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de Software
Um dos motivos que fazem o modelo cascata ser bem-sucedido e famoso é o fato de
ser orientado para documentação. Porém, é importante ressaltar que a documentação
compreende mais do que o arquivo de texto, abrangendo representações gráficas ou
até mesmo simulação.
Projeto do Sistema
Implementação
Teste do Sistema
Manutenção
Em sistemas críticos;
Quando os requisitos são bem compreendidos.
Modelo de Prototipação
Levantamento de requisitos
Validação de requisitos
O protótipo pode revelar erros e omissões nos requisitos propostos. Uma função
descrita em uma especificação pode parecer útil e bem-definida. Contudo, quando
essa função é utilizada com outras, os usuários muitas vezes acham que sua visão
inicial era incorreta e incompleta. A especificação de sistema pode então ser
modificada para refletir sua compreensão alterada dos requisitos.
Na maioria dos projetos, o primeiro sistema construído dificilmente será usável. Ele
pode ser muito lento, muito grande, desajeitado em uso, ou todos os três. A questão
administrativa, não é se deve construir um sistema-piloto e jogá-lo fora. Isso será feito.
A única questão é se deve planejar antecipadamente a construção de algo que se vai
jogar fora ou prometer entregar isso aos clientes.
Modelo RAD
1. Modelagem do negócio
3. Modelagem do processo
4. Geração da aplicação
O modelo RAD assume o uso de técnicas de 4a. Geração. Ao invés de criar software
de forma convencional, reusa componentes quando possível ou cria componentes
reutilizáveis. Ferramentas automatizadas são utilizadas para gerar software.
5. Teste e Modificação
Por reutilizar componentes, muitas vezes eles já foram testados, o que reduz o tempo
de teste. Os novos componentes devem ser testados e as interfaces devem ser
exercitadas.
Essa divisão otimiza tempo, além do reaproveitamento de módulos prontos que faz
com que o desenvolvimento cumpra prazos curtos. Por fim, ocorre a integração
desses componentes.
economia de tempo;
progresso mensurável;
trabalho com modelos;
integração mais rápida de sistemas;
feedback constante.
Modelo Incremental:
Modelo Espiral
O modelo espiral acopla a natureza iterativa da prototipação com os aspectos
controlados e sistemáticos do modelo cascata. O modelo espiral é dividido em uma
série de atividades de trabalho ou regiões de tarefa.
Colocação de Objetivos:
São definidos objetivos específicos para a fase do projeto são identificadas restrições
sobre o processo e o produto é projetado um plano de gerenciamento detalhado são
identificados riscos do projeto dependendo dos riscos, estratégias alternativas podem
ser planejadas.
Desenvolvimento e Validação:
Depois da avaliação do risco, um modelo de desenvolvimento é escolhido para o
sistema.
Planejamento:
O projeto é revisto e é tomada uma decisão de continuidade se é decidido continuar,
são projetados planos para a próxima fase do projeto (próximo “loop”).
Este modelo é representado como uma série de grandes atividades técnicas, tarefas e
seus estados associados. Ele define uma série de eventos que podem disparar
transições de um estado para outro, para cada uma das atividades de engenharia de
software.
Na Ciência da Computação:
O termo método formal foi restrito para o uso de notação formal para
representar modelos de sistemas durante o processo de desenvolvimento;
É difícil formalizar domínios que possuem muitos casos especiais ou contém
muito conhecimento subentendido ou sujeito a mudanças.
4. Teste:
O desenvolvedor deve efetuar testes e desenvolver uma documentação significativa.
O software desenvolvido deve ser construído de maneira que a manutenção possa ser
efetuada prontamente.
Pontos positivos:
Pontos negativos: