23/11/2021

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL

DE RONDÔNIA
CURSO DE MEDICINAVETERINARIA
CAMPUS DE ROLIM DE MOURA

Anatomia Topográfica

Cabeça

Prof. Dr. Wilson Gómez Manrique

IMPORTÂNCIA
- Estrutura mais complexa.
- Contém o encéfalo.
- Abriga órgãos dos sentidos.
- Aberturas digestória e respiratória.
• Revestimento externo
– Pele
– Tela subcutânea
– Fáscia superficial da cabeça
– Fáscia profunda da cabeça

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LIMITES:
Plano transversal tangente à margem
caudal do ramo da mandíbula.
• Regiões
Face: Craniana:
Nasal Frontal
Oral Parietal
Mentoniana Occipital
Bochecha Temporal
Massetérica Auricular
Zigomática Cornual
Infraorbitária
Temporomandibular
Orbitária
Palpebral
Intermandiular
Su-hióidea

PONTOS DE REFERÊNCIA:
Incisura nasoincisiva (cavalo e bovino
Extremidade oral da crista facial (cavalo)
Ângulo medial do olho
Ângulo lateral do olho
Processo condilar da mandíbula
Desenhe o crânio de gato,
Rima oral cão, bovino e equino e
localize estes pontos de
Arco zigomático referência. Vá ao
laboratório de anatomia e
Base do pavilhão auricular
relembre estes pontos ou
Último dente incisivo procure na internet.

Primeiros dentes pré-molares

Margem oral do mm. Masseter
Incisura dos vasos faciais (cavalo e bovino)
Ângulo da mandíbula

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INERVAÇÃO CUTÂNEA DA CABEÇA:

I. Ramos do nervo oftálmico (V):
N. frontal e supraoritário
N. Infratroclear
N. lacrimal
II. Ramos do nervo maxilar (V):
N. infraorbitário Desenhe a cabeça do
N. zigomaticofacial gato, cão e equino e
localize estes a região de
N. zigomaticotemporal inervação mencionada
III. Ramos do nervo mandibular (V):
N. auriculotemporal
N. mentoniano
IV. Ramo auricular do nervo vago (X):
Pele do pavilhão auricular
V. Ramo ventral do II n. cervical

PELE E PELOS

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TELA SUBCUTÂNEA

FÁSCIAS

 Lâminas de tecido conjuntivo

Interpostas entre pele e estruturas mais
profundas
• Cobrem e passam entre os músculos
• Envolvem músculos cutâneos
• Fornecem rotas de passagem para vasos
sanguíneos, linfáticos e nervos.

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FÁSCIA SUPERFICIAL DA CABEÇA

• Cobre toda a cabeça e prossegue pelo pescoço

como um cilindro.

• Envolve o músculo cutâneo da face, frontal e o

zigomático.

FÁSCIA PROFUNDA DA CABEÇA

• Conectada aos:
– Músculos
– Vasos
– Nervos
– Glândulas
• Fixa-se
– Crista facial
– Tuberosidade facial

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FÁSCIA PROFUNDA DA CABEÇA

 Abriga:
– Músculo levantador nasolabial
– Músculo canino
– Músculo levantador do lábio superior
– Músculo bucinador
– Músculo depressor do lábio inferior
– Músculo masseter

REGIÕES DA CABEÇA

• Mais importantes:

– Nasal – Massetérica

– Oral – Orbital

– Mentual – Intermandibular

– Bucal – Temporal

– Infraorbital

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REGIÃO NASAL
Dorsal do nariz:

Limites:

Aboral: Linha que une os ângulos mediais

dos olhos;
Lateral: Linha que une o ângulo medial do
olho com a incisura nasoincisiva;
Oral: Linha que une as comissuras ventrais
das narinas.

REGIÃO NASAL

Dorsal e lateral do nariz:

Estratigrafia:

Pele;
Fáscia superficial e profunda;
Osso nasal;
Mucosa

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REGIÃO NASAL

Narinas:
Estratigrafia:

Terminações dos mm das narinas;

Cartilagem externa do nariz (alar,
lateral e septal);
Mucosa.

REGIÃO NASAL

Vasos sanguíneos
A e V labial superior
A e V dorsal do nariz Desenhe e localize as
A e V lateral do nariz estruturas mencionadas
em cão gato e equino.

Linfocentros
Linfocentro mandibular

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REGIÃO DAS NARINAS

 Narinas e cartilagens associadas.

• Bovino

– Plano nasolabial

REGIÃO DAS NARINAS

• Carnívoros

– Focinho

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REGIÃO DAS NARINAS

• Suíno

– Disco rostral

REGIÃO DAS NARINAS

• Equino
– Rostrum

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REGIÃO NASAL

• Região nasal dorsal

• Região nasal lateral

– Ossos

– Músculos

– Cavidade nasal

CAVIDADE NASAL
Limites
• Dorsal

– Ossos nasais

• Lateral

– Ossos maxilares

• Ventral

– Processos palatinos dos incisivos

– Ossos maxilares

– Ossos palatinos

• Caudal

– Lamina crivosa do etmóide

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CAVIDADE NASAL

• Cavidade nasal com o meato e

conchas nasais

• Seios paranasais

CAVIDADE NASAL
 Separada da boca pelos palatos duro e
mole e separada em duas metades
isoladas pelo septo nasal mediano.

 Conchas nasais:
Concha nasal dorsal;
Endoturbinado I
Concha nasal média;
Endoturbinado II
Concha nasal ventral.
Maxilar

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CAVIDADE NASAL

• Meatos nasais
– Intervalos entre as conchas nasais e
também entre estas e o septo nasal.
• Meato nasal dorsal;
– Canaliza o ar para a mucosa olfatória.

• Meato nasal médio;

– Se comunica com os seios paranasais.

• Meato nasal ventral;

– Principal via de entrada de ar para a faringe.

• Meato nasal comum.

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APLICAÇÃO CLÍNICA

• Passagem de sonda nasoesofágica

– CÓLICAS

– LAVAGENS

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APLICAÇÃO CLÍNICA

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REGIÃO ORAL E MENTONIANA

Região Labial superior e Inferior
Limites:

Região oral:
Linha paralela à margem dos lábios a cerca
de 1 cm de distância
Região mentoniana:
Aboral: Linha perpendicular ao plano
mediano passando pela tuberossidade
mentoniana

REGIÃO ORAL E MENTONIANA

Estratigrafia:

Pele
Subcutâneo
Mm. orbicular da boca
Submucosa com glândulas labiais
Mucosa bucal

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REGIÃO ORAL E MENTONIANA

Vasos sanguíneos:
A e V labial superior e inferior

Vasos linfáticos:
Linfocentro mandibular

REGIÃO DA BOCHECHA
Região maxilar, bucal e mandibular
Limites:

Oral: Comissura labial

Aboral: Margem oral do Mm masseter
Dorsal: Linha que une o ângulo medial do
olho e a incisura nasoincisiva.
Ventral: Margem ventral do corpo da
mandíbula

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REGIÃO DA BOCHECHA
Estratigraia:
Pele;
Subcutâneo;
Fáscia superficial com Mm cutâneo da face;
Fáscia profunda;
Camada muscular superficial (levantador
nasolabial, canino, zigomático);
Aa. Facial, transversa da face, labial superior;
Camada muscular profunda (levantador lábio
superior, bucinador, depressor do labio inferior);
Submucosa com glândulas;
Mucosa bucal.

REGIÃO DA BOCHECHA

Vasos linfáticos:
Linfocentro mandibular

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REGIÃO INFRAORBITAL

• Ventral e rostral na proximidade das orbitas

oculares.

– Músculo levantador nasolabial

– Forame infraorbital

REGIÃO MASSETÉRICA

Limites:

Oral: Margem oral do Mm masseter

Aboral: Margem aboral do ramo da
mandíbula
Dorsal: Arco zigomático
Ventral: Margem ventral do ramo da
mandíbula.

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REGIÃO MASSETÉRICA

Estratigrafia:
Pele;
Subcutâneo;
Fáscia superficial com Mm cutâneo da
face;
Fáscia profunda;
Camada muscular do masseter;
Veia bucal;
Ramo da mandíbula.

REGIÃO MASSETÉRICA

Vasos linfáticos:
Linfocentro mandibular
Linfocentro retrofaríngeo

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REGIÃO MASSETÉRICA

• Músculo masseter

• Ducto parotídeo

– Carnívoros

– Pequenos ruminantes

REGIÃO MASSETÉRICA

• I- Alterações inflamatórias e infecciosas :

1- Parotidite Epidêmica (humanos);

2- Parotidite Aguda supurativa;

3- Parotidite Crônica;

4- Sialometaplasia Necrosante

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REGIÃO MASSETÉRICA

• II- Distúrbios auto-agressivos :

1- Síndrome de Sjögren

• III- Alterações obstrutivas :

1- Fenômeno de Extravasamento de Muco;

2- Sialolitíase.

REGIÃO MASSETÉRICA

• IV- Tumores das glândulas salivares :

1- Tumor benigno 1.1- Adenoma Pleomórfico

2- Tumores malignos 2.1- Carcinoma Adenóide

Cístico. 2.2- Carcinoma exadenoma Pleomórfico.

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REGIÃO ZIGOMÁTICA

Limites:
Arco zigomático

Vasos linfáticos:
Linfocentro mandibular
Linfocentro parotídeo

Anestesia troncular do N maxilar no cavalo e bovino

Anestesia troncular do N mandibular no bovino

REGIÃO INFRAORITÁRIA

Limites:
Dorsal: linha que une ângulo medial do olho e
a incisura nasoincisiva;
Ventral: crista facial
Oral: Vertical pela extremidade oral da
crista facial
Aboral: margem óssea da órbita

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REGIÃO INFRAORITÁRIA
Estratigrafia:
Pele:
Subcutâneo
Fáscia superficial
Camada muscular (levantador do lábio
superior, levantador nasolabial, malar)
Osso lacrimal, maxilar e zigomático.

Vasos linfáticos:
Linfocentro mandibular
Linfocentro parotídeo

REGIÃO ORBITAL

• Bulbo ocular

• Pálpebras

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REGIÃO ORBITAL

 Pálpebras
– Externamente
• Pele
– Internamente
• Conjuntiva ocular
• Glândula de Meibômio
• Terceira pálpebra (membrana nictitante)

REGIÃO ORBITAL

• Órbita óssea e periórbita

– Bulbo ocular

– Músculos

– Nervo óptico

– Tecido conjuntivo e adiposo

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REGIÃO OCULAR

• Bulbo ocular
– Polo anterior

– Polo posterior

REGIÃO OCULAR

• Bulbo ocular
– Câmara anterior

– Câmara posterior

– Câmara vítrea

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REGIÃO INTERMANDIBULAR

• Região entre os corpos mandibulares, o

mento e o pescoço.
• Possui
– Pele
– Músculo cutâneo facial
– Linfonodos mandibulares
– Músculos
• Milo-hióideo
• Digástrico
• Esterno-hióideo

REGIÃO TEMPORAL
• Acima do arco zigomático

• Possui

– Região cornual em ruminantes

– Pele

– Fáscia superficial da cabeça

– Músculo frontal

– Músculo temporal

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Seios paranasais

• São cavidades nos ossos cranianos.

• Proteção térmica do encéfalo, cavidade
nasal e órbita.
• Alargam áreas de fixação muscular sem
aumento considerável do peso do crânio.
• Pouco irrigada
• Déficit de cicatrização

Seios paranasais
• Seio maxilar;

• Seio frontal;
– Processo cornual do osso frontal

• Seio palatino;

• Seio esfenoidal;
– Quiasma óptico

• Seio lacrimal (suíno e ruminantes)

• Seios conchal dorsal e ventral

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Cavidade oral (Boca)

• Lábios, cavidade oral própria e as paredes

• Anexos
– Dentes;
– Língua;
– Glândulas salivares.

• Captação, redução e insalivação do alimento.

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Cavidade oral (Boca)

• Vestíbulo oral (Vestibulum oris)

– Pode-se limitar um vestíbulo labial para os

lábios e um vestíbulo bucal para as bochechas.

• Cavidade oral propriamente dita (Cavum oris

proprium)

– Entre as arcadas dentárias (dentes e gengivas);

dorsalmente os palatos e ventralmente a língua
no assoalho da boca.

Cavidade oral (Boca)

• Margem interalveolar (diastema ou margo

interalveolaris):

• Lábios:
– São duas pregas musculomembranosas que
circundam o orifício da boca.

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Cavidade oral (Boca)

• Lábios (Rima oris)

– Apreensão de alimentos, comunicação e
sucção.
– Externo  Interno
• Pele;
• Músculos;
• Glândulas e
• Mucosa oral
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Particularidades
• Abertura de boca

• Formas de apreensão
– Equinos: lábios + dentes

– Ruminantes: língua + dentes

– Caninos / felinos: dentes

– Músculos + mandíbula  fraturas

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Consultar:

Composição anatómica, limites e

importancia clínica:

Esófago, Canal jugular, Tronco

Vagossimpático, Traqueia, Faringe,
Triangulo de Viborg.

Palato

• Divisória composta parcialmente de

tecido ósseo e mole que separa as

passagens digestórias e respiratórias.

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Palato
• Palato duro
Rostral ao palato mole
Formado pelos ossos:
Processos palatinos do maxilar
Ossos incisivos
Lâmina horizontal do osso palatino

Palato
• Palato duro

– Recoberto por uma mucosa espessa e

mais ou menos queratinizada, a qual
apresenta cristas dispostas
transversalmente  rugas palatinas

– Rafe palatina

– Papila incisiva 70

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Palato
• Ruminantes
– Presença de um coxim dentário
(pulvino dentário) ocupa o local dos
dentes incisivos superiores.

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Palato
• Palato mole
– Separa a nasofaringe da orofaringe.

• Arco palatofaríngeo

• Óstio intrafaríngeo

• Movimento através de musculatura

voluntária

Palatosquise

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Língua
• Consiste em uma massa muscular
esquelética recoberta por mucosa,
dividida em:
– Ápice

– Corpo (freio da língua)

– Raiz

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Língua
• Músculo próprio da língua: fibras longitudinais
superficiais, transversais , perpendiculares:
mantêm o formato original desta;
• Músculo genioglosso: abaixamento da língua.
• Músculo estiloglosso: faz a lateralização da
língua movimentando-a de um lado a outro.
• Músculo Hioglosso: faz a tração da língua em
direção à faringe.

Língua
• Função:
– Apreensão do alimento;
– Lambedura;
– Captação de água;
– Deslocamento do alimento;
– Troca de calor
– Outros

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Língua

• Caninos:
– Sulco mediano

– Lissa

• Corpo fibroso

• Plano mediano sob a mucosa ventral do ápice

• Mais ou menos 4 cm

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Língua
• Bovinos:
– Toro lingual
– Fossa lingual

Assoalho sublingual

• Segmento pré-frenular

• Freio da língua

• Recessos sublinguais laterais

– Abertura da glândula sublingual polistomática

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Assoalho sublingual

• Carúnculas sublinguais
– Aberturas comuns
• Ducto mandibular

• Ducto salivar sublingual monostomática

– Inexistente em equinos

Dentes
 Forma:
• Homodonte
• Heterodonte

 Número de fileiras dentárias:

• Difiodontes
• Polifiodontes

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Articulação temporomandibular

• Sinovial, condilar.
• Ramo mandibular e a parte escamosa do
osso temporal com a participação do
disco fibrocartilagíneo.

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Interlock

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Faringe
• Cavidade comum à passagem de ar e
alimento ingerido.
• Conecta-se
– Cavidade oral
• Esôfago

– Cavidade nasal
• Laringe

Faringite

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Laringe
• Órgão tubular musculocartilaginoso,
situado medianamente que faz a
comunicação da parte caudal da faringe
com a traqueia.

• Protege a traqueia da penetração de

corpos estranhos.

• Importante para a vocalização.

Laringe
 Cartilagens da Laringe:
• Cartilagem epiglótica;

• Cartilagem tireóide;

• Cartilagem aritenóide;

• Cartilagem cricóide.

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Ler sobre a Fisiopatologia

Hemiplegia laríngeana ou Ronqueira
dos cavalos

Orelha

• Serve:

– Audição

– Equilíbrio

ÓRGÃO
VESTIBULOCOCLEAR

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Orelha

• Estruturas
– Orelha externa

– Orelha média

– Orelha interna

Orelha

• Estruturas
– Orelha externa
• Pavilhão auricular e canal auditivo
– Cartilagens

» Sustentação

– Tecido conjuntivo frouxo

» Vasos sanguíneos

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Orelha externa

• Pavilhão em forma de funil

– Recoberto por pele e pelos

– Superfície convexa

– Superfície côncava

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Orelha externa
• Parte cartilaginosa distal

• Parte óssea proximal

• Revestido por epitélio escamoso

estratificado
– Glândulas sebáceas e ceruminosas

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Membrana timpânica

• Separa a orelha média do meato

acústico externo.

• Lâmina semitransparente e delgada

sustentada pelo anel timpânico.

• Umbigo da membrana timpânica

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Membrana timpânica

• Altamente vascularizada e inervada.

–Fibras sensoriais

Orelha média

• Estruturas
– Cavidade timpânica

– Ossículos da audição

– Tuba auditiva

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Orelha média

• Estruturas

–Ossículos da audição

• Martelo

Orelha média

• Estruturas

–Ossículos da audição

• Bigorna

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Orelha média

• Estruturas

–Ossículos da audição

• Estribo

• Lenticular

Orelha média

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Orelha média
• Estruturas
– Ossículos da audição

• Tratam-se de pequenos ossos lamelares que se

unem um ao outro por meio de sindesmoses para
formar uma corrente que se prolonga da
membrana timpânica para a janela do vestíbulo.

Orelha média

• Estruturas
– Ossículos da audição

• Amplificam a vibração em 20x

• Músculos antagônicos

–Tensor do tímpano

–Músculo estapédio

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Orelha média
• Estruturas
– Tuba auditiva
• Tubo em forma de fenda que conecta a
cavidade timpânica à parte nasal da
faringe.
• Equaliza a pressão atmosférica nos
dois lados da membrana timpânica.

Orelha média
• Estruturas
– Tuba auditiva

• Bolsas guturais
– Equinos (500 mL)

» Projeções do revestimento mucoso da tuba auditiva

através da fenda ventral da cartilagem de
sustentação.

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Orelha média
• Distúrbios
– Timpanite da bolsa gutural em potros
– Empiema da bolsa gutural
– Micose da bolsa gutural

Quais consequências relacionadas com o sistema

circulatório/nervoso segundo as estruturas adjacentes
pode provocar o empiema da bolsa gutural?

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Orelha interna
• Órgão combinado que consiste em uma série
de câmaras e ductos membranosos
preenchidos com líquido (endolinfa).

• Seu movimento estimula as células sensoriais

no interior da parede membranosa (otólitos).

Orelha interna

• Labirinto membranáceo
– Labirinto vestibular

– Labirinto coclear

– Ducto de união

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Orelha interna
• Labirinto membranáceo
– Labirinto vestibular

• Contém órgão receptor do equilíbrio

• Formado
– Sáculo

– Utrículo

– Ductos semicirculares

Orelha interna

• Labirinto vestibular
– Paredes revestidas por estruturas
sensoriais que captam o movimento da
endolinfa e transformam em impulsos
nervosos interpretados pelo SNC.

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Orelha interna
• Labirinto membranáceo
–Ducto coclear

• Abriga o órgão espiral

–Células receptoras da audição

Aplicação clínica

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Aplicação clínica

Aplicação clínica

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Aplicação clínica

Aplicação clínica

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Meninges do SNC

• Três camadas distintas:

– Dura-máter
– Membrana aracnoide Leptomeninge
– Pia-máter

Meninges do SNC

• Espaços:

– Periósteo e dura-máter: epidural

– Dura-máter e aracnóide: subdural

– Aracnóide e pia-máter: subaracnóide (liq.

Cerebroespinhal)

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Meninges

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Ventrículos e líquido
cerebrospinal
• Ventrículos laterais
– Forames interventriculares

• Terceiro ventrículo
– Aqueduto mesencefálico

• Quarto ventrículo

• Plexos coróides

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Clínica
• Anormal: turvo, leitoso, xantocrômico
ou sanguinolento.
 Hemorragia intracraniana.
 Xantocromia (eritrócitos, bilirrubina,
caroteno, proteínas em grande quantidade,
pigmento de melanoma).
 Na meningite tuberculosa, pode formar-se
no líquor deixado em repouso uma fina
película semelhante a uma teia (retículo de
Mya).

Clínica

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REGIÃO ZIGOMÁTICA

• Realizar anestesia troncular do nervo maxilar

no cavalo e bovino.
• Descrever anatomicamente onde/como é
realizada.
• Qual é o efeito do bloqueio deste nervo?

• Realizar anestesia troncular do nervo

mandibular do cavalo

• Descrever anatomicamente onde/como é

realizada.
• Qual é o efeito do bloqueio deste nervo?

REGIÃO INFRAORBITÁRIA

• Realizar anestesia troncular do nervo

infraorbitário no cavalo e bovino.
• Descrever anatomicamente onde/como é
realizada.
• Qual é o efeito do bloqueio deste nervo?

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REGIÃO MASSETÉRICA

• Reconhecer os sinais clínicos de uma lesão do

nervo facial ou algum dos seus ramos
• Quais são os ramos?

• Identificar o músculo masseter importante

na inspeção de carnes e Dx para cisticercose
no bovino

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REGIÃO ORAL E MENTONIANA

• Realizar anestesia troncular do nervo

mentoniano no cavalo e bovino.

• Descrever como é realizada este bloqueio em

cavalos e conhecer qual é o efeito do bloqueio
deste nervo

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REGIÕES CRANIANAS

Limites:
Oral: linha que une os ângulos mediais
dos olhos;
Aboral: linha eu une a margem caudal do
processo zigomático do temporal com a
contralateral;
Lateral: linha que passa pelo arco
zigomático.

• Conhecer a modalidade de produção, circulação

e drenagem do LCR)
• Explique cada um destes (anatomicamente)

• Conhecer a localização da cisterna

cerebelomedular para colher o LCR ou
mielografia.

• Explique como reconhecer a cisterna

cerebelomedular

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REGIÃO DOS OLHOS

• Examinar a mucosa conjuntiva (cor, lesões, etc)

• Dx lesões da margem palpebral (inflamação de
glândulas cebâceas (tersol) ou de glândulas
tarsais (calazar ou leishmaniose visceral)
• Interpretar o reflexo palpebral e corneal
(intensidade de sedação)

• Explique em que consiste cada um

• Ser capaz de paralisar o músculo orbicular para

o exame do olho. (Inervado pelo N.
auriculopalpebral que pode ser palpado e
anestesiado no nível do ponto mais elevado do
arco zigomático)

• Identificar afecções da terceira pálpebra e da

glândula.

• Identificar o reflexo pupilar.

• Explique como se dá este último.

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REGIÃO TEMPOROMANDIBULAR

• Palpar a ATM – Interlock

• Entender porque se dá esta patologia

REGIÃO AURICULAR
Pavilhão
Limites:
Linha que passa pela base do pavilhão
auricular.
Estratigrafia:
Pele
Subcutâneo (ausente ou muito escasso)
Cartilagem auricular

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Meato acústico externo:

Estratigrafia:
Pele com poucos pelos e glândulas
sebáceas e ceruminosas
Mucosa
Osso: Porção óssea do meato acústico
externo do meato temporal.

• Conhecer a estratigrafia do pavilhão auricular

pra conhecer os motivos que causam oto-
hematomas
• Conhecer as estruturas do meato acústico para
exame de membrana do tímpano
• Conhecer a via de acesso ao meto acústico
externo em caso de otite externa crônica
proliferativa no cão
• Conhecer as vias de acesso das bolhas
timpânicas no cão (osteotomia da bolha
timpânica Acesso lateral e acesso ventral)

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REGIÃO CORNUAL

NERVOS CRANIANOS

São importantes para o diagnóstico clínico, pela

possibilidade de permitir anestesias tronculares, e
devem ser evitados durante as intervenções
cirúrgicas. Som divididos em sensitivos, motores e
mistos.

Realize uma tabela onde descreva os territórios

de distribuição e/ou aas principais funções
individuais dos nervos cranianos.
Ex:
Nervos motores:
IV - Troclear: Mm oblíquo dorsal.

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REGIÃO CORNUAL

Identificar o nervo cornual para seu posterior

bloqueio e palpar a artéria cornual (1 cm
ventralmente à linha temporal).

Identificar as duas estruturas em desenho

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