufas.
maior, o que faz aumentar o lucro dos produtores agrícolas, devido à redução de utilização dos
fatores de produção.
As reformas na política agrícola da União Europeia posteriores a 2013 introduziram mudanças como
(A) o reconhecimento do papel social do agricultor, concretizado nos subsídios à produção para
autoconsumo.
(B) o sistema de ajudas diretas, assente na dimensão económica das explorações agrícolas.
(C) a atribuição de ajudas às explorações agrícolas, dependente da conservação dos recursos naturais.
4. O desenvolvimento do Turismo em Espaço Rural (TER) introduz novas dinâmicas nas áreas rurais,
contribuindo, por exemplo, para
5. Considere as afirmações I, II e III. Identifique as afirmações que dizem respeito à relação entre os fatores
naturais e a atividade agrícola.
I. E m áreas de reduzida precipitação, a construção de socalcos é uma técnica adequada para reduzir
perdas de água por escorrência superficial.
II. O aumento da temperatura e o aumento da humidade favorecem o crescimento vegetativo.
III. N as regiões portuguesas com precipitações médias mensais acima de 500 mm, é indispensável
recorrer à agricultura de regadio.
(C) I é verdadeira; II e III são falsas. (D) II e III são verdadeiras; I é falsa.
6. A Cova da Beira, localizada na região agrária da Beira Interior, está vocacionada para a produção de cereja,
uma vez que apresenta condições naturais favoráveis, como solos profundos e um clima caracterizado
(A) pelo inverno frio e pela exposição aos ventos provenientes do Atlântico.
(B) pelo inverno frio e pela proteção dos ventos provenientes do Atlântico.
(C) pelo verão ameno e pela proteção dos ventos provenientes do Atlântico.
(D) pelo verão ameno e pela exposição aos ventos provenientes do Atlântico.
GRUPO IV
Fonte: www.portodesetubal.pt
(consultado em outubro de 2016) (adaptado)
1. De acordo com a informação da Figura 4, pode inferir-se que o porto de Setúbal está adaptado ao
transporte de mercadorias de diferentes tipos, como, por exemplo,
(A) automóveis, por possuir terminais adaptados aos mecanismos de carga e descarga.
2. A localização do porto de Setúbal, observada na Figura 4, constitui uma vantagem competitiva, porque
(A) a grande profundidade das águas facilita a execução das manobras de acostagem de navios de elevado
calado.
(B) a interface com o modo rodoviário beneficia a rota marítima dos cruzeiros do mediterrâneo.
(D) a infraestrutura portuária constitui uma porta atlântica integrada nas principais rotas marítimas dos
petroleiros.
O reconhecimento internacional da Reserva Natural do Estuário do Sado como parte integrante da Rede
Natura 2000 deveu-se, principalmente,
5. Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira regulamentam a zona terrestre de proteção e a faixa marítima
de proteção através
(B) da fiscalização das áreas emersas e submersas sob a jurisdição portuária da costa.
(D) da definição do regime de salvaguarda dos valores naturais, sociais, culturais e económicos.
6. A plataforma logística urbana do Poceirão, localizada no distrito de Setúbal, explica-se, entre outros
fatores, pela proximidade
GRUPO V
As fontes de energias renováveis têm vindo a assumir uma importância cada vez maior na produção
energética nacional, com impacte na sustentabilidade ambiental.
2. Refira dois fatores, um para a biomassa e outro para a energia geotérmica, que justificam a localização
destas fontes de energia, representadas na Figura 5.
Fonte: CCDRC – Protcentro: Plano Regional do Ordenamento do Centro, Coimbra, maio de 2011, p. 20, in
www.ccdrc.pt (consultado em outubro de 2016) (adaptado)
I. De acordo com a Figura 6, todas as cidades da região Centro com mais de 50 000 habitantes são
servidas apenas pela rede fundamental.
II. A s áreas atravessadas sobretudo pelas estradas nacionais, observadas na Figura 6, apresentam uma
acessibilidade superior à das servidas pela rede fundamental.
Apresente, para cada uma das afirmações, uma razão que justifique a sua falsidade.
3. As cidades médias afirmam-se como polos fundamentais nos processos de desenvolvimento regional e
urbano. Explique o papel das cidades médias do interior no desenvolvimento regional, tendo em
consideração:
• a dinamização das áreas rurais contíguas;
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
2018 2ºFase
1. A Figura 1 representa alguns indicadores demográficos que são importantes para a definição de políticas
do território.
F G H J
35 32
,
31
30 30
,
29
25 28 IDA
ISF , DE
27
20 26
,
25
15 24
,
23
10 22
, 1960 1966 1972 1978 1984 1990 1996 2002 2008 2014
1.1. Identifique as letras, assinaladas na Figura 1, que correspondem a anos em que houve renovação
de gerações.
I. A partir de 1984, o adiamento do nascimento do primeiro filho contribuiu para a redução do ISF.
II. O fluxo de imigrantes que se verificou na primeira década do século XXI não teve um impacte
significativo na variação do ISF.
1.3. Considere o seguinte cenário: nos próximos 30 anos, verificar-se-á uma entrada significativa de
população imigrante ativa jovem em Portugal, que terá, em média, três filhos por mulher, pouco
tempo após a sua chegada. Considere, ainda, que as mulheres portuguesas em idade fértil mantêm
o mesmo número médio de filhos.
Identifique a opção que corresponde ao esquema que representa este cenário.
(A ) (B )
IDA IDA
ISF DE ISF DE
(C ) (D)
IDA IDA
ISF DE ISF DE
2. Alguns concelhos do interior do país têm registado um envelhecimento demográfico e uma baixa taxa de
natalidade, com efeitos no despovoamento.
Em Penamacor, por exemplo, a única escola do primeiro ciclo funciona na sede de concelho. Não há
alunos suficientes para o funcionamento de escolas deste nível de ensino noutras freguesias.
Fonte: www.dn.pt (consultado em novembro de 2017) (adaptado).
Um autarca do interior do país pretende combater o despovoamento. Para isso, ponderou implementar,
no seu concelho, uma das seguintes estratégias:
A – aumentar a atratividade do concelho para viver e trabalhar;
B – elevar a competitividade empresarial.
Selecione a estratégia, A ou B, que, como autarca, escolheria para combater o despovoamento desse
concelho do interior do país.
De acordo com a estratégia selecionada, apresente duas medidas, explicando de que modo contribuem
para combater o despovoamento do concelho.
4. Um dos fatores que, na atualidade, explicam a perda de população residente nos centros históricos de
cidades portuguesas é
(A) a gentrificação, com efeito no aumento da oferta de edifícios para a população idosa.
(C) a renovação urbana, com efeito na diminuição da oferta hoteleira e do alojamento local.
(D) a reabilitação urbana, com efeito na reconversão de edifícios para habitação não
permanente. 5. Uma cidade, para ter uma área de influência maior do que outra com a mesma
(C) oferta de transportes públicos intraurbanos. (D) criação de novas freguesias urbanas.
6. Nas Figuras 2A e 2B, está cartografada a percentagem de água no solo disponível para ser utilizada pelas
plantas, um importante indicador para a gestão agrícola.
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0 60 km
6.1. De acordo com as Figuras 2A e 2B, no lugar R, a diferença entre a percentagem de água no solo em
julho de 2014 e a percentagem de água no solo em julho de 2017 foi
de 30 a 50 pontos percentuais.
6.2. Considere as afirmações I, II e III, que se referem à análise das Figuras 2A e 2B.
I. Em julho de 2014, na NUTS II Norte, a distribuição dos valores percentuais de água no solo reflete
a influência do relevo e do afastamento do mar.
II. Em julho de 2017, a percentagem de água no solo na NUTS II Alentejo e na NUTS II Algarve
justifica-se pela maior impermeabilidade da camada superficial dos solos.
III. Os valores percentuais de água no solo registados em julho de 2017, relativamente aos
registados em julho de 2014, devem-se à utilização frequente da rega na atividade agrícola.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa. (D) I e II são verdadeiras; III é falsa.
6.3. A percentagem de água disponível no solo, observada na Figura 2B, deve-se, entre outros fatores,
à influência prolongada de
(A) depressões de origem dinâmica localizadas sobre o oceano Atlântico, a leste dos Açores.
(D) anticiclones de origem dinâmica localizados sobre o oceano Atlântico, a leste dos Açores.
(C) diminui a infiltração de água no solo, reduzindo o risco de eutrofização nos rios e nas lagoas.
(D) reduz a escorrência superficial, diminuindo a área disponível das parcelas para pousio.
9. A gestão das bacias hidrográficas dos rios ibéricos pressupõe o estabelecimento de acordos entre
Portugal
e Espanha. Estes acordos visam, entre outros objetivos,
(C) preservar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas. (D) controlar as perdas de água
na rede de distribuição.
10. A albufeira de Alqueva, ilustrada na Figura 3A, faz parte de um projeto que visa garantir o
desenvolvimento
da região do Alentejo.
10.1. Na Figura 3A, a distância em linha reta entre os pontos Y e Z é, aproximadamente, 1,5 cm,
correspondendo a uma distância real de
(A) 20 km.
10.2. De acordo com a Figura 3B, cerca de 60% da área de influência da albufeira de Alqueva está
ocupada com
dos solos.
12. As recentes reformas da Política Agrícola Comum (PAC) têm contribuído para tornar a agricultura
portuguesa mais sustentável.
Refira duas medidas da PAC 2014-2020 que promovem práticas agrícolas sustentáveis.
13. No Quadro 1, são apresentados aspetos que caracterizam algumas paisagens agrárias portuguesas e que podem ser
observados em algumas das fotografias.
Selecione a opção que associa corretamente cada conjunto de características (1, 2 e 3) do Quadro 1 à respetiva
fotografia (a, b, c, d ou e).
Quadro 1
a b c
d e
(A ) 1 – a; 2 – c; 3 – d.
(B) 1 – c; 2 – e; 3 – a.
(C) 1 – b; 2 – c; 3 – a.
(D) 1 – a; 2 – e; 3 – d.
14. As áreas delimitadas na Figura 4 apresentam um considerável potencial para o desenvolvimento do país.
N
0 200 km
S
Figura 4 – Delimitação da Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal e da proposta de extensão do limite da
plataforma continental.
14.1. Os limites da ZEE no arquipélago dos Açores e no arquipélago da Madeira, que se observam na Figura 4, devem-
se ao facto de a ilha da Madeira distar
(C) entre 200 e 400 milhas náuticas da ilha de Santa Maria. (D) menos de 200 milhas náuticas da ilha de São
Miguel.
14.2. Identifique as duas letras, assinaladas na Figura 4, que correspondem às rotas marítimas com
troços sob supervisão portuguesa.
14.3. Apresente duas vantagens da extensão da plataforma continental portuguesa, proposta à ONU em 2009.
15. O litoral a norte do cabo da Roca, nos meses de inverno, apresenta maior potencialidade para o aproveitamento de
algumas energias renováveis, como
16. No âmbito das políticas ambientais da União Europeia, uma das medidas que contribuem para a melhoria da
qualidade das águas territoriais de Portugal é
17. A rede de transporte de gás natural em Portugal continental, representada na Figura 5, tem uma extensão de 1300
km, aproximadamente, e já existem projetos de investimento com vista à sua ampliação. A rede dispõe de Unidades
Autónomas de Gás (UAG) abastecidas por modo rodoviário, de uma caverna para armazenamento de gás e de um
terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL), além dos gasodutos.
Fonte: www.galpgasnaturaldistribuicao.pt (consultado em setembro de 2017) (adaptado).
Figura 5 – Sistema Nacional de Gás Natural em Portugal continental, em 2017.
Fonte: www.galpgasnaturaldistribuicao.pt (consultado em setembro de 2017) (adaptado).
17.1. Considere as afirmações I, II e III, que se referem à análise da Figura 5 e ao conhecimento adquirido
sobre as redes de transporte de energia.
II. A rede de gasodutos caracteriza-se pela elevada densidade de ligações e por estar distribuída de forma
equilibrada no território.
III. Os nós da rede apresentam fraca conectividade.
(C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) I e II são verdadeiras; III é falsa.
17.2. Portugal recebe gás natural de países como a Argélia, a Nigéria, o Qatar e Trinidad e Tobago. As letras X e V,
assinaladas na Figura 5, correspondem a dois pontos de entrada de gás natural em Portugal continental.
Dos países referidos, identifique o principal país fornecedor do gás natural que entra pelo ponto X e o
principal país fornecedor de gás natural que entra pelo ponto V.
17.3. No Alentejo, a localização das Unidades Autónomas de Gás (UAG), identificadas na Figura 5,
deve-se
(C) à existência de infraestruturas de extração de gás natural do subsolo. (D) à proximidade de centros urbanos
e de áreas industrializadas.
18. A inserção de Portugal na Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T) pode ser potencializada através do
desenvolvimento das autoestradas do mar, que visam
(A) intensificar o fluxo de mercadorias com os portos do norte e do sul da Europa, reduzindo o tráfego
nos pontos de congestionamento terrestre.
(B) assegurar o transporte de mercadorias entre o norte e o sul do país, reduzindo as emissões de CO2
por unidade de produto transportado.
(C) integrar uma rede multimodal à escala mundial, intensificando o comércio com as diferentes regiões
asiáticas e americanas.
(D) promover o transporte intermodal à escala regional, criando condições de abastecimento diário das áreas
metropolitanas.
19. A cidade das Caldas da Rainha pretende afirmar-se como cidade criativa e termal até 2030. O Plano Estratégico de
Desenvolvimento para esta cidade estabelece prioridades, sustentadas na potencialização dos recursos endógenos e
na reabilitação do património local.
Fonte: www.cmcr.pt (consultado em dezembro de 2017) (adaptado).
Figura 6 – Localização da Região Oeste e de alguns aglomerados populacionais.
19.1. No desenvolvimento de cidades como a das Caldas da Rainha, é possível apostar em diferentes estratégias,
como:
A – o reforço da posição na rede urbana nacional; B – o
aumento da visibilidade internacional.
Apresente duas razões pelas quais a concentração de empresas gera economias de aglomeração.
FIM
E.E.-2011
O gráfico da Figura 1 representa a evolução percentual dos grandes grupos etários, em Portugal, entre 1971 e 2009.
Figura 1 – Evolução percentual dos grandes grupos etários, em Portugal, entre 1971 e 2009.
2. A variação do peso relativo do grupo etário dos 15 aos 64 anos na população portuguesa, entre 1971 e
2009, segundo o gráfico da Figura 1, permite afirmar que se verificou
3. A evolução percentual dos diferentes grupos etários, observável na Figura 1, tem consequências
demográficas e socioeconómicas, de entre as quais se destacam
4. O declínio da taxa de fecundidade em Portugal nos últimos trinta anos deve-se, sobretudo,
(A) ao aumento do uso de contraceptivos e à diminuição dos gastos com a educação dos filhos.
(C) à redução da população adulta mais jovem e ao aumento dos apoios sociais às famílias mais pobres.
(D) à maior participação das mulheres no mercado de trabalho e ao aumento da escolaridade feminina.
5. Para inverter a tendência de envelhecimento demográfico que o gráfico da Figura 1 já evidencia, devem
adoptar-se medidas como
(A) a criação de incentivos à emigração da população activa e o alargamento dos horários do ensino pré-
escolar.
(B) o aumento da escolaridade obrigatória e o aumento dos impostos cobrados aos casais sem filhos.
(C) o prolongamento da licença de maternidade e o aumento considerável dos benefícios fiscais a famílias
numerosas.
(D) a redução dos abonos de família e o alargamento da oferta de consultas de planeamento familiar.
GRUPO II
A Figura 2 é uma imagem de satélite de parte de um bairro da cidade de Lisboa.
Fonte: Google Earth
(consultado em Abril de 2011)
(A) ao início da manhã, porque a baixa altura do Sol só permite iluminar a parte inferior dos edifícios.
(B) a meio da tarde, porque a fachada dos edifícios orientada para este (E) está à sombra.
(D) a meio da manhã, porque as sombras dos edifícios são projectadas para oeste (W).
2. A fim de obter o melhor rendimento diário de um painel solar, a instalar sobre o telhado identificado com
a letra A na Figura 2, esse painel deve estar orientado para
(A) norte.
(B) sul.
(C) nascente.
(D) poente.
3. As melhores condições para o aproveitamento da energia solar ocorrem, em regra, durante os meses de
Verão, devido
(A) à influência do anticiclone dos Açores, que origina maior número de dias sem nebulosidade.
(B) à passagem mais frequente de perturbações da frente polar, que transportam ar quente e seco.
(C) às águas quentes da corrente do Golfo, que afectam a costa sul e diminuem a nebulosidade.
5. Portugal é um dos países da Europa com mais condições para o aproveitamento da energia do Sol, porque
(B) as vertentes das principais cadeias montanhosas estão orientadas para norte (N).
(D) tem uma rede de distribuição de electricidade que permite um acesso rápido a essa energia.
GRUPO III
O quadro da Figura 3 apresenta a distribuição do número de explorações agrícolas com olival e da área plantada com
olival por região agrária, em Portugal Continental, em 1999.
Figura 3 – Distribuição do número de explorações com olival e da área plantada com olival por região
agrária, em Portugal Continental, em 1999.
1. As duas regiões agrárias que, em conjunto, reúnem cerca de metade do número de explorações agrícolas
com olival são, segundo os dados da Figura 3,
2. A maior dimensão média das explorações agrícolas com olival, segundo a informação constante do quadro
da Figura 3, em 1999, registava-se na região agrária
(B) de Trás-os-Montes.
(C) da Beira Interior.
(D) do Alentejo.
4. A importância crescente do olival na produção agrícola nacional, na última década, decorre de factores
como
(A) o acesso à água para rega e a utilização de variedades de oliveira mais produtivas.
5. A intensificação do olival tem grandes vantagens económicas, mas, se não forem tomadas medidas
adequadas, pode ter consequências ambientais negativas, como, por exemplo,
1. A intervenção prevista para a maioria dos edifícios do centro histórico da cidade de Bragança, de acordo com o plano
representado na Figura 4, consiste na
(A) PER.
(B) PU.
(C) PDM.
3. O despovoamento dos centros históricos de cidades como Lisboa ou o Porto resultou de factores como
(A) preços das habitações mais elevados nas áreas mais afastadas do CBD.
(C) maior volumetria dos edifícios, sobretudo, nas áreas mais antigas das cidades.
5. O declínio demográfico das áreas centrais das cidades portuguesas, que teve início na década de 60 do século XX,
corresponde à
(A) fase centrífuga que resultou da ocupação dos edifícios do centro das cidades pelos imigrantes.
GRUPO V
A Figura 5 é uma imagem de satélite do dia 2 de Novembro de 2010, às 9 horas. O céu sobre Portugal Continental
apresentava-se limpo, com excepção de pequenas áreas onde se formaram nevoeiros, como os que se localizam ao
longo dos vales dos rios principais assinalados com as letras A e B.
1. Identifique o rio assinalado com a letra A e o rio assinalado com a letra B, em cujos vales se formaram os nevoeiros
que se observam na Figura 5.
2. Refira duas das condições que explicam a formação de nevoeiros ao longo dos vales dos rios como os assinalados com
as letras A e B na Figura 5.
3. Apresente duas das alterações que se terão registado no estado do tempo, em Portugal Continental, a partir da tarde
do dia 2 de Novembro de 2010.
GRUPO VI
1. Refira duas das características da rede ferroviária de Portugal Continental representada na Figura 6.
2. Apresente uma explicação para o facto de a linha do Norte ter um traçado em via dupla e, em muitos troços, em via
múltipla.
1. O nível de ensino que registou o maior crescimento relativo, de 1991 a 2001, foi, de acordo com a Figura
1, o ensino
(A) superior.
(B) secundário.
(A) população com 10 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população total.
(B) população com 15 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população total.
(C) população com 15 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população com 15 ou
mais anos.
(D) população com 10 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever, na população com 10 ou
mais anos.
3. A diminuição, de 1991 a 2011, em cerca de 15% do número de indivíduos sem qualquer nível de ensino
completo, conforme representado na Figura 1, explica-se, entre outras razões,
(A) pelo alargamento da escolaridade obrigatória e pelo aumento da esperança média de vida.
(C) pela implementação de programas de educação de adultos e pela mortalidade dos mais idosos.
(D) pelo aumento do número de imigrantes temporários e pela difusão do ensino a distância.
5. Para aumentar o nível de qualificação profissional dos jovens portugueses, devem ser tomadas medidas
que passam
(A) por dinamizar cursos de formação de empresários e por diminuir os requisitos para a obtenção da
carteira profissional.
(B) por alargar a rede de escolas profissionais públicas e por valorizar, sobretudo, cursos de
prosseguimento de estudos.
(C) por reduzir a idade de acesso ao mercado de trabalho e por atribuir incentivos fiscais à criação de
postos de trabalho.
(D) por diversificar as ofertas de formação inicial e por aumentar o número de horas de formação em
contexto real de trabalho.
GRUPO II
O que é que o palácio de Versalhes, em França, o Ground Zero, em Nova Iorque, o edifício do Banco
Mundial, no Catar, ou a sede da Petro China, em Pequim, podem ter em comum? Pedra portuguesa. Eis a
resposta.
Fonte: semanário Expresso, 4 de fevereiro de 2012
O mapa da Figura 2 representa a localização dos principais núcleos de exploração de rochas ornamentais,
em Portugal continental.
Figura 2 – Localização dos principais núcleos de exploração de rochas ornamentais, em Portugal continental.
1. A maioria das explorações de rochas ornamentais, de acordo com o mapa da Figura 2, localiza-se
4. O sector dos minerais metálicos que, a seguir ao das rochas ornamentais, tem registado maior
crescimento engloba a exploração
(A) proximidade do porto de Aveiro, por onde chega a maior parte das matérias-primas.
(C) forte concentração de empresas de construção civil que utilizam esses produtos.
GRUPO III
A Figura 3 representa a evolução do número de produtores certificados em agricultura biológica e a evolução da área
em modo de produção biológico em Portugal continental, de 1994 a 2008.
Figura 3 – Evolução do número de produtores certificados e evolução da área em modo de produção biológico em Portugal
continental, de 1994 a 2008.
1. A taxa de crescimento mais elevada da área em modo de produção biológico, segundo os dados da
Figura 3, verificou-se no período de
(A) baixa o preço dos produtos agrícolas e conserva a qualidade das águas.
(A) na expansão da área de regadio e na eliminação de doenças, como a gripe das aves.
5. A reforma da PAC, em 2003, ajudou ao incremento da agricultura biológica nos países da União
Europeia, porque
(B) promoveu a qualidade dos alimentos e condicionou as ajudas ao respeito pelas normas ambientais.
Quadro 1
número de navios mercadorias número de
(t) passageiros
portos
Faro 21 21 52 499 0 —
Fonte: Estatísticas dos Transportes 2010, INE, I.P., Lisboa, 2011
1. Os dois portos de Portugal continental que, em conjunto, recebem mais de 50% dos navios são, de acordo com o
Quadro 1, os
2. O porto de Sines é o porto nacional que recebe navios de maior calado, devido, principalmente, a
3. A afirmação «os portos como o de Lisboa e o de Leixões devem apostar na atração de navios de cruzeiro» é
(A) verdadeira, porque é uma forma de aumentar as receitas e de dinamizar o comércio e os serviços das áreas
envolventes.
(B) verdadeira, porque é uma forma de compensar a redução que se tem vindo a registar no transporte de
mercadorias.
(C) falsa, porque as frentes ribeirinhas não dispõem de espaço disponível suficiente para a construção de cais
especializados.
(D) falsa, porque as infraestruturas necessárias ao acolhimento de passageiros são demasiado dispendiosas.
4. O transporte marítimo em Portugal é o mais importante nas trocas comerciais, devido, sobretudo,
(A) ao cumprimento das regras impostas pela política de transportes da UE e às boas condições de abrigo da costa.
(B) à elevada capacidade de carga deste modo de transporte e ao menor consumo de energia por unidade de carga
transportada.
(C) ao baixo nível de poluição atmosférica e à grande flexibilidade na alteração das rotas comerciais.
(D) à menor probabilidade de ocorrência de acidentes e ao baixo custo das infraestruturas portuárias.
(A) Sines, por ter grande especialização na exportação deste tipo de produtos.
(C) Leixões, por ficar mais próximo das fábricas destes produtos.
GRUPO V
A Figura 4 representa a distribuição da temperatura média anual baseada nas normais climatológicas (1961-1990), em
Portugal continental.
1. Identifique duas das principais serras localizadas a norte do rio Douro, onde, de acordo com a Figura 4, se registam
temperaturas médias anuais inferiores a 10 ºC.
2. Refira o modo como a proximidade do oceano afeta as temperaturas ao longo do ano na faixa litoral portuguesa.
3. Mencione dois dos fatores que explicam a variação da temperatura ao longo do dia.
4. Justifique a distribuição espacial dos valores das temperaturas médias anuais, em Portugal continental, observados
na Figura 4, tendo em consideração:
• as características do relevo;
• as diferenças de latitude.
GRUPO VI
A Figura 5 representa a evolução da população residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas respetivas áreas
metropolitanas, de 1900 a 2011.
Fontes dos dados: Rosa, M. J. V., Vieira, C., A População Portuguesa no Século XX, ICS, Lisboa, 2003;
Censos 2011 – Resultados Preliminares, INE, I.P., Lisboa, 2011
Figura 5 – Evolução da população residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas respetivas áreas metropolitanas.
2. Apresente duas das razões que explicam a evolução da população residente nos concelhos de Lisboa e do Porto, nos
últimos trinta anos.
3. Indique, a partir dos dados da Figura 5, a percentagem aproximada da população residente no conjunto das duas
áreas metropolitanas, no total da população do país, em 2011.
Fim E.E.2013
GRUPO I
A Figura 1 representa a evolução da população residente em Portugal, no período de 1960 a 2011.
(A) um crescimento negativo de 1960 a 1970 e um forte crescimento positivo de 1970 a 1981.
(C) um crescimento nulo de 1981 a 1991 e um forte crescimento positivo de 1991 a 2011.
(D) um crescimento nulo de 1960 a 1970 e um fraco crescimento positivo de 2001 a 2011.
(A) êxodo de jovens das áreas rurais para as cidades com estabelecimentos de ensino superior.
5. Em Portugal, de 1960 a 2011, ocorreram alterações significativas nos indicadores demográficos, das quais
se destacam
(A) a diminuição da taxa de mortalidade infantil e a maior integração social das mulheres.
1. A variação interanual da precipitação, no período de 1931 a 2011, caracterizou-se, de acordo com a Figura
2, por
(A) uma grande regularidade, uma vez que não se registaram desvios significativos relativamente à média
de 1971-2000.
(B) uma grande regularidade, na medida em que alternaram anos de elevada precipitação com anos de
precipitação baixa.
(C) uma grande irregularidade, porque o número de anos com precipitação anual abaixo da média tem
vindo a aumentar.
(D) uma grande irregularidade, pois as diferenças interanuais da precipitação podem ser superiores a 600
mm.
2. Os valores mais baixos de precipitação, no período considerado na Figura 2, ocorreram nos anos
(A) convectivo.
(B) convergente.
(C) frontal.
(D) orográfico.
4. A variação intra-anual da precipitação, em Portugal continental, explica-se, entre outras razões, pela
posição do país
(A) entre as latitudes de 30° N e de 37° N, o que faz com que seja influenciado, na maior parte do ano, pela
faixa de altas pressões subtropicais.
(B) entre as latitudes de 37° N e de 42° N, o que o coloca na zona de transição entre as baixas pressões
subpolares e as altas pressões subtropicais.
(C) junto ao oceano, o que permite que seja afetado ao longo de todo o ano por massas de ar marítimo,
tropical ou polar.
(D) junto ao oceano, o que favorece a ascendência das massas de ar marítimo, que aquecem em contacto
com a terra.
5. A variação interanual da precipitação, que a Figura 2 representa, mostra a necessidade de se fazer uma
correta gestão da água através de medidas como, por exemplo,
(A) o armazenamento de água em cisternas e a redução da área de regadio nas regiões com maior
precipitação.
(B) o incentivo à abertura de poços particulares e a regulamentação dos consumos domésticos e industriais.
(D) a adoção de práticas eficientes de consumo e a redução de perdas de água na rede de distribuição.
GRUPO III
2. As culturas permanentes que mais beneficiam com o plano de regadio do Alqueva são
3. A barragem do Alqueva constitui um fator de desenvolvimento económico do Alentejo porque, além das
alterações na agricultura, permitiu
(B) pelo aumento da mão de obra agrícola e pela drenagem dos solos.
(D) pela mecanização e pela redução da área ocupada com culturas permanentes.
5. Na revisão da PAC, em 2003, deu-se prioridade à proteção e ao reforço do património rural, através da
aplicação de medidas como
A Figura 3 representa a distância-tempo, em transporte rodoviário ligeiro, a partir dos aeroportos internacionais de
Lisboa, do Porto e de Faro, em 2006.
1. Se considerarmos que, na Figura 3, os limites das classes correspondem a linhas que unem pontos a igual distância-
tempo aos aeroportos internacionais, então estas linhas denominam-se
(A) isossistas.
(B) isoietas.
(C) isócronas.
(D) isótimas.
2. Duas das capitais de distrito que, de acordo com a Figura 3, se encontravam a mais de uma hora e meia do aeroporto
internacional português mais próximo eram
3. Coimbra e Vila Real, que em linha reta estão, respetivamente, a cerca de 105 km e 75 km do Porto, encontram-se, de
acordo com o mapa da Figura 3, aproximadamente a uma hora do aeroporto Francisco Sá Carneiro, o que se explica,
entre outras razões,
(A) por Coimbra ser servida pela A1, que tem um traçado retilíneo, e por Vila Real ser servida pelo IP4, que tem um
traçado sinuoso.
(B) por Coimbra ser servida pelo Alfa Pendular e pelo Intercidades e por Vila Real não possuir um serviço regular de
comboio.
(C) por Coimbra ser servida por uma autoestrada com tráfego muito intenso e por Vila Real ser servida por uma
autoestrada com tráfego reduzido.
(D) por Coimbra ser servida por uma linha ferroviária de via dupla e eletrificada e por Vila Real ser servida por uma linha
de via simples e não eletrificada.
4. A elevada sazonalidade no movimento de passageiros no aeroporto de Faro pode ser combatida através de medidas
como, por exemplo,
(A) a divulgação do turismo balnear e a redução dos preços nos hotéis e na restauração.
(B) a realização de torneios internacionais de golfe e a dinamização de atividades para o turismo sénior.
(C) o aumento do número de casinos e a realização de safaris no Parque Natural da Ria Formosa.
(D) a reabertura de estâncias termais e a limitação do número de voos low cost durante a época balnear.
5. Nas médias distâncias, o modo de transporte aéreo de passageiros tem desvantagens, relativamente ao modo de
transporte ferroviário, como, por exemplo,
GRUPO V
As Figuras 4A e 4B representam, respetivamente, a distribuição espacial da radiação solar global nos meses de janeiro e
de julho de 2011, em Portugal continental.
Figura 4A – Radiação solar global em Figura 4B – Radiação solar global em janeiro de 2011. julho de 2011.
1. Mencione dois dos processos que ocorrem na atmosfera e que afetam a quantidade da radiação solar que chega à
superfície da Terra.
2. Refira os dois principais fatores climáticos explicativos da distribuição da radiação solar em Portugal continental, um
para o mês de janeiro e outro para o mês de julho.
3. Apresente duas das vantagens associadas aos elevados valores anuais da radiação solar recebida em Portugal
continental.
4. Explique as diferenças que se registam nos valores da radiação solar recebida em Portugal continental, ao longo do
ano, tendo em consideração os tópicos de referência seguintes:
• a altura meridiana do Sol;
1. Refira duas das características morfológicas de centros históricos como o da cidade de Viseu, delimitado na Figura 5.
2. Mencione duas das causas do despovoamento que se tem verificado no centro histórico da maioria das cidades
portuguesas.
3. Apresente duas das medidas que podem contribuir para a recuperação da atratividade de áreas como a delimitada na
Figura 5.
4. Explique de que modo o desenvolvimento de cidades médias, como Viseu, pode atenuar o desequilíbrio da rede urbana
portuguesa, tendo em conta os tópicos de referência seguintes:
FIM E.E-2014
(A) um crescimento negativo de 1960 a 1970 e um forte crescimento positivo de 1970 a 1981.
(C) um crescimento nulo de 1981 a 1991 e um forte crescimento positivo de 1991 a 2011.
(D) um crescimento nulo de 1960 a 1970 e um fraco crescimento positivo de 2001 a 2011.
(A) êxodo de jovens das áreas rurais para as cidades com estabelecimentos de ensino superior.
10.Em Portugal, de 1960 a 2011, ocorreram alterações significativas nos indicadores demográficos, das quais
se destacam
(A) a diminuição da taxa de mortalidade infantil e a maior integração social das mulheres.
6. A variação interanual da precipitação, no período de 1931 a 2011, caracterizou-se, de acordo com a Figura
2, por
(A) uma grande regularidade, uma vez que não se registaram desvios significativos relativamente à média
de 1971-2000.
(B) uma grande regularidade, na medida em que alternaram anos de elevada precipitação com anos de
precipitação baixa.
(C) uma grande irregularidade, porque o número de anos com precipitação anual abaixo da média tem
vindo a aumentar.
(D) uma grande irregularidade, pois as diferenças interanuais da precipitação podem ser superiores a 600
mm.
7. Os valores mais baixos de precipitação, no período considerado na Figura 2, ocorreram nos anos
(A) convectivo.
(B) convergente.
(C) frontal.
(D) orográfico.
9. A variação intra-anual da precipitação, em Portugal continental, explica-se, entre outras razões, pela
posição do país
(A) entre as latitudes de 30° N e de 37° N, o que faz com que seja influenciado, na maior parte do ano, pela
faixa de altas pressões subtropicais.
(B) entre as latitudes de 37° N e de 42° N, o que o coloca na zona de transição entre as baixas pressões
subpolares e as altas pressões subtropicais.
(C) junto ao oceano, o que permite que seja afetado ao longo de todo o ano por massas de ar marítimo,
tropical ou polar.
(D) junto ao oceano, o que favorece a ascendência das massas de ar marítimo, que aquecem em contacto
com a terra.
10.A variação interanual da precipitação, que a Figura 2 representa, mostra a necessidade de se fazer uma
correta gestão da água através de medidas como, por exemplo,
(A) o armazenamento de água em cisternas e a redução da área de regadio nas regiões com maior
precipitação.
(B) o incentivo à abertura de poços particulares e a regulamentação dos consumos domésticos e industriais.
(D) a adoção de práticas eficientes de consumo e a redução de perdas de água na rede de distribuição.
GRUPO III
7. As culturas permanentes que mais beneficiam com o plano de regadio do Alqueva são
8. A barragem do Alqueva constitui um fator de desenvolvimento económico do Alentejo porque, além das
alterações na agricultura, permitiu
(B) pelo aumento da mão de obra agrícola e pela drenagem dos solos.
(D) pela mecanização e pela redução da área ocupada com culturas permanentes.
10.Na revisão da PAC, em 2003, deu-se prioridade à proteção e ao reforço do património rural, através da
aplicação de medidas como
A Figura 3 representa a distância-tempo, em transporte rodoviário ligeiro, a partir dos aeroportos internacionais de
Lisboa, do Porto e de Faro, em 2006.
6. Se considerarmos que, na Figura 3, os limites das classes correspondem a linhas que unem pontos a igual distância-
tempo aos aeroportos internacionais, então estas linhas denominam-se
(A) isossistas.
(B) isoietas.
(C) isócronas.
(D) isótimas.
7. Duas das capitais de distrito que, de acordo com a Figura 3, se encontravam a mais de uma hora e meia do aeroporto
internacional português mais próximo eram
8. Coimbra e Vila Real, que em linha reta estão, respetivamente, a cerca de 105 km e 75 km do Porto, encontram-se, de
acordo com o mapa da Figura 3, aproximadamente a uma hora do aeroporto Francisco Sá Carneiro, o que se explica,
entre outras razões,
(A) por Coimbra ser servida pela A1, que tem um traçado retilíneo, e por Vila Real ser servida pelo IP4, que tem um
traçado sinuoso.
(B) por Coimbra ser servida pelo Alfa Pendular e pelo Intercidades e por Vila Real não possuir um serviço regular de
comboio.
(C) por Coimbra ser servida por uma autoestrada com tráfego muito intenso e por Vila Real ser servida por uma
autoestrada com tráfego reduzido.
(D) por Coimbra ser servida por uma linha ferroviária de via dupla e eletrificada e por Vila Real ser servida por uma linha
de via simples e não eletrificada.
9. A elevada sazonalidade no movimento de passageiros no aeroporto de Faro pode ser combatida através de medidas
como, por exemplo,
(A) a divulgação do turismo balnear e a redução dos preços nos hotéis e na restauração.
(B) a realização de torneios internacionais de golfe e a dinamização de atividades para o turismo sénior.
(C) o aumento do número de casinos e a realização de safaris no Parque Natural da Ria Formosa.
(D) a reabertura de estâncias termais e a limitação do número de voos low cost durante a época balnear.
10. Nas médias distâncias, o modo de transporte aéreo de passageiros tem desvantagens, relativamente ao modo de
transporte ferroviário, como, por exemplo,
GRUPO V
As Figuras 4A e 4B representam, respetivamente, a distribuição espacial da radiação solar global nos meses de janeiro e
de julho de 2011, em Portugal continental.
Figura 4A – Radiação solar global em Figura 4B – Radiação solar global em janeiro de 2011. julho de 2011.
5. Mencione dois dos processos que ocorrem na atmosfera e que afetam a quantidade da radiação solar que chega à
superfície da Terra.
6. Refira os dois principais fatores climáticos explicativos da distribuição da radiação solar em Portugal continental, um
para o mês de janeiro e outro para o mês de julho.
7. Apresente duas das vantagens associadas aos elevados valores anuais da radiação solar recebida em Portugal
continental.
8. Explique as diferenças que se registam nos valores da radiação solar recebida em Portugal continental, ao longo do
ano, tendo em consideração os tópicos de referência seguintes:
• a altura meridiana do Sol;
5. Refira duas das características morfológicas de centros históricos como o da cidade de Viseu, delimitado na Figura 5.
6. Mencione duas das causas do despovoamento que se tem verificado no centro histórico da maioria das cidades
portuguesas.
7. Apresente duas das medidas que podem contribuir para a recuperação da atratividade de áreas como a delimitada na
Figura 5.
8. Explique de que modo o desenvolvimento de cidades médias, como Viseu, pode atenuar o desequilíbrio da rede urbana
portuguesa, tendo em conta os tópicos de referência seguintes:
(%)
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Bacias hidrográficas de Portugal continental
Bacias hidrográficas
Figura 1A – Percentagem de água armazenada em doze das Figura 1B – Principais bacias principais bacias hidrográficas
de Portugal continental. hidrográficas de Portugal continental.
(A) ação predominante do anticiclone dos Açores sobre todo o território nacional.
(B) passagem das perturbações da frente polar apenas sobre o território a norte do rio Tejo.
(C) passagem das perturbações da frente polar sobre todo o território nacional.
(D) ação predominante do anticiclone dos Açores apenas sobre o território a sul do rio Tejo.
4. A maior irregularidade do regime hidrológico dos rios a sul do Tejo, relativamente aos rios localizados a
norte do Tejo, deve-se, entre outros fatores,
5. As ondas de calor e as vagas de frio que ocorrem em Portugal potenciam, respetivamente, riscos como
6. A gestão das bacias hidrográficas transfronteiriças ibéricas pressupõe acordos entre Portugal e Espanha
que visam, entre outros objetivos,
(A) generalizar as captações de água subterrânea para rega e controlar os efeitos dos incidentes de poluição
acidental.
(B) garantir os caudais em função da precipitação e assegurar a preservação da reserva agrícola nacional.
(C) promover a segurança das infraestruturas hidráulicas nos dois países e definir a área da reserva
ecológica nacional.
(D) contribuir para a proteção das águas superficiais e subterrâneas e salvaguardar o aproveitamento
sustentável dos recursos hídricos.
Portugal tem vindo a apostar na engorda de espécies de atum, como o atum-rabilho, em contexto de
aquicultura offshore, aproveitando as características do clima de agitação marítima da sua costa
meridional. O atum é capturado e conduzido para armações, onde vai ser engordado, para depois ser
exportado, principalmente, para o Japão.
Fonte: www.portugal.gov.pt (adaptado)
(consultado em dezembro de 2014)
Fonte: Costa, L., O atum em Portugal de 1896 a 2011: Contributos para a sua história ambiental, ecológica e
económica, Universidade de Lisboa, 2013, p. 17 (adaptado)
(A) a fraca agitação marítima ao longo do ano e a proximidade das rotas migratórias.
(B) a proximidade das águas quentes do Mar Mediterrâneo e o traçado retilíneo da costa.
4. A aquicultura contribui para a gestão racional dos recursos piscatórios, uma vez que
5. O estabelecimento de acordos bilaterais de pesca entre Portugal e outros países fora da União Europeia
é vantajoso, porque
(C) reduz a necessidade de mão de obra especializada no sector das pescas em Portugal.
(D) minimiza os efeitos da imposição das quotas de pesca definidas pela União Europeia.
6. Em 2009, Portugal propôs nas Nações Unidas o alargamento da área oceânica sob jurisdição nacional para
além das 200 milhas náuticas, o que, a concretizar-se, permitirá
(C) fomentar o comércio por via marítima entre Portugal e os países americanos.
GRUPO III
Na região Norte de Portugal continental, os hospitais gerais apresentam áreas de influência diversificadas.
Figura 3 – População residente, por área urbana, em 2001, e áreas de influência dos
hospitais gerais, em 2002, na região Norte.
1. Três dos centros urbanos com mais população, representados na Figura 3, são
2. O contraste entre o litoral e o interior no que respeita à distribuição dos hospitais gerais da região Norte,
observado na Figura 3, deve-se, principalmente,
(A) ao forte êxodo urbano nas regiões do litoral e à concentração de população idosa no interior.
(B) à existência de mais população idosa no litoral e à elevada acessibilidade às regiões do interior.
(C) à maior concentração de população residente no litoral e ao menor número de cidades no interior.
(D) ao elevado fluxo de movimentos pendulares no litoral e à acentuada imigração para o interior.
(B) do aumento da acessibilidade ao hospital e da sua relocalização num aglomerado de menor dimensão.
4. A preferência atual pela localização das unidades hospitalares na periferia das cidades explica-se, na
maioria dos casos,
(A) pelo baixo preço do solo e pela proximidade de algumas indústrias farmacêuticas.
(C) pela disponibilidade de mão de obra qualificada e pelo fácil acesso à rede ferroviária.
(D) pelo fácil acesso a serviços de apoio e pela proximidade de faculdades de medicina.
5. O Central Business District (CBD) das cidades distingue-se das restantes áreas funcionais, porque nele
predominam
Km/h
1000
Avião a jato
750
500
Avião de
hélice Comboio de Alta
250 Velocidade
Automóvel
100
Modos de transporte
Comboio
Rodoviário
50 Carruagem de tração animal
Paquete Navio de Ferroviário
Veleiro Contentores Marítimo
Aéreo
1750 1800 1850 1900 1950 2000
Anos
1. O meio de transporte que, de acordo com a Figura 4, apresenta a evolução mais significativa na relação
distância-tempo é o
(A) barco.
(B) comboio.
(C) automóvel.
(D) avião.
2. Os modos de transporte, identificados na Figura 4, que mais contribuíram para o processo de globalização
foram
Os navios de contentores são hoje muito importantes para a atividade comercial nacional,
principalmente porque
(A) o processo de transbordo é muito rápido e o custo por unidade transportada é baixo.
(C) a sua capacidade de carga é elevada e o custo por unidade transportada é baixo.
4. Nos percursos urbanos em cidades como a de Lisboa e a do Porto, o metropolitano apresenta vantagens
relativamente ao autocarro, tais como
5. A União Europeia comprometeu-se a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE), através de
alterações da legislação comunitária, no âmbito do estabelecido
6. A rede transeuropeia de transportes visa potenciar o mercado europeu e reforçar a coesão territorial
através
(A) do aumento da conexão das redes dos diferentes países e do reforço das ligações entre as cidades
fronteiriças.
(B) do aumento da conexão das redes dos diferentes países e da interoperabilidade no interior do espaço
europeu.
GRUPO V
A escolaridade da população portuguesa tem registado grandes alterações nas últimas décadas.
%
40
35 Mulheres
Homens
30
17 ,85%
25
20
12 ,50%
15 9 ,14%
9 ,42%
6 ,91% 11 ,24 %
7 ,18%
6 ,16% 6 ,89%
10 18 ,02%
6 ,99%
6 ,20%
11 ,66%
9 ,97% 8 ,87%
5 7 ,90% 8 ,47%
2 ,46% 7 ,25% 6 ,89% 7 ,19%
4 ,26% 4 ,41%
2 ,18%
0
2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011
Sem nível de 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Ensino secundário Ensino escolaridade completo e pós-secundário superior
2. Apresente duas razões que justificam a evolução da percentagem da população feminina com ensino
superior nas últimas décadas, em Portugal, como exemplifica a Figura 5 para o período entre 2001 e 2011.
2% 1%
21 %
4%
72 %
Alentejo
Algarve
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Norte
Fonte dos dados: Cortiça. Cultura, Natureza, Futuro. Cork Information Bureau, 2010
1. Identifique dois fatores naturais que justificam os valores da produção de cortiça no Alentejo, registados na Figura 6.
3. Explique de que forma uma gestão sustentável da floresta pode contribuir para o desenvolvimento estratégico das
áreas rurais em Portugal, considerando os seguintes tópicos de orientação:
• conservação das paisagens agrárias;
FIM E.E.-2016
A variabilidade espacial e temporal do clima em Portugal continental reflete a influência da circulação geral da
atmosfera nas latitudes médias e dos fatores geográficos regionais. A Figura 1 apresenta gráficos termopluviométricos
de cinco estações meteorológicas de Portugal continental, considerando as normais climatológicas de 1981-2010.
1. Na Figura 1, a estação meteorológica de _______ apresenta dois meses secos, e a estação meteorológica
de Bragança apresenta _______ meses húmidos.
2. A distância relativamente ao oceano é, de acordo com a Figura 1, o principal fator explicativo da diferença
nos valores da temperatura e da precipitação entre as estações meteorológicas
3. O número de meses húmidos registado nas estações meteorológicas situadas a norte do rio Tejo e
apresentadas na Figura 1 deve-se, entre outras razões,
4. «A análise da Figura 1 permite-nos afirmar que em Portugal continental não existe grande variação intra-
-anual da precipitação.» Esta afirmação é
(A) verdadeira, porque nos meses de verão os valores de precipitação registados nas regiões do interior são
mais baixos do que os registados nas regiões do litoral.
(B) falsa, porque nos meses de verão os valores de precipitação são normalmente inferiores aos registados
nos meses de inverno.
(C) falsa, porque, de ano para ano, os valores de precipitação registados são sempre mais elevados nas
estações meteorológicas do sul do que nas estações do norte.
(D) verdadeira, porque, de ano para ano, os valores de precipitação mensal são muito semelhantes em
todas as estações meteorológicas do litoral.
5. Os caudais dos rios portugueses podem ser afetados por fatores humanos como
6. A construção de barragens com albufeiras de retenção contribui, entre outros aspetos, para
(B) a qualidade da água, pela redução dos níveis de poluição a montante das albufeiras.
(C) a fertilização dos solos agrícolas no inverno, através do controlo das cheias.
(D) a manutenção da biodiversidade nos estuários, pela regularização dos níveis das marés.
GRUPO II
Os minerais do subsolo de Portugal são uma fonte de recursos endógenos que podem ser potencializados, do ponto de
vista socioeconómico, se a sua exploração for dotada de boa acessibilidade. Na Figura 2, estão assinaladas algumas
minas de minerais metálicos localizadas na faixa piritosa do Alentejo, assim como uma parte da rede ferroviária do sul
de Portugal continental, em 2015.
Figura 2 – Localização de algumas minas na faixa piritosa do Alentejo e de parte da rede ferroviária.
2. Nas minas e nas jazidas da faixa piritosa, representadas na Figura 2, são explorados minerais metálicos
como
(C) o aumento do pH das águas fluviais e a contaminação química das águas superficiais.
GRUPO III
A vitivinicultura, enquanto atividade produtiva, tem uma importância cada vez maior na economia portuguesa. Na
Figura 3, está representada a distribuição dos vinhos de Denominação de Origem Controlada (DOC) por região agrária,
em Portugal continental.
Vinhos de Denominação de
Origem Controlada (DOC)
0 50 km
1. De acordo com a Figura 3, as regiões agrárias cujas áreas são maioritariamente ocupadas por vinhas
destinadas à produção de vinhos DOC são as
2. Na região agrária de Entre Douro e Minho, representada na Figura 3, a produção de vinhos verdes DOC
justifica-se pela adequação das castas a fatores naturais da região, como, por exemplo,
(A) a orientação E/W dos vales dos rios principais, que favorece a penetração dos ventos marítimos.
(D) a orientação N/S dos vales dos rios principais, que favorece a influência da nortada, ao longo do ano.
(A) a sua comercialização se limita a uma região geográfica demarcada e sujeita a um conjunto de regras
estabelecidas em legislação.
(B) a sua produção está tradicionalmente ligada a uma região geográfica delimitada e sujeita a um conjunto
de regras estabelecidas em legislação.
(C) as técnicas de produção são típicas de uma determinada região geográfica demarcada e aplicadas por
mão de obra local.
(D) as castas são exclusivas de uma determinada região geográfica delimitada e cultivadas por mão de obra
local especializada.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa. (D) II é verdadeira; I e III são falsas.
As autoestradas marítimas poderão servir, no futuro, como elemento determinante para sustentar o
sistema portuário e logístico, desenvolver a economia e captar investimento direto estrangeiro. A Figura 4A
representa a carga transportada nos principais portos portugueses e da UE, em 2012, e a Figura 4B
representa a localização desses portos.
1. De acordo com as Figuras 4A e 4B, os portos da UE que movimentaram mais de 100 milhões de toneladas
de carga, em 2012, estão localizados
2. Em 2012, de acordo com a Figura 4A, os portos de _______ e de Lisboa movimentaram, em conjunto,
mais de _______ % do total da carga transportada em Portugal.
(A) Sines … 65
(B) Leixões … 65
(D) Leixões … 55
3. A elevada concentração de portos europeus na proximidade do Mar do Norte explica-se, entre outros
fatores, pela
4. A rede de autoestradas do mar, que integra a Rede Transeuropeia de Transportes, tem como dois dos
seus principais objetivos
(A) reduzir o preço unitário dos produtos transportados e melhorar a acessibilidade às regiões do centro
da União Europeia.
(B) reduzir o preço unitário dos produtos transportados e melhorar a acessibilidade aos países do Médio
Oriente.
(D) reduzir o congestionamento rodoviário e melhorar a acessibilidade aos países mais desenvolvidos do
continente americano.
5. O porto de Sines beneficia de um conjunto de condições naturais que justificam a sua localização, como,
por exemplo,
(A) a reduzida profundidade das águas e a proteção, proporcionada por um tômbolo, da ondulação de NW.
(B) a elevada profundidade das águas e a proteção, proporcionada por um cabo, da ondulação de NW.
(C) a elevada profundidade das águas e a proteção, proporcionada por uma baía, da ondulação de SW.
(D) a reduzida profundidade das águas e a proteção, proporcionada por uma laguna, da ondulação de SW.
6. Do ponto de vista ambiental, as faixas marítimas de proteção e as zonas terrestres de proteção estão
vulneráveis à existência de portos de grande dimensão, pelo facto de estes contribuírem para
(A) diminuir a biodiversidade marinha e impedir a erosão na base das arribas da faixa costeira.
(D) reduzir o equilíbrio dos ecossistemas marinhos e destruir a paisagem costeira natural.
GRUPO V
Na Figura 5, está representada a estrutura etária da população portuguesa por grupos etários, em
percentagem, entre 1970 e 2014.
Fonte: Dia Mundial da População, Destaque, INE, I.P., Lisboa, julho de 2015, p. 1 (adaptado) in
www.ine.pt (consultado em outubro de 2015)
1. Refira, de acordo com a Figura 5, duas alterações registadas na estrutura etária da população portuguesa.
Apresente, para cada uma das afirmações, uma razão que justifique a sua falsidade.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
Complexo desportivo
0 200 m
Fonte: www.google.com/maps
(consultado em dezembro de 2015)
1. Refira dois fatores que expliquem a localização do complexo desportivo, assinalado na Figura 6, no
exterior das muralhas.
2. Apresente dois impactes económicos, a nível local, decorrentes da classificação da Muralha de Elvas como
Património Mundial da UNESCO.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação
E.E.-2017
A taxa de qualificação da população constitui um indicador importante para analisar o dinamismo
socioeconómico e cultural dos países.
Tabela 1 – Taxas de qualificação da Figura 1 – Qualificações escolares, por níveis de população residente em
Portugal e escolaridade, da população emigrante portuguesa da população emigrada nos países com 15 e mais
anos de idade, residente nos da OCDE, em 2001 e em 2011. países da OCDE, em 2000/2001 e em 2010/2011.
2000/2001 2010/2011
Superior Superior
2001 2011 2001 2011
Secundário Secundário
69 % Básico 62 % Básico
8 14 6 10
Fonte: Emigração Portuguesa. Relatório Estatístico 2014. in
www.observatorioemigracao.pt (consultado em janeiro de 2017) (adaptado)
(A) concluir que se registou um aumento generalizado da qualificação dos portugueses em todos os níveis
de ensino.
(B) calcular a diferença entre o número absoluto de residentes qualificados e o número absoluto de
emigrantes qualificados.
(C) calcular o crescimento relativo da população residente qualificada e da população emigrada qualificada.
(D) concluir que o número absoluto de emigrantes e de residentes com qualificação superior aumentou.
2. «De acordo com a Figura 1, a qualificação da população emigrante aumentou entre 2000/2001 e
2010/2011». Esta afirmação é
(A) falsa, porque se regista uma redução da percentagem de emigrantes com o nível secundário de
escolaridade.
(B) verdadeira, porque se regista um aumento da percentagem de emigrantes com os níveis básico e
secundário de escolaridade.
(C) verdadeira, porque se regista uma redução da percentagem de emigrantes com o nível básico de
escolaridade.
(D) falsa, porque se regista um aumento da percentagem de emigrantes com os níveis básico e superior de
escolaridade.
3. A evolução, entre 2001 e 2011, da percentagem de emigrantes portugueses com ensino superior,
observada na Tabela 1, deveu-se, entre outros aspetos,
(D) à elevada internacionalização das empresas portuguesas dependentes de mão de obra formada no
território nacional.
4. Portugal integra, além da OCDE, organizações que promovem a difusão da língua e da cultura portuguesas,
como
6. O reforço da coesão territorial no interior da União Europeia pode ser conseguido através
(A) da redução da distância tempo entre as cidades europeias e as regiões mais periféricas.
(B) do aumento da conexão entre redes de transporte nas ligações intercapitais da União Europeia.
(C) do aumento da densidade da rede ferroviária nas áreas litorais da União Europeia.
(D) da redução dos custos de portagens nas vias rápidas que ligam as principais capitais financeiras.
GRUPO II
O equilíbrio do litoral é afetado por ações de origem natural e antrópica.
X Sensibilidade à erosão
em litoral de praia
Y
0 20 km
nula ou baixa
elevada
Fonte: www.web.ccdr-alg.pt
(consultado em janeiro de 2017) (adaptado)
1. De acordo com a Figura 2, o litoral de praia predomina no _______ algarvio e apresenta, na sua maior
extensão, uma sensibilidade _______ à erosão.
2. A sensibilidade à erosão no troço entre Faro e Vila Real de Santo António, identificada na Figura 2, é
explicada por fatores como
(A) a menor exposição aos ventos dominantes de oeste e a baixa salinidade das águas.
(B) a elevada densidade da rede hidrográfica e a maior exposição à corrente quente do Golfo.
(C) a forte ondulação marítima do quadrante sul e a baixa profundidade das águas do mar.
3. Na costa sul do Algarve, existem formas de relevo litoral, assinaladas na Figura 2 com as letras X e Y, que
são, respetivamente,
(B) incrementar a modalidade de pesca costeira e, assim, abastecer a rede hoteleira local.
5. Uma das causas da intensificação da erosão costeira verificada em troços da costa ocidental de Portugal
continental é, entre outras,
(A) a construção de barragens, que retêm, a montante, os sedimentos arenosos transportados pelos rios.
(B) a extração de inertes nos rios, que contribui para, a jusante, aumentar o assoreamento junto aos pilares
das pontes.
(C) a descida do nível do mar, que contribui para aumentar a vulnerabilidade na área costeira emersa.
(D) a construção de esporões perpendiculares à linha de costa, que impedem a sedimentação na área
contígua a norte.
6. O estabelecimento de acordos bilaterais de pesca entre Portugal e outros países fora da União Europeia
é vantajoso, na medida em que tais acordos
(A) garantem o aumento do volume de capturas de moluscos, bivalves e crustáceos na costa portuguesa.
(B) reduzem a vulnerabilidade do sector face à imposição de quotas de pesca fixadas pela União Europeia.
(C) definem os planos de formação, com vista à especialização do sector das pescas em Portugal.
(D) favorecem a expansão da pesca costeira nas águas marinhas de outros países da União Europeia.
GRUPO III
Na Área Metropolitana de Lisboa (AML), o automóvel é um meio de transporte importante nas deslocações
diárias para o trabalho.
Figura 3 – Percentagem de pessoas que se deslocam de automóvel para o trabalho, na AML, em 2011.
1. De acordo com a Figura 3, alguns dos concelhos da AML que integram áreas em que menos de 47% das
pessoas se deslocam de automóvel para o trabalho são
2. Nos concelhos da AML mais afastados do concelho de Lisboa, a percentagem de pessoas residentes que
utilizam o automóvel na deslocação para o trabalho, representada na Figura 3, explica-se, entre outras
razões,
(C) pelo valor residual das portagens nas vias de acesso às principais cidades.
3. Considere as afirmações I, II e III, que se referem à percentagem de pessoas que diariamente se deslocam
de automóvel para o emprego. Selecione a opção que, de acordo com a Figura 3, identifica corretamente
as afirmações verdadeiras e falsas.
4. Lisboa é a cidade da AML que diariamente atrai mais população ativa, porque, entre outros fatores, é a
cidade que
5. Nas áreas urbanas, a pressão exercida sobre os recursos naturais, que põe em causa a sustentabilidade
ambiental, explica-se, entre outros fatores, pela
6. As cidades podem contribuir para o desenvolvimento das áreas rurais envolventes, porque
(A) estabelecem com as áreas rurais relações de complementaridade no que respeita a bens e serviços.
(B) oferecem frequentemente os serviços e os produtos agrícolas inexistentes nas áreas rurais.
(C) proporcionam à população das áreas rurais diferentes atividades ligadas ao lazer.
Fonte: www.imtt.pt
(consultado em janeiro de 2017) (adaptado)
1. De acordo com a Figura 4, a ligação entre a rede ferroviária portuguesa e a rede ferroviária
espanhola ocorre na proximidade de localidades como
(A) na rede portuária, para fazer face ao aumento do volume de mercadorias exportadas.
(C) na rede rodoviária, de forma a permitir uma maior mobilidade de pessoas e bens no
espaço nacional.
(D) na rede aeroportuária, para responder ao aumento da procura de voos low cost.
5. A potencialização dos recursos endógenos no interior do país pode ter impactes indiretos na
demografia, como
GRUPO V
Fonte: www.ipma.pt
(consultado em janeiro de 2017) (adaptado)
I. No arquipélago dos Açores, a instabilidade atmosférica é mais elevada nas ilhas do grupo
oriental do que nas ilhas dos grupos central e ocidental.
II. A velocidade do vento é muito elevada no centro barométrico identificado com a letra
Z, devido ao fraco gradiente barométrico.
Apresente, para cada uma das afirmações, uma razão que prove a sua falsidade.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
GRUPO VI
As recentes reformas da Política Agrícola Comum (PAC) têm contribuído para aumentar a
adesão dos agricultores portugueses ao modo de produção biológico.
ha
250
(m
ilh
ar
es)
200
150
100
50
fVinha
bPlantas
aromáticas
aPastagens
1995 2000 2005 2010 2015
0 cOlival
gFrutos secos hCulturas
arvenses
Fonte: www.dgadr.pt
(consultado em janeiro de 2017) (adaptado)
1. De acordo com a Figura 6, identifique as duas produções com o maior aumento do número
de hectares de área agrícola de 2000 a 2015.
2. Apresente duas causas da variação do total da área ocupada com o modo de produção
biológico, observada na Figura 6:
3. As recentes reformas da PAC têm promovido a sustentabilidade das áreas rurais. Explique as
estratégias desta política agrícola que visam
• a conservação dos recursos naturais;