Medicina da Habitação
Como detectar e neutralizar as ondas nocivas
para recuperar o bem-estar e a vitalidade
9ª. Edição
1994
ROCA
O Autor:
Jacques La Maya, nascido em 1903 diplomado em filologia eslava e
língua russa, engenheiro eletrônico e responsável por laboratório de
química têxtil é, há muito tempo, profundamente apaixonado por todos
os tipos de pesquisas sobre ciências, epistemologia, lógica não
cartesiana e parapsicologia avançada.
Desde 1925, tem se aprofundado (intensamente) em todos os
aspectos dos yogas da Índia e nas doutrinas espiritualistas orientais.
Esteve em contato direto com Swami Siddheswarandha, Maharishi
Maheshi Yogi, Swami Muktananda, Pavitra, Arnaud e Denise
Desjardins, etc. E especialista em Sri Aurobindo e também autodidata
em esoterismo ocidental, cabala prática, escatologia, magia arcaica e
contemporânea.
Apaixonou-se por tudo que diz respeito às bioterapias modernas, à
naturopatia e ao pensamento construtivo...
Durante 6 anos foi encarregado do curso fundamental sobre os yogas
da Índia (Escola Francesa de Voga do Norte); criou o ativo Centro de
Estudo e Prática de Vogas do Ocidente, sendo, desde 1947,
conselheiro voluntário sobre yogas e disciplinas similares.
Faz muitas conferências e colabora ativamente com numerosas
revistas especializadas. Mantém intensa correspondência com
inúmeras personalidades e pesquisadores do mundo inteiro.
Em especial no domínio das ondas nocivas e benéficas, mantém
relações há 35 anos com pioneiros, tais como: Chaumery, Bélizal,
irmãos Servranx, Jean de La Foye, Jacques Ravatin, Roger de
Lafforest, Jean Pagot, Gaston Bardet, doutor Naret, etc., assim como
com todos os geobiólogos franceses e suíços. Dirigiu um bom número
de trabalhos sobre emissões devidas às formas, formologia, radiônica
antiga e moderna, testes de neutralização, Saúde/Vitalidade, etc.
É membro do grupo Totaris (grupo de trabalho da Fundação Ark'All)
tendo realizado inúmeras prospecções de imóveis (sobre a respectiva
planta) para vítimas de ondas nocivas, graças a uma intensa prática
radiestésica de 35 anos.
Seu objetivo essencial: tentar compreender (por si mesmo) e fazer-se
compreender (pelos outros), em um espírito de sincera amizade pelo
próximo, no sentido mais amplo e fraternal do termo.
Desde a publicação da Medicina da Habitação, foi obrigado a
enfrentar uma imensa demanda de informações, tanto por parte dos
especialistas em geobiologia e em domoterapia quanto do grande
público vítima das ondas nocivas. Foi convidado para muitos eventos,
tanto na França quanto no exterior. Teve ocasião de prosseguir os
estudos originais em dinâmica das energias sutis e continuar
incansavelmente seu combate, no sentido de promover a verdade das
coisas.
Dedico esta obra fraternal a todos os homens de boa vontade que
travam o mesmo combate, com objetivo de melhorar a condição
humana e tornar a existência atual mais suportável, dentro desta
"civilização" enfurecida...
Agradeço do fundo do coração a todos aqueles que têm me
encorajado, apoiado, ajudado de mil maneiras e, em particular, aos
numerosos cientistas, médicos, engenheiros, arquitetos, esotéricos,
técnicos, investigadores... E a todos os especialistas em energias
sutis que me escreveram ou visitaram Suas observações e sugestões
permitiram melhorar ainda mais a riqueza e a qualidade documentais
deste texto que, por sua vez, procurei tomar claro e denso.
Agradeço igualmente a todos os leitores que, entusiasmados pela
novidade de suas descobertas, têm me exposto seus casos e
colocando-me a par de seus problemas, fazendo com que eu,
participando dos mesmos, passasse mais constantemente da teoria à
prática, reunindo, portanto, uma coleção preciosa "de histórias
verdadeiras", reflexos da realidade quotidiana.
Agradeço enfim os meus amigos íntimos, que de muitas maneiras se
esforçaram para facilitar minha tarefa: Bénédicte e Brigitte, Jean-
Pierre e Marie-Paule, Vincent e Joseph, Patricia e Marc, Gilbert e
Bruno...
Sem esquecer Lilliane, a alma irmã enfim encontrada na soleira do
grande "Fim dos tempos".
Esse "Fim dos tempos" que espera de nós, guerreiros do Cálice, o
compromisso de enfrentar os fascinantes acontecimentos do Terceiro
Milênio: ondas da profundidade que se vangloriam no ouro da tarde e
que tremem, lá em baixo, à aurora dos amanhãs que cantam..
Jacques La Maya
Fevereiro de 1989
"Nosso mundo está ameaçado por uma crise cuja amplidão parece
escapar àqueles que têm o poder de tomar as decisões para o bem
ou o mal. O poder desenfreado do homem mudou tudo, salvo nosso
modo de pensar; caminhamos rumo a uma catástrofe sem
precedentes. Se a humanidade deseja viver, é essencial que encontre
uma nova maneira de pensar. Afastar essa ameaça é o problema
mais urgente de nosso tempo.“
Albert Einstein
Índice
Introdução
1. Definições prévias
2. Alguns fatos: observações
3. As construções modernas nocivas
4. O homem e seu ambiente vibratório
5. Novas observações
6. Noções que devem ser conhecidas
ANEXOS
Anexo I: Bibliografia
1. O.N., e O.B., ondas de forma, geobiologia, radiônica, energias sutis
2. Radiestesia
3. Magia, xamanismo, feitiçaria, cura, para normalidade
4. Dinâmica mental e espiritual
5. Yoga
6. Cristais
7. Revistas
1. Definições Prévias
Ondas nocivas: ondas procedentes de anomalias do subsolo, de
correntes telúricas ou de causas diversas, transmitidas por ondas
portadoras, igualmente propagadas pelo subsolo. Influenciam o ritmo
vibratório das células do ser vivo, dando origem a um desequilíbrio
vibratório prejudicial à saúde. É assim que dois dos mais célebres
pioneiros da física microvibratória, A. de Bélizal e P. A. MoreI,
caracterizam a entidade polimórfica, que é objeto deste nosso estudo
minucioso e longo. Mestre na matéria, Roger de Lafforest a retoma
em seu livro Casas que Matam, que se tornou um clássico do gênero.
Como veremos a seguir, nosso objetivo é amplo, ainda que próximo
do cotidiano vivido. Por essa razão, apresentaremos as ondas nocivas
sob nova luz. Podemos tentar defini-Ias como se segue: O.N.: fontes
não perceptíveis pelos sentidos comuns que produzem danos de alto
nível biótico e psíquico, cuja ação é tanto evidente quanto crítica
sobre a saúde, a vitalidade, o comportamento, o humor, a sorte e o
destino dos homens.
O.N.: uma face despercebida do karma de cada um. O.N.: uma guerra
secreta com múltiplos efeitos maléficos. O.N.: uma calamidade
perniciosa, absolutamente desconhecida por 99,9% de nossos
contemporâneos. Mas uma grande mudança está em curso...
14. 15. 16. Casos de câncer do ceco nessa casa de Paris. Mortes
consecutivas e curas com a mudança da cama, e "melhoras" quando
se dormia alternadamente em uma cama irradiada e em uma outra
cama "saudável". Isso era "matemático". Apenas os interessados
sabiam o que estava acontecendo. Pela iniciativa deles, o "rumor"
sobre isso foi se atenuando, pois era injustificável do ponto de vista
cartesiano e racionalista. Como são vistas essas constatações
experimentais (tudo o que há de mais lógico!) pelos espíritos
científicos? Elas os irritam demais; tudo seria tão claro e tão regular
sem essas O.N. Ao diabo, essas tolices! Isso não existe! E não se fala
mais nisso. Pelo menos, gostaríamos que assim fosse... Sabemos
que isso será cada vez mais comentado, com provas (ver capítulos V
a IX).
5. Novas observações
A introdução que você acaba de ler cita fatos e contém ensinamentos
de ordem universal; continua válida como "introdução ao tema".
Desde a redação do livro em 1982/1983, recolhemos tantos
documentos inéditos e vivenciamos tantas situações técnicas novas
que acreditamos ser útil prolongar essa introdução, com as
observações e notas que se seguem.
Recebemos muitas correspondências de todos os países
francofônicos (provenientes de todos os meios sócio-culturais) e
tivemos contato com pessoas interessadas nas O.N. pelos mais
diversos motivos. Podemos de início afirmar, com base experimental,
que:
I
Fontes e Classificação das Ondas Nocivas
“Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha tua vã filosofia”
(Hamlet a Horácio)
a) Casos específicos
b) Correntes telúricas
3º.) Jean Pagot (já citado) também estudou o problema biológico das
linhas de alta tensão. Discute o assunto em seu livro. Anotamos suas
conclusões, resumindo-as como se segue: as pessoas que vivem sob
linhas de alta tensão são geralmente agressivas, e vivem em estado
de grande tensão nervosa; as plantas do jardim também não resistem
à ação antibiótica do campo eletromagnético; não se cultiva,
porque nada se colhe; estudando os diversos parâmetros
significativos do problema e as diversas voltagens, pôde-se
estabelecer a distância de segurança, além da qual a análise
formológica (desconhecida dos ortodoxos) revela estarem os
organismos vivos fora do alcance das O.N. de origem elétrica; essa
distância é grande: 150 a 700m (ver os gráficos); as zonas cobertas
de linhas convergentes ou paralelas (saída de central ou de estação
de transformação) são tanto inabitáveis pelos seres vivos quanto
inexploráveis pela agricultura, porque nessas condições todos os
processos vitais são perturbados. De modo geral, os gráficos de J.
Pagot são muito sugestivos; explicam visualmente a extrema
nocividade das linhas de alta tensão.
d) Energia nuclear
3º.) Basta que Uma central nuclear seja instalada em uma região
com tendência sísmica (mesmo em tempo de paz e com os
tremores de terra prenunciados pelo Efeito Júpiter) para que possa
ocorrer alguma explosão acidental; viver-se-á então a experiência
conforme prevista por Jean Guitton, ao escrever: "Provavelmente
vamos penetrar em um período de barbárie. Einstein disse que a
próxima guerra começaria pelo átomo e terminaria pelo sílex. Depois
de Hiroshima, sabemos perfeitamente da eventualidade de uma morte
coletiva a qualquer momento. Antes, o homem mantinha a ilusão do
progresso, como a passagem de uma tocha ao intermediário das
próximas gerações". E o filósofo continua (à guisa de resposta?):
"Entramos em uma idade capital: o homem vai se recobrar: serão
redescobertas e purificadas as coisas que até agora dilapidou e
negou? Mas o problema principal continuará sendo o amor ao
próximo..." (Vida clara, 9/79).
e) As microondas
Grupo 5: As construções
No que concerne à produção de O.N. nas construções (residenciais
ou não), é necessário distinguir várias fontes de nocividade invisível
que costumam somar seus efeitos: a forma dos locais, sua disposição
geométrica, os materiais de que são constituídos e os numerosos
elementos de conforto de que são providos. Aqui, os grandes
culpados são, sobretudo, o cimento armado, as placas metálicas, as
telhas onduladas, os materiais plásticos, o aquecimento pelo piso, os
encanamentos (água, esgoto, W.C., etc.), as canalizações elétricas e
os carpetes isolantes. Vamos comentar alguns casos, e verificar o
que existe de dogmático e alarmante... à primeira vista. Algumas
questões serão repetidas no capítulo V, a propósito da rede H. e dos
dados da geobiologia.
a) Localização
b) Materiais
c) Formas
d) As jóias
e) As máscaras africanas
f) As roupas
Evitar:
Camas de metal:
Os elementos metálicos da cama podem captar qualquer coisa
que circule além da eletrificação normal, como, por exemplo, alguma
irradiação eletromagnética emitida por indução a partir de fio ou de
cabo no qual circule corrente elétrica, além das ondas provenientes
de rádio, radar, feixe hertziano, etc. Preconiza-se, portanto, camas de
madeira, que nada captam e proporcionam um sono diferente do que
se dorme em leitos metálicos.
a) Caso de "vampirismo”
Exemplos:
e) Doenças ocultas
As doenças ocultas são fenômenos mórbidos indefiníveis; não
propiciam diagnóstico clínico, e resistem aos assaltos, tanto da
pesada artilharia alopática quanto da investigação psiquiátrica. Pelas
aparências exteriores, não são causadas por agentes específicos.
Uma classificação nosológica é impossível, pois tomam mil formas,
temporárias ou definitivas: manias, depressões, perturbações das
faculdades intelectuais, vícios imprevistos, tiques irritantes, fobias
obsedantes, sonambulismo provocado, histeria, etc. Nenhum
significado preciso, nem definição científica, nem agente etiológico. A
terapia se encontra diante de um muro intransponível. Só se pode
abanar a cabeça!
Essas perturbações são geralmente obra dos profissionais da Goécia
(magia negra) ou, mais simplesmente, de pessoas malvadas,
animadas pelo ódio feroz e um grande poder de focalização,
sustentado pela paixão. De tempos em tempos, a pessoa é vítima de
um câncer absolutamente incurável, por ser de origem "cármica". É a
teleinfluência no tempo (ver os livros de Denise Desjardlns e Édith
Fiore sobre as conseqüências nesta vida das existências anteriores, e
toda a obra de Henri Mellin, principalmente Poliradiestesia).
f) Lançadores de sortilégios
h) As maldições
- Cobertor e colcha com O.N.: Nada mudou na casa, nem nos hábitos
de vida. Entretanto, esse rapaz forte (20 anos !) não dorme mais;
perde sua vitalidade. O que se descobre? De uma corrente de água
subterrânea, escapava uma violenta rede EI-Mg. Ela passava sob o
leito sem fazer grande mal. mas se havia "reaproveitado" de uma
manta e de um acolchoado. que haviam permanecido sobre o leito de
uma prima falecida de câncer. As impregnações dessas roupas de
cama haviam sido elevadas a um alto nível de virulência pela rede
eletromagnética em questão. E o rapaz. por sua vez, havia sido de
algum modo "cancerizado". Dormindo em outro lugar, e com outra
roupa de cama, recuperou o forte garbo que jamais deveria ter
deixado de possuir... se essas duas causas de O.N. não se tivessem
"amalgamado" para executar esse vil e imprevisto trabalho...
Disseram-nos que, se a prospecção desse caso houvesse sido
confiada a um perito em geobiologia, ele teria certamente detectado
uma rede H.. com ponto geo perturbado por uma corrente de água ao
nível da cabeça. Um deslocamento do leito para zona neutra teria
sido benéfico ao jovem de 20 anos, já que ele deixaria de estar
submetido à influência das O.N. do solo; a roupa de cama seria
gradualmente desimpregnada pelo conhecido fenômeno da
Ressonância (observação técnica do doutor Quiquandon).
Nota otimista
II
Os Efeitos Patogênicos das Ondas Nocivas e
Suas Conseqüências Existenciais
1. Patogenicidade das ondas nocivas quanto à emissão
3°) Em outro plano, faz-se um teste muito claro. Durante alguns dias,
A. de BéIizal pôde neutralizar uma emissão de V-e, enviada
deliberadamente sobre um testemunho (o seu). Foi como se a
emissão tivesse sido aniquilada. O que fez ele? Havia "rezado", com
todo o fervor, invocando o que chamava de "forças superiores". Para
ele, tal remédio foi apropriado. A ultravibração derrotou a vibração
baixa.
Higiene naturista
3º.) Para dar uma idéia das conexões entre a esfera de O.N./O.B. e
os principais aspectos da atividade humana (exercida ou sofrida),
podemos citar os seguintes estudos de nossos dois pesquisadores: o
drama das novas aglomerações (quarteirões inteiros de câncer), os
problemas inerentes aos altos edifícios de luxo, as repercussões
imprevistas e biologicamente nefastas dos metrôs urbanos, as
arquiteturas antivitais, o câncer das árvores e vegetais, os
loteamentos de alta mortalidade (urbanização selvagem), as mortes
súbitas dos recém-nascidos, os suicídios em série de origem
vibratória e os acidentes automobilísticos, todos por ação das O.N. de
origens diversas.
7. As O.N. abstratas
a) Enfeitiçamento
b) Pessoas "possuídas”
c) Vampirismo
a) Tomada de fio-terra
b) Medalhas bentas
c) Prova do sal
Um produto considerado de boa qualidade pode tornar-se insalubre
sob a ação de O.N. (provenientes de esgoto, fossas sépticas, etc.).
Para controlar a salubridade de um local, basta colocar no lugar a ser
examinado uma pitada de sal em um prato. Se a qualidade do sal não
mudar (observado a olho nu e com o pêndulo), o local pode ser
considerado saudável. Se ocorrer o contrário, existem possibilidades
da presença de O.N. O sal as desviou em grande parte, absorvendo-
as. Nesse sentido, constitui um protetor para estoques comerciais
perecíveis.
d) Pregos em paredes
e) Seixo de transferência
g) Receita de desembaraço
9. Procedimentos ocultistas
a) Jóias nocivas
Quando não se quer (ou não se pode) separar-se delas, é preciso
envolvê-Ias em várias folhas de papel preto (preto em ambas as
faces), colocá-Ias na parte mais escura de um escaninho que não
contenha mais nada, e sobretudo não pensar mais nisso. Alguns
exorcistas aconselham que se coloque o objeto duvidoso sobre a
borda da janela ou no terraço mais alto possível, esquecendo-se de
sua existência. Essa recomendação tem muita importância.
b) Carregar os objetos
f) Estabelecendo contato
g) Pentáculos e talismãs
j) Os Pa-Koua
1º.) Mantra: Sabe-se hoje que uma casa com O.N. pode voltar ao
normal, por meio do japa confiante dos habitantes do local:
retornaremos a isso mais tarde. O fato nos foi confirmado por vários
sadhaks. Um japa é o "psalmodiar" de um mantra, fornecido por um
guru para determinado fim, ou que tenha se mostrado benéfico para a
normalização vibratória. Em outros casos (mordidas de animais
venenosos, por exemplo), já foi observada a eficácia do mantra. Por
que não o seria também contra as O.N.?...
2º.) A colocação de camas e poltronas (ainda que intrinsecamente
inofensivas) sob alguma escada inclinada ou num sótão pode originar
O.N.. Sempre pensar nas EIF decorrentes da geometria dos lugares
em que se vai viver (dormir, trabalhar, descansar, etc.).
Um terrível requisitório
Nota otimista:
III
Detecção de Ondas Nocivas e Classificação dos
Métodos
Tudo está pronto, desde que seu espírito também esteja
Shakespeare
d) Bioeletrônica
e) Foto Kirlian
3. Parâmetros de saúde/vitalidade
O valor do mostrador é 10 mil (isto quer dizer que o número 100 vale
dez mil no pensamento). Medimos o C.O. de determinada pessoa
(pensar nela), para um dado período de sua vida (especificar bem
esse período em pensamento). Avalia-se a princípio em angströms
(unidade de comprimento igual a um décimo-milésimo de micron, que
serve para avaliar os comprimentos das ondas luminosas e
nucleares). Depois de ter adquirido o hábito, não se pensa mais em
angströms, mas tudo vai bem.
Portanto, englobando em sua focalização mental a idéia da pessoa, a
idéia do período considerado e a idéia de seu comprimento de onda
médio, obtém-se um número no mostrador. Se for, por exemplo, 70,
significa que o comprimento de onda corresponde a 7 mil, número
que deverá ser anotado na linha horizontal correspondente a C.O. na
tabela. Por convenção mental, pode-se trabalhar os valores
encontrados e chegar, por exemplo, a 8.400, 14.200 ou 21.000.
Convenciona-se que se o pêndulo ultrapassa 100 e recomeça uma
segunda volta, passamos então do intervalo de 0/10.000 para o entre
10.000/20.000; basta somar esses números. É muito mais simples
fazer que descrever.
Em seu excelente livro sobre radiovitalidade dos alimentos, o
engenheiro A. Simoneton descreve o biômetro de A. Bovis, que se
desloca em linha reta de 0 a 10.000 micra. Isto era suficiente para o
que ele pretendia, mas em nosso caso é preciso saber que se pode ir
muito além. Se um homem comum possui um C.O. de 7.000, por
exemplo, enquanto se estima que um indivíduo muito forte possa
chegar a valores entre 12.000 a 15.000 (o que é raro), esses
Investigadores ignoravam que os yogues podiam ir muito além, pois
no caso deles entram em jogo técnicas de vitalização absolutamente
desconhecidas pelos ocidentais. Essas técnicas elevam os valores de
vitalidade a taxas absolutamente inconcebíveis para os pobres
civilizados em que nos transformamos.
Falamos sobre o mostrador universal simples, graduado de O a 100;
segundo a correspondência recebida, parece ser utilizado por muitas
pessoas, cada uma a seu modo e com sucesso. Algumas pessoas
têm utilizado convenções mentais semelhantes às nossas. Esse
mostrador parece existir em certos aparelhos de acupuntura
sofisticados, e permite distinguir hipofunção (valor próximo do zero)
de hiperfunção (valor próximo de 100). Alguns especialistas utilizam
esse mostrador para dar uma nota de caráter biótico (boa ou má) ao
local onde dorme a pessoa cujo quarto está sendo investigado.
Cinqüenta indica um mínimo aceitável, pois se está num limiar da
doença que se agrava cada vez mais, à medida em que nos
aproximamos do zero; o método é simples, rápido e "expressivo".
Esse mostrador é quase indispensável em radiestesia mental; é
preciso (e suficiente) determinar com precisão o significado do zero,
do 100 e eventualmente o do 50. Evidentemente que não se está
tentando encerrar o mistério da vida dentro de coordenadas
numéricas, e sim definir bem as ordens de grandeza, no estudo dos
parâmetros que se relacionam aos fenômenos abordados pela
investigação em curso. Um simples pêndulo, esse mostrador (também
simples) e alguma experiência prática proporcionam resultados
inesperados... Algumas pessoas se revelam de imediato como ótimas
operadoras. enquanto outras necessitam de mais prática. É preciso
praticar e ter perseverança...
Densidade
Láctico (ácido)
Mesma convenção mental: sobre 50, não existe nem excesso nem
falta de ácido láctico; acima ou abaixo de 50, existe desequilíbrio.
Deve-se observar que o excesso diminui com os exercícios de yoga,
e principalmente com a repetição diária de um mantra.
Aura
e) Estatímetro iônico
f) Radioatividade
g) Receptor de rádio
h) Aparelhos sofisticados
a) Mumificação
c) A mão
h) Feng-Shui
8. Complexidade da detecção
Nota otimista
Meios de detecção:
IV
Compensação, Eliminação e Neutralização das
Ondas Nocivas
Para atingir o Bem, o bom senso funciona melhor do que a sabedoria
Beaumarchais
1. Introdução
a) Faixa de receptividade
b) O fator pessoal
c) Aparelhos
2. Procedimentos antigos
a) Absorventes líquidos
Óleo mineral (um caso de asma foi curado radicalmente, mas houve
recidiva após a descuidada remoção dos recipientes de óleo). Este
óleo absorve certas O.N., mas deve ser trocado aproximadamente a
cada dois meses. Deve ser posicionado perpendicularmente aos raios
verticais, dentro de recipientes com capacidade de 2 litros (óleo tipo
de motor). O óleo usado (carregado) pode ser utilizado normalmente
após a respectiva substituição.
Citamos aqui uma breve lista, que inclui várias substâncias e objetos,
capazes de absorver diversos tipos de magnetismo (humanos e
artificiais). Elas constituem, portanto, suportes para as energias sutil:
tecido de algodão, algodão em chumaço, certos plásticos, sebo,
madeira, papel de alumínio, tela metálica, pó de arroz, açúcar em pó,
estêncil, trigo, óleo comestível, ebonite, ferrite, papelão, veludo, cera
de abelhas, própolis, pó de ferro, pó de alumínio, talco, ferro doce
(utilizado nas placas de escuta telefônica), cascalho arredondado,
seixos e fita cassete magnética, para uso externo: bórax e água
boricada, para todos os tipos de uso: água, e especialmente a água
tratada com ondas de forma, ou através das vibrações emitidas por
aparelhos tipo Violet e Marion.
Como se vê, existem muitas opções.
c) Diversos
f) "Aspirador" de ondas
h) Desviadores
Pode-se deter (ou pelo menos atenuar) a maior parte das O.N.
colocando-se sobre o assoalho panos grossos, placas de fibrocimento
(tipo Eternit), folhas de celofane superpostas, etc. Além disto, pode-se
colocar pentes, espaçados de 15 a 25 cm (pontas para cima ou para
baixo - testar!), além de objetos como escovas, etc., que
desorganizam certas irradiações e atenuam (ou até eliminam) seus
efeitos maléficos. Fazer tentativas com escovas de ferro e objetos
semelhantes.
i) Circuitos oscilantes
j) Espelhos
Na Suíça, preconiza-se o uso de pequenas banheiras de plástico,
munidas de um espelho (banheiras de passarinho). Enfileiram
algumas delas, com os espelhos voltados para o sol. As irradiações
nocivas são devolvidas, num fenômeno de reflexão conhecido pela
ciência das ondas de forma. A eficácia desses dispositivos é
duvidosa. Sugerimos então, porque não usar um espelho grande sem
moldura?
a) Forma Luxor
e) Dispositivo original
Pilhas elétricas
g) Garrafa camponesa
i) Alguns truques
Além dos aparelhos antigos ou modernos, existem "conjuntos"
bastante incomuns e freqüentemente eficientes. Jean de La Foye,
infatigável pesquisador do assunto, indicou alguns deles (que não
saberemos detalhar, por diversos motivos), que nos limitaremos a
citar:
- folha de vegetal dentro de um vidro;
- folha de árvore sobre uma tábua de madeira;
- bolas de bilhar
- cones
b) Conselhos autorizados
6. O aparelho ideal
14) Se uma forma corretiva poderia ser considerada "boa" quando não
ocasiona perturbações num teste de pulso chinês, ou "má" quando
perturba o ritmo de tal pulso.
Tudo o que foi enunciado neste capítulo diz respeito à eliminação das
O.N. de um local, com aspectos que se alternam entre sutis e
grosseiros. Sutis porque tratam de manifestações vibratórias não
exatamente percebidas pelos sentidos, mas grosseiros porque nada
se pode fazer contra os elementos patogênicos além de utilizar
aparelhos (mesmo quando reduzidos ao esqueleto constituído por um
símbolo). Tudo o que se objetiva é o homem-vítima sendo agredido;
Não se leva em conta o homem-vencedor que poderia ser, em termos
de "entidade espiritual" dotada dos atributos ontológicos de sua
natureza mais profunda.
Citamos a seguir o ponto de vista de J.P. Garel sobre tal visão
mecanicista e mutilante da realidade:
Vocês que tentam curar o homem em sua totalidade – corpo, alma e
espírito - como não ressentir a intrusão de um neutralizador,
compensador, derivador, acumulador, reequilibrador, regenerador,
harmonizador... como paliativo ou muleta? Como imaginar curar
alguém curando sua habitação de uma forma tão grosseira? Isto
pertence à natureza da alopatia, da quimioterapia e da cirurgia. É
verdade que não é preciso acreditar em homeopatia para se curar de
qualquer afecção: mas quando ela é utilizada, é possível chegar mais
longe e com maior velocidade.
"Os geobiologistas que se satisfazem, com toda sua competência e
tato, em colocar aqui ou ali um dispositivo equilibrador adequado - o
que jamais é evidente - sem despertar a consciência dos
companheiros entregues aos seus cuida dos não podem ser
considerados como domoterapeutas no sentido pleno do termo.
Curam o corpo físico da casa sem intervir nos corpos vitais e corpos
psíquicos de seus ocupantes, cujo relacionamento com o ambiente
onde vivem não é neutro nem descomprometido. Se desejamos
evoluir, desempenhando papel ativo e consciente nesta grande lei da
evolução biológica, é preciso que nos adaptemos ao meio, ou seja,
que o domestiquemos (domus, domo) e o controlemos, ao invés de
sermos dominados e condicionados por ele.
"Da mesma maneira como transpomos vencidos ou vencedores o
umbral de nossa moradia, fazendo vibrar seu revestimento. suas
lembranças e seu conteúdo em uníssono com nosso próprio estado
de consciência, saberemos também se estamos doentes devido a
nossa habitação ou se nossa habitação poderia estar doente
devido a nossa indigência psíquica e espiritual”
a) Mentais
b) Psíquicos
c) Espirituais
O caminho libertador
Nota otimista:
1. Raios Peyré
3. Dados comprovados
a) Energias radiantes
b) Geo-ritmogramas
d) Medicina da habitação
A geobiologia estudou igualmente as condições das habitações
saudáveis, a fim de não se construir de qualquer modo, nem em
qualquer lugar e com quaisquer materiais (é a trilogia já assinalada no
capítulo IV: local, formas, e materiais). Sobre esse tema, também
foram determinados geo-ritmogramas dos moradores de grandes
imóveis, feitos de concreto e aço. Quanto mais se sobe rumo aos
andares superiores, mais ocorrem doenças, pois os efeitos
patogênicos dos materiais se sobrepõem a partir do andar térreo em
direção à parte que coroa o edifício. As curvas em uma situação
perturbada são muito diferentes das mesmas curvas depois da
neutralização das O.N., comportando-se da mesma forma que as da
penúltima figura sobre a resistência elétrica da pele.
No Congresso de 1973 (medicina da Construção em Baden-Baden),
foi possível estabelecer que um homem que permanecesse
habitualmente em um grande conjunto habitacional sentiria
permanentemente um efeito psicossomático perturbador, análogo ao
de um período de mau tempo durando várias semanas. Nesse caso,
entretanto, também ficava permanente mente em estado depressivo,
prisioneiro das influências das O.N. Como se espantar, por
conseguinte, com sua agressividade e com sua desvitalização? "As
casas que matam" favorecem o assassinato, brincando com a morte,
de modo tanto ativo quanto passivo; matando alguns, e levando
outros a matar. Eis o que nossa civilização oferece aos proletários da
habitação. Começamos a tomar conhecimento disso: mas quem se
mexe na direção apropriada?
Os trabalhos de Hartmann também comprovaram a nocividade de
qualquer habitação que forma uma gaiola de Faraday. Já abordamos
essa questão. A gaiola de Faraday como habitação afugenta seus
moradores todos os fins de semana. Eles procuram,
inconscientemente, regenerar-se no plano biótico. Talvez também no
plano espiritual, tentando preencher seu vazio existencial daqui com o
vazio existencial de outro local. Muda-se de gaiola, mas não de
nostalgia: a do infinito. Pobres homens que nada sabem!
Os geobiólogos alemães, que costumam ser também médicos,
observaram numerosos casos de ligação causal entre O.N. e doenças
diversas que se tornaram incuráveis, e mais especialmente entre o
sono sobre ponto geo e os distúrbios com localização definida.
e) Observações médicas
f) Ondas geopatogênicas
Fizemos uma breve alusão a ela nas edições precedentes deste livro,
mas não insistimos sobre as características dessa importante rede,
pois os estudos ainda estavam em curso na ocasião, e suas
verdadeiras dimensões estavam sendo pesquisadas. Além disso, na
época, certos geobiólogos observaram que eram fabricados muitos
tipos de antena lobular (no que diz respeito a formas, dimensões e
condições de utilização) e que todo mundo (incluindo amadores) a
estava utilizando a todo vapor, fato que provocava certo desprezo nos
ortodoxos. Por quê? Porque na prática, se chegava a "algo", com
conseqüências deploráveis. Atrapalhava-se, onde seria necessário
andar com passo firme em direção à verdade. Agora que a situação
se estabilizou (momentaneamente), podemos traçar uma descrição da
rede C, restringindo-nos a um mínimo de dados confiáveis e sabendo
que a qualquer momento podem surgir novidades.
A grande rede Curry (do nome do doutor Curry, médico e investigador
alemão) é orientada aproximadamente segundo as diagonais da rede
H. Sua malha possui uma largura média de 50 cm, e os espaços
dessa rede (de centro de grade a centro da grade) medem
aproximadamente 4 m. Segundo Curry, seus efeitos patogênicos, se
estivermos sobre um curso de água subterrâneo ou uma falha, são
ainda mais nefastos que os da rede H. As dimensões variam. Tanto
na rede H quanto na rede C, os pontos de cruzamento dos raios
telúricos são polarizados, e devido a isto possuem efeitos de carga ou
descarga, segundo o respectivo sinal.
Em todo ambiente construído, além da estrutura das redes H e C.
existe uma rede secundária, correspondente à rede mural, por sua
vez decorrente da reflexão da onda tipo H. ou C, sobre muros e
paredes. Essa rede é de fraca intensidade, por ser um produto
derivado e secundário, e por não ser uma fonte principal e direta.
A intensidade das irradiações das redes H. e C. é reforçada pelos
assoalhos de concreto, mas isso não é tudo. Chegou-se à
compreensão de que os quadriculados são verticais e também
horizontais (formando cubos e paralelepípedos). Segundo o doutor
Hartmann, é prejudicial dormir sobre tal plano vibratório horizontal;
seria preferível que esse plano se encontrasse a nível do assoalho
dos cômodos. Que problema para o bioarquiteto!
O que dizer, se tivermos a infelicidade de trabalhar (ou dormir) sobre
um nó complexo, de componentes múltiplos, como um ponto geo
superposto a um ponto C, por sua vez acima de algum cruzamento de
rio com falha! Consolamo-nos, dizendo que existem outras redes de
natureza "espiritual". Os antigos arquitetos e mestres-de-obra sabiam
disso; daí o planejamento dos locais sagrados, mais exatamente para
os coros das igrejas e os "púlpitos da verdade" (sem dúvida. também
os labirintos no chão). Todos esses locais são muito positivos; seria
necessário repetir?
Os raios telúricos que formam a rede C (0,50 m) são alternadamente
positivos e negativos, e seus pontos de cruzamento também o são. É
fácil encontrar as polaridades desses pontos, aplicando-se a regra
algébrica de + X + = + ou - X - = + e inversamente. - X + ou + X - = -.
Essa alternância de polaridade pode produzir efeitos curiosos,
absolutamente incompreensíveis para os leigos. Eis um exemplo
fornecido por nosso amigo Yan Van Beneden (vidente belga muito
capaz).
7. "Sentir" o lugar
a) Escola alemã
Não é preciso dizer que o câncer de origem exógena (do tipo que nos
interessa aqui), é estudado sob todos os aspectos, todos os
pormenores ... É duplamente apavorante, porque nos damos rontade
que o câncer é muito freqüentemente de origem geopática, e mais
ainda porque as altas esferas persistem em ignorar tal evidência.
Permite-se que o canceroso morra, já que os tratamentos são inúteis.
Acaba-se rindo desse trabalho inútil e dispendioso, e chorando desse
desprezo profundo à verdade salvadora. As legendas dos penúltimos
desenhos são um terrível alerta, sobretudo no que se refere à árvore
multi-cancerosa. Imagine o estado do homem que vive em um local
como esse, ou em um local que possui o mesmo grau de virulência
nociva, tratado algumas vezes em um centro hospitalar especializado
e completamente inútil...
Em A: árvore com um único câncer grande e em B a explicação
geobiológica: existem quatro fontes de O.N. no local onde cresce essa
faia: uma é descentralizada, resultando no grande câncer sobre um
único lado. Em C: árvore com protuberâncias múltiplas,
simultaneamente pequenas e numerosas. bem distribuídas na
superfície; em D, a causa: múltiplas fontes, falhas, correntes de água,
terrenos contíguos de natureza diferente... Disso resulta a morte de
qualquer ser vivo, quando submetido a tal bombardeamento
silencioso.
Deve-se observar que esses especialistas também estudaram, para
cada tipo de doença, todos os elementos nocivos do subsolo que
entram em jogo por ocasião de seu desencadeamento. Tudo é
localizado, assinalado e representado em esquemas muito evidentes.
Exemplo: uma esclerose lateral devida à ação conjugada de um curso
de água (em sua zona central), uma dupla zona da rede n° 3 e de
uma zona reativa em virtude da emanação gasosa de uma falha: o
conjunto situase sobre um lado do corpo do indivíduo.
Uma cirrose do fígado é devida apenas a duas causas: à zona central
de um veio de água corrente, e à dupla zona da rede H... Poder-se-ia
citar exemplos como esses a perder de vista, pois existem milhares
deles. Não é preciso dizer que essas perturbações podem ter outras
causas que não as O.N. do subsolo, mas em numerosos casos não
há outros culpados além das O.N. patogênicas. Dispõe-se de uma
prova suplementar disso quando se olha para as árvores doentes,
cancerosas e moribundas, sem terem cometido os excessos
alimentares ou sofrido a vida estressante de nossa sociedade
de consumo. Elas morrem, no entanto, das mesmas doenças que nós,
ainda que em silêncio. Pelo menos começamos a saber disso,
divulgando as informações através de livros como este, sob forma de
requisitório.
a) Definição
b) Prática da pesquisa
Nota otimista:
VI
Prática Pessoal e Assistida por Especialistas
"É preciso admitir sempre de bom grado os “fatos" que estão em
desacordo com nossas teorias”
Alfred Binet
c) Testes pontuais
b) Métodos da geobiologia
d) Feng Shui
e) Radiônica destrutiva
f) Prospecção retrógrada
Para progredir:
Yoga:
b) Perspectiva holística
c) Exemplos vividos
a) Definição de perito
b) Algumas recomendações
c) O feed-back
d) Código de ética
e) Atualização
I. Estagiários:
- Radiestesia: idem ao II
- Malhas: antena de Lecher, detalhamento das faixas e zonas
das malhas, detecção das 3ª. e 4ª. malhas.
- Biologia: correlações complexas entre as faixas e sinais patogênicos,
bio-eletrônica de Vincent, eletro-acupuntura.
- Física: interações entre energias de baixa potência, complexida de
biofísica, tratamento estatístico.
- Prática: assistência a um perito, orientação a grupo de estudos (local
ou do estágio I)
P.S.: o perito em O.N.A. (ou seja, não provocadas por algo, mas por
alguém, portanto mais difíceis de serem detectadas) deve ser
enquadrado em outro tipo de definição, pois sua função é ainda mais
sutil. Percebe-se isto pela leitura desta nossa obra...
Nota otimista:
VII
Ondas Benéficas, Biótica
Atravesse ousadamente a porta, de que todos procuram se esquivar.
Palavras de Goethe, citadas por Jung
Por mais paradoxal que possa parecer aos leigos no assunto, tudo o
que precisamos é escolher, quando se trata de canalizar para nosso
organismo total (inclusive corpo sutil), os elementos que favorecem
um metabolismo construtivo e harmonioso. Geralmente, pode-se dizer
que o homem prevenido, esclarecido e disciplinado pode utilizar
muitas coisas (coisas, essa palavra ampla e incolor!). Como?
- Coisas a serem absorvidas: dietética, dietoterapia, complementos
alimentares, alimentos-milagrosos, água dinamizada, ar pranizado por
ionizador, vida próxima à natureza, aromaterapia, ginseng, terapias de
quelação, fitoterapia, etc.
- Coisas a serem-feitas sobre si: massagens reflexológicas,
Acupuntura, posturas inversas durante períodos prolongados (tipo
hatha-yoga), yoga postural, yoga taoísta interno, externo ou ambos,
do-in, magnetismo vital em sua própria fotografia, ângulo pessoal (boa
influência cardinal), banhos de água e de ar, etc.
- Coisas para fazer por si, partindo dos planos sutis: dinâmica
mental ou espiritual, sintonização dos fatores de sorte, apelos a
homens de realização ou mestres iluminados, relações com os guias,
os sobre-humanos, os galácticos, as egrégoras benéficas, etc.
- Coisas para trazer de longe em sua direção: elementos sutis de
um lugar evoluído ou de um clima bom, ondas cromáticas, ondas de
metais, remédios múltiplos enviados via radiônica, boas influências
astrológicas por utilização ponderada de acumuladores planetários,
influência de cachoeiras, de floresta de pinheiros, de algum local bem
escolhido na montanha, apelo às energias cósmicas, cura por árvore
distante bem escolhida para o fim a ser atingido, etc.
- Coisas para trazer consigo: talismãs, pentáculos, número pessoal,
pedra de Busby, testemunho de tattva, objetos carregados
beneficamente, diagramas ativos, suportes de magnetismo, aparelhos
regeneradores, campos magnéticos pulsados, etc.
- Coisas para colocar em seu ambiente: símbolos significativos,
objetos de arte ativos, quadros irradiantes, estruturas vibratórias que
elevam, desenhos ativos através de radiestesia, ionizadores, fotos de
santos, reequilibradores de ambientes, EIF’s que bloqueiam a
entropia biótica, dispositivos de orientação salutares, etc.
- Cristais e pedras preciosas, litoterapia cristalina segundo as
técrucas atlantes redescobertas ou renovadas para a grande
passagem do fun do século vinte.
O que é uma O.B.? É o termo geral que se pode empregar para falar
de qualquer influência (não perceptível pelos sentidos normais) que
nos traz algum elemento útil no jogo da Vida, que fornece um
componente existencial de crescimento físico, intelectual, moral,
psíquico ou espiritual. Algumas vezes também um meio de resolver
algum problema difícil, e freqüentemente um caminho em direção ao
Verdadeiro, Belo e Bom. Existem essas maravilhas? Sim! Eis alguns
exemplos entre outros. Já citamos alguns casos de O.B.; basta uma
recordação.
- O.B. do anel atlante extraído da famosa forma chamada Luxor.
- O.B. dos esquemas radiônicos emissores, fabricados por nós
mesmos (ou por terceiros) e dos quais tomamos posse por um ato de
vontade contemplativa intensa e relaxada (esquema encontrado por
um especialista, por investigação pessoal ou recebido como presente
espontâneo da tradição esotérica).
- Esquemas protetores polivalentes, não apenas escudos de defesa,
mas geradores de O.B. positivas.
- O.B. do esquema de campo vital para restabelecimento (automático)
da vitalidade deficiente ou da aura de pessoa doentia.
- O.B. (muito fortes) dos pentáculos de Jouvence, destinados ao
rejuvenescimento ou à detenção do envelhecimento do interessado
(ver traballios (resumidos) de Ark'all sobre esse tema em Realidade
mágica (capítulo IX, intitulado Elixir de Juventude).
Nota importante, mas amigável: fala-se do pentáculo, mas não foram
fornecidas ao leitor as instruções detalhadas de como fazer um para
seu uso pessoal. Entretanto, é certo que para os iniciados de alto
nível, o desenvolvimento por E.d.F. faz dos pentáculos uma realidade
que pode ser utilizada.
- O.B. da sessão de acupuntura que ocorre à distância (5.000 km,
pouco importa) sobre um boneco de cera para fazer passar unia crise
patológica do indivíduo (possuído!...).
- O.B. de todos os talismãs autênticos e pentáculos carregados
verdadeiros.
- O.B. de todos os dispositivos formais de reequilíbrio, vitalização e
compensação. Microondas de todos os tipos que transportam força,
saúde, vitalidade, entusiasmo e todas as coisas boas, de acordo com
os testemunhos-objetivos utilizados e com a intenção pura dos
portadores.
- O.B. de todos os lugares de espiritualidade elevada, fontes
milagrosas, domicílios santos, centros de peregrinação (santa),
megálitos antigos, templos egípcios, hindus, zen, budistas, etc.
- O.B. provenientes de orações fervorosas, da dinâmica mental bem
ordenada, do desejo humano em sintonia com as aspirações
cósmicas.
- O.B. emitidas por intervenção das forças naturais (inexploradas) e
domesticadas por técnicas secretas de magia branca (reconstituição
de um osso triturado, um órgão deteriorado, etc).
- O.B. provenientes do trabalho operativo em grupo, que seja altnústa
e atuante.
Quantas armas na panóplia do Bem, se quisermos nos dar ao
trabalho de procurar, encontrar e divulgar!
Estamos no fim deste capítulo. Esperamos ter atingido nosso objetivo,
explicando que:
1º.) nasceu uma ciência nova que está se desenvolvendo
rapidamente: a formologIa;
2º.) os dois domínios opostos e simétricos, das O.B. e O.N.,
constituem setores específicos;
3º.) não se pode apreender o mecanismo de ação de todas as
influências vlbratórias, se não conhecermos, além disso, um mínimo
da anatomia e fisiologia ocultas do Homem e do Universo.
Nota otimista
VIII
Dinâmica das Energias Sutis e Radiônica
A física microvibrátória serve de base à radiônica. Ela aborda
exatamente o mesmo campo que antiga prática (magia): uma
influência exercida à distância, sobre qualquer pessoa. O irracional se
incorpora dessa maneira aos tranqüilizantes parâmetros
da Racionalidade..
Anne Denieul
1. Alguns postulados
5º.) Será necessário salientar que uma nova fisica está prestes a
nascer, trabalhando quase na sombra, cujo vocabu lário não pode
ainda ter a mesma terminologia precisa que as ciências ortodoxas (ou
que provisoriamente se acreditam como tal)? Ondas, fluxos,
emanações, raios, etc.; eis as magníficas palavras, ligeiramente
chavões e convenientes. O essencial neste momento é compreender
e ganhar a batalha. A intendência (léxica e semântica) seguirá sempre
o grosso das tropas. Os racionalistas ativos devem evitar a ironia; no
momento, a experiência ultrapassa a ciência; daí provém o processo
de evolução de toda sabedoria autêntica. Observa-se, experimenta-se
e em seguida, pouco a pouco, sabe-se. As coisas são chamadas
pelos respectivos nomes, precisos, catalogados, codificados, fichados
e mantendo relações de boa vizinhança com seus congêneres. A
maturidade vem depois da infância...
6º.) Os pioneiros da dinâmica das energias sutis são em seu gênero
heróis do culto da Verdade; contrariaram os defensores de certo
cartesianismo obtuso, escapando às restrições da lógica aristotélica.
Voluntária ou involuntariamente, em razão das conclusões
epistemológicas e científicas de seus trabalhos, abalaram a orgulhosa
racionalidade dedutiva. Começa-se a compreender uma realidade que
se impõe: os cientiflcos oficiais não são forçosamente pesquisadores
de verdade, mas muito freqüentemente reducionistas imbatíveis no
alcance da mesquinha vitória da afetividade: «Ter razão! ou seja:
zomba-se, pois isto contradiz nossas crenças». Nossa crença atual:
quem hoje reina...
a) Espectro vibratório
3. Radiônica
a) Definição
c) Radiônica biótica
4. Magia e radiônica
8º.) Para o grande público (culto ou não) durante algum tempo ela
ainda deverá ter o aspecto de uma arte mágica. Será suficiente
apenas um pouco de documentação para conhecê-Ia, e compreender
em seguida o processo relativamente simples colocado em
funcionamento.
Por espantoso que possa parecer aos olhos dos profanos, esse
complexo configurativo muito característico assegura (a quem o usa)
imunidade total contra qualquer agressão (pelas O.N.) proveniente de
fora. Estabelece em torno de quem está usando o anel certa zona de
proteção, indevassável. É como uma "tela", que impede a passagem
das vibrações. Quando se estuda o anel atlante segundo as regras da
investigação formológica, percebe-se que ele emite radiações
neutralizantes, por sua vez necessárias e suficientes para realizar o
pseudo-milagre da imunidade vibratória obtida pelo portador. Nada
além disso. De um lado, uma platéia de ingênuos estupefatos; de
outro lado, o mundo científico que desafia e caçoa; além da contenda,
os experimentadores que sabem e explicam.
Roger de Lafforest comentou este assunto com termos excelentes em
um de seus livros. Ao ler suas considerações, pode-se compreender
que o anel também integra propriedades positivas, constituindo em
seu gênero um tesouro da física microvibratória. É preciso acrescentar
que este anel é vendido sob forma de reproduções variadas (feitas de
todos os metais) e que numerosos amadores o esculpem
pacientemente sobre anéis de madeira dura, respeitando com o maior
cuidado suas formas e disposições. Nada temos a dizer quanto à
aplicação do mesmo...
6º.) Seria tudo o que vem da Terra "mau", e tudo o que vem do
cosmo "bom"? Resposta: Sim e Não; tudo é relativo. Entramos em
contato com O.N. e com O.B em todos os locais. A atmosfera normal
(que existia há duzentos anos) filtra multos raios cósmicos perigosos.
A ciência oficial esclarece isto até certo ponto. A formologia vai além.
Tornará possível detectar e avaliar, tanto nossos amigos quanto
nossos inimigos...
9º.) Sabe-se agora que o telurismo age nos dois sentidos, pois se
consegue provocar catástrofes através de O.N., e pode também fazer
de qualquer local um lugar elevado onde sopra o Espírito. Nada há de
misterioso ou estranho. "Diga-me do que seus corpos (sutis) são
nutridos e eu lhe direi o que você é - o que virá a ser, a marca de seu
destino!" Tudo é natural para o homem de conhecimento, e tudo é
incompreensível para o homem ignorante. Como você, amigo leitor,
se classificaria agora, de acordo com o critério: caráter natural de toda
a manifestação cósmica (incluindo as O.N. e as O.B.) e relativa
facilidade de compreensão do Grande Jogo? Que Jogo? O dos
fenômenos que não se classificam pelos sentidos. Quantos
progressos extraordinários em poucos decênios!
11º.) Dois fatos novos (entre muitos outros) devem ser assinalados:
Nota otimista:
IX
Ondas Nocivas e Civilização do "Fim dos Tempos”
Penso nas posições dos homens da Ciência contrapondo-se àquelas
dos homens de Fé: alguns deles, em lugar de aproveitar a
oportunidade de reconciliação que atualmente se oferece, têm a
provável tendência de tratar tal testemunho como uma usurpação dos
“direitos territoriais" de suas opiniões e de seus idólatras pontos de
vista, esquecendo-se de que a Verdade é uma entidade que se
enriquece na adversidade e se fortifica pela oposição. Pandit Gopi
Krishna (a respeito de seu livro: Kundalini: A Energia evolutiva no
homem)
a) A ingenuidade uItra-racionalista
b) A suficiência científica
2. Da geobiologia à domoterapia
e) Reação geomântica
3. A biosaúde
a) Medicina tradicional
4. Arquitetura biótica
a) Incompreensão dos construtores
b) Abertura e realismo
e) Relaxamento administrativo
Amigo leitor, não seria necessário evocar esses fatos e levantar essas
questões neste capítulo versando sobre a sociopsicologia? Sim,
muito necessário, pois toda questão subentende também uma
multiplicação insensata de fontes de O.N., de sua intensidade
quantitativa, de sua virulência qualitativa, de suas patogenicidade
multiforme. Quanto mais a técnica estende seus tentáculos e se
insinua na vida do homo novaiorquino, mais a doença procria, mais se
manifesta - salvo quando se pensa bio. Seria possível com boa
vontade. Mas o pregão é: negócios são negócios. O dinheiro é rei.
Combater a técnica cega é lutar pela vida. Que homem sensato se
recusaria a ajudar essa cruzada, se conhece as razões e aceita as
exigências? Amigos, compreendam agora a razão deste longo e
denso capítulo, completamente "fora do assunto geo-bio", escrito
depois de ter sido pensado e vivido pelo autor e seus assistentes...
c) O lixo nuclear
e) A viagem astral
a) Carma e Darma
b) Ação justa
Nota otimista:
O leitor inteligente (e você é, pois este livro está entre as suas mãos!)
não pode se eximir de pensar ao ler o fim deste novo capítulo: Uma
vez que tudo está descoberto, analisado, destrinchado, pesado,
flexionado por inúmeros conhecedores (La Maya é um entre muitos
outros que se lhe equivalem ou ultrapassam), não é possível que não
haja mudanças, à procura da Beleza, da Verdade, do Bem e do muito
Melhor, ainda indefinível, cuja sombra se insinua no horizonte dos
amanhãs que cantam.
Assim ousamos afirmar que estamos indo bem. Uma imensa onda de
fundamentos agita atualmente a alma-grupo da humanidade.
Caminhamos para a verdadeira vida. Qual vida? Ora: a sua!
X
Perguntas e Respostas; Diálogo Autor/Leitores
Depois da primeira edição deste livro, temos recebido muitíssimas
cartas, mantido muitas conversas consultivas, telefonemas e mesas
redondas com nossos leitores, correspondentes, ouvintes de
conferências e de cursos. Temos sido interrogados sobre pontos
teóricos e práticos, não necessariamente sobre O.N./O.B., mas
também sobre vários dos assuntos tratados na presente obra. Por
sermos freqüentemente solicitados a não negligenciar tais aspectos
aparentemente colaterais ao assunto principal, nós lhes consagramos
este capítulo especial, sobre assuntos diversos.