Você está na página 1de 4

Estudante (A) Estudante (R) Legenda

Aula 1 Resenha (R)


ORTNER, Sherry. Teoria na antropologia desde os anos 60. MANA 17(2): 419-466, 2011. - Jéssica Nunes Audio (A)
Aula 2
APPADURAI, Arjun. Putting hierarchy in its place. Cultural Anthropology, v. 3, n. 1,
luiza Jéferson Alves
1988, p. 36-49.
MOORE, Henrietta. “The changing nature of anthropological knowledge”. In: H. Moore
Matheus Silva
(org.), The Future of Anthropological Knowledge. Londres: Routledge, 1996, p. 1-15. Maria Carmencita Job
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. “O Nativo Relativo”. Mana 8(1):113- 148. Adilson Carla
Aula 3
ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza: Towards a New Consciousness.
Borderlands/La Frontera: The New Mestiza. San Francisco: Aunt Lute Books, 1987, p. 77- Jéferson Alves
98.
ASAD, Talal. Introdução à Anthropology and the Colonial Encounter. Ilha - Revista de
André Simões Angícia
Antropologia, v. 19 n. 2, 2017.
FANON, Franz. A experiência vivida do negro. Pele negra, máscaras brancas. Salvador:
SINDY HOLANDA
EDUFBA, 2008, p. 125-154.
SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura de um
Nathália Silva Jéssica Nunes
vocabulário estratégico descolonial. E-cadernos CES (Online), v. 18, 2012, p. 106 – 131.
Aula 4
BUTLER, Judith. “Sujeitos do sexo/gênero/desejo”. Problemas de Gênero. Feminismo e
Danler Garcia Jéferson Alves
subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003 [1990], p. 15-60.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais
Fabíola de Carvalho Angícia
Hoje, ANPOCS, 1984, p. 223-244.
HARAWAY, Donna. 2009. “Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e
luiza beck
o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu, n. 5: 7-41.
STRATHERN, Marilyn. "Prefácio"; "Introdução". O gênero da dádiva: problemas com as
mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas: Editora da Unicamp,
2006, p. 19-77.
Aula 5
HURSTON, Zora Neale. “Como eu me sinto uma pessoa de cor”. Ayé: Revista de
Antropologia. Edição Especial: Textos escolhidos de Zora Neale Hurston. UNILAB, março Rose Madrid Adilson Silva
de 2021, p. 45-53.
RAMOS, Alcida Rita. O índio hiper-real. Disponível em: http://biblioteca.funai.gov.
Brisa Nathália Silva
br/media/pdf/Folheto34/FO-CX-34-2102-1997.pdf.
SCHUCMAN, Lia Vainer. “Rompendo o pacto racista: colocando o branco em questão”;
“Branquitude”; “Raça e racismo”. In: Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”:
raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese (Doutorado – Julia Landgraf Adilson Silva
Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Área de Concentração: Psicologia Social) –
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012, p. 12-45.
VIGOYA, Mara Viveros. As cores do antirracismo (na América Ladina). Sex., Salud Soc.
bianca peixoto André Simões
(Rio J.), Rio de Janeiro, 2020, n. 36, p. 19-34.
Aula 6
BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, n. 26, 2006, p. 329-
Carla
376.
GOLDMAN, Marcio. Alteridade e experiência: antropologia e teoria etnográfica.
Brisa Thiago
Etnográfica, X (1): 161-173, 2006.
MUNANGA, K.. A questão da diversidade e da política de reconhecimento das diferenças.
bianca peixoto Rose Madrid
Crítica e Sociedade: Revista de cultura política, v. 4, 2014, p. 34-45
SPIVAK, Gayatri. Quem reivindica alteridade? In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de
(Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, Angícia Maria Carmencita Job
1994.
Aula 7
MALUF, Sônia Weidner. (2013). Por uma antropologia do sujeito: da pessoa aos modos de
Matheus Silva
subjetivação. Campos, 14(1-2): 131-158.
MBEMBE, Achille. “As formas africanas de auto-inscrição”. Estudos afro-asiáticos, 2001,
Rose Madrid
23(1): 171-209.
MIGNOLO, Walter. “Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de
identidade em política”. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e Jéssica Nunes Julia Landgraf
identidade, no 34, 2008, p. 287-324.
Aula 8
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami.
São Paulo: Companhia das Letras, 2015. [Prólogo, Palavras dadas, Desenhos de escrita, O
primeiro xamã e O olhar dos xapiri], p. 43-109. André Simões Luiza Beck/Maria Carmencita Job
OYÊWÙMÍ, Oyèrónkẹ́ . A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os
discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. [Nota do tradutor,
Jéferson Alves Fabíola/Rosemeri
Prefácio e A tradução das culturas: generificando a linguagem, a oralidade e a
cosmopercepção iorubás] p. 07-08; 15-25; 233-261.
CESARINO, Pedro. “Conflitos de pressupostos na antropologia da arte: em torno de
Leonardo Palhano Cabreira
pessoas, coisas e imagens”. RBCS. Vol. 32 n° 93 fevereiro/2017.
Aula 9
ABU-LUGHOD, L.; REGO, F. C. V. S. DO; DURAZZO, L. A Escrita contra a cultura.
Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, v. 5, n. 8, Jéssica Nunes Carla
2018, p. 193-226.
CLIFFORD, James. "Introdução: Verdades Parciais". In: CLIFFORD, James; MARCUS,
George. (orgs.) A Escrita da Cultura: poética e política da etnografia. Rio de Janeiro: Leonardo Palhano Cabreira Danler Garcia
Eduerj & Papéis Selvagens, 2016, p. 31-61.
GEERTZ, Clifford. “Estar lá: a antropologia e o cenário da escrita” e “Estar aqui: de quem
é a vida, afinal?”. In: Obras e vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: EDUFRJ, Adilson Silva
2005, p.11-39; 169-193.
INGOLD, Tim. “Sete variações da letra A”. In: Estar vivo: Ensaios sobre movimento,
Thiago Luz
conhecimento e descrição. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2011, p. 263-282.
Aula 10
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “‘Cultura’ e cultura: conhecimentos tradicionais e
direitos intelectuais”. In Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac & Naify, Nathália Silva
2009, p. 311-374.
HOOKS, Bell. Preservar a cultura popular negra: Zora Neale Hurston como antropóloga e
Fabíola de Carvalho Leonardo Palhano Cabreira
escritora. São Paulo: Elefante, 2019, p. 264-279.
WAGNER, Roy. “A presunção da cultura” e “A cultura como criatividade”. In.: A
Sindy Holanda Matheus Silva
Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010 [1981], p. 27-72.

Aula 11
OVERING, Joanna. “Society”. In: Rapport, Nigel; Overing, Joanna. Social e Cultural
Thiago bianca peixoto
Anthropology – the key concepts. Londres: Routledge, 2000, p. 333-343.
STRATHERN, Marilyn. 2014. “O conceito de sociedade está teoricamente obsoleto?”. In
Nathália Silva
O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac & Naify, 2014, p. 231-241. Danler Garcia
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “O conceito de sociedade em antropologia”. In: A
inconstância da alma selvagem: e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify,
2002, p. 297-316. Maria Carmencita Job
WOLF, Eric. “Inventando a Sociedade” In: FELDMAN-BIANCO, Bela e RIBEIRO,
Gustavo Lins. Antropologia e Poder: as contribuições de Eric Wolf. Brasília, EdUnb, 2003, Sindy Holanda Julia Landgraf
pp. 307-324.
Aula 12
DAS, Veena. “O evento e o cotidiano”. Em: Vida e palavras: a violência e a sua descida ao
Carla Brisa
ordinário. Editora: Unifesp, 2020, p. 21-42
FASSIN, Didier. “Além do bem e do mal? Questionando o desconforto antropológico com
a moral”. In: Rifiotis, T. e Segata, J. (Org.) Políticas etnográficas no campo da moral. Porto bianca peixoto
Alegre/Brasília: Editora da UFRGS/ABA, 2019 [2008], p. 24-50.
ORTNER, Sherry B. “Dark Anthropology and its others: Theory since the eighties”. Hau: 6
luiza beck Fabíola de Carvalho
(1): 47-73, 2016.

Aula 13
CARDOSO, Vânia Z. “Marias: a individuação biográfica e o poder das estórias”. In.
GONÇALVES, Marco Antônio; MARQUES, Roberto; CARDOSO, Vânia Z. Leonardo Palhano Cabreira
Etnobiografia: subjetivação e etnografia . Rio de Janeiro: 7 Letras, 2012, p. 43-62.
FABIAN, Johannes. “O tempo e o outro emergente”. In: O tempo e o outro: como a
antropologia estabelece seu objeto. Petrópolis: Vozes, 2013[1983], p. 39-70. Matheus Silva André Simões

TROUILLOT, Michel-Rolph. “O poder na estória”. In: Silenciando o passado: poder e a


Julia Landgraf Brisa
produção da história. Curitiba: Huya, 2016, p. 19-62.

Aula 14
INGOLD, Tim. “Ponto, linha, contraponto: do meio ambiente ao espaço fluido” e “Quando
a formiga se encontra com a aranha: teoria social para artrópodes”. In. Estar vivo: ensaios
sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Editora Vozes, 2011, p. 127-152.
LATOUR, Bruno. “Terceira fonte de incerteza: os objetos também agem”. In:
Reagregando o social. Uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador, Bauru: Edufba,
Sindy Holanda
Edusc, 2012, p. 97-127.

STRATHERN, Marilyn. “Cortando a rede”. In: O efeito etnográfico e outros ensaios.


Angícia Danler Garcia
Cosac Naify, 2014, p. 294-319.

Aula 15

Você também pode gostar