1) O documento discute a concentração capitalista no século XIX, causada principalmente pela concorrência, progresso técnico, mercados em expansão e crises, com bancos centralizando capital e favorecendo grandes empresas.
2) A Constituição de Weimar e o corporativismo tentaram soluções para a questão social e do governo da economia, com o Estado planejando a economia e garantindo direitos sociais na primeira, e corporações controladas por patrões na segunda.
3) O documento explica que a distinção entre valores a preços
1) O documento discute a concentração capitalista no século XIX, causada principalmente pela concorrência, progresso técnico, mercados em expansão e crises, com bancos centralizando capital e favorecendo grandes empresas.
2) A Constituição de Weimar e o corporativismo tentaram soluções para a questão social e do governo da economia, com o Estado planejando a economia e garantindo direitos sociais na primeira, e corporações controladas por patrões na segunda.
3) O documento explica que a distinção entre valores a preços
1) O documento discute a concentração capitalista no século XIX, causada principalmente pela concorrência, progresso técnico, mercados em expansão e crises, com bancos centralizando capital e favorecendo grandes empresas.
2) A Constituição de Weimar e o corporativismo tentaram soluções para a questão social e do governo da economia, com o Estado planejando a economia e garantindo direitos sociais na primeira, e corporações controladas por patrões na segunda.
3) O documento explica que a distinção entre valores a preços
1) No âmbito da emergência do capitalismo monopolista, tanto a concessão
como o recurso ao crédito vieram a revelar-se, para as empresas capitalistas, instrumentos de concentração. O processo de concentração capitalista verificado no anos 70 do século XIX, o qual resultou na monopolização de grande parte da economia, teve como causas principais: a pressão da concorrência (eliminava as empresas menos eficientes), o progresso técnico e tecnológico com a segunda revolução industrial (que obrigou a avultados investimentos, que só podiam ser suportados por empresas de grande dimensão), o alargamento dos mercados (maior exploração colonial e unificação dos mercados internos), as crises cíclicas de sobreprodução (eliminava as empresas mais frágeis) e o capital bancário (exerceu duas funções essenciais: por um lado, as instituições bancárias atuaram como entidades de centralização de capital, concedendo crédito as empresas e facilitando a concentração capitalista; por outro, favorecia as grandes empresas, não concedendo créditos as pequenas e médias empresas, o que culminou na asfixia das mesmas).
2) A Constituição de Weimar e o corporativismo ensaiam soluções de
compromisso para a questão social e para o problema do ‘governo’ da economia. Após o fim da primeira guerra mundial e com a crise de 29, duas questões ganharam grande relevância: a questão social (devido à crescente degradação das condições de vida dos trabalhadores e do antagonismo entre trabalhadores e patrões) e a questão do governo da economia (abandono do liberalismo político e econômico, na medida que se demonstrava que a economia não deveria ser totalmente entregue ao mercado, necessitando de alguma intervenção do Estado). A Constituição de Weimar (1919) integra o governo da economia na esfera política, por meio de uma ideia de programação econômica pelo Estado (o Estado intervinham não só para racionalizar a economia, mas para verdadeiramente a transformar – governo social da economia), trazendo também a ideia da garantia dos direitos sociais por parte do Estado e do reconhecimento da liberdade de organização sindical (de forma a que os trabalhadores pudessem participar na gestão das empresas, atenuando o antagonismo entre patrões e trabalhadores). No Corporativismo (1933) os direitos sociais são congelados, sendo proibidos a luta de classes, os sindicatos e o direito à greve, e é privilegiado o governo privado da economia, segundo o qual o Estado só deveria intervir na economia se seus indivíduos não servissem o bem comum. Essa intervenção aqui é indireta, feita através de estruturas corporativas (estatuto de direito público, apesar de ser composta por privados), havendo corporações para cada setor da atividade e que, no entanto, tinham preponderância dos patrões.
3) A distinção entre grandezas a preços de mercado e grandezas a custos de
factores é independente da distinção entre grandezas brutas e grandezas líquidas; A afirmação é verdadeira, isso porque, para passar do produto nacional a preços de mercado para o produto nacional a custo de fatores, o que tem de se ter em conta é a inclusão ou exclusão de valores que constituem ou não remuneração dos fatores de produção, ou seja, tem de se deduzir do produto nacional a preços de mercado o valor dos impostos indiretos e acrescentar o valor dos subsídios a produção. Já na passagem de uma grandeza bruta para uma grandeza líquida, o que tem de se ter em conta é a dedução das taxas de amortização, isto porque, uma vez que no valor bruto do produto estão inclusos o valor dos bens de produção duradouros, estes aparecerão repetidamente no valor do produto em todos os anos que forem utilizados na produção, pelo que, sob pena de dupla contagem, tem de se deduzir o valor que anualmente esse bem de produção duradouro irá perder.
4) A “revolução dos preços” produziu efeitos de redistribuição do rendimento
que beneficiaram a burguesa emergente. A revolução dos preços, como uma das causas de acumulação primitiva de capital da burguesia, consistiu num aumento inflacionista dos preços, gerado por grandes remessas de ouro e prata vindas da América, pelo que, com esse processo, houve um enriquecimento da classe dos comerciantes (favorecidos pela inflação) e um consequente empobrecimento da classe dos trabalhadores e declínio da nobreza (prejudicados pela inflação). 5) A separação dos produtores dos seus meios de produção, verificada tanto na agricultura como na indústria, integra-se no processo da acumulação primitiva do capital. Um dos aspetos essenciais que permitiu a acumulação primitiva de capital nas mãos da burguesia foi haver uma massa de trabalhadores livres, isto é, livres de meios de produção e, portanto, suscetíveis de trabalhar em troca de um salário. Essa separação dos trabalhadores dos seus meios de produção se verificou, na agricultura, com a revolução agrícola e as enclousures (a revolução agrícola ocorridas nas técnicas e instrumentos de cultivo proporcionou um aumento da produtividade da terra, que passou a ser utilizada para cultivo de rebanho, liberando muita mão-de-obra que se deslocou para a cidade para oferecer seu trabalho), e na indústria, com a evolução da produção industrial (a partir da segunda fase da indústria assalariada a domicílio, em que passa a ser o comerciante a fornecer os meios de produção aos produtores artesanais, até a fase da manufactura, em que ocorre a especialização interna da produção e que, pela dispensa da necessidade de mão-de-obra qualificada, se alarga imensamente o universo de trabalhadores suscetíveis de contratação).
6) O PNL permite avaliar o que pode, no limite, ser consumido pela
comunidade sem pôr em causa a reprodução do processo económico. O produto nacional bruto refere-se ao valor do que foi produzido pelos residentes do país em causa, num determinado período e numa dada economia; pelo que, se quiser obter o produto nacional líquido, deverá deduzir-se as taxas de amortização. Isto porque, uma vez que se considera o valor dos bens de produção duradouros (bens utilizados na produção de outros, mas que não esgotam sua utilidade depois do ato de produção, continuando a existir enquanto tais) produzidos naquela economia naquele ano, estes aparecerão no valor do produto durante todos os anos que forem utilizados na produção, pelo que, sob pena de dupla contagem, deverá deduzir-se do valor do produto, o valor que anualmente esses bens de produção irão perder. Pelo que só assim, podemos saber o que de fato foi produzido naquele ano naquela economia, sendo esse o valor limite a ser consumido por aquela sociedade naquele ano. 7) Confronte o tipo de procura que se dirige a uma empresa em concorrência perfeita com o tipo de procura que se dirige a uma empresa em oligopólio. Justifique a natureza atípica de cada um deles. A atomicidade do mercado de concorrência pura e perfeita nos diz que o número e a dimensão dos ofertantes faz com que ninguém possa exercer uma influência sobre o mercado, porque, sendo a oferta e a procura de cada vendedor e de cada comprador tão pequenas, façam eles o que fizerem, o preço não se altera; ou seja, compradores e vendedores consideram o preço como um dado. Assim, nessas circunstâncias, ao preço de mercado, a procura é infinitamente elástica, isto é, ao preço dado, o ofertante consegue vender todas as unidades que coloca no mercado (sendo que haverá um afastamento total da procura se este resolver aumentar o preço). No oligopólio, devido a interdependência conjetural que existe entre as empresas, o que acontece é que, numa primeira fase, os ofertantes não conhecem a curva da procura, não sabendo quais serão as disposições dos compradores para cada um dos preços possíveis; isto porque, basta que uma das empresas atue de forma imprevisível para que as expetativas que se formaram sobre a procura se esfumem. Assim, temos no oligopólio, devido a interdependência conjetural, uma indeterminação da procura.
8) A interdependência conjectural, a indeterminação da procura e o
paralelismo de comportamentos são elementos fundamentais para a compreensão da dinâmica dos mercados de oligopólio. No oligopólio, devido a interdependência conjetural que existe entre as empresas (são poucas, mas de muito grande dimensão), o que acontece é que, numa primeira fase, os ofertantes não conhecem a curva da procura, não sabendo quais serão as disposições dos compradores para cada um dos preços possíveis; isto porque, basta que uma das empresas atue de forma imprevisível para que as expetativas que se formaram sobre a procura se esfumem, pelo que temos então uma indeterminação da procura (mais elástica em oligopólio perfeito e mais rígida em oligopólio imperfeito), a qual também é resultado dos paralelismos de comportamento que existem entre as empresas em oligopólio. Isto é, estando em oligopólio perfeito (sem diferenciação do produto), se uma empresa aumentar seu preço, as demais irão manter o seu, absorvendo a procura que vai se deslocar daquela empresa para estas. Se, no entanto, uma empresa decidir reduzir seu preço, as demais irão fazer o mesmo, pelo que sua procura aumentará, mas não tanto, uma vez que todas as outras baixaram seu preço também. Esse paralelismo de comportamentos explica porque as empresas oligopolistas não se envolvem em guerras de preços, preferindo preços estáveis e abstendo-se de concorrer entre si.
9) Nos mercados de monopólio, em que condições conseguem as empresas
obter o máximo lucro? Distinga preço óptimo de monopólio de preço-limite (praticado no mesmo mercado). No monopólio, sendo a empresa o mercado, ela será o único ofertante e, portanto, terá um poder de fato na determinação do preço; no entanto, para o monopolista, não interessa praticar o preço máximo (não garante maior lucro, porque reduz demais a procura), mas sim o preço ótimo (o preço que lhe vai garantir o máximo lucro). O preço ótimo será então o preço de equilíbrio entre a procura e a oferta, cujo custo marginal deverá ser igual a receita marginal (o empresário só pode aumentar sua oferta até esse ponto, porque, de acordo com a lei dos rendimentos decrescentes, será a partir desse momento que o custo marginal deixará de ser decrescente para ser crescente, deixando o rendimento de ser crescente para ser decrescente). O preço-limite, por sua vez, consiste numa estratégia das empresas monopolistas para afastar a concorrência potencial; isso porque, praticando o preço-ótimo de monopólio, obtém-se lucros muito elevados, que vão tornar aquela indústria muito atrativa a novas empresas. Assim, a estratégia do preço-limite consiste em praticar um preço abaixo do que se poderia praticar com o objetivo de evitar a concorrência potencial.
10) Na explicação da desagregação da sociedade feudal, a tese de Paul Sweezy é
a tese marxista; A afirmação é falsa, uma vez que, enquanto Sweezy dava privilégio aos fatores externos que levaram a desagregação do sistema feudal, Marx privilegiava, como fator de desagregação do feudalismo, as alterações nas relações de produção típicas daquele sistema (servil). Assim, para Sweezy, o feudalismo se desagrega, à medida que se desenvolve um sistema de produção de valores de troca (tipicamente, a produção era de valores de uso), pelo que, à medida que as trocas aumentam, esse sistema entra em crise. E, para Marx, o feudalismo se desagrega à medida que se substitui suas relações de produção típicas (servis) pelas relações de produção social típicas do capitalismo, pelo que essa substituição se dá tanto por motivos internos quanto externos (fatos históricos objetivos que levam a essa alteração na relação de produção).
11) A partir do produto (a preços de mercado) é possível obter o rendimento
disponível; Partindo do Produto Nacional a preços de mercado, deduzindo-se o valor dos impostos indiretos e acrescentando-se o valor dos subsídios a produção, obtém- se o produto nacional a custo de fatores, isto é, o rendimento nacional. Para obter o rendimento pessoal (o rendimento que é distribuído as pessoas físicas), tem de se subtrair do rendimento nacional a poupança das empresas, o montante do valor dos impostos diretos, as contribuições para a segurança social e os rendimentos das empresas e propriedades do Estado, e somar os subsídios da segurança social e o valor das transferências correntes do resto do mundo. É a partir desse valor que vamos então obter o rendimento disponível (o rendimento com que as pessoas contam para programar suas despesas e consumo), subtraindo os impostos diretos e as outras contribuições que incidam sobre os particulares.
12) A criação das chamadas entidades reguladores independentes traduz a
convicção de que o mercado pode, em diversas circunstâncias, não garantir espontaneamente a satisfação do interesse público. A afirmação é verdadeira. Com os processos de privatização de empresas públicas que ocorreram com a afirmação do neoliberalismo a partir dos anos 80, criaram-se entidades reguladoras independentes tendo em vista a salvaguarda do interesse público. Assim, o objetivo da regulação promovida por essas entidades era de delimitar o poder de mercado de grandes empresas que antes eram públicas e agora são privadas, aumentar a eficiência no mercado de capitais e garantir a defesa dos consumidores; pelo que se pode afirmar, sim, que a regulação veio a ser promovida no âmbito da preocupação da prossecução do interesse público por empresas privadas.
13) A variação de existências é sempre uma grandeza líquida;
A afirmação é verdadeira. Na contabilidade nacional na ótica da despesa, há que distinguir entre despesas de consumo e despesas de investimento. Despesas de consumo são despesas em bens de consumo e despesas de investimento são despesas em bens de produção (duradouros e consumíveis). Quando falamos em despesa de investimento em bens de produção duradouros, estamos a falar em investimento em capital fixo (pode ser analisado por uma grandeza líquida ou bruta – formação bruta e formação líquida de capital fixo). Quanto ao investimento feito em bens de produção consumíveis, só podemos o analisar através de uma grandeza líquida que se chama variação de existências, isto porque esta nos dá a diferença entre o valor dos stocks no fim de um ano e o valor dos stocks no fim do ano anterior. |Assim, a variação de existências será sempre uma grandeza líquida uma vez que incide somente sobre bens de produção que são consumíveis, não sendo possível analisá-los segundo uma grandeza bruta. | ??
14) A previous accumulation smithiana e o conceito marxista de acumulação
primitiva de capital; Para Smith, a acumulação de capitais depende de duas variáveis: do nível de rendimento e do nível de poupança, pelo que este, atribuía relevância predominante a mentalidade dos burgueses para a poupança de elevados níveis de rendimento, para além, claro, da sua possibilidade de aproveitar as oportunidades de negócios geradas pelas circunstâncias objetivas da época. Assim, enquanto Marx atribui importância predominante aos fatos históricos objetivos que permitiram ao burgues acumular capital (nomeadamente, o aumento do comércio e a criação de uma massa de trabalhadores livres suscetíveis de trabalhar a troco de um salário), Smith, reconhece esses fatos objetivos, mas dá maior relevo ao fato subjetivo da mentalidade do burgues comerciante como elemento fundamental da acumulação de capital.
15) A passagem do capitalismo de concorrência para o capitalismo
monopolista. A passagem do capitalismo de concorrência para o capitalismo monopolista, resultando de um processo de concentração capitalista, tem como causas: a pressão da concorrência (eliminava as empresas menos eficientes), o progresso técnico e tecnológico com a segunda revolução industrial (obriga a avultandos investimentos que só podem ser suportados por empresas de grande dimensão), o alargamento dos mercados (maior exploração colonial e unificação dos mercados internos), crises cíclicas de sobreprodução (fazendo falir as empresas mais frágeis), o capital bancário (instituições bancárias como entidades de centralização de capital e de concessão de créditos a empresas de grande dimensão) e a industrialização tardia (não existem pequenos proprietários, pelo que se inicia logo a concentração).
16) No mercado de concorrência monopolista, os produtos têm
obrigatoriamente que ser diferenciados. A afirmação é verdadeira. Uma vez que no mercado de concorrência monopolista existe um grande número de empresas, mas todas com dimensão suficiente para exercer influência sobre o mercado, cada empresa esforça-se para criar uma razão de preferência para o seu produto; pelo que, quando se cria uma razão de preferência, faz-se com que a procura daquele bem se torne cada vez menos elástica, isso porque será cada vez mais difícil fazer a substituição perfeita desse bem com outro.
17) O progresso técnico obrigou à concentração monopolista e também a
favoreceu, nomeadamente a partir do último quartel do sec. XIX. O progresso técnico verificado com a segunda revolução industrial, por um lado, obrigou à concentração monopolista, porque obrigou os empresários a investimentos avultadíssimos que só podiam ser suportados por empresas de grande dimensão; por outro, favoreceu, em virtude da grande capacidade produtiva que foram instaladas nas empresas monopolistas e que garantiam a manutenção da sua posição de domínio, a sua concentração.
18) Em monopólio, a fixação de preços múltiplos permite absorver a renda dos
consumidores. A afirmação é verdadeira. Sendo a empresa monopolista o mercado, ela será o único ofertante, pelo que terá um poder de fato na determinação do preço de um produto. Aqui, o preço que vai interessar ao monopolista praticar, não vai ser o preço mais alto, mas sim o preço que lhe dá o maior lucro, o preço ótimo do monopólio, o qual consiste no preço de equilíbrio entre a procura e a oferta, cujo custo marginal deverá ser igual a receita marginal. Havendo um único preço no mercado, irá ocorrer um fenómeno chamada fenómeno da renda dos consumidores, isto é, a diferença economizada entre o que o consumidor estava disposto a pagar e o que de fato paga (essa renda será, no entanto, efêmera, porque, uma vez que o consumidor paga menos por um produto, deixa de estar disposto a pagar mais por ele naquele mercado). Assim, se a razão de haver renda dos consumidores é o preço único, para absorvê-la, é necessário praticar preços múltiplos (paga mais quem estiver disposto a pagar mais e paga menos quem estiver disposto a pagar menos). Isso será conseguido por meio do fracionamento do mercado no tempo (edições inferiores de um livro, saldos) ou no espaço (divisão entre classe económica e classe executiva).
19) Em pleno emprego a oferta tende a revelar-se muito elástica.
A afirmação é falsa. A elasticidade da oferta depende, nomeadamente, da existência de stocks (que permite reduzir a oferta quando os preços estiverem baixos) e da capacidade de expansão da produção (para reagir aumentando rapidamente a oferta quando os preços estiverem altos). A capacidade de expansão da produção depende, por sua vez, do período a se considerar, dos custos de produção e do emprego de seus recursos; assim, se estiver numa circunstancia de pleno emprego dos seus meios de produção, não conseguirá aumentar sua oferta, pelo que esta se revelará muito rígida, mas se estivermos numa situação de desemprego de recursos, já conseguirá reagir ao aumento do preço com um aumento na produção, pelo que a sua oferta se revelará muito elástica.