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2 PROJETO DOMÓTICA COM ARDUINO MEGA COM WI-FI

A elaboração do projeto foi dividida em duas partes, onde primeira corresponde à


parte experimental, nela desenvolveu-se toda a lógica de programação para ambos
microcontroladores contido na placa Arduino, conforme os Anexos A e B, e ao mesmo
tempo testando o funcionamento dos circuitos, para cada situação. O item 2.1 aborda o
resultado final destes experimentos, correlacionando com as instalações tradicionais,
explicando o funcionamento de cada instalação desenvolvida. Já o item 2.2 é a adaptação
desta montagem para a bancada vertical, simulando o funcionamento de um sistema
domótico real.

2.1 Protótipo de Bancada horizontal

O projeto, em um primeiro momento, foi executado em bancada horizontal no


laboratório de instalações elétricas da Uerj, utilizando dois protoboards para fazer a
conexão de fios de seção nominal de 0,5 mm² entre o “Arduino” e os demais Hardwares,
Figura 31.

Fonte : Os autores, 2020

A Figura 32 é uma representação mais simplificada deste esquema em relação à


Figura 31, em que ambas retratam a montagem completa do protótipo. Ao decorrer do
capítulo, esta estrutura terá uma abordagem mais detalhada, sendo assim, cada sistema
de controle será analisado individualmente, facilitando a compreensão desta integração.
Fonte : Os autores, 2020

Ao pressionar o botão pulsador e solta-lo é enviado um comando ao


microcontrolador ATmega para que este acione uma determinada carga, inclusive a
mesma pode ser ativada por um smartphone, com o auxílio do aplicativo Blynk que atua
como uma interface entre o android e o Esp8266, ou seja, este projeto funciona tanto por
ativação mecânica manual, quanto remota via internet.
Como já foi mencionado, o relé óptico é um dispositivo que funciona em conjunto
com a placa Arduino que o energiza ao receber de qualquer saída digital um pulso de 0V,
acionando uma determinada carga que está em série com o contato NO deste dispositivo
eletromecânico.
Nota: V0 comanda a TUG, V1 a TUE,
V2 controla a lâmpada Led inserida no sistema three way.
Em relação a lâmada led dimmerizivel, V3 atua como
“liga/desliga”, V4 permite ao usuário escolher se a lâmpada
vai ser comandada no modo manual ou automática e o V5
controla a intensidade do brilho da lâmpada. O V6 comanda
o sistema de irrigação automático.

Fonte : Os autores, 2021

O Blynk é o aplicativo de smartphone responsável pelo acionamento remoto de


cargas elétricas, para isso, é preciso, apenas, estar conectado à internet, não sendo
necessário que este esteja compartilhado no mesmo Wi-Fi que o microcontrolador,
Esp8266, bastando apenas que tenha acesso a internet.
No aplicativo Blynk, quando a carga estiver habilitada, o botão virtual de controle
torna-se verde (aceso), caso contrário, permanece preto (apagado). Conforme observado
na Figura 35, a lâmpada Led, o controle de iluminação manual realizado por um sistema
composto por Dimmer e as tomadas TUE e TUG encontram-se desabilitados, enquanto o
comando automático mantém a lâmpada ativada, neste modo.

2.1.1 Funcionamento do sistema de iluminação inteligente

O acionamento de um ponto de luz de uma instalação elétrica tradicional, onde


uma lâmpada é comandada por um interruptor de uma seção, Figura X, pode ser
convertido em um sistema de iluminação inteligente, onde, além da função básica de liga-
desliga, o usuário pode alterar a iluminação do ambiente tanto de forma remota ou
manual. Para esta adaptação, o interruptor deve ser substituído por dois módulos relé,
Arduino e um módulo dimmer.
A Figura Y mostra o circuito elétrico deste novo sistema, contendo todos os
dispositivos elétricos necessários. Além de acionar uma lâmpada Led dimerizada, com o
pino D8, este circuito pode monitorar, manualmente ou automaticamente (pelo
fotorresistor inserido na porta analógica A0), a intensidade do brilho desta lâmpada
através do Dimmer que funciona em conjunto com os microcontroladores, ATMega e
Esp8266, (Figura 37).
Legenda : VCC = alimentação de 5V DC; ZC = detector de passagem por zero;
DIM = pulso PWM.

Fonte : Os autores, 2020


Fonte: Adaptado de

A Figura X mostra o circuito interno do módulo dimmer. As conexões In e AC1,


mantém o módulo alimentado com 127V AC e os terminais Load e AC2 em série com a
Lâmpada e a saída do relé. O controle sobre a dimerização da lâmpada é auxiliado por
um TRIAC e um DIAC. O Arduino envia um curto pulso, PWM, de 5V, através do pino D9,
para o fotoacoplado que, por sua vez, induz um sinal elétrico na base do TRIAC, fazendo-
o disparar e ativando a senoide da lâmpada, em determinado ponto. Em seguida o pino
DIM é desabilitado, mantendo o tiristor em funcionamento. Quando a senoide atinge 0V,
bloqueia o TRIAC e o Arduino detecta esta ausência de sinal elétrico pelo Zc, conectado
ao pino D2. Este procedimento se repete tanto no ciclo positivo quanto no negativo, pois
ambos tiristores funcionam nos dois semi-ciclos. Portanto o controle sobre a iluminação
da lâmpada, feitos pelos pinos D11 e D10 aumentado e reduzindo o brilho da lâmpada
respectivamente, ocorre através de ângulos de disparos no TRIAC.

Legenda: t1 = Tempo em que a lâmpada permanece sem energia.


t2 = Tempo de duração do pulso PWM.
t3 = Tempo de duração do semi-ciclo da tensão da rede.
Fonte: Arduino

2.1.2 Funcionamento do circuito Three Way

No sistema de instalações elétricas tradicional, Figura X, o comando da mesma


lâmpada é feito por dois interruptores paralelos, sendo necessário a utilização de cinco
condutores: uma fase, três retornos e um neutro. Este sistema é útil em cômodos que
possuem, no mínimo, duas entradas. Esta instalação ao ser automatizada substitui os
interruptores paralelos por dois botões pulsadores, que estando conectados por dois
condutores DC, interliga o Arduino interagindo com o módulo relé, onde este último é
responsável pelo chaveamento da lâmpada.

Fonte: Os autores, 2020


B5 e B6 – Three Way _ Ambos são botões de pressão que, ao enviar um sinal
baixo à entrada D7 da placa, podem acionar ou desacionar um ponto de iluminação.
Caso a lâmpada desse circuito esteja desativada, pode aciona-la ao pressionar B5 ou B6,
e pode ser desabilitada novamente pressionando B5 ou B6.

Ao receber um sinal da saída D17 do microcontrolador, o relé3 é ativado,


acionando o ponto de iluminação.
Como é visto no diagrama, essa é uma instalação monofásica de 127V (Fase e
Neutro), nesse caso, o relé irá interromper somente a fase.

Blynk


Fonte: O autor, 2020

Botão ILUMINA (V2) - Mesma função que B5 e B6.

2.1.3 Funcionamento do circuito TUG

Em instalações tradicionais, a TUG é alimentada por uma fase e um neutro (127V


AC) e, normalmente, não há nenhuma forma de controle elétrico sobre ela, Figura X. Este
problema é solucionado inserindo um pulsador, Arduino e um módulo Relé.
De Acordo com a Figura Y, a entrada digital D13 comanda a saída D3, responsável
pelo acionamento do módulo relé que ativa a TUG. Neste caso, há um led em série com
D33, possibilitando verificar se a tomada permanece energizada ou não. A mesma lógica
é feita com a utilização do Blynk, onde, neste aplicativo, o pino virtual V0 comanda o D3.
2.1.4 Funcionamento do circuito TUE

Em instalações tradicionais, o controle sobre a habilitação da TUE, geralmente, é


delimitado com a utilização de um disjuntor exclusivo. Tomando com base o sistema
tradicional, esta instalação é automatizada com o auxílio de push button e um módulo
relé, porém, visando o acionamento de uma carga elétrica como, por exemplo, um
aparelho de Ar-condicionado ou um chuveiro elétrico, também é inserido uma contadora
evitando que o modulo relé, utilizado no projeto, ative a TUE diretamente, evitando a
danificação deste módulo. Esta tomada recebe uma alimentação bifásica de 220V AC.
No entanto, existe a questão do chaveamento, pois a saída do relé permanece em
série com a bobina da contatora, pois como esta trata-se de uma carga indutiva, o
chaveamento da TUE, pode gerar arcos elétricos, nos terminais do módulo, ocasionando
ruídos e elevados picos de tensão, como comprova o gráfico x, levando a redução da vida
útil do relé ou danificá-lo. Com o propósito de sanar este problema, inseriu-se um circuito
snubber(RC), em paralelo com a bobina da contatora, para amortização destes arcos.
Para a montagem do circuito snubber, realizou-se medições e cálculos para a
determinação dos valores de R e C, além da impediência da bobina da contatora, como
pode ser verificado abaixo.

Fonte: O autor, 2020

Para solucionar este problema, utilizou-se um contator que para acioná-lo,


precisa ser energizado com 220V/33,41mA /60Hz AC (isto é, valores nominais de tensão
e corrente em sua bobina). Este dispositivo eletromecânico contém corrente nominal de
25A e tensão de isolação entre os terminais de 440V (Isto é, corrente e tensão máxima
em seus contatos de abertura). Neste caso, podemos utiliza-lo sem risco de danificar o
módulo relé.
O relé óptico irá energizar este contator. A corrente de acionamento que este
contator precisa é em torno de 33,41mA, que é um valor suportável para nosso relé
óptico.

Varistor é um resistor que varia sua resistência em função da tensão. À medida


que a tensão aumenta, sua resistência diminui.
Amortecedor elétrico é um circuito com uma combinação de componentes,
normalmente um resistor, indutor ou capacitor, que tem como objetivo a diminuição de
oscilações elétricas. Em nosso projeto iremos utilizar um amortecedor RC (cicuito
snubber), que nada mais é que um resistor em série com um capacitor, ambos em
paralelo com a carga.
Em seguida falaremos sobre o cálculo utilizado para determinar o valor do resistor
e do capacitor.

Dados do contator:
Contatos:
IN = 25A (Corrente nominal)
Ui = 440V (tensão de isolação)
Acionamento:
f = 50 / 60 Hz (Frequência de trabalho)
V = 220V

Antes de falar da correção do problema do arco elétrico através do varistor e do


circuito snubber, vamos analisar o comportamento da tensão e a corrente em nosso
circuito de acionamento do contator.
Para a bobina interna do contator, através de medições e cálculos foi obtida sua
resistência elétrica e sua Indutância.
Segue análise abaixo:

Para descobrir a resistência do fio, a bobina do contator foi submetida a uma


tensão DC de VDC = 5,76V, então foi medida uma corrente DC de I DC = 10mA, com esse
valor através da Lei de Ohm calculamos a resistência do fio da bobina interna do contator.

Em seguida utilizamos uma fonte de tensão AC de valor eficaz de Vef = 215V e


frequência de f = 60Hz. Foi medida uma corrente eficaz de Ief = 32,65mA. Com esses
dados calculamos o módulo da impedância e seguida a reatância e por último a
indutância da bobina interna do contator.
; ; ; ;

Para a bobina interna do contator fixamos os valores de resistência e Indutância


em:

R = 575 Ω ; L = 17,4H.

Para esses valores de indutância e resistência, faremos essa análise para o pior
caso. Para facilitar a análise, se fez necessário a utilização de um simulador de circuitos
chamado PSIM.

Fonte: O autor, 2020

Fonte: O autor, 2020

Como já foi dito, faremos a análise do arco elétrico para o pior caso. Por isso
vamos utilizar a valor máximo da corrente para essa análise.
Apesar do circuito original ter dois relês que habilitam ou desabilitam o contator, em
nossa simulação representamos apenas uma chave alimentando a bobina interna do
contator, isso porque em uma situação real, duas chaves mecânicas não atuam
exatamente no mesmo instante de tempo (sendo essa diferença de milissegundos ou
microssegundos), logo uma chave irá receber maior impacto do arco elétrico. Como já foi
dito, estamos enfatizando o pior caso.

Como é visto no esquema elétrico, a bobina RL é energizada com uma tensão


elétrica eficaz de Vef = 220V. Foi gerado um gráfico de tensão na fonte, tensão na carga e
corrente na carga. Esse gráfico nos fornece os valores de máximos e mínimos e eficaz
(rms).

Fonte: O autor, 2020

Vamos analisar duas situações, um para a máxima corrente e outro para máxima
tensão, iremos considerar o pior caso.
O tempo de abertura do relé óptico segundo fabricante é de 5ms à 10ms, faremos
o cálculo do para o pior caso considerando o tempo de abertura ta = 5ms.

Para corrente de pico Ip = 79mA (aproximadamente), teremos um valor instantâneo


de tensão de V(t) = 46V (aproximadamente).

Para tensão de pico Vp = 311,12V (aproximadamente), teremos um valor


instantâneo de corrente de I (t) = 40mA (aproximadamente).

Como podemos ver, para o pior caso, a tensão que no indutor é V L = – 139,2V, já a
atenção na chave, que é responsável pelo arco elétrico é de Vch = 450V.

Fonte: O autor, 2020

Para solucionar o problema do arco elétrico iremos utilizar um varistor junto a um


amortecedor RC (Snubber) em paralelo com a carga.


Fonte: Autor, 2020

O varistor escolhido foi o modelo VARISTOR S20K361 (AC 230V) (ZCVS0005).


Sua tensão de ruptura é em torno de 325V, que é um valor pouco acima da tensão de
pico da senoide de 220Vrms.

Falaremos agora sobre o cálculo dos componentes do circuito snubber,


primeiramente sobre o resistor, seguida o capacitor.

Sabemos que a máxima corrente que pode circular pelos contatos dos relés é de
10Arms. O módulo da corrente da carga é de aproximadamente 70mArms. A combinação
do circuito snubber com a carga não deve fazer com que a corrente dos contatos dos
relés ultrapasse 10Arms, para garanti isso, devemos submeter o resistor essa condição.

Vamos calcular o menor valor do resistor

Para garantir que a corrente reversa do indutor flua pelo circuito snubber, o
resistor do mesmo deve ter valor menor que a resistência da carga.

Deve-se escolher o resistor comercial que atenda a essa condição. Além disso, não
se pode esquecer que o esse resistor estará submetido a uma tensão próxima à 220V,
deve-se escolher um resistor que atenda a relação de tensão, potência e resistência.
Para obedecer a essa condição, foi colocado 5 (cinco) resistores de 2,7KΩ e 20W
em paralelos entre si, formando uma resistência equivalente de 540Ω.
A resistência Snubber é Rs = 540 Ω.

Escolheremos agora o capacitor Snubber. Para isso, calcularemos um valor de


capacitor que tenha ressonância com nosso indutor na frequência de 60Hz. O capacitor
snubber deve ter capacitância superior ao esse valor, com isso, garantimos que o circuito
tenha fator de potência adiantado.

Vamos escolher um capacitor de poliéster com valor de capacitância de C s = 47µF.


Fonte: O Autor, 2020
Fonte: O autor, 2020

Botão TUE (V1) – Funciona como B8.

2.1.5 Sistema de irrigação automático

A atuação do sistema de irrigação depende de uma série de fatores como tipos de


cultura, solo, climas, matérias orgânicas entre outras (GHIDORSI; AZEVEDO, 2017).
Durante o cultivo, a maior parte dos agricultores obtêm bons resultados, porém
outros não desempenham bem esta função, obtendo um consumo excessivo ou reduzido
de água, consequentemente gerando impactos negativos à produtividade (GHIDORSI;
AZEVEDO, 2017).
Portanto com o objetivo de manter o controle sobre o cultivo, foram desenvolvidos
inúmeros tipos de sistemas de irrigação automáticos. Um deles é observado no trabalho
de Ghidorsi e Azevedo (2017), em que se utiliza sensores de umidades integrados ao
sistema de automação, onde o mesmo faz a leitura do estado do solo e envia esta
informação ao sistema que irá ativar ou desativar o cultivo.

Atualmente, este sistema hidráulico é agregado ao circuito elétrico de automação,


nele há um dispositivo que
Esta instalação tem como propósito evitar o desperdício de água desnecessário.
Neste novo sistema, com o auxílio de um temporizador, o usuário seleciona o período de
irrigação. O funcionamento é simples: quando o temporizador é ativado , o sistema é
energizado, habilitando a válvula solenoide, conectada ao circuito hidráulico, que libera a
passagem de água pelos canos.
Neste projeto, este sistema é comando por um Smartphone, que utiliza como
interface o aplicativo Blynk, onde permite ao usuário selecionar o intervalo de
funcionamento deste sistema, como pode ser verificado na Figura X. O circuito que
compõe esta instalação com uma válvula solenoide acoplada ao sistema hidráulico,
responsável pelo fornecimento de água, é simulado através de uma lâmpada. Portanto, a
lâmpada energizada representa a irrigação da plantação, caso contrário este fornecimento
de água é interrompido.

Fonte: O autor, 2020

Aciona e desaciona diariamente uma carga programada para atuar e desatuar em


determinado horário.


Fonte: O autor, 2020

Na Figura X, é simulado um sistema de irrigação monofásico de 127V AC (Fase e


Neutro), onde
Sempre que o relé 8 atuar, a caga será acionada.
O relé 8 recebe um sinal da saída digital D48 do microcontrolador.

• 6.6.2 Blynk Circuito Carga acionada por temporizador (Timer)


Fonte: O autor, 2020

Botão TIMER (V6) – Ao clicar nesse botão, somos direcionados a uma tela de
programação.
Fonte: O autor, 2020

É possível programar o horário em que a carga irar acionar, também é possível


programar o horário em que ela irá desacionar. Essa programação é diária, através desse
método não é possível programar o dia, pode-se programar apenas o horário.

6.7 Resistor de pull up e pull down

Fonte: O autor, 2020

O item 6.7 relata de forma mais abrangente informações sobre resistores pull-up e
pull-down

6.8 Capacitores de desacoplamento

Fonte: O autor, 2020

De forma análoga o item 5.6 aborda de forma mais ampla sobre os capacitores de
filtro.

2.2 Projeto em Bancada Vertical

Todo trabalho realizado em bancada horizontal é totalmente transferido para


vertical, fazendo certas modificações. Primeiramente, os protoboards são excluídos, em
seguida, os push button e os jumpers são substituídos, respectivamente, por botões
pulsadores e fios telefônicos que recebem alimentação, de 5V DC, provinda do Arduino,
onde haverá uma TUG exclusiva para a energização desta placa. Este projeto é composto
pelos quadros elétricos de Automação e de Carga. A passagem dos condutores será feita
por conduites de PVC e braçadeiras.
O quadro de Automação corresponde ao de comando, pois nele encontra-se
embutido um Arduino, oito módulos relés e um módulo dimmer. Deste quadro partem dois
tipos de circuitos, os de força e os de sinal.
O quadro de força
No item 2.1 os diagramas elétricos foram apresentado na forma multifilar, nesta
seção, estes diagramas serão representados no formato unifilar.

2.2.1 Sistema three way

2.2.2 Tomada TUG e TUE

2.2.3 Acionamento de um ponto de luz convertido em com iluminação inteligente


Conclusão

Foi desenvolvido um protótico


Para dar continuidade a este trabalho recomenda-se projetos que envolvam
fechadura automática, acionamento de venezianas, instalação de sensores de presenta.

Referencias

PRUDENTE, Francesco. Automação predial e residencial: Uma introdução, Editora: LTC

disponível em <https://br-arduino.org/2016/03/arduino-triac-dimmer.html> acesso em 23


de agosto de 2021.
AZEVEDO, C.R. ; GHIDORSI, V. H. B. Sistema de irrigação automatizado disponível em
<https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/14500/7591> acesso em 23 de
agosto de 2021.

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