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Introdução.......................................................................................................3
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Conclusões...................................................................................................30
Introdução
Prepared by: Sławomir Morawski, Ljuban Palinić – for: 6th Annual Analytics Summit,
2020.
Como podemos ver, o próprio processo de observação, de
reconhecimento de um estímulo externo, não garante por si só uma
tomada de decisão ou implementação eficaz. Como já dissemos, isso
é determinado pela memória. Por isso é tão importante que os
jogadores percebam, identifiquem situações problemáticas e, por
meio da exploração guiada, busquem soluções em condições de
treino que se aproximem tanto quanto possível das condições reais
nas quais a importância de suas ações se refletirá no resultado. Não
porque o treinador disse isso, mas porque eu, como jogador, ao tomar
esta decisão, estou a sentir o valor real e vejo um impacto real na
qualidade do meu jogo. Essa experiência num efeito de longo prazo
no aprendizagem dá ao jogador uma ferramenta real que
influenciará positivamente a sua auto-estima, autoconfiança e a
qualidade das suas ações em campo no futuro. As nossas ferramentas
e o processo de treinodevem ter como objetivo estimular a
experiência com base em impressões positivas, com a indicação de
que os estímulos que serão vivenciados durante a partida, com base
na memória, serão interpretados como conhecidos com um senso de
influência. Só então o jogador será capaz de olhar atentamente par
os factores-chave que compõem o contexto e em vez de vê-lo como
um estímulo reactivo perturbador, ciente das suas habilidades e
confrontos anteriores com a situação, ele tomará uma decisão que o
levará a uma solução eficaz. Um dos treinadores diz: “imagina que o
Jogador A está num contexto onde a tomada de decisão é uma
situação fechada entre a opção A ou opção B, a inteligência do
futebol desenvolvida será algo linear, rígido e estático. Agora imagine
que o Jogador B está num contexto onde a tomada de decisão é
feita num contexto com variabilidade de escolhas, diferentes
problemas, múltiplas opções, opções criadas pelo jogador e
oposição. Por exemplo: quem é o melhor motorista? O motorista no
meio do Arizona, com centenas de quilómetros sem outros motoristas
ou aquele motorista no meio da cidade de Mumbai com muita
complexidade e centenas de estímulos à suavolta?” É o ambiente no
qual nossas percepções são formadas e no qual somos forçados a
agir com eficácia sob a pressão do tempo, do espaço e da
competição que determina nossa eficácia. Como conhecemos este
ambiente e em que medida podemos cometer erros. Somos forçados
a seguir as instruções dos outros ou estamos aprendendo dentro de
uma determinada estrutura, mas ainda com base na experiência? O
próximo participante explica que: “perante as várias situações de
jogo, o jogador de futebol deve avaliar as soluções possíveis e depois
tomar uma decisão. A avaliação da decisão prevalece sobre a
solução. O ponto culminante desta avaliação é a tomada de
decisão. Ambos os conceitos - avaliação e capacidade de tomada
de decisão - estão diretamente relacionados e conduzem a uma
atuação efetiva para o bem coletivo ”. O próximo entrevistado afirma
claramente que essas capacidades “são o que separa os jogadores
de topo dos jogadores de nível inferior. Como treinador, é vital
colocarmos os jogadores em situações de treinoem que tenham de
desafiar a sua inteligência futebolística. É a capacidade do jogador
de avaliar a situação em campo e aplicar uma ação tática, técnica,
um padrão de movimento físico e uma resposta psicológica.”,
Enquanto outro treinador percebe o processo de tomada de decisão
como sendo “- tudo no futebol - tu podes ser óptimo tecnicamente,
tacticamente e fisicamente, mas tomar as decisões erradas pode
resultarnum jogador menos bom”. A Figura 2 ilustra como funciona o
processo de tomada de decisão no futebol.
Prepared by: Sławomir Morawski, Analysis and Cognitive Aspects in Football, 2018
a) a bola
b) adversário
c) um companheiro de equipa
Prepared by: J. Genoud, S. Morawski; Cognitive Process During The Game, rondos.
futbol, 2018
Prepared by: Sławomir Morawski, Analysis and Cognitive Aspects in Football, 2018
- estrutura da equipa
- gerindo o contexto
- gestão espacial
- estrutura de formação
b. atitude mental
- recursos voluntários
d) conteúdo cognitivo
1. identificação da situação
2. análise da situação
3. compreensão da situação
2. análise:
3. compreensão:
4. Intenção (ideia):
d) Regra T-E-A:
O humano
não é
um animal racional,
já que chegar
ao andar em pé,
causou no racional
muito "dano"
e esse muito demorar,
levou-nos no evoluir
a ter de tomar decisões
instantâneas,
sobre uma base d'informações
insuficientes
e à decisão não podendo fugir
nem sempre
como tal consentâneas
entre os presentes,
com mais ou menos mente
e aqui como no jogo
não entra só o cérebro
entra o corpo todo
e só aquele que é ébrio
de fake new sobre
o treinar,
o jogo e o jogar,
tem cérebro pobre
ao querer tantas horas
p'ra treinar...
já e sem mais demoras
não é precisar
"dar-minutos"
para aprender
até os putos
e sim obrigar a inteligência
a estar presente
dominantemente
no "dar-jogo",
com complexidade crescente
e promotora da competência
isto é sentir para ser
e assim saber...
é precisamente
quando,
jogando
e as circunstâncias exteriores
são difíceis, exigentes
p'ros jogadores,
que atitude interior
de superior
mais conta,
até se de pouco monta
e mesmo que inexprimível
apesar de tudo é dizível,
se bem que transcendentes!
References:
1.https://www.psychologytoday.com/us/blog/the-consciousness-
question/201205/intellect-and-intelligence ,
4. Robert M. Kitchin, Cognitive Maps: What Are They and Why Study
Them? Journal of Environmental Psychology (1994), 14, 1-19,
SM.
twitter.com/slawekmorawski