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TESTE N.

º 5
I GRUPO
A IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL: ANTECEDENTES E CONJUNTURA DEDIFICULDADES À IMPLANTAÇÃO DO
LIBERALISMO (1820-1834)
DOC. 2- AS INVASÕES FRANCESAS
DOC. 1- ULTIMATO DE NAPOLEÃOAO
REGENTE DE PORTUGAL, D. JOÃO.

DOC. 3- PRONUNCIAMENTO MILITAR DE 24 DE AGOSTO


DE 1820
Soldados! Acabou-se o sofrimento […] Soldados, o
momento é este […]. Vamos com os nossos irmãos de
armas organizar um governo provisório, que chame as
Cortes a fazerem uma constituição, cuja falta é a origem
dos nossos males […]. Cada um de vós o sente. É em
nome e conservação do nosso Augusto Soberano, o
Senhor D. João VI, que há-de governar-se. A nossa
Santa Religião será guardada […]. Os soldados que
compõem o bravo exército português hão-de acorrer a
abraçar a nossa causa, porque é igualmente a sua […]
Os homens sábios têm de contar um dia este feito maior
que mil vitórias […] Viva El-Rei o Senhor D. João VI!
Viva as Cortes e por elas a Constituição!
Porto, Campo de Santo Ovídio, 24 de agosto de 1820.

1. Refira, a partir do documento 1, três dos motivos que desencadearam os acontecimentos representados no mapa (Doc. 2).

2. A conjuntura política e económica de Portugal,posterior às invasões, foi marcada pela conjugação de vários fatores que
contribuíram para desencadear a revolução liberal de 1820.
Ordenecronologicamente os acontecimentos que ocorreram desde as invasões francesas à aprovação da constituição de 1822.

A. Retirada da Família Real para o Brasil


B. Declaração da Independência do Brasil
C. Regresso da família real do Brasil, ficando D. Pedro no Brasil como príncipe regente
D. Execução de Gomes Freire de Andrade a ordens de Beresford
E. Tratado de Comércio com a Inglaterra abrindo os portos do Brasil
F. Formação do Sinédrio
G. Brasil é elevado à categoria de Reino por D. João VI
H. Eleições para as Cortes Constituintes
I. Pronunciamento militar de 24 de Agosto de 1820, no Porto
J. Aprovação da Constituição de 1822
3. Com base no documento 3, um excerto da proclamação do pronunciamento militar de 24 de agosto de 1820, podemos recolher algumas
informações sobre o movimento, bem como os objetivos invocados para justificar o movimento revolucionário.
Seleccione, da lista seguinte, as opções verdadeiras que apresentam as informações e objetivos que podemos destacar:

A. a proclamação foi apresentada no Porto, Campo Alegre, para anunciar aos soldados que era necessário iniciar um movimento para
instituir um governo republicano que garantisse a convocatória de Cortes constituintes.
B. a proclamação afirma que o movimento se fazia em nome do rei D. João VI, que deveria ser mantido como soberano para defender a
monarquia portuguesa.
C. a proclamação anunciava o fim do período de progresso e prosperidade que Portugal atravessava devido à proteção da Inglaterra.
D. a proclamação anunciava o fim do sofrimento, que mesmo depois do fim das invasões francesas não terminara, devido ao governo
prepotente de Beresford que tornara Portugal num protetorado da Inglaterra.
E. a proclamação afirma que era intenção do movimento proclamar um novo regime republicano e destituir o rei D. João VI que era
absolutista.
F. a proclamação anuncia aos soldados que chegara ao fim o sofrimento de vários anos de domínio francês e de abusos das tropas
francesas comandadas por Massena, ao serviço de Napoleão.
G. a proclamação anuncia que o novo regime e governo conservar-se-ia fiel à monarquia e à religião católica.
H. a proclamação anunciava a realização de eleições para uma assembleia revolucionária republicana, para afastar o Augusto Soberano, D.
João VI.
I. a proclamação declara que um dos objetivos era proclamar um governo provisório que teria por função convocar cortes e elaborar uma
constituição.
J. a proclamação foi apresentada aos soldados presentes anunciando o início do movimento revolucionário que contava com a adesão de
outros regimentos de vários setores do exército.
K. a proclamação foi apresentada no Campo de Santo Ovídio, para anunciar aos soldados que chegara ao fim a monarquia e que era
necessário um novo regime.

Doc. 4 – CRONOLOGIA DA IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL (1820-1851): PRINCIPAIS ETAPAS E


VAGAS REVOLUCIONÁRIAS

4. A partir das informações da cronologia, podemos identificar vários episódios que revelam as dificuldades da implantação do
liberalismo em Portugal até à vitória definitiva do Liberalismo em 1834. Mesmo depois de 1834, o clima de instabilidade
prosseguiu,com lutas e vagas revolucionárias entre as várias fações do liberalismo, até 1851.
Associe corretamente os termos da coluna A às expressões da coluna B.
COLUNA A COLUNA B
A. Vila-francada 1. Tendência do liberalismo português defensora dos princípios estabelecidos pela Constituição de 1822,
aprovada pelas cortes Constituintes da Nação Portuguesa. Defendia um liberalismo mais alargado aos
eleitores, estabelecendo o sufrágio universal masculino, e a divisão tripartida do poder, retirando poderes ao rei
que viu reduzida a sua influência.
B. Abrilada 2. Tendência do liberalismo português defensora dos princípios estabelecidos pela carta outorgada por D.
Pedro em 1826. Opõe-se à tendência vintista defensora da Constituição de 1822.
C. Cartismo 3. Tentativa de golpe de Estado da iniciativa da rainha D. Carlota Joaquina e de D. Miguel com vista
restabelecer o absolutismo.
D. Convenção de 4. Revolta de cariz popular desencadeada no norte do País, na região do Minho, teve por motivo os novos
Évora Monte impostos lançados pelo cabralismo e as leis da saúde que proibiam os enterramentos nas igrejas.
E. Vintismo 5. Documento constitucional aprovado em 1838, também conhecido como Constituição de 1838, e que
procurava conciliar princípios constitucionais vintistas e cartistas.
F. Revolta 6. Nome pelo qual ficou conhecido o movimento de cariz popular que constituiu uma nova fase de guerra civil
setembrista entre 1846-1847, de protesto contra novos impostos num contexto de grave crise económica, que atingiu todo o
país, movimentando os populares que devido à pobreza andavam muitas vezes de pés descalços, como era
dito popularmente de “pata-ao-léu”.

7. Principal dirigente da restauração do cartismo que pôs fim ao setembrismo, e estabeleceu um governo
pessoal, de cariz autoritário, procurando fazer reformas que embora se adequassem à modernização do país,
encontraram resistências, como foi o caso da lei sobre os enterramentos aprovada durante o seu governo.
G. Constituição 8. Tentativa de golpe de Estado da iniciativa da rainha D. Carlota Joaquina e de D. Miguel com vista
setembrista restabelecer o absolutismo e na sequência da qual D. Miguel foi obrigado ao exílio em Viena.
9. Acordo que pôs fim à guerra civil entre liberais e absolutistas, na sequência da proclamação de D. Miguel
em 1828, como rei absoluto e da recusa deste em cumprir o juramento da carta constitucional de 1826 e o
acordado com D. Pedro II quanto à sucessão do reino por D. Maria II. Determinou o exílio definitivo de D.
Miguel.
H. Costa Cabral 10. Revolta de cariz popular que alastrou a todo o País, que teve por motivo o apoio a D. Miguel que era
defensor de princípios constitucionais mais liberais, e que apesar de ter sido derrotado na guerra civil, desejava
regressar do seu exílio em Viena, para restaurar uma monarquia mais conservadora.
I. Maria da Fonte 11. Movimento revolucionário que tinha como objetivo restabelecer a constituição de 1822 e a tendência
vintista, mais popular e próxima dos interesses da pequena e média burguesia. Uma das principais reformas foi
a nível do ensino, destacando-se Passos Manuel como principal vulto.

5. Indique três motivos responsáveis pela instabilidade políticaaté à vitória definitiva do liberalismo em 1834.
6. Refira os dois grupos ou projetos políticos em confronto entre 1834 e 1851e que deram origem a movimentos
revolucionários desse período.

II GRUPO

A IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX: O NOVO ORDENAMENTO POLÍTICO
E SOCIOECONÓMICO E VAGAS REVOLUCIONÁRIAS

DOC. 1- A IMPORTÂNCIA DA LEGISLAÇÃO DE MOUZINHO DA SILVEIRA: PRINCIPAIS DECRETOS


DOC. A – DECRETO EXTINGUINDO OS DÍZIMOS DOC.B –DECRETO EXTINGUINDO OS FORAIS
Tomando em consideração o Relatório do Ministro e Secretario de Estado dos Tomando em consideração o Relatório do Ministro e
Negócios da Fazenda: Hei por bem Decretar, em Nome da Rainha [D. Maria II], o Secretario de Estado dos Negócios da Fazenda: Hei por
seguinte: bem Decretar, em Nome da Rainha [D. Maria II] o seguinte:
Art. 1º Os Dízimos que pagavam os Proprietários, os Lavradores, e quaisquer Art. 1º Os Direitos e Prerrogativas da Coroa estão definidos
outras pessoas dos Reinos de Portugal, e Algarves, dos frutos da terra, e das na Carta Constitucional da Monarquia. […]
árvores, das pastagens, montados e cortes de madeira, dos animais; e dos Art. 2º Os Bens da Nação, tomada coletivamente, são os
despojos dos animais; e finalmente de todas as produções ficam desde já Bens do uso geral, e comum dos Habitantes, como Portos,
extintos, e não serão mais pagos. Canais, Rios navegáveis, Estradas gerais, e Pontes nelas
Art. 2º Os Dízimos das Províncias dos Açores, da Ilha da Madeira, e de construídas, Cais e Edifícios destinados para a residência
quaisquer outros Domínios, onde se mão paga Décima dos prédios rústicos, do Rei, ou para as Sessões das Câmaras, Secretarias,
ficam subsistindo enquanto não for estabelecido um Sistema de Contribuições Tribunais, Aquartelamentos, Estaleiros, Arsenais e outros
igual em tudo ao Continente, aonde existe aquela Décima […]. semelhantes. […]
Art. 4º A faculdade de apresentar Párocos para Igrejas, e Eclesiásticos para Art. 4º As Contribuições e Tributos pagos pelos Povos,
benefícios, ou de apresentar Justiças, Juízes, e mais Empregos Públicos de sendo essencialmente destinados para as despesas
qualquer ordem, fica revogada, e pertence exclusivamente ao Poder Executivo, públicas, não podem fazer o Património de alguma
segundo a Carta[constitucional de 1826][…]. Corporação […].
Art. 8º Um Decreto especial fixará, à vista das informações necessárias, a Art. 7º Ficam extintos os prazos da Coroa, os Relegos, os
Divisão Eclesiástica do Reino, e o número de Prelados, cónegos, e Párocos, e Reguengos, os senhorios das Terras. […]
mais pessoas eclesiásticas necessárias ao culto Divino[…]. Art. 13º As terras incultas, que estão na posse imediata da
D. Pedro, Duque de Bragança [regente em nome de sua filha menor D. Maria II]. Coroa, e as cultivadas pela Coroa, ou seus Almoxarifes,
Marquês de Palmela Rendeiros, Provedores, ou quaisquer outros agentes, ficam
José Xavier Mouzinho da Silveira* sendo Bens Nacionais alienáveis [ que podem ser vendidos]
[*autor do decreto, ministro e secretário dos Negócios da Fazenda] .
D. Pedro, Duque de Bragança [regente em nome de sua filha menor D. Maria II].
José Xavier Mouzinho da Silveira*
[*autor do decreto, ministro e secretário dos Negócios da Fazenda]..

1. Identifique, com base nosdois dos decretos da autoria de Mouzinho da


Silveira, elaborados durante a resistência liberal, três medidas
António Bernardo da Costa Cabral (1803-
socioeconómicas implementadas(Docs. 1 A e B). -1889), o 1.º conde e 1.º marquês de
2. Identifique a quem eram retirados privilégios nas leis, elaboradas por Tomar, simplesmente Costa Cabral. Foi
Mouzinho da Silveira (Docs. 1 A e B). deputado, par do Reino, conselheiro de
Doc.2– O CABRALISMO E A RESISTÊNCIA ÀS REFORMAS ADMINISTRATIVAS E FISCAIS Estado efectivo, ministro da Justiça e
O sistema cabralino [de Costa Cabral] […] era em tudo oposto ao temperamento do Norte […]. O Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino
Governo [de Costa Cabral], depois atacou as superstições, mandando que os mortos se não e presidente do Conselho de Ministros.
enterrassem nas igrejas; […] esta ordem judiciosa batia de frente os usos religiosos e quanto Restaurou a Carta em 1842 e governou
eles estavam arraigados […]. O Governo queria ainda que a décima imposto rendesse o que entre 1842 e 1846. A 20 de Maio de 1846
devia; mas o povo que já esquecera o tempo dos dízimos imposto antigo, via no imposto lançado por a rainha D. Maria II foi obrigada a demitir
uma autoridade para ele estranha, desconhecida, a extorsão, a ladroeira, dos homens de Costa Cabral, que se exilou para Madrid.
Lisboa, o ataque ao seu ídolo adorado: o chão lavrado de milho ou de linho […]. Foi o fim do Cabralismo.
3. Refira, a partir do testemunho de Oliveira Martins, quais as medidas
implementadas por Costa Cabral que provocaram o descontentamento popular (DOC. 2).
4. Indique, a partir do documento 3os fatores que dificultavam as reformas que os vários governos ao longo do
período de implantação do liberalismo pretenderam aplicar.

III GRUPO

O MODELO POLÍTICO DO LIBERALISMO PORTUGUÊS: ENTRE O VINTISMO E O CARTISMO


DOC. 1 –
[…] tal como na generalidade dos países continentais, o constitucionalismo surge entre nós por via revolucionária, […] por corte com o passado,
seja esse corte feito pelo povo em armas (1820 e 1834) ou pelo próprio monarca (1826). […] Em segundo lugar, as nossas […] Constituições –
decretadas em 1822, 1826, 1838 […] – são o produto do circunstancialismo histórico do país e o reflexo de determinados elementos políticos,
económicos, sociais e culturais. […] elas traduzem os seus problemas [do tempo] e a suas contradições […]. As constituições emergem em rutura
com as anteriores […]. A de 1822 é consequência da revolução de 1820, a de 1838 da revolução de 1836 […]. Única exceção: a Carta
Constitucional […]. A instauração do liberalismo (1820-1851) [é] caracterizada pelo antagonismo entre liberais e absolutistas, primeiro, e entre
vintistas (liberais radicais) e cartistas (partidários da Carta Constitucional), depois, pelo clima de guerra civil e pela feitura e substituição de três
Constituições […].
Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra Editora, Coimbra, 1990, pp. 244-248.

DOC.2- CONSTITUIÇÃO DE 1822 DOC. 3- CARTA CONSTITUCIONAL DE 1826


As Cortes Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, Dom Pedro Por Graça de Deus, rei de Portugal e dos Algarves, etc.
intimamente convencidas de que as desgraças públicas, que faço saber a todos os meus súbditos portugueses, que Sou
tanto a têm oprimido e ainda oprimem, tiveram a sua origem no servido Decretar Dar e Mandar jurar imediatamente pelas três
desprezo dos direitos do cidadão, e no esquecimento das leis ordens do Estado a Carta Constitucional abaixo transcrita, aqual
fundamentais da monarquia; e havendo outrossim considerado de ora em diante regerá esses Meus Reinos e Domínio, e que é do
que somente pelo restabelecimento destas leis, ampliadas e teor seguinte:
reformadas, pode conseguir-se a prosperidade da mesma nação Tit. III. Art.º 11º - Os poderes reconhecidos pela Constituição do Reino
e precaver-se que ela não torne a cair no abismo, de que a de Portugal são quatro: o poder legislativo, o poder moderador, o poder
salvou a heróica virtude de seus filhos; decretam […] a fim de executivo e o poder judicial […].
assegurar os direitos de cada um, e o bem geral de todos os Art.º 12º Os representantes da nação portuguesa são o rei e as Cortes
portugueses. Gerais.
Tit. II. Artº 26º - A soberania reside essencialmente na Nação. Não TIT. IV. Art.º 14º - As Cortes compõem-se de duas Câmaras: Câmara
pode porém ser exercitada senão pelos seus representantes dos Pares e Câmara dos Deputados […]
legalmente eleitos […]. Art.º 34 – A Câmara dos Deputados é eletiva e temporária.
Art.º 29º O governo da Nação Portuguesa é a monarquia Art.º39º-A Câmara dos Pares é composta por membros vitalícios e
constitucional hereditária, com leis fundamentais, que regulem o hereditários, nomeados pelo Rei e sem número fixo […].
exercício dos três poderes políticos. Art.º 63º - As nomeações dos deputados para as Cortes Gerais serão
Artº 30º - Estes poderes [os poderes políticos] são o legislativo, executivo e feitas por eleições indiretas, elegendo a massa dos cidadãos ativos
judicial. O primeiro reside nas cortes, com dependência da sanção […].
do Rei […].O segundo está no Rei e nos Secretários de Estado, que Art.º 67º Podem ser eleitores e votar na eleição de deputados todos os
o exercem debaixo da autoridade do mesmo Rei. O terceiro está nos que podem votar na Assembleia Paroquial. Excetuam-se: 1º - os que
Juízes. Cada um destes poderes é de tal maneira independente que não tiverem de renda líquida anual duzentos mil reis, por bens de raiz,
um não poderá arrogar a si as atribuições do outro. […]. indústria, comércio ou empregos […]
Tit. III. Art.º 33º - Na eleição dos deputados Têm voto os Art. 59º - O Rei dará, ou negará, a sanção de cada decreto […] que lhe
portugueses que estiverem no exercício dos direitos de cidadão […]. for apresentado. […]
Da presente disposição se excetuam: - os menores de 25 anos; […] TIT. V artº 71º O poder moderador é a chave de toda a organização
1. Identifique a autoria política da Constituição de 1822
e da Carta de 1826.
2. Desenvolva o tema seguinte:

As opções políticas na Constituição de 1822 e na Carta de 1826: a tendênciado vintismo e do cartismo na


implantação do liberalismo em Portugal.
A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, três dos aspetos de cada um dos seguintes tópicos:

- os antecedentes da promulgação da Constituição de 1822 e da Carta de 1826;


- o conceito de organização do poder político nos dois textos constitucionais;
- o conceito de soberania e de direito de voto nos dois textos constitucionais.
Deve integrar na resposta, para além dos seus conhecimentos, os dados disponíveis nos documentos 1 a 3.
I.1 I.2 I.3 I.4 I.5 I.6 II.1 II.2 II.3 II.4 III.1 III.2 TOTAL
20 10 10 10 20 5 20 10 20 20 5 50 200

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