Você está na página 1de 2

Cristiana Pereira

Professor: Pedro Pinto

Escola Jaime Cortesão

Trabalho de CP

Liberdade Pessoal

1- O dia 25 de abril de 1974 não só levou a democracia e a liberdade de Portugal,


como também abriu a porta para avanços na educação, na saúde, na liberdade e
até a uma mudança de valores que transformaram o país no que é hoje, muito
diferente do que há 45 anos.
Eleições livres, liberdades publicas, alternância de governos, imprensa sem a
censura (Censura é a desaprovação e remoção da circulação pública de informação ),
os partidos políticos, as associações sindicais e empresariais, poder judicial
independente, combate á criminalidadede e á violência, forças armadas prestigiadas no
desempenho de importantes missões de paz, igualdade , melhorias nos transportes e
comunicações, aquisição de casa própria e de automóvel, direito a ferias, redução do
desemprego, combate á criminalidade económica.

2- Antes da revolução, Portugal vivia numa ditadura onde ninguém tinha o direito
de opinião, liberdade e era impensável contrariar o governo e o regime.
Com esta revolução, o movimento das forças armadas colocou fim á ditadura o
que originou a uma grande evolução a nível de liberdade, que na altura não
existia.

3- O novo regime tem como objetivo resolver alguns problemas como o


desemprego, reduzir a criminalidade e um forte sistema educacional.

4- Através do terceiro parágrafo, podemos ver o que foi imposto á sociedade pelo regime
político em vigor, antes de 1974: “ Defendemos que o trabalho da mulher casada e
geralmente até o da mulher solteira, integrada na família e sem responsabilidade da
mesma, não deve ser fomentado, nunca houve uma boa dona de casa que não tivesse
imenso que fazer. (…) “

5- A) Democrático
B) Autoritário

6-
Na altura do Estado Novo (Salazarismo), a mulher era tratada como um ser inferior ao homem,
o que mudou a partir do 25 de Abril. Os direitos eram bastante limitados que só era possível sair
do país com a devida autorização do marido.
A história das mulheres sempre ficou marcada por bastante desigualdade, discriminação e muita
violência. A libertação, a luta pelos mesmos direitos humanos do homem, é bastante dura,
difícil e longa e, até nos dias ainda não foi conquistada a 100%.
Na época do Estado Novo, a mulher existia para ser a mãe, a esposa dedicada, e dona de casa.
Desde pequenina que era treinada para ser assim, submissa do pai, do irmão e, mais tarde, do
seu marido. O único futuro que podia ambicionar era o de fazer um bom casamento que
garantisse o sustento da família.
Os direitos da mulher eram bastante reduzidos, não podendo votar, ter um emprego com mais
prestígio que o seu marido, como ser juíza, militar, diplomata ou polícia. Para trabalhar no
comércio, sair do país, abrir conta bancária ou até para tomar contraceptivos, a mulher era
obrigada a pedir autorização ao seu marido. Estas e outras leis foram extintas no 25 de Abril.
Posso salientar, do texto B, a seguinte frase que salienta a ideia de inferioridade da mulher:
“Defendemos que o trabalho da mulher casada e geralmente o da mulher solteira, integrada na
família e sem responsabilidade da mesma, não deve ser fomentado; nunca houve nenhuma
mulher boa dona de casa que não tivesse imenso que fazer. (…) “.
Em relação à minha vida, na altura não conseguiria ter o trabalho que desejo, bem como
continuar os estudos pois, como referi anteriormente, a mulher servia apenas para ser dona de
casa, cuidar dos seus filhos e servir o seu marido.

7-
O exercício da liberdade exige limites, no caso da liberdade pessoal são muitos os
limites que a compreendem.
A liberdade de expressão consiste na garantia de livre manifestação, garantia de que um
cidadão possa se exprimir socialmente e no direito de se pronunciar ou de manifestar a
sua opinião.
Ou seja, além da liberdade de manifestar suas ideias e opiniões, esse direito também
assegura as liberdades de criação, de imprensa, além do direito ao acesso à diversa
informação.
A liberdade de expressão também encontra limite quando se trata de discursos de ódio,
que incentivam a violência ou a agressão. Qualquer cidadão pode expressar as suas
ideias/opiniões, por mais estapafúrdias que sejam, desde que não ameace a sociedade.

Você também pode gostar