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3. Escreva as relaço
̃ es matemáticas utilizadas no estudo, definindo todas as variáveis
empregadas.
Em que:
N = Número total de Medições
x = As Medições
σ = Valor do Desvio Padrão
ξ= Valor da Incerteza
1. Cada participante do grupo deve realizar seu próprio conjunto de 120 medidas de tempo e pre-
encher uma das tabelas desta seção. Cada medida corresponde ao tempo de queda de uma
moeda ti (acompanhado da unidade de tempo), após ser solta de uma altura de aproximadamente
1, 80 m.
15 0,50 30 0,64 45 0,55 60 0,72 75 0,69 90 0,49 105 0,55 120 0,65
1. Considerando cada conjunto de 120 medidas, determine o valor médio do tempo de queda (t ̄),
o desvio padrão (σ) e a incerteza do valor médio (ξ). Preencha os valores na Tabela ?? (Consultar
a Apostila Física Experimental I - Medidas Diretas e Indiretas). Use um algarismo significativo para
ξ e seja consistente ao expressar os valores de t ̄ e σ.
TABELA 4
José Júnior: 8 barras. Foram 120 medições com 27 resultados. Eu selecionei só os que
tiveram 5 ou mais vezes, por isso foram os 8 que apresentei no meu gráfico. Esses
representam 76 resultados dos 120 feitos. Eu iniciei meu hemograma em 0,40 centésimos
de segundo e terminei em 0,66 centésimos de segundo. A média desses resultados foi de
0,51 centésimos de segundo.
Maria: 10 barras. Foram 120 medições, que começaram no número 0,28 e terminaram no
número 0,82. Eu comecei meu histograma no número 0,25 e foi aumentando de 0,06 até
0,85.
2. Marque sobre cada histograma a posição do valor médio encontrado para o conjunto de dados.
As medições apresentam uma distribuição simétrica ao redor do seu valor médio? Justifique.
Igor: Não, 20% (maior porcentagem) das incidências ocorreram entre 0,57 centésimos de
segundo e 0,61 centésimos de segundo. Enquanto a média foi 0,62 centésimos de segundo.
José Júnior: Não. Pois as maiores incidências foram em 0,46 centésimos de segundo (17
resultados) e 0,59 centésimos de segundo (15 resultados). Tendo ainda 5 resultados em
0,48 centésimos de segundo e 9 resultados em 0,53 centésimos de segundo. Ou seja, dos
76 resultados apurados, 46 estavam relativamente próximos ao valor de 0,51 centésimos de
segundo. Mas na simetria, o valor de 0,50 foi o que apareceu.
Maria: Não, para que tivesse tido uma distribuição simétrica, a média deveria ter sido 0,55
centésimos de segundo, porém, foi 0,53 centésimos de segundo.
3. Calcule para cada conjunto de 120 dados a fra¸c˜ao de medidas contidas nos seguintes
intervalos: [t¯− 1σ,t¯+ 1σ], [t¯− 2σ,t¯+ 2σ] e [t¯− 3σ,t¯+ 3σ]. Preencha a Tabela 5.
2. Qual dos estudantes obteve o valor mais preciso para o tempo médio? Os valores médios
obtidos pelos diferentes alunos estão de acordo com as estimativas estatísticas das suas
incertezas? Qual o critério numérico utilizado na sua resposta? Discuta.
Foi o Igor. Como o critério foi usar a fórmula da incerteza, os valores obtidos na gaussiana,
se concentram perto do valor médio. Não obstante, se comparar os valores como um todo,
a maioria ficou dispersa. Contudo, a aproximação dos valores atingiu a média de cada
estudante. Por exemplo, o José Júnior teve sua maior quantidade de resultados entre 0,46
centésimos de segundo e 0,59 centésimos de segundo. Sua média foi 0,56 centésimos de
segundo. Então, o ponto maior de sua gaussiana ficou perto de sua média, mesmo a
maioria dos dados não sendo ali, foi nesse local que ela se destacou, visto que os demais
resultados não conseguiram valores suficientes. E quanto mais distante desse ponto,
menos ocorrência aparecia de outros valores numéricos.
E isso se repetiu com o Igor e com a Maria. Contudo, foi com Igor que o valor da precisão
se aproximou mais da média, ou seja, o ponto mais alto da gaussiana . Seu valor médio foi
de 0,62 e o ponto mais alto de sua gaussiana foi 0,61.
3. Utilizamos como definição para a incerteza de cada medida ti realizada, o valor de σ. Faça uma
comparação entre os valores de σ encontrados por cada aluno e a resolução do cronômetro
utilizado. Os valores de σ são muito maiores que a resolução do cronômetro? Discuta
Sim. A elevação de números decimais ao quadrado, divisão por 120 e depois tirar a raiz de
tudo no final, contribuem para que o valor do desvio padrão tenha mais casas decimais que
a resolução do cronômetro, ou seja, tenha mais casas decimais do que as das 120
medições.