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TRABALHO ESCRAVO
► O.J.,ir Cllf comfâbri ca de proccs:.os de cmprcsârio e juiza e
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~OLHA C.OHHIUA
vezes pela mesma pe~soa 1·eceberam ne~ta terça-feira (27/1) o apoio da A IMAGEM DA JUSTIÇA
seccional paulista da Ordem dos Advogados do Bra;;il. Um oíício a.1:sinado Já são mais de 100 os juízes no banco
ptlu pn:sidemc: da. secc.:iumt.l, Luiz Flávio Borges D--Crsu, e pelo presidente dos réus do País
da Comissão de Pren-ogativas, Sergei CobraJ\rbex, atendeu a um pedido de
auxílio feito pelos advogados, que protestam contra o elevado número de OUTRO RECURSO
ações ajuizadas contt·a eles ua Ju~tiça de Mato Grosso do Sul apenas pelo Juíza de MS acusada de nove crime~
empresário Luiz Eduardo Auricchio Botrura. pede HC a.o Suvremo
assinado pelos advogados Carla Raha1 Benedetti, Fe1nando Eduardo Serec, STJ acolh<i denúncia contra juíza
Antônio l\1arzagao Barbuto Neto, Lucas Gaspar de OliveiralVIartins, Fabrício acusada de crimes
Peixoto de l\'Icllo, Giuliano Prdini Bellinarti, Fernanda Villarcs Escobar e
Paulo Caivalho Caiuby. D F;icehook a T·wittet·
Em w11a, Uêt8 ações, BoUunt <lc:11u11ciou até me~mo w11ajuíza, de São Pa.ulo. A.na,
LuizaLiarte, titulai· da 8ª Vara Cível do Foro Central da Capital, foi alvo de
uma queixa-crime por ordenar que blogi. atribuldos ao empresário, que
ofendiam a família da ex-mulher, fo~sem tirados do ar. Margarida Weiler
aceitou o ajuizarnento da ação, mas depoi~ voltou atrás, se dando conta da
falba "T1·ata-se de um equívoco imperdoável. não perceber ao despachar a
inicial ( entre inúmeras outrru; queixas-crime propostru; pelo mesmo
querelante, contra diversas pessoas), que a querelada é Juíza de Direito no
Estado de São Paulo", afirmou a juíza cm despacho.
lJma repre~enta.çfio contra M;irgarida.já corre no r:N.l, mas ain<la. nfin foi
julgada A ação foi movida pelos advogados da família que dirige a
construtora Bueno Netto, que pedem liminaimente que ela seja afastada de
qualquer processo liga.tio à família
O c;iso envolve uma hriga. que tem r:umultua<lo os r:rihunais <ln pa.í~. Assim que
seu processo de separação começou, Luiz Eduardo Bottura - que atua uo
ramo de venda de produtos pela internet e é investigado em São Paulo,
Tocantins e Mato Grosso do Sul por lesar consumidores - passou a usar a
Justiya para tirar o sono da ex-mulher e do ex-sogro, PruríciaBu<;no Netto e
Adalbe110 Bueno Ketto, proprietários de empreendimentos imobiliários de
lu>co em São Paulo. Desde então, nem mes1no os advoi;;ados dos desafeto~
escapam Cada peça escrita por um defensor de Patrícia e Adalbe1to é
respondida com uma açao de difamaçao ajuizada por Bottura
1\/lru;, apesar da iniciativa, a estratégia só deu certo por ter sido disparada de
um pequeno município em Mato Grosso do Sul, a cidade de Anaurilândia. Lá,
Dothrra se deparou com a juíza lVIaria Elizabeth Weile1~ titular da comarca,
que, segundo os advogados dos Hueno Netto, mantinha relação estreita com o
a.<lvogadu Eduêt!·du Gaicia. da.SilYtira.~eto, <ltfe11so1· <lo em(Jresi:ÍJ·io. Ajuíza,
não só aceitou todas as ações ajuizadas por Bottura equivalentes a um
quaito das 600 ações em tramitaçao na comai·ca-, como concedeu diversas
liminares favoráveis, sem mesmo ouvir as partes contrárias.
No dia 15 de janeiro, Botlllra foi preso pela l'olicia Civil de Mato Grosso do
Sul po1· falsificação de docwuentos, segundo o site do órgão. De acordo com
os advogados da ex-mulher do empresário, Bothrra teria apresentado uma
petiçao passando-se por advogado da ex-esposa, forjando um pedido pai·a que
o processo de separação e a1Tolrunento de bens fosse encaminhado à comarca
de Anaurilãndia. A siniaçao motivou uma denúncia do Ministério Público
e:;,tadual. Enfl·e as acusações, estariam taiubém a do uso de wua mesma ~uia de
recolhimento de custas judicia.is em diversos processos ajuizados pelo
empresário.
1COMENTÁRIOS DE LEITORES
L comentârics
O maior ataque i. ad11ocac:a é a defer.soria, p::,r :s:o é pre:iso estabelecer ·.un teto
para alP.nd:mP.nto e a111da pemu!tr cuP. o chP.ntP. op:P. pc.- advogado privado como é
nn Europa e Es:ado~ Unid:,s, remunerado pc:c E~tado cu m.cnd:mcnto social p:,r
aJvogados prindcs com va:cres abaii,;:, da tabela.
·Meu hnm ~m· eo. d, ~nte. rle. · 1m gmctr:-, rl~~t.e., pe·gi 1111.o-m~ · i:: Jed~de1r:-, e,te
"prontuário"? Se o for, marrma miai.A.cios, fui. Vou i:1ger:r cim·.ireto bem ~.piéinJ-:01
Nes:e pais, quan,io alguém Jem e qJer consertar rJDc nao dura nuito, e:<empl::, o
Jlll7. alei<:arrl·e m~rt.m, 1o F, ~ .tq111 ",,ale Indo", 111~m poé.e m~,s ,~hr.1·s menos, ~ais
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