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Nutrição - Da Gestação À Infância
Nutrição - Da Gestação À Infância
Coordenadores:
Nathieli Lima
Lucas Guimarães
Designer Gráfico:
Matheus Matos
mathr.matos@gmail.com
Revisão:
Samara Fernandes
fernandes.samara.unb@gmail.com
ISBN:
978-85-913928-5-8
Editora:
Editora JRG
editorajrg.com
• Sumário
• Sobre os Autores........................................................................................08
• Gestação de Gemelares............................................................................40
• Depressão Pós-Parto.................................................................................45
• Fórmulas Infantis......................................................................................106
• Cuidados com os primeiros dentinhos.................................................111
• Receitinhas.................................................................................................156
Sobre os Autores
Como amenizar os sintomas indesejáveis e manter o peso
adequado na gestação
Lucas Costa Guimarães
Nutricionista pela UNIFOR - MG
Mestre em Ciências dos Alimentos pela UFLA
Pós-graduando em Fitoterapia - AVM
Professor da Universidade Paulista - UNIP Campus Brasília
Professor da Faculdade Sena Aires
Nutricionista ambulatorial na Clínica Simetria - Brasília DF
Gestação de Gemelares
Lydiane Guimarães Silva
Nutricionista – CRN/1-11328
Fórmulas Infantis
Fernanda Ribas Travassos
Nutricionista Pelo UniCeub - CRN/1 - 8461
Pós-graduada em nutrição pediátrica, escolar e na adolescência.
Receitinhas
Ana Barbosa de Albuquerque Ribeiro.
Chefe de cozinha com especialização em administração em cozinha pela Escola
Superior de Turismo de Baleares Palma de Mallorca Espanha
Estudante de nutrição oitavo semestre UNIP noturno
Figura 2 - Recomendação de ganho ponderal segundo as faixas de IMC no início da gestação (20,21,22)
• Referências
26. Ascherio A, Katan MB, Zock PL, Stampfer MJ, Willett WC.
Trans fatty acids and coronary heart disease. N Engl J Med 1999;
340:1994-8.
27. Chiara, V. L.; Sicheri, R.; Carvalho, T. S. F. Trans fatty acids of
some foods consumed in Rio de Janeiro, Brazil. Revista de Nutri-
ção, Campinas, v. 16, n. 2, p. 227-233, 2003.
28. Dieta, nutrición y prevención de enfermedades crónicas: Informe
de una Consulta Mixta de Expertos OMS/ FAO. OMS, Serie de Infor-
mes Técnicos, nº 916. Genebra, Organização Mundial da Saúde, 2003.
29. Rolls, B.J.; Bell, E.A.; Castellanos, V.H.; Chow, M.; Pelkman, C.L.;
Thorwart, M.L. Energy density but not fat content of foods affec-
ted energy intake in lean and obese women. Am. J. Clin. Nutr., v.69,
p.863-871, 1999.
30. ADA American Dietetic Association. Position of the American
Dietetic Association: Nutrition and lifestyle for a healthy preg-
nancy outcome. J Am Diet. Assoc. 108, 553-561. 2008.
Mateus Câmara
• Referências
• Orientações Iniciais
• Referências
Lydiane Guimarães
Gestação gemelar/ Prenhez múltipla Lydiane Guimarães
Referências
Adrielly Demschinski
Depressão pós-parto Adrielly Demschinski
Fonte: http://alomae.prefeitura.sp.gov.br/o-que-e-depressao-pos-parto/
Fonte: https://temosquefalarsobreisso.wordpress.com/2015/10/20/sinto-que-meu-filho-me-rejeita/
• Cuidados e tratamentos
• Referências
Paula Frassineti
Os Primeiros Cuidados ao Berço Paula Frassineti
• http://pt.wikihow.com/Usar-Vinagre-Para-Limpeza-Dom%-
C3%A9stica;
• https://blogdamamaesustentavel.wordpress.com/2014/03/05/
vinagre-para-o-chao/
• http://www.saltoaltoemamadeiras.com.br/lavando-a-roupinha-
-do-bebe-e-o-vinagre-como-solucao/
• Visitas ao bebê
• Uso de chupetas
• Transporte Seguro
• Vacinação
da BCG vai aparecer uma bolha de pus, a qual evolui para uma
vermelhidão e a formação de uma crosta. Por último, aparece
no local o que é denominado de cicatriz vacinal. Se uma criança
aos 6 meses não apresentar a cicatriz, ela deverá ser revacinada.
Outra vacina que causa dúvidas nas mães é a que protege
a criança de gastroenterites graves provocadas pelo Rotavírus.
É importante lembrar que, por ser uma vacina administrada
pela via oral, a criança tende a cuspir ou regurgitar após a dose.
Contudo, estudos mostram que não há necessidade de repetir
a dose. Vale lembrar que que a amamentação não interfere na
absorção da vacina. Estudos também indicam que não há au-
mento de reações adversas/efeitos colaterais quando a vacina
é administrada com as demais.
No que se refere aos efeitos indesejados, algumas vacinas
são mais “reatogênicas” do que outras. É preciso uma atenção
mais cuidadosa para algumas reações, pois é bem provável que
a ocorrência delas indique a necessidade de uma avaliação/
intervenção profissional. Abaixo são destacadas algumas delas:
• Gritos ou choro persistente, inconsolável, por 3 horas ou mais
nas primeiras 48 horas após a vacinação;
• Reações de convulsão (com ou sem febre), ocorrendo até o tercei-
ro dia após a vacina;
• Colapso ou estado semelhante a choque nas primeiras 48 horas;
Atualmente, o Ministério da Saúde tem disponível um aplicativo
denominado Vacinação em Dia capaz de gerenciar todas as ca-
dernetas de vacinação cadastradas pelo usuário, o qual permite
o acompanhamento das datas de todas as vacinações planejadas.
Fonte: https://encryptedtbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTxhBydGcFo2wakE_QTe-
ZwANgJlKb1B2DaXIMnDlMjloVnFEXQIew
• Considerações Finais
• Referências
1. http://www.momjunction.com/articles/simple-tips-to-nurture-faster-
-baby-boy-growth_0082300/#gref- acesso em 20 de novembro de 2016.
2. http://www.dailymontessori.com/montessori-age-0-6-months/
acesso em 30 de novembro de 2016.
3. LEVY, L.; BÉRTOLO, H. Manual de Aleitamento Materno. Lis-
boa: UNICEF, 2012 (disponível em https://www.unicef.pt/docs/
manual_aleitamento_2012.pdf).
4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Como ajudar as mães a ama-
mentar. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
5. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infan-
til: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Mi-
nistério da Saúde, 2009 (Cadernos de Atenção Básica, n. 23).
6. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Progra-
máticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia
para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Es-
tratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
http://guiamamae.com/checklist-da-amamentacao/
7. LUÍS, S.; COSTA, G.A & CASTELEIRO, C. Boas Práticas nos Cui-
dados ao Coto Umbilical: Um Estudo de Revisão. Millenium, 47
(jun/dez). Pp. 33 46, 2014.
8. LINHARES, E.F A saúde do coto umbilical.- 3ª.ed.- Jequié: UESB, 2011.
http://www.minhasdikas.com/2011/04/saquinho-de-dorir-para-
-bebe.html - acesso em 20 de novembro de 2016.
9. FERNANDES, Juliana Dumet; MACHADO, Maria Cecília Ri-
Dra. Lily
Os Primeiros 1000 Dias Dra. Lily
Não vai haver uma fase mais importante do que essa na vida
do seu filho. É no comecinho da vida que se pode influenciar o que
será do resto dela. É nesse período que cada célula do corpo está
sendo formada e programada.
Pesquisas recentes mostram que o período da gravidez (270
dias) e os primeiros dois anos (730 dias) de vida de uma crian-
ça são fundamentais para determinar a saúde física e mental
para a vida toda. São os anos fundamentais para a prevenção
de problemas de saúde, para o desenvolvimento dos sistemas
nervoso e imunológico e até para garantir que ele tenha uma
boa alimentação quando se tornar adulto.
• Gestação
• 0 a 6 meses
• 6 a 24 meses
• Referências
-we-do/health-and-nutrition.
14. Save the children. Nutrition in the First 1,000 Days. State of the Wor-
ld’s Mothers 2012 [citado em 25 de abril de 2015]. Disponível em: http://
www.savethechildren.es/docs/ Ficheros/517/Mothers 2012 Asia lr.pdf.
15. Grieger JA, Clifton VL. A review of the impact of dietary intakes in
human pregnancy on infant birthweight. Nutrients. 2014;7:153---78.
16. Darnton-Hill I, Mkparu UC. Micronutrients in pregnancy in
lowand middle-income countries. Nutrients. 2015;7:1744---68.
17. Kim MW, Ahn KH, Ryu KJ, Hong SC, Lee JS, Nava-Ocampo AA,
et al. Preventive effects of folic acid supplementation on adverse
maternal and fetal outcomes. PLoS One. 2014;9: e97273. 18. Chris-
tian P, Murray-Kolb LE, Khatry SK, Katz J, Schaefer BA, Cole PM,
et al. Prenatal micronutrient supplementation and intellectual
and motor function in early school-aged children in Nepal. JAMA.
2010;304:2716---23.
19. Walker A. Breast milk as the gold standard for protective nu-
trients. J Pediatr. 2010;156: S3---7.
20. Edmond KM, Kirkwood BR, Amenga-Etego S, Owusu-Agyei S,
Hurt LS. Effect of early infant feeding practices on infection- -speci-
fic neonatal mortality: an investigation of the causallinks with ob-
servational data from rural Ghana. Am J Clin Nutr. 2007;86:1126---31.
21. Edmond KM, Zandoh C, Quigley MA, Amenga-Etego S, Owu-
suAgyei S, Kirkwood BR. Delayed breastfeeding initiation increa-
ses risk of neonatal mortality. Pediatrics. 2006;117: e380---6.
22. Oddy WH. Breastfeeding in the first hour of life protects
against neonatal mortality. J Pediatr (Rio J). 2013;89:109---11.
23. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saú-
Kelvin Araújo
Cuidados com as mamas e amamentação Kelvin Araújo
• Benefícios da Amamentação
tante conhecê-las antes para que caso passe por isso, você não se
desespere e saiba como agir em cada caso.
Primeiramente, vamos entender a anatomia:
GUYTON em 2008 define as diversas partes da glândula ma-
mária da seguinte forma:
• Lóbulos e os alvéolos: Cada mama contém centenas de lóbulos
e cada lóbulo é dividido em pequenos sacos, os chamados de alvéo-
los, onde estes são revestidos por células glandulares que formam
o epitélio secretor. É esse epitélio que secreta o leite.
• Ducto galactóforo: O ducto que sai dos lóbulos e se junta a ou-
tros, para originar ductos mais robustos, cerca de quinze grandes
ductos galactóforos se abrem na superfície do mamilo.
• Seios galactóforos (ampolas): são dilatações circulares dos duc-
tos galactóforos existentes antes de seu término no mamilo.
As mamas são órgãos glandulares, susceptíveis a estímulos, es-
pecialmente no mamilo e na aréola. De acordo com BARACHO em
2007, o tecido glandular é constituído por um conjunto de ductos
ramificados que drenam grupos de alvéolos, que formam a unidade
básica do sistema secretor.
As mamas são ligeiramente assimétricas e possuem textura ma-
cia. O formato e o tamanho estão relacionados com a quantidade de
tecido adiposo do indivíduo na parte do tórax, podem ser hemisfé-
ricas, cônicas ou cilíndricas. (CARVALHO; TAMEZ, 2005).
Certo. Agora que entendemos como são as mamas e temos uma
noção de como elas trabalham, vamos falar das complicações que
podem acontecer.
Uma das formas de favorecimento ao aleitamento materno, é
• Mastite
• Ordenha Manual
• Armazenamento
• Referências
Nathieli Lima
Importância do aleitamento materno exclusivo Nathieli Lima
mesma coisa, o cuidado que a mãe tem com seu bebê e a alimen-
tação periódica se desenvolve como se fossem um meio de comu-
nicação entre os dois – uma canção sem palavras” (apud Klaus e
Kennell, 2000, p.97).
Além de oferecer proteção imunológica, maior desenvolvimen-
to mental e maior equilíbrio emocional, o aleitamento proporciona
o desenvolvimento correto dos ossos e músculos faciais devido ao
esforço feito pelo bebê no momento da amamentação. Amamentar
não é fácil. Nem para a mãe, nem para o bebê. A mãe sente-se pres-
sionada para conseguir fazer tudo certo, tenta se adaptar à nova
rotina, ainda está acima do peso, tem medo de que não consiga
cuidar direito do filho. O bebê está em um ambiente totalmente
novo e agora ele precisa fazer coisas que antes era automático
como respirar e comer. Uma criança que é amamentada no peito,
aprende a respirar apenas pelo nariz, evitando assim problemas
como inflamações de garganta, pneumonias e outras doenças. Além
disso, vários estudos apontam que o aleitamento materno tem um
efeito protetor contra a obesidade infantil.
A amamentação é um momento lindo, mas é cercado de cren-
ças e palpites. Quem nunca ouviu dizer que o leite de fulana é fra-
co e que o bebê não está crescendo por isso. Aí fazem fórmulas e
mingaus, chás e tudo mais que possa “acabar com a fome daquele
coitado”. O que não sabem é que o trato gastrointestinal e os rins
da criança ainda não estão totalmente preparados para processar
outros alimentos além do leite materno. O organismo ainda não é
capaz de metabolizar outras substâncias e, como o tubo digestivo
tem uma alta permeabilidade, causa uma hipersensibilidade que
• Referências
Fernanda Ribas
Fórmulas infantis Fernanda Ribas
• Referências
Mayza Teixeira
• Sono comprometido;4
• Perda de apetite;4
• Ligeiro aumento da temperatura corporal4: temperatura baixa,
não caracterizada como febre, é comum no período de 4 a 19 dias
antes e depois do dia da erupção do dente.11
• Salivação excessiva: ocorre por causa da maturação das glândulas
salivares que acontece no mesmo período do nascimento dos den-
tes. Essa maturação aumenta a viscosidade da saliva e acaba por di-
ficultar a sua deglutição, fazendo com que o bebê comece a babar.9
• Alterações intestinais: podem estar associadas ao fato de crianças
levaram dedos e objetos à boca devido ao desconforto gengival, e não
têm causa direta com o processo de nascimento;5
É importante que os pais saibam que os sinais e sintomas asso-
ciados à erupção de dentes decíduos não são graves, alguns bebês
sequer apresentam sinais. Esses sintomas são temporários e de-
saparecem em algumas semanas, assim que os dentes irrompem
na cavidade bucal.
A presença de febre, vômito ou diarreia não estão associadas à
erupção de dentes, podem ser sintomas de alguma doença. A associa-
ção da manifestação desses sintomas com o nascimento dos dentes
pode contribuir para o adiamento da tomada de decisão clínica em
casos de doenças de maior gravidade, como gastroenterites, infecções
urinárias ou otites, ou pode estimular o uso excessivo de medicamen-
tos mascarando assim uma sintomatologia que pode ser importante
para um diagnóstico preciso.4
Os dentes de leite são temporários, por volta dos 6 anos eles co-
meçam a ser substituídos pelos dentes permanentes, mas precisam
ser bem higienizados pois exercem papel importante nessa fase de
desenvolvimento. Fazem a trituração e mastigação dos alimentos,
auxiliam na fala, preservam o espaço para os próximos dentes e
ajudam no crescimento equilibrado dos ossos e músculos da face.
Bebês e crianças, principalmente durante o primeiro ano de
vida, podem ter um tipo de cárie que evolui muito depressa e pode
atingir vários dentes de uma só vez, destruindo-os rapidamente, a
chamada cárie de mamadeira. A causa mais comum desse proble-
ma é a amamentação frequente durante a noite associada à falta
de limpeza dos dentes após essa mamada. Muitas mães deixam
as crianças dormirem enquanto estão mamando, esse hábito deve
ser evitado a fim de que escovem os dentes antes de adormecerem.
Cuidar bem dos dentinhos do bebê é essencial, pois a cárie pode ata-
cá-los tão logo comecem a nascer, fazendo-se necessária a higiene
após a mamada noturna.2
Caso a criança faça uso de chupetas ou bicos, assim que os
primeiros dentes surgirem, substitua-os pelos mordedores. O
seu uso em excesso pode deixar os dentes “tortos” e prejudicar a
• Referências
Nathieli Lima
Alimentação em cada fase Nathieli Lima
Introdução Alimentar
Deve-se primeiramente fazer a adequada introdução de novos
alimentos no primeiro ano de vida. O ser humano tem uma prefe-
rência inata por sabores doces. Desde o período pré-natal somos
estimulados pelas substâncias químicas presentes no líquido am-
niótico, o que nos deixa propensos a gostar de sabores adocicados,
mesmo se forem de alimentos desconhecidos. Então, quando forem
introduzir outros alimentos depois do período de aleitamento ma-
terno exclusivo, sugiro que as primeiras papinhas sejam feitas de
preparações com legumes e não frutas, para que o bebê não tenha
preferência por alimentos doces no começo dessa transição.
Os legumes devem ser devidamente higienizados, cozi-
dos inteiros e se possível com as cascas para depois serem cor-
tados ou amassados, pois assim perderão menos nutrientes
durante o preparo. Se o seu bebê não consumiu nenhum ou-
tro alimento além do leite materno, ele não conhece ou-
tros sabores, sendo assim, não há necessidade de colocar sal
ou açúcar nas preparações, pois ele não vai sentir falta. Tente
adiar ao máximo o contato do seu filho com essas substâncias.
Uma hora ele vai ingerir alimentos com muito sal ou doces, mas
quanto mais tarde melhor.
O seu filho raramente vai gostar de um determinado vegetal na
primeira vez que você oferecer. Talvez não aceite na segunda vez,
nem na terceira, nem na quarta. É normal. Da próxima vez ofereça
de outra forma. Por exemplo, se você fez uma papinha com batata,
cenoura e abóbora e ele não gostou, tente fazer com apenas um
desses vegetais e observe se ele aceita dessa forma. Acrescente caldi-
nho de feijão, algumas ervas e temperos suaves. É preciso oferecer
o mesmo alimento de formas variadas pelo menos de 12 a 15 vezes
até que a criança aceite. Não desista! Lembre-se que ele depende
de você para se alimentar e o seu exemplo é fundamental para que
seja despertado o interesse de experimentar novos alimentos.
• Referências
Mateus Câmara
Alergias e intolerâncias alimentares Mateus Câmara
• Referências
Daniel Rodrigues
Alimentação para crianças especiais Daniel Rodrigues
• Referências
1. ALLEN, P.J. Guidelines for the diagnosis and treatment of celiac di-
sease in children. Pedatric Nursing, 2004.
2. BAIRD, G., et al; Diagnosis of autismo. BMJ, 327, pag. 448-493, 2003.
3. BATISTA, L. R. V. A condição bucal e sua relação com o estado
nutricional em portadores de necessidades especiais. Universida-
de Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.
4. BELINCHÓN, P. P. et al. Repercusión del retardo mental: as-
pectos bioquímicos e sociofamiliares. Prêmio Ordesa, 2001. So-
ciedade española de gastroenterología, hepatología y nutrición
pedriática. Madrid, 2001
5. DOURADO, F. Autismo e cérebro social: compreensão e acao.
Segmento Farma, 2012.
Náuseas e Vômitos
Saciedade precoce
Diarreia
Constipação
Neutropenia
• Referências
Ana Barbosa
Receitinhas Ana Barbosa
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
100g de inhame
100g de carne moída (patinho moído duas vezes)
1 colher de sopa de tomate picado sem pele e sem sementes
1 colher de sopa de cebola ralada
1 colher de chá de salsinha picada
1 colher de café de azeite
300ml de água
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
¼ de abacate maduro
1 banana ouro
3 colheres sopa de leite materno (ou a fórmula que estiver usando)
¼ de limão
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
1 pêssego grande
5 amoras
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
1 banana ouro
3 morangos
1 maçã pequena
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• Leite de Coco
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• Leite de Gergelim
Ingredientes
300g de gergelim
1l de água filtrada
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• Leite de Amêndoas
Ingredientes
500g de amêndoas
2 L de água
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• Pizza de Tapioca
Ingredientes
1 disco de tapioca
100g de frango cozido e desfiado
60g de mozarela fatiada (mais ou menos 4 fatias)
4 fatias finas de tomate
4 folhas de manjericão
Orégano para polvilhar
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• X-Salada
Ingredientes
200g de fraldinha moída duas vezes (use uma carne com um pou-
co de gordura)
2 colheres sopa de cebola ralada
1 dente de alho amassado
1 colher de chá de salsa picada
1 colher de café de sal
4 pães de hambúrguer
4 folhas de alface lavadas
4 fatias de tomate
4 fatias de mozarela
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• Salada de Frutas
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• Picolé de Frutas
Ingredientes
1l de suco de laranja
3 quiuís descascados e cortados em fatias ao meio (meia lua)
5 morangos fatiados
1 amora por picolé
1 uva sem semente e cortada ao meio por picolé
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
• Sanduíche de Forno
Ingredientes
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes
Ingredientes
Modo de Preparo
Nutrientes
Ingredientes
Nutrientes
Ingredientes
3 ovos
½ xícara de chá de óleo
2 xícaras de chá de açúcar
1 xícara de chá de suco de laranja
Casca ralada de uma laranja
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
1 pitada de sal
Modo de Preparo
Observação
Nutrientes