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Arte, Vanguarda e Globalização (01012635)

2.º Semestre - 2016/2017


TP1

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1 2017-02-07 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
- Apresentação pessoal. Definição de pontos a serem observados no tocante a questões
técnicas e protocolares (horário de admissão, participação em aula, formato de avaliação).
Introdução geral aos tópicos do curso. Apresentação da bibliografia de trabalho (dentre
leituras a serem exigidas e leituras sugeridas). Considerações sobre a dinâmica a ser aplicada
em aulas.
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2 2017-02-10 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Repassando as referências bibliográficas. Introdução à noção de Vanguarda, desde seus


primórdios a sua aplicação no âmbito das artes plásticas; o socialismo utópico do grupo de
Saint-Simon e o papel social da arte. O estabelecimento das vanguardas artísticas no século
XIX. Características inatas da movimentação das Vanguardas: confrontar a tradição por meio
de prácticas inovadoras; romper com a convenção, questionar e desafiar valores
estabelecidos; buscar ou produzir aquilo que é novo para seu tempo; subverter o senso
comum; reivindicar a autonomia estética de seus pressupostos teóricos.
"Vanguardismos em retrospecto", um exercício: Bosch, Arcimboldo, Artemisia Gentileschi, El
Greco. O contexto de desenvolvimento das vanguardas: a Paris da Academia de Belas-Artes
(Bouguereau, Couture, Cabanel) e dos Salons.
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3 2017-02-14 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Primeiras vanguardas: do rompimento com a tradição e uma “tradição do novo"; Confrontando
a tradição: Primeiros movimentos; do Romantismo francês como já imbuído de uma atitude
crítica em relação às convenções e temas oficiais ditados pela Academia; o interesse pelo
registo da história executado em termos “modernos”, na linguagem de sua época; ainda
patente, contudo, o vínculo a uma certa tradição representacional mimética. "Clássico na
forma, moderno na temática"; o Marat assassinado de J.-L. David, a Balsa da Medusa de
Géricualt e a Liberdade guiando o povo de Delacroix. Realismo: Courbet, H. Daumier, J-F.
Millet. Breve introdução ao Impressionismo.

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2.º Semestre - 2016/2017
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4 2017-02-17 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Vanguardas: uma timeline. 1850-1900.Análise comentada de eventos considerados relevantes


para a práctica artística (abrangendo também o contexto sócio-político e conquistas
tecnológicas da época) decorridos no período em que convencionalmente se situa o
estabelecimento dos primeiros movimentos de vanguardas artísticos, até a viragem para o
século XX. Leituras breves de obras do Impressionismo e suas variações, de Monet, Sisley, B.
Morisot e Pissarro a Manet e Cézanne; Seurat e Signac (Neo-Impressionismo); Van Gogh;
Gauguin e Bernard, o Simbolismo, M. Denis e os Nabis. Introduz-se a temática do Fracasso
ou Falhanço como instância pouco enunciada mas de grande incisividade nas prácticas
culturais emergentes no Modernismo – sobretudo na literatura (casos pontuais em Balzac e
Zola) e na artes plásticas –, a ser desenvolvida com maior profundidade na aula posterior.
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5 2017-02-21 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Arte, Modernismo e Fracasso: sobre o tópico do falhanço e suas relações com a práctica
artística, especialmente durante a movimentação das vanguardas do Modernismo. Das muitas
nuances e fatores que compõem a noção de fracasso (erro, falha, acaso, risco) e sua
presença no processo criativo. Do entendimento do falhanço como um vetor de potência para
a práxis artística, sobretudo em um período marcado pelo desvio à norma e pela
experimentação. Da literatura como um campo primordial para a enunciação da temática do
fracasso nas artes. Um caso de estudo: Balzac e seu conto Le Chef-d'œuvre inconnu ("A
obra-prima desconhecida"). Da influência deste conto, em sua estrutura alegórica e fabular, no
imaginário artístico do século XIX e gerações posteriores, com destaque para Cézanne,
Picasso e Henry James. Do fracasso como incompletude ou da impossibilidade de se atingir a
perfeição. Émile Zola e sua novela L'Œuvre: retomada da temática de Balzac com ênfase no
comentário sobre a dinámica do meio de arte de seu tempo. O tormento de Cézanne. Algumas
referências do mote do falhanço na produção de artistas da contemporaneidade.
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6 2017-02-24 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Vanguardas Artísticas Séc. XX: o Fauvismo. Exposição teórica sobre o estabelecimento e


breve mas incisiva passagem da vertente Fauvista em início do século XX (1901-1907). O
Salão de Outono de 1905: marco inicial. Um movimento breve e informal (no sentido de não
se demarcar como tal) mas decisivo na produção artística de início de século. Da
intensificação do rompimento com o código representacional calcado na tradição mimética, já
iniciado com o Impressionismo e suas variantes (Neo-Impressionismo e Pós-Impressionismo),
bem como por parte do Simbolismo. O destaque para a livre-experimentação cromática e a
utilização da cor como recurso compositivo ou mesmo estrutural. Matisse, Derain, Braque,
Vlaminck, Marquet. Do papel de transição informal entre o Impressionismo e o Cubismo
desempenhado pelos fauvistas. Comentários sobre os textos previamente indicados para
leitura: O pintor da vida moderna, de C. Baudelaire, e Fontes da arte moderna, de G. C.
Argan.
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7 2017-02-28 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Sumário: Não aplicável.

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8 2017-03-03 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Vanguardas Artísticas Séc. XX: o Cubismo. Breves comentários contextuais a partir de uma
timeline do período1900-1919. Exposição teórica sobre o estabelecimento da vertente Cubista
em início do século (1907-1914). Movimento absolutamente decisivo no rompimento com a
tradição mimética - já ensaiado por manifestações vanguardistas anteriores - mas sobretudo
no tensionamento do código representacional a partir da radicalização da concepção espacial
pictórica. Picasso e Braque. Análise e comentário de Les Demoiselles d'Avignon, de Picasso,
pintura que convencionalmente inaugura o Cubismo (1907). Comentários sobre aspectos
formais e estilísticos acerca do Cubismo em suas fases Analítica e Sintética. Da difusão da
pesquisa cubista como uma verdadeira vaga franco-europeia a partir de meados dos anos
1910-1915.

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9 2017-03-07 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Vanguardas Sec. XX: Expressionismo e Futurismo.
Retomada de pontos e aspectos gerais das Vanguardas modernas: da questão da recém-
adquirida ou assimilada da autonomia da arte e/ou do objecto artístico; da questão da
movimentação de vanguardas como uma dinámica de movimentos colectivos, da adesão a
agremiações e do sentimento de pertencimento a seu tempo - e dos “exclusivismos” dali
decorrentes; da dinâmica das relações interpessoais como fator definidor do avanço das
vanguardas e determinante para a conformação do sentido de “movimento modernista” tal
qual hoje é compreendido. Da questão da especificidade dos meios e da tomada de
consciência do artista em relação à linguagem com que opera e a seu meio, e posicionamento
em relação a seu contexto. Da insistência moderna na tomada de consciência, por parte do
observador/espectador, das convenções internas que regem e fazem gerar a obra de arte,
incitando a uma nova postura de aproximação à arte.
Apresentação do movimento Expressionista: o pioneirismo dos grupos Die Brücke e Der
Blaue Reiter. Kandinski; Marc; Kirchner; E. Nolde; E. Schiele; E. Munch. Do interesse em se
captar não a realidade objectiva, mas as emoções e respostas subjectivas a partir de objectos
e eventos ocorridos no contexto do artista; da dimensão de crítica social percebida em boa
parte da produção expressionista.
Apresentação do Futurismo: o pioneirismo no formato do manifesto. Leitura comentada do
Manifesto Futurista de 1909, de Marinetti, publicada no Le Figaro, ressaltando pontos
polémicos. Do radicalismo provocativo, da vocação iconoclasta e da apologia deslumbrada da
velocidade e do fascínio pelo mundo maquínico; do interesse em se captar a velocidade
daqueles tempos acelerados. Boccioni, Balla, Carrà na pintura e escultura.

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10 2017-03-10 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Vanguardas Russas: Constructivismo. Apresentação sucinta do movimento constructivista


russo, com destaque para V. Tatlin, El Lissitzky e Malévitch. Ressalta-se a importância que
terá em diversas vanguardas artísticas futuras, como por exemplo na investigação objectual-
espacial de Helio Oiticicica. Os Contra-relevos e o Monumento à 3ª Internacional, de Tatlin
(1919-?).
Introdução aos Modernismos do Brasil. O contexto cultural brasileiro de início do século 20.
Anita Malfatti. Mario de Andrade. A Semana de Arte Moderna de 1922. Anita. Tarsila do
Amaral. V. Brecheret. Di Cavalcanti. C. Portinari. V. Rego Monteiro. Lasar Segall. O Manifesto
Pau-Brasil e o Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade.

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11 2017-03-14 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Desenvolvimento da temática Modernismos do Brasil. Mario e Oswald, personagens centrais.
A fase "rebelde" ou "heróica": até 1930.

Leitura comentada do manifesto Pau-Brasil (1924)e Manifesto Antropofágico (1928): a


implantação de novas diretrizes estéticas, a partir da valorização de temáticas nacionais; o
interesse pela cultura e lendas indígenas, temas folclóricos, festas e tradições populares;
marco do Modernismo brasileiro; "Só a antropofagia nos une"; da heterogeneidade e
pluralidade estilística de uma movimentação (até então maioritariamente pictórica e literária)
que só convergia na adoção da bandeira - temática - da busca por uma "Brasilidade"; a
sinalização para um novo registo temático que privilegia o enfoque social (desigualdades
económicas, etc) a partir dos anos 1930

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12 2017-03-17 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Desenvolvimento da temática Modernismos do Brasil. Revisão contextual do sistema cultural


brasileiro pré-moderno (anterior a 1920). Abordagem pormenorizada da Semana de Arte
Moderna de 1922, marco inicial do Modernismo no Brasil, suas circunstâncias e seus
protagonistas. "Os Andrades": Mario e Oswald, personagens centrais. A fase "rebelde" ou
"heróica": até 1930. a exaltação da vida urbana. Mario de Andrade: Paulicéia desvairada
(1922).
1924: o manifesto Pau-Brasil: novas diretrizes estéticas; a cultura de exportação; a valorização
de temáticas nacionais; o segundo momento: predomina o interesse pela cultura e lendas
indígenas, temas folclóricos, festas e tradições populares
1928: o Manifesto Antropofágico - marco do Modernismo brasileiro; "Só me interessa o que
não é meu"; a Antropofagia e a influência de Oswald de Andrade no projeto estético nacional
que se desenhava - ou ao menos se ambicionava. a metáfora da assimilação e “deglutição” do
(referencial cultural) estrangeiro conjugada ao dado nacional para o desenvolvimento de uma
estética própria;

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13 2017-03-21 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Desenvolvimento da temática Modernismos do Brasil. Revisão contextual das bases teóricas e
subsequente dimensão programática do encaminhamento do Modernismo brasileiro de 1ªa
fase segundo os postulados de Mario de Andrade e Oswald de Andrade. Formação de
repertório visual a partir da apresentação de obras de artistas do período, com graus
diferenciados em termos de adesão às prerrogativas modernistas.

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14 2017-03-24 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Desenvolvimento da temática Modernismos do Brasil. Apresentação comentada


de material audiovisual enfocando a Semana de Arte Moderna de 1922, marco
da vanguarda modernista no Brasil, e aspectos da obra dos pilares teóricos
desta vanguarda, "os Andrades", Oswald e Mario, afim de oferecer uma
contextualização mais pormenorizada do evento e da cena cultural do período. O
vídeo permite também apontar a influência que tal movimentação irá exercer
sobre alguns protagonistas da grande agitação artístico-cultural brasileira (como
Caetano Veloso e Tom Zé, expoentes da chamada Tropicália) que será operada
décadas mais tarde, em meados e finais dos anos 1960. Inicia-se a análise da
produção brasileira das décadas seguintes. Anos 30-40: a ênfase na temática
social. Anos 40 e 50: a ascensão das vertentes abstractas.

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15 2017-03-28 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Análise ilustrada da produção brasileira das décadas seguintes. Anos 30-40: a ênfase na
temática social (e política). Casos específicos de "Modernismos à margem" no cenário
nacional: Oswaldo Goeldi, Alfredo Volpi e Flávio de Carvalho. Análise da arquitectura
modernista brasileira (Warchavchik, Lúcio Costa, Niemeyer). A influência de Le Corbusier.
Anos 40 e 50: a ascensão das vertentes abstractas no Brasil. A predominância de uma matriz
construtiva. A Bienal de São Paulo de 1951 e o caso Max Bill. Introdução ao Concretismo e
Neoconcretismo.

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16 2017-03-31 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Retoma-se a trajectória das vertentes abstractas no Brasil e a predominância de uma matriz


construtiva. Anos 1950: o desdobramento que irá dar no Concretismo e os grupos Ruptura
(encabeçado por Waldemar Cordeiro, São Paulo) e Grupo Frente (encabeçado por Ivan Serpa
e Ferreira Gullar, Rio de Janeiro): afinidades e diferenças. A polarização "Concreto (SP) x
Neoconcreto (RJ)". No ámbito das artes plásticas, o contraponto entre o dogmatismo radical e
programático dos paulistas (Ruptura) e a ênfase na experimentação carioca (Frente). A
dissolução dos grupos. O surgimento do Neoconcretismo no Rio de Janeiro (final da década
de 50). Ferreira Gullar e a Teoria do Não-Objeto. Apresentação da produção de Hélio Oiticica,
Lygia Clark e Lygia Pape. Encerramento do módulo Modernismos do Brasil.

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17 2017-04-04 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
- Modernismos EUA - A apropriação do modernismo na crítica norte-americana. O Expressionismo Abstracto.
Breve contextualização histórica da cena social e cultural nos EUA no período 1900-1950 (O Armory Show de
1913, Duchamp e seu readymade pioneiro Fonte em 1915, o surgimento do MoMA, o crash da Bolsa de NY em
1929 e a Grande Depressão, a implementação do New Deal e os projectos de fomento às artes).
A influência do Muralismo Mexicano na produção norte-americana posterior (Pollock). Breve apresentação da
obra de Rivera, Orozco e Siqueiros em contexto mexicano e projectos realizados nos EUA (Rivera e o caso
Rockefeller). Introdução ao contexto artístico norte-americano desde os anos 1920-1930 - as prácticas vigentes
no período do New Deal e os programas governamentais voltados para a arte (o Federal Art Project, a WPA e a
FSA). O Regionalismo e os pintores da Cena Americana (Reginald Marsh, Grant Wood, Thomas Hart Benton,
John S. Curry). O surgimento do Expressionismo Abstracto nos anos do pós-guerra e subsequente deslocação
do eixo para New York. Arshille Gork, Jackson Pollock, Lee Krasner, W. De Kooning. Da interlocução crítica
especializada: Greenberg e Rosenberg.

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18 2017-04-07 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

- Modernismos EUA - A apropriação do modernismo na crítica norte-americana. O Expressionismo Abstracto.


O surgimento do Expressionismo Abstracto nos anos do pós-guerra e subsequente deslocação do eixo artístico
para New York. Hans Hoffmann, Arshille Gorky, Jackson Pollock, Lee Krasner, Franz Kline, Motherwell, W. De
Kooning, Barnett Newman, Mark Rothko. Introdução à interlocução crítica especializada: destaques para C.
Greenberg e H. Rosenberg.

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19 2017-04-18 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
- Modernismos EUA - A apropriação do modernismo na crítica norte-americana. O Expressionismo Abstracto.
O Expressionismo Abstracto e a deslocação do eixo artístico para New York: desenvolvimentos.
O pioneirismo de Hans Hoffmann e Arshille Gorky.
A Action Painting (Rosenberg): Lee Krasner, Franz Kline, Motherwell, W. De Kooning e J. Pollock.
A Color Field Painting: Barnett Newman, Mark Rothko. A escultura de David Smith.
Da introdução ao pensamento e modelos críticos de C. Greenberg e H. Rosenberg.

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20 2017-04-21 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

- Modernismos EUA - A apropriação do modernismo na crítica norte-americana. O Expressionismo Abstracto.


O Expressionismo Abstracto e a articulação da crítica de arte norte-americana em torno do movimento. O esforço
para a difusão da ideia de um legítimo "movimento artístico nativo" de qualidade.
Os modelos críticos de C. Greenberg e H. Rosenberg: antagonistas e artífices da New York School.
A Guerra Fria, a CIA e suas estratégias de "guerrilha cultural": as "batalhas pelas mentes" e o papel da arte nesta
dinámica, notadamente o Expressionismo Abstracto.

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21 2017-04-28 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Desmaterialização e desobjectualização: as 2as vanguardas entre o corpo e a linguagem.


- As neovanguardas de 1950-1960: o Neodada
- Robert Rauschenberg | Jasper Johns |Claes Oldenburg |
- Rauschenberg: as "White paintings", Erased De Kooning drawing, as combine paintings
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22 2017-05-02 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Desmaterialização e desobjectualização: as 2as vanguardas entre o corpo e a linguagem.
- As neovanguardas de 1950-1960: o Neodada
- Robert Rauschenberg | Jasper Johns |Claes Oldenburg |
- Arte Conceptual: Joseph Kosuth
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23 2017-05-05 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Desmaterialização e desobjectualização: as 2as vanguardas entre o corpo e a linguagem.


Minimal Art e Land Art

- Contextualização: questionados os enquadramentos sociais e artísticos da arte; coloca-se em questão o


carácter das representações artísticas e a própria definição de arte; a ênfase em dirigir a arte às coisas do
mundo, à natureza, à realidade urbana e ao mundo da tecnologia; as relações entre arte e vida quotidiana, e a
importância decisiva do espectador como parte integrante do trabalho.
- Minimal Art: Donald Judd e Tony Smith
- Minimal Art: Carl Andre e Robert Morris
Land Art / Earth Works
- Robert Smithson (Spiral Jetty)
- Dennis Oppenheim (Annual rings, Directed seeding, Whirlpool)
- Michael Heizer (Double negative)
- Christo (intervenções diversas)
- Walter de Maria (Lightning field)

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24 2017-05-16 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Desmaterialização e desobjectualização
Neovanguardas entre o corpo e a linguagem 1960s
Performance e Body Art
Afinidades/semelhanças e diferenças entre Performance e Body Art
Precursores e pioneiros da performance e happenings
- Marcel Duchamp (Five-way portrait, Rrose Sélavy, Jogando xadrez com Eve Babitz)
- Gutai Group
- Yves Klein
- Piero Manzoni
Happenings
- Allan Kaprow (18 happenings in 6 parts, The yard, Fluids)
Performance e Body Art
- Gilbert and George (The singing sculpture)
- Vito Acconci (Trade marks, Room piece, Following piece)
- Chris Burden (Shoot, Transfixed, Through the night softly, Icarus)
- Marina Abramovic (Rhythm 0, Imponderabilia, Balkan baroque, The artist is present)
- Carolee Schneeman (Eye body, Meat joy)
- Joseph Beuys (Como explicar quadros a uma lebre morta, I like America and America likes me)
- Andrea Fraser (Museum highlights e Untitled 2013)
- Tino Sehgal e a radicalização da desmaterialização (These associations, Untitled Venice 2013)
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25 2017-05-19 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Desmaterialização e desobjectualização
Neovanguardas entre o corpo e a linguagem 1960s

- Leitura comentada dos textos The Dematerialization of Art (Lucy Lippard e John Chandler, 1967-68) e The
creactive act (1957), de Marcel Duchamp

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26 2017-05-23 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Arte Contemporânea e Globalização
Processos de luto e a pulverização globalizada
da arte contemporânea

Arte Global: contextualização


- Hans Belting e a Arte Global
- aexpansão do circuito artístico
- a modernidade ocidental como parâmetro para a produção de outras culturas
- a dinámica do capital/do mercado como definidora de processos de assimilação de culturas não-ocidentais
distorcidos
- a relativização da alteridade
- Caso paradigmático e precursor da temática: Exposição Magiciens de la Terre (Paris, 1989)
-Magiciens de la Terre: méritos e problemas; da dificuldade em se equacionar equilíbrio, consistência e coerência
mantendo a recusa a clichês exótico-primitivistas e o afastamento dos parâmetros artísticos eurocêntricos
Questões genéricas
A mostra Magiciens de la terre desperta questões relevantes:

-como definir um artista?

-como descrever seu papel enquanto um agente social?

-como representar o “Outro”? E quem é exatamente esse “Outro”?

-que critérios selectivos adoptar de modo a evitar contradições?

- como evitar o inevitável etnocentrismo das escolhas?

Caso de estudo: a produção de Mestre Didi (artesão/sacerdote/artista) e as peculiaridades da dinámica de


circulação e legitimação da arte em tempos pós-globalizados

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27 2017-05-26 09:00 2h Guy Amado FLUC - S4

Arte Contemporânea e Globalização


Hans Belting e a Arte Global
- a modernidade ocidental como parâmetro para a produção de outras culturas
- breve explanação sobre movimentos e tendências da arte contemporânea

• Conceptualismo ou Arte Conceptual • Performance • Body Art • Fotografia contemporânea • Instalação e


videoinstalação • Minimalismo • Land Art / Environmental Art • Arte Povera • Fotorrealismo ou Hiperrealismo
• Pós-minimalismo • Graffitti • Neo-expressionismo • Transvanguarda • Young British Artists • Realismo chinês
• Computer Art e Web Art
Modalidades da arte contemporânea: a Instalação

- Cornelia Parker
- Richard Wilson
- Cildo Meireles
- Olafur Eliasson
- Doris Salcedo
- Judy Chicago
- Elmgreen & Dragset
- Yayoi Kusama
- Damián Ortega

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28 2017-05-30 18:00 2h Guy Amado FLUC - A-
VI
Recapitulação geral dos conteúdos trabalhados ao longo do semestre:
das Vanguardas Modernas europeias à Arte Global
- Vanguardas modernas sec. 19 e 20
- Modernismos no Brasil (Semana de 1922, Modernismo de 1ª fase, Oswald e Mário d
mtemáticas social, Abstração geométrica/matriz construtiva, movimento Concreto,
Neoconcretismo)
- Modernismos nos EUA e a apropriação da crítica (muralismo Mexicano, Arte no New Deal,
Expressionismo abstracto, Greenberg e Rosenberg, Guerra Fria)
- Neovanguardas anos 1950/60 (Neodadaísmo, Arte conceptual, Minimalismo, Land Art)
- Desmaterialização, desobjectualização, linguagens do corpo
(Arte Conceptual, Minimalismo, Land Art, Happenings, Performance e Body Art)
- Idiossincrasias modernas referenciais: Duchamp e Beuys
- Arte e Globalização (Hans Belting e a Arte Global; "Magiciéns de la terre"; multiculturalismo;
eurocentrismo cultural)

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