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10.1.história Da Educação Infantil
10.1.história Da Educação Infantil
Currículo
Material Teórico
História da Educação Infantil
Revisão Textual:
Profa. Ms. Julia de Cassia Pereira do Nascimento
História da Educação Infantil
• Criação/Objetivos
• Os movimentos operários
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Unidade: História da Educação Infantil
Contextualização
Quando falamos em currículo, normalmente o que nos vem à mente são teorias e pesquisas
que possibilitaram a formação de uma linha de pensamento e de trabalho pedagógico, embasado
em técnicas e métodos usualmente utilizados para facilitar a aprendizagem do aluno. Falar em
currículo na Educação Infantil causa estranheza em muitas pessoas, até mesmo da área da
educação.
Nosso objetivo é permitir que você desenvolva conceitos relativos à infância e a educação nesta
faixa etária, discutindo as bases teóricas para esta educação, contextualizando nesta unidade
de estudos a trajetória histórica da Educação Infantil, no que diz respeito ao atendimento pré-
escolar no Brasil.
Você já havia pensado nisso? Prepare-se para esta viagem.
Bons estudos a você!
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Conteúdo Teórico
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Unidade: História da Educação Infantil
Leia o que diz a LDB, na seção II, sobre a inclusão da Educação Infantil na Educação Básica::
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade
o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Cabe ressaltar que, embora o artigo 29 destaque o atendimento da criança até seis anos, a
partir de 06 de fevereiro de 2006, a Lei 11.274 regulamentou o Ensino Fundamental de 9 anos,
com o ingresso das crianças com seis anos no 1º ano do Ensino Fundamental, o que nos deixa
na educação infantil com crianças até cinco anos.
Esta preocupação com a formação integral da criança, com o atendimento e desenvolvimento
físico, psicológico, intelectual e social, assim como a participação da família e da comunidade,
é muito recente. Nem sempre foi assim. Para que você entenda os fundamentos metodológicos
que nos orientam no trabalho neste nível de ensino atualmente, assim como as mudanças que
ocorreram nas políticas educacionais e nas práticas pedagógicas da educação infantil, é preciso
saber como tudo começou.
Podemos estabelecer uma linha do tempo desde as primeiras experiências de atendimento às
crianças até a criação das escolas municipais de educação infantil.
Embarque no trem da história e vamos viajar um pouquinho no tempo, para entender como
foi construída a história da Educação Infantil.
Criação/Objetivos
A História da Educação Infantil em nosso país apresenta muitos traços comuns com a da
Europa Ocidental, embora apresente características próprias, decorrentes de nossas condições
sociais, culturais, econômicas e políticas. O atendimento de crianças pequenas longe da mãe
em instituições como creches ou parques infantis, até meados do século XIX, basicamente não
existia no Brasil. No meio rural, onde residia a maior parte da população do país na época,
as mães de alguma forma conciliavam trabalho e cuidado dos filhos. As crianças órfãs ou
abandonadas, frutos em geral da exploração sexual da mulher negra e índia pelo senhor branco,
eram acolhidas pelas famílias de fazendeiros. Já na zona urbana, bebês abandonados por suas
mães, em geral filhos ilegítimos, por vezes de moças de famílias de algum prestígio social, eram
recolhidos nas “rodas de expostos” existentes em algumas cidades.
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Você já ouviu falar da roda dos expostos?
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roda_dos_expostos
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Unidade: História da Educação Infantil
Nesse contexto, foram criados em 1875, no Rio de Janeiro, e em 1877, em São Paulo, os
primeiros jardins de infância, sem participação do governo, pois estavam sob os cuidados de
entidades privadas. Somente alguns anos depois, em torno de 1896, foram criados os primeiros
jardins de infância públicos, como o que ficava anexo à Escola Caetano de Campos em São
Paulo. O que se percebia, porém era uma mudança de foco no atendimento, pois tanto os
jardins de infância criados pela iniciativa privada como os criados pela iniciativa do governo
dirigiam seu atendimento para as crianças das camadas sociais mais afortunadas e não mais os
desfavorecidos. Este atendimento seguia o desenvolvimento de uma programação pedagógica
inspirada em Froebel, pedagogo alemão que teve grande influência no desenvolvimento da
educação infantil.
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Frederick-Froebel-Bardeen.jpeg
Enquanto isso, prevaleciam na educação pré-escolar posições que se arrastam até hoje: a de
realizar assistencialismo e a de promover uma educação compensatória aos mais desafortunados
socialmente. Pensar um ambiente promotor da Educação das crianças dos diferentes grupos
sociais era meta colocada com dificuldade.
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Mudanças no trabalho feminino
Os movimentos operários
No início do século XX, a absorção pelas fábricas da mão-de-obra de imigrantes europeus
que chegavam ao Brasil, em geral jovens e do sexo masculino, trabalhadores mais politizados
pelo contato com movimentos que ocorriam em diversos países, provocou uma diminuição
da participação da mulher no setor operário. Apesar disso, o problema da mulher operária
em relação a seus filhos pequenos começou a ser visto de forma nova, em consequência do
movimento operário surgido na década de 1920 e início dos anos 30. Os imigrantes procuravam,
nos sindicatos, organizar os demais operários para lutarem por seus direitos e protestarem contra
as condições precárias de trabalho e de vida a que se achavam submetidos: baixos salários,
longas jornadas de trabalho, ambiente insalubre, emprego de mão-de-obra infantil. Nesse clima,
muitas mulheres operárias também começam a se politizar e a exigir seus direitos, o que incluía
não só melhores condições de trabalho, mas também de vida. Isso levou-as a pleitear a criação
de locais para guarda e atendimento das crianças durante seu trabalho.
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Unidade: História da Educação Infantil
No Brasil, nas décadas de 1920 e 1930, alguns centros urbanos que se industrializavam não
dispunham de infraestrutura como saneamento básico, moradias etc. Esse fato aumentava o
perigo de constantes epidemias, o que exigia soluções para este e outros problemas. A creche
seria um dos paliativos defendidos por médicos preocupados com as condições de vida da
população operária, que, em geral, morava em ambientes insalubres.
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Nesse período de renovação do pensamento educacional, entre outros pontos, discutia-se a
Educação pré-escolar, apresentada como a base do sistema escolar. Alguns educadores brasileiros
de vanguarda, como Mário de Andrade, em São Paulo, propunham a disseminação de praças
de jogos nas cidades, à semelhança dos jardins de infância de Froebel, assim como ocorria em
vários locais da América Latina, como Havana, Buenos Aires, Montevidéu e Santiago. Tais
praças deram origem aos parques infantis criados em várias cidades brasileiras.
Nota-se o dualismo, a divisão de princípios com que a questão educacional era tratada no
país: o debate sobre a renovação pedagógica dirigiu-se mais aos jardins de infância - onde
estudavam preferencialmente as crianças socialmente privilegiadas - do que aos parques infantis
- onde as crianças de classes populares eram submetidas a propostas de trabalho educacional
que pouco tinham em comum com as ideias dos adeptos do escolanovismo.
Em nosso país, a década de 1940 foi marcada por iniciativas governamentais nas áreas de
saúde, previdência e assistência.
O governo Vargas (1930-1945), ao mesmo tempo que resguardava os interesses dos patrões,
reconhecia alguns direitos políticos dos trabalhadores por meio de legislações específicas, como
a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943. Nesta foram apresentadas algumas
propostas sobre o atendimento dos filhos das trabalhadoras, porém somente com o objetivo de
facilitar a amamentação durante a jornada de trabalho.
A cultura desta época mostrava um pensamento geral de que a mãe continuava sendo a
dona do lar e deveria estar limitada ao ambiente doméstico. O atendimento fora da família aos
filhos que ainda não frequentassem o ensino primário era vinculado a preocupações médicas, e
não a metas de desenvolvimento pessoal.
As creches eram vistas como “mal necessário” e planejadas por entidades filantrópicas,
como instituição de saúde com rotinas de triagem, lactário, pessoal auxiliar de enfermagem,
cuja preocupação estava centrada em apresentar um ambiente físico higiênico, para promover
o aleitamento materno e combater a mortalidade infantil. Em sua maioria, estas entidades
passaram a receber ajuda governamental para desenvolver seu trabalho, além de donativos das
famílias mais ricas.
Assim, o trabalho com as crianças nas creches tinha caráter assistencial-custodial, voltado para
alimentar, cuidar da higiene e da segurança física das crianças. A Educação e o desenvolvimento
intelectual das crianças eram pouco valorizados.
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Unidade: História da Educação Infantil
Artigo 24 - As empresas que tenham a seu serviço mães de menores de sete anos
serão estimuladas a organizara manter, por iniciativa própria ou em cooperação com
os poderes públicos, instituições de Educação pré-primária.
Imperavam, contudo, soluções paliativas. No período dos governos militares, que se instalaram
no país a partir de 1964 até o início de 1985, as políticas adotadas em nível federal - por meio
de órgãos como a Legião Brasileira de Assistência e a Funabem - continuaram a acentuar a
ideia de creche, e mesmo de pré-escola, como equipamentos sociais de assistência à criança
carente. A política de ajuda governamental às entidades filantrópicas ou assistenciais continuou
a prevalecer. Foram incentivadas iniciativas comunitárias mediante a organização de programas
emergenciais de massa, de baixo custo. Eles eram desenvolvidos por pessoal leigo, voluntário e
por mães que cuidavam de turmas de mais de cem crianças em idade pré-escolar.
Por outro lado, as mudanças na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), ocorridas em
1967, estabeleceram que as empresas deveriam organizar berçários para o atendimento aos
filhos das trabalhadoras. Isso abriu espaço para que outras entidades, que não a própria
empresa empregadora da mãe, realizassem a tarefa por meio de convênios. Contudo, o
poder público não cumpriu o papel de fiscal da oferta de berçários. Assim, as empresas
não instituíram creches e berçários suficientes, prejudicando o ingresso de mulheres, em
especial as de baixa renda, no mercado produtivo, ou mantendo alternativas improvisadas
de atendimento aos filhos das mães trabalhadoras.
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A década de 1970: educação compensatória, aumento de demanda e
redemocratização
Nesse período, muitos fatores contribuíram para que a creche e a pré-escola fossem novamente
defendidas por diversos segmentos sociais. Entre eles, a redução de espaços urbanos lúdicos,
como os quintais e as ruas, a preocupação com a segurança e, fundamentalmente, o crescimento
do operariado, os movimentos dos trabalhadores do campo por melhores condições de trabalho,
bem como a crescente incorporação de mulheres da classe média pelo mercado de trabalho.
A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional formulada em 1971 Lei n.° 5.692/71
trouxe novos elementos para a área do ensino ao declarar: “Os sistemas velarão para que as
crianças de idade inferior a 7 anos recebam Educa-ção em escolas maternais, jardins de infância
ou instituições equivalentes”.(art.19,§2º)
Alguns estudos realizados nos Estados Unidos e na Europa trouxeram novas concepções
pedagógicas que sustentavam que as crianças das camadas sociais pobres sofriam de “privação
cultural” e, assim, justificavam seu fracasso escolar. A partir disso, no Brasil passaram a ser
realizados debates vigorosos em defesa do atendimento pré-escolar público, o qual, em virtude
de receber uma clientela pobre, poderia remediar as carências dessas crianças. Uma vez que
fossem atendidas em creches, parques infantis e pré-escolas, conseguiriam superar as condições
desprivilegiadas em que viviam, ainda que não fossem alteradas as estruturas e razões sociais
que geravam esses problemas.
Por outro lado, cada vez um número maior de mulheres das camadas médias da população
entravam no mercado de trabalho, o que levou a um crescimento significativo de creches
e pré-escolas, principalmente as de redes particulares. Estas instituições respondiam ao
desejo dessas mães, tendo em vista que ofereciam aprimoramento intelectual a seus filhos e
as liberavam para o mercado de trabalho. Nelas era mantido um padrão educativo voltado
para os aspectos cognitivos, emocionais e sociais da criança pequena, com destaque à
criatividade e à sociabilidade.
Você deve estar percebendo que estes fatores trouxeram alterações na forma como a
Educação pré-escolar e o atendimento em creches eram efetivados. A consequência foi um
aumento de creches, de classes pré-primárias e de jardins de infância no país, bem como foram
sendo modificadas algumas representações sobre Educação Infantil. Também foi valorizado o
atendimento fora da família a crianças de idade cada vez menor.
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Unidade: História da Educação Infantil
Em parques que atendiam filhos de operários e em creches que cuidavam das crianças de
famílias de baixa renda permaneciam discursos compensatórios ou assistencialistas. Já nos
jardins de infância, onde eram educadas as crianças de classe média, eram adotadas propostas
de desenvolvimento afetivo e cognitivo. A superação desta desigualdade de acesso aos benefícios
da Educação da criança pequena continuava uma tarefa difícil.
Na segunda metade da década de 70, a luta de movimentos operários e feministas pela
redemocratização do país e pelo combate às desigualdades sociais levou o regime militar a adotar
medidas para ampliar o acesso da população pobre à escola (pré, primeiro e segundo graus) e
sua permanência nela, para garantir os aprendizados básicos. Enquanto isso, nos grandes centros
urbanos, a reivindicação por creches e pré-escolas por parte de amplas parcelas da população
de mães, que precisavam trabalhar fora do lar pela subsistência da família, intensificou-se e
adquiriu novos sentidos. Tais movimentos substituíram a histórica postura de aceitação do
paternalismo estatal ou empresarial por uma visão da creche e da pré-escola como um direito
do trabalhador e um dever do Estado. Isso criou novas formas de pressão sobre o poder público,
que, naqueles centros, ampliou o número de creches por ele diretamente mantidas e geridas e
o número de convênios de atendimento feito com entidades sem fins lucrativos.
Na década de 1980, o aumento de procura por pré-escola por parte da população continuou a
intensificar-se, pressionando os órgãos governamentais. Com o término do período de governos
militares, em 1985, novas políticas de Educação passaram a admitir a ideia de que as creches
não diziam respeito apenas à mulher ou à família, mas também ao Estado e às empresas.
Diversos discursos políticos apresentavam a Educação pré-escolar como instrumento de preparo
para a escolarização obrigatória, por influência de concepções expressas pelas camadas médias
da população. E cada vez mais as camadas de baixa renda apoiavam essa ideia.
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Ao mesmo tempo, os educadores envolveram-se em discussões e questionamenos
políticos sobre o atendimento às crianças, pois os mesmos acreditavam que o trabalho
realizado em creches e pré-escolas poderia efetivamente contribuir para promover a luta
contra desigualdades sociais.
Ainda assim havia insuficiência de vagas em creches. Diante disso, o poder público incentivou
outras iniciativas de atendimento à criança pequena. Foram implementados programas
assistenciais de baixo custo, estruturados com auxílio de recursos comunitários, tal como ocorria
em muitos países do chamado Terceiro Mundo. Eles eram realizados por “mães-crecheiras”
ou “lares vicinais”, “creches domiciliares” ou “creches lares”. Essas formas de atendimento,
que havia muito a comunidade carente já utilizava, constituíam alternativas emergenciais e
inadequadas, devido à precariedade com que geralmente eram realizadas.
Redemocratização e crescimento
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Em Síntese
Pela leitura realizada, você pôde perceber e analisar como era oferecida a educação aos pequenos no
Brasil, cujo objetivo inicial era proteger e assistir. Conheceu o movimento de inserção das mulheres
no mercado de trabalho, o que pedia locais para deixarem seus filhos, muito combatidas pelos
empresários. Passamos a partir da década de 20 por políticas assistencialistas, que focavam na
saúde das crianças, sua inserção no sistema de ensino com uma educação compensatória, chegando
à democratização do país, com um aumento de procura de vagas para as crianças das mulheres
trabalhadoras. O discurso pedagógico para esta faixa etária é intensificado, porém a expansão de
atendimento ainda é insuficiente para a procura.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96 - foi muito importante para a
educação infantil, fazendo com que os profissionais envolvidos com este nível de ensino reivindicassem
mais verbas e mais programas de formação profissional para os professores da Educação Infantil.
Mesmo com todo envolvimento e comprometimento, ainda há muito a se realizar na superação
de políticas assistencialistas e em uma transformação de práticas didáticas em creches e pré-
escolas. É necessário trilhar coletivamente uma nova trajetória para aperfeiçoá-las por meio da
formação continuada.
Com estas reflexões você chegou aos nossos dias, ao trabalho realizado hoje na educação
infantil, enxergando nossa realidade com conhecimento dos caminhos trilhados para chegarmos
até aqui. Assim, você poderá entender um pouco mais sobre os fundamentos metodológicos da
educação infantil.
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Unidade: História da Educação Infantil
Material Complementar
Para aprofundar seu conhecimento sobre o tema desta unidade, seguem sugestões de
leituras complementares:
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Navegue pelo livro e procure pontos de interesse para sua aprendizagem. O capítulo 1 é especialmente
interessante, pois a autora trata dos assuntos discutidos nesta unidade.
2) Leia o artigo sobre John Dewey e a escola nova, movimento que influenciou o crescimento em
defesa da educação e consequentemente da educação infantil.
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/john-dewey-428136.shtml
3) OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2002 (Coleção Docência em Formação)
Leia especialmente o capítulo V deste livro, intitulado: “Os primeiros passos da história da educação
infantil no Brasil”.
Embora não esteja disponível na biblioteca virtual, pode ser encontrado nas bibliotecas das
universidades ou livrarias.
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Referências
BASSEDAS, Eulália . Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2001.
KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. São Paulo: Cortez, 2001.
OLIVEIRA, Zilma; FERREIRA, Clotilde; MELLO, Ana Vitória Telma. Creches: Crianças, Faz de
conta & Cia. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 1992.
ROSSETTI-FERREIRA,Maria Clotilde et al, org. Os Fazeres na Educação infantil. São Paulo:
Cortez, 2001.
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo: ADI Magistério – série Rotas de
Aprendizagem. 2002.
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Anotações
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