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GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Adriana Rodrigues Cardoso Peres, matrícula: 202208622283

Ana Carolina Oliveira Thimóteo, matrícula: 201902119843

Maria Claudia Vicente da Silva, matrícula: 202211191115

Izabela Lima de Araujo, matrícula: 202211364559

Lucas Machado Martinez Duarte, matrícula: 202108477648

Luisa Cardoso Guedes Gaspar Moreira, matrícula: 202002534265

Mario Altino Lopes Campagnac, matrícula: 202001195998

Simone Martins Assumpção, matrícula: 202001196031

Thalita Cristina Marques de Oliveira, matrícula: 202101327802

Tiago Calvente Logato, matrícula: 202002563893

Vitória Costa Sampaio, matrícula: 202208630707

PROJETO DE EXTENSÃO
Teorias e técnicas psicoterápicas

Rio de Janeiro - RJ
2023
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Adriana Rodrigues Cardoso Peres, matrícula: 202208622283
Ana Carolina Oliveira Thimóteo, matrícula: 201902119843
Maria Claudia Vicente da Silva, matrícula: 202211191115
Izabela Lima de Araujo, matrícula: 202211364559
Lucas Machado Martinez Duarte, matrícula: 202108477648
Luisa Cardoso Guedes Gaspar Moreira, matrícula: 202002534265
Mario Altino Lopes Campagnac, matrícula: 202001195998
Simone Martins Assumpção, matrícula: 202001196031
Thalita Cristina Marques de Oliveira, matrícula: 202101327802
Tiago Calvente Logato, matrícula: 202002563893
Vitória Costa Sampaio, matrícula: 202208630707

PROJETO DE EXTENSÃO
Teorias e técnicas psicoterápicas

Trabalho, apresentado a Universidade Estácio


de Sá, Para a avaliação na matéria de Teorias e
técnicas psicoterápicas.
Orientadora: Professora Alice Sofia Pereira
Padilha

Rio de Janeiro - RJ
2023
DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO

1.Identificação das partes envolvidas e parceiros

Público participante da ação, são mediadores que atuam com PCD's, em uma instituição
privada localizada em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. O objetivo é identificar se esses
profissionais e seus familiares possuem ou necessitam de apoio psicológico, para que assim
possamos encaminhá-los ao SPA da universidade.
As mediadoras participaram da pesquisa e de vídeo chamada.

2.Problemática (s) identificada (s)

Atenção psicológica a grupos de mediadores e familiares de pessoas com deficiência.


Usando uma abordagem psicoterapêutica mais holística e centrada no cliente. A Gestalt terapia
pode ser uma abordagem útil nesse contexto porque, ao contrário de outras abordagens
terapêuticas, não busca simplesmente tratar sintomas isolados, mas sim entender a pessoa como
um todo em sua complexidade.

3.Demanda sócio comunitária e justificativa acadêmica

A demanda sócio comunitária se deu a partir de entrevistas com mediadores que atuam
com pessoas com deficiência. A partir de entrevistas com os profissionais onde o projeto será
desenvolvido, a problemática identificada pelo olhar da Gestalt terapia foi a dificuldade em
lidar com as emoções relacionadas à deficiência de alguém próximo e a falta de habilidade para
se comunicar de maneira apropriada e compreensiva.
Os mediadores e familiares aparentemente vivem uma sobrecarga emocional e a
expectativa é de que a Gestalt terapia possa ajudá-los a lidar com essa sobrecarga de forma
menos danosa. A intenção é oferecer apoio psicoterápico aos profissionais e
familiares/responsáveis através do SPA.

4. Objetivos a serem alcançados

Objetivo geral, é identificar o entendimento sobre a situação e necessidade do apoio


psicológico que se faz necessário para indicação do SPA. O objetivo específico, é focar na
experiência pessoal, na comunicação, na percepção das individualidades e empatia,
características específicas da abordagem Gestáltica.

5. Referencial teórico

Sabemos que um dos passos mais importantes do processo de Inclusão escolar, é o


processo de Mediação Escolar. Ele deve ser construído de forma realista, com embasamento
teórico, para que haja aplicabilidade prática, inclusão e evolução da criança no âmbito escolar.
A parceria entre mediador e escola, favorece o estabelecimento de metas realistas no
que se refere ao desenvolvimento, como também possibilita avaliar a criança de acordo com
suas próprias conquistas.
A criança ou o jovem diagnosticado com transtorno do espectro autista possui direito a
um mediador escolar, um profissional capacitado para auxiliar o sujeito na comunicação verbal
e não-verbal, competências e habilidades, aspectos pedagógicos, ludicidade e na interação
social com os seus pares.
Por motivos econômicos, a maior parte entende que a pessoa com TEA quase nunca
possui este direito, o que leva os pais a contestarem administrativamente e depois judicialmente.
O judiciário vem entendendo que os variados profissionais podem produzir prova. Médicos(as),
Fonoaudiólogos(as), Psicólogos(as), Psicopedagogos(as), são alguns dos profissionais que
fazem laudos que normalmente são aceitos.
Porém o Decreto nº 8.368 (2014) diz:
Art. 4º É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar
o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à educação, em sistema educacional
inclusivo, garantida a transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a
educação superior.
§ 1º O direito de que trata o caput será assegurado nas políticas de educação, sem
discriminação e com base na igualdade de oportunidades, de acordo com os preceitos da
Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência.
§ 2º Caso seja comprovada a necessidade de apoio às atividades de comunicação,
interação social, locomoção, alimentação e cuidados pessoais, a instituição de ensino em que a
pessoa com transtorno do espectro autista ou com outra deficiência estiver matriculada
disponibilizará acompanhante especializado no contexto escolar, nos termos do Parágrafo único
do art. 3º da Lei nº 12.764, de 2012.
Sendo assim é obrigação da instituição de ensino disponibilizar um mediador para uma
criança com TEA. O mediador escolar é o responsável pela interação entre o aluno e todas as
pessoas do ambiente escolar, também é a pessoa que passa mais tempo com a criança na escola
e que faz “a ponte” sobre os desenvolvimentos com os pais e os terapeutas.
A parceria entre mediador e escola favorece o estabelecimento de metas realistas no que
se refere ao desenvolvimento, como também possibilita avaliar a criança de acordo com suas
próprias conquistas.
Entretanto sabemos que a inclusão vai muito além de estar em uma sala de aula, é
preciso que o aluno faça parte da turma, interaja com os professores e as demais crianças,
compreenda as questões pedagógicas e se desenvolva de acordo com as suas particularidades e
o seu ritmo de aprendizado.

As principais funções de um mediador na escola são:

Atuar no ambiente escolar, dentro da sala e demais dependências da escola, e nos


passeios extras (fora da escola) que ocorrerem dentro do horário da mediação, também ser
assíduo e pontual, respeitando os horários, as regras e normas da instituição escolar onde faz a
mediação. Ser discreto e profissional evitando envolver-se em assuntos que não dizem respeito
ao trabalho de mediação.
Lembrar sempre que o que ocorre no ambiente escolar deve ser compartilhado e
discutido apenas com os profissionais envolvidos, equipe pedagógica e terapeutas responsáveis
pela orientação, solicitar apoio e supervisão da equipe responsável sempre que sentir
necessidade, evitando passar problemas e dificuldades pertinentes à mediação aos responsáveis.
Avisar com antecedência, sempre que possível, caso precise faltar para que a equipe
terapêutica possa decidir junto à escola e aos responsáveis qual o procedimento indicado.
Vestir-se adequadamente, utilizando sempre roupas que possibilitem uma fácil movimentação;
evitar usar saias, shorts, blusas decotadas, sandálias, sapatos com salto, relógio, anéis, brincos
grandes, colares, pulseiras e unhas grandes que possam vir a machucar a criança
Estabelecer um contato diário com o responsável (família), caso necessário utilizar uma
agenda ou um caderno “leva e traz”, para que ambos possam trocar informações sobre o dia a
dia da criança. Entregar os registros semanais e mensais pontualmente, participando das
supervisões, grupos de estudo e treinamentos com as terapeutas responsáveis. Conversar com
o professor explicando, sempre que necessário, os porquês dos procedimentos e intervenções
realizados no ambiente escolar
Entrar em contato com os terapeutas responsáveis caso perceba a necessidade de uma
reunião extra com o professor ou equipe pedagógica. Manter sempre a atenção da criança
voltada para as ordens e informações dadas pelo professor, orientar o grupo de colegas da sala
a não valorizar ou mesmo ignorar as estereotipias e outros comportamentos inadequados. Atuar
no momento da entrada ou saída escolar, direcionando a criança ao grupo e ensinando-a como
se comportar naquele momento, estimulando o cumprimento da rotina e das ordens dadas pela
professora
Durante o recreio mediar à relação da criança com os seus colegas nas brincadeiras e
situações sociais. Dirigir-se com a criança ao banheiro, caso haja necessidade, auxiliando-a em
seus hábitos de higiene promovendo assim maior independência e autonomia. Caso exista na
escola um profissional específico para auxiliar os alunos nesse momento, o mediador estará
apenas por perto, intervindo caso ocorra algum conflito ou dificuldade entre eles.
Manter-se sempre junto ao grupo e ao professor de sala, cumprindo, dentro do possível,
toda a rotina e as atividades pedagógicas, atuar em parceria com o professor dentro de sala de
aula. Muitas das vezes os mediadores enfrentam desafios em suas jornadas pois a falta de
profissionais especializados no âmbito escolar e a própria omissão da instituição em reconhecer
o problema do aluno dificulta o trabalho do mediador.
Os principais desafios e dificuldades na maioria das vezes são que os alunos não
atendem às solicitações ou as atividades propostas pela escola, sobrecarga de trabalho por falta
de profissionais qualificados para auxiliar o mediador, resistência da equipe escolar às ações
realizadas entre mediador e aluno e a falta de conhecimento dos pais sobre o TEA que implica
em uma série de dúvidas em relação ao trabalho feito pelo mediador.
Porém para entendermos a importância de um mediador precisamos entender o que é o
TEA e como esse transtorno implica na vida e na saúde mental de uma criança. Pouco se fala a
respeito da saúde mental de pessoas autistas, muito menos sobre as altas taxas de suicídio
associadas. Apesar dos tratamentos baseados em evidências científicas para indivíduos no
espectro terem sucesso na melhora do repertório de habilidades sociais e na comunicação,
pouco tem se trabalhado para tratar e prevenir que pessoas autistas estejam vulneráveis
psicologicamente ou desenvolvam algum transtorno psiquiátrico.
O risco de suicídio é maior na população autista se compararmos às taxas da população
sem esse diagnóstico. De acordo com alguns estudos, as taxas são ainda mais expressivas para
as mulheres no espectro.
Um dos fatores que mais influência esse cenário é a dificuldade dos profissionais de
diagnosticar corretamente, já que há confusão entre os sintomas característicos de alguns
transtornos psiquiátricos, como depressão, e traços característico do próprio espectro autista.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno neurobiológico que afeta
atualmente cerca de 70 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de
Saúde (OMS). No Brasil, a estimativa é que 2 milhões de pessoas sejam afetadas.
No autismo, de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-11) da OMS
(versão mais atualizada de 2018), muitas questões para o diagnóstico foram alteradas e
orientações para os profissionais foram acrescentadas.
Na classificação, para o diagnóstico deve-se ter a priori os sintomas específicos do
transtorno, sendo eles: interação social prejudicada; padrões repetitivos e estereotipados; e
padrões restritos de linguagem verbal e não verbal.
Quando iniciamos um processo educacional para uma pessoa com deficiência, não
somente a estudantes com autismo, as informações sobre o comportamento e características do
estudante são de extrema importância para o professor de sala comum, professores do
Atendimento Educacional Especializado (AEE) e toda equipe escolar.
No processo de análise do estudante com autismo, o que se caracteriza é se a criança
possui ou não o comprometimento cognitivo e, a nível escolar, permite direcionar os
profissionais de educação, por exemplo, a como planejar as estratégias pedagógicas e como
construir materiais pedagógicos acessíveis para uso na sala comum e na sala de recursos
multifuncional.
Ao atuar com alunas e alunos nesse estágio, é importante realizar dinâmicas de ensino
com atividades que trabalhem diferentes maneiras de comunicação, como visão e gestos, mas
desenvolvendo aos poucos a fala da criança. Outro ponto fundamental é fazer com que todos se
sintam confortáveis, principalmente utilizando materiais, objetos e assuntos de interesse do
estudante.
Por conta disso se faz muito necessário o trabalho de um mediador, tanto para a inclusão
da criança com TEA quanto para a saúde mental dela. De um modo geral, a terapia Gestalt tem
sido utilizada para abordar uma ampla variedade de questões relacionadas à saúde mental, incluindo
questões familiares e interpessoais.
Em relação a crianças com deficiências, a terapia Gestalt pode ser aplicada para ajudar no
desenvolvimento de habilidades sociais, cognitivas e emocionais, promovendo uma vida mais plena e
satisfatória para as crianças e seus familiares. Além disso, a terapia Gestalt também pode ser eficaz
para ajudar no gerenciamento de emoções e conflitos no ambiente familiar.
PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

1.Delimitação e identificação do público participante

As 05 participantes atuam como mediadoras na Associação Educacional Garriga de


Menezes. Sendo que das 05, 02 possuem curso superior completo, 01 está cursando a faculdade
de pedagogia, 01 possui pós-graduação completa, 01 possui especialização em mediação. Todas
declararam que se especializam com cursos e palestras sobre o tema.

São elas e as patologias que cada uma atua:


Luciana da Silva Santos, 52 anos, cuidadora de uma criança com uma cromossopatia
“Síndrome Down”, atualmente estudante de psicologia;
Fernanda Maria Azevedo, 43 anos, cuidadora de uma criança com uma cromossopatia
“Síndrome Down”, atualmente estudante de pedagogia;
Silvana dos Santos, 25 anos, cuidadora de uma criança com um transtorno “TEA”,
atualmente estudante de pedagogia;
Sabrina Oliveira Sá, 23 anos, cuidadora de criança com um transtorno “TDAH”,
atualmente estudante de pedagogia;
Gabriela Nunes, 22 anos, cuidadora de criança com uma cromossopatia “Síndrome
Down” fez o curso “ABA”, atualmente estudante de psicologia.

2. Plano de ação no modelo 5W2H

Esperamos que os mediadores e familiares encontrem maior capacidade de lidar com


medos, ansiedades e incertezas geradas pelo ambiente da deficiência, melhorando a qualidade
de vida tanto dos mediadores quanto do Cliente. Usando a Gestalt terapia, através de vídeo
conferência, esperamos contribuir para a construção de um ambiente de cuidado mútuo mais
saudável e satisfatório para todos. Usamos dois artigos, para nortear o nosso trabalho.

"A Terapia Gestalt com Crianças: Princípios e Práticas". Ele foi escrito por Júlia da
Rosa Moraes e publicado na revista Terapia Ocupacional em Foco em 2015. Esse artigo discute
a aplicação da abordagem gestáltica na terapia com crianças.
"A Terapia Gestalt Infantil: Contribuições para a Contemporaneidade". Escrito por
Pedro Paulo de Andrade Júnior e Maria do Carmo Barros de Melo, esse artigo foi publicado na
revista Psicologia: Teoria e Pesquisa em 2017. Aqui, os autores abordam a teoria da terapia
gestalt infantil e apresentam um caso clínico.

O que? Como? Para que? Quando? Quanto Onde?


?
Entrevistar Através de Identificar o De 08 à R$: 0 Associação
mediadores que uma entrevista entendimento 12/05/2023 Educaciona
atuam com com as sobre a situação l Garrida de
PCD's em uma perguntas: e necessidade do Menezes
instituição sobre "Qual tipo de apoio
o conhecimento conhecimento psicológico que
que os os pais se faz necessário
pais/responsávei possuem em para indicação
s possuem sobre relação ao do SPA.
a condição do manejo
filho. PCD?" "Quais
tipos de
transtornos os
PCD's
possuem e
quais
transtornos
possuem
maior
incidência?"
Entrevistar Através de Identificar qual De 08 à R$: 0 Associação
mediadores que uma entrevista atendimento 12/05/2023 Educaciona
atuam com com as psicológico l Garrida de
PCD's em uma perguntas: "Os prestado aos Menezes
instituição pais possuem pais/responsávei
sobrel o apoio os orientação s para identificar
pais/responsávei psicológica se, se faz
s e PCD's em relação aos necessário
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instituição. contribuem SPA.
para o cuidado
em relação as
crianças?"
"Qual apoio
institucional
ao PCD?" "Os
pais
participam
ativamente
desse grupo?"
Entrevistar Através de Identificar qual De 08 à R$: 0 Associação
mediadores que uma entrevista grau de 12/05/2023 Educaciona
atuam com as conhecimento e l Garrida de
diretamente com perguntas: apoio Menezes
os PCD's sobre "Qual psicológico
sua formação, se formação prestado aos
possuem apoio possui?" mediadores para
psicológico e se "Possui apoio identificar se, se
precisam de psicológico?" faz necessário
apoio. "Você acredita indicação do
que precisa de SPA.
apoio
psicológico?"
Orientar as Através de Mostrar a De R$: 0 Associação
mediadoras uma roda de importância de 02/06/2023 Educaciona
sobre a conversa por realizar l Garrida de
importância de vídeo. psicoterapia e Menezes
ter o oferecer o
acompanhament atendimento do
o psicoterápico. SPA.

2.Descrição da forma de participação do público participante na formulação do projeto,


seu desenvolvimento e avaliação.

Foi aplicado uma entrevista com os mediadores através do formulário googles, para
obtenção dos dados, em anexo o compilado das respostas e em seguida foi feita via reunião de
vídeo para falar do tema: “Psicoterapia”. Na conversa final, serão abordados os seguintes
tópicos:

A importância da autoconsciência:
Como os cuidadores podem se tornar mais cientes de seus próprios pensamentos e
emoções enquanto cuidam de crianças com deficiências?
Como isso pode ajudá-los a serem mais presentes e atenciosos aos sinais das crianças?

O poder do momento presente:


Como os cuidadores podem ser mais conscientes do momento presente, em oposição a
se preocupar com o passado ou o futuro?
Como isso pode beneficiar as crianças que cuidam?

A compreensão da perspectiva da criança:


Como os cuidadores podem se colocar no lugar da criança e entender como ela pode
estar experimentando o mundo e suas deficiências?
Como isso pode mudar a forma como os cuidadores agem e se comunicam com a
criança?

A importância da conexão e do suporte:


Como os cuidadores podem buscar suporte emocional para si mesmos, de forma que
possam cuidar melhor da criança?
Como a conexão e o apoio social podem beneficiar tanto a criança quanto o cuidador?

O planejamento das ações foi feito pelo grupo em conjunto, assim foi-se decidido que
seguiríamos os seguintes passos:
Entrevistar as mediadoras que atuam com PCD's em uma instituição sobre o
conhecimento que os pais/responsáveis possuem sobre a condição do filho. Entrevistar as
mediadoras que atuam com PCD's em uma instituição sobrel o apoio os pais/responsáveis e
PCD's possuem da instituição. Entrevistar mediadores que atuam diretamente com os PCD's
sobre sua formação, se possuem apoio psicológico e se precisam de apoio. Realizar um encontro
por vídeo para falar do teme "Psicoterapia".

4. Cronograma do projeto

5. Equipe de trabalho (descrição da responsabilidade de cada membro)


Membro Responsabilidades

Adriana Rodrigues Cardoso Peres Apresentação do Seminário


Ana Carolina Oliveira Thimóteo Confecção do relatório final
Izabela Lima de Araújo Apresentação do seminário
Lucas Machado Martinez Duarte Entrevista e Coleta de dados
Luisa Cardoso Guedes Gaspar Moreira Confecção do material para seminário
Maria Claudia Vicente da Silva Análise de dados
Mario Altino Lopes Campagnac Confecção do relatório final
Simone Martins Assumpção Encontro do vídeo chamada
Thalita Cristina Marques de Oliveira Fundamentação teórica
Tiago Calvente Logato Confecção do relatório final
Vitória Costa Sampaio Criação das perguntas para entrevista

6. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto

A análise dos dados foi feita através do estudo dos dados obtidos pela entrevista via
forms e com a vídeo chamada. A meta é conseguir mapear as necessidades de apoio psicológico
para pais e mediadores de crianças PCD. De acordo com os dados coletrados, os mediadores e
os pais sentem a necessidade de apoio psicológico.
A solução encontrada, devido a dificuldade financeira dos mediadores, foi o SPA. Pois
através do apoio gratuito que a Universidade oferece, os cuidadores vão desenvolver a
autoconsciência e o autoconhecimento. Podendo lidar melhor com as emoções e os
pensamentos, na execução do seu papel como cuidador de crianças com deficiências e na sua
vida pessoal.

7. Recursos previstos

Não houve uso de recurso financeiro para aplicação do projeto.

ENCERRAMENTO DO PROJETO
1.Relatório coletivo

Link do forms com as respostas originais:

https://docs.google.com/forms/u/0/d/1Voymz_1wVeSs1dW5xXgkp99X9wO321MAl
UrhU3Pd3I/viewform?ts=6467e63f&edit_requested=true

O desenvolvimento do projeto se deu inicialmente pela escolha do tema e local, foi


levado em consideração a importância de se conhecer o grau de entendimento dos pais das
crianças portadora de deficiência sobre o assunto, se possuem apoio psicológico, bem como
saber o grau de instrução das cuidadoras e se também possuem apoio psicológico e entendem a
importância da psicoterapia.
Após a escolha do tema, partimos para a escolha do local a ser executado o projeto, a
Associação Educacional Garriga de Menezes, foi escolhida por ter em seu quadro de
colaboradores as mediadoras em atuação.
Assim que foram feitas as ações acima, nos reunimos para debater as respostas das
entrevistas e em seguida entendemos a importância de trazer o tema da importância da
psicoterapia para essas profissionais, que aceitaram entrar em uma reunião por vídeo para
apresentarmos o tema.
As dificuldades encontradas foram o tempo de resposta do formulário, pois elas são
muito ocupadas e demoraram para o retorno.
O resultado será apresentado de forma oral no seminário de encerramento.
Concluímos que o nível de conhecimentos dos pais sobre o tema é baixo e que não
possuem o apoio adequado para lidar no dia a dia com os filhos. As mediadoras entrevistas
possuem formação adequada para ocupar o cargo, não possuem apoio psicológico e entendem
a necessidade desse apoio, exceto uma, que entende que não precisa de apoio. Assim
oferecemos nossas unidades de SPA para que tenha o apoio psicoterápico, bem como indicar
aos pais o serviço.

2. Relatório individual

Aluna: Ana Carolina Oliveira Thimóteo


Matrícula: 201902119843
A experiência desse projeto foi extremamente rica e de muito conhecimento para mim.
Pude aprender mais sobre a rotina dos mediadores, suas dores, medos e angústias. Além de
entender que existe um respaldo legal para garantir esse serviço tão importante para os PCDS.
A falta de informação dos pais, principalmente os mais humildes e com menor poder
aquisitivo, sem dúvidas é um dos maiores problemas que existe, além de que as instituições de
ensino, embora saibam da importância e necessidade de passar informações aos pais de PCDS
e apoio psicológico para seus mediadores e pais, ainda não possuem na prática um profissional
de psicologia para cuidar desses pais e profissionais.
A experiência com as mediadoras foi enriquecedora e saio desse projeto com uma visão
muito mais ampla sobre o tema e com a certeza de que plantamos uma semente sobre a
importância da necessidade de busca por apoio psicológico e por poder oferecer nosso serviço
no SPA, assim considero que nosso objetivo foi alcançado com sucesso.

Aluna: Luisa Cardoso Guedes Gaspar Moreira


Matrícula: 202002534265

A participação no trabalho extensionista foi nova, desafiadora, enriquecedora e


gratificante. Tomar conhecimento, ter experiências e lidar com um público o qual eu era alheia,
saindo assim da zona de conforto tem um grande papel na formação de um profissional, para
além de estudos teóricos e individuais.
A prática de confeccionar entrevistas e lidar diretamente com as mediadoras me ajudou
a potencializar minhas habilidades de comunicação, empatia e escuta. Também, o embasamento
teórico escolhido me fez conhecer mais sobre uma abordagem extremamente interessante, a
Gestalt Terapia, que definitivamente estará a partir de agora como uma das principais no meu
leque de opções para utilizar no meu futuro trabalho profissional na clínica.
Portanto, a experiência com o trabalho agregou consideravelmente na minha jornada
como estudante e futura psicóloga.

Aluna: Simone Martins Assumpção


Matrícula: 202001196031
Participar deste projeto foi muito importante porque reforçou minha opinião sobre o
quanto a profissão do psicólogo é essencial não só para a criança, mas também para os pais,
mediadores e professores.
A falta de conhecimento e as dificuldades encontradas se tornam uma grande barreira
para a inclusão social da criança e acarretam muitas vezes o isolamento da família. Assim como
a falta de comprometimento da escola em relação a criança especial e despreparo das pessoas
que na instituição trabalham, como se estivessem resolvendo um grande problema colocando a
mediação e assim se eximindo de qualquer responsabilidade.
O trabalho oferecido pela SPA foi muito bem recebido pelas mediadoras, que muitas
vezes se sentem abandonadas e desamparadas com a sensação de que não executam um bom
trabalho frente a tantas dificuldades, desconhecimento e falta de apoio e acabam se sentindo
incapazes de realizar um bom trabalho.
Visualizaram no SPA a oportunidade de aprender mais sobre o tema, de poder dividir
suas dificuldades e principalmente de buscar ajuda individual para melhorarem suas vidas de
modo geral.

Aluno: Lucas Machado Martinez Duarte


Matrícula: 202108477648

Bom, primeiramente, fazer parte deste trabalho, com esse tema em específico, foi
enriquecedor, tanto na questão do conhecimento adquirido quanto na de ver sobre outras
perspectivas o trabalho de um mediador que trabalha com crianças PCDs. Eu como estudante
de Psicologia, me vejo, no futuro, trabalhando com crianças que exijam a mesma demanda, ou
parecida, e estar em contato com pessoas que estão aptas a isso só fez com que eu afirmasse
mais e mais essa visão que eu tenho e hoje tenho quase que como certeza o que espero
futuramente da minha carreira profissional.
Além de ver toda a questão de como certas famílias lidam com as crianças e tudo mais.
Fico feliz por ter participado desse trabalho, tanto pelas questões já estabelecidas quanto pela
devolutiva que passamos, a informação sobre a existência do SPA.

Aluno: Tiago Calvente Logato


Matrícula: 202002563893
Com este trabalho pude aprender e compreender toda a dificuldade e principalmente a
importância de um mediador na vida de uma criança em processo de alfabetização.
Fui responsável pela pesquisa sobre o que era e como age um mediador com os PCDs e
PNEs no âmbito escolar e foi um estudo enriquecedor, pois descobri que muitas escolas que
têm a obrigação de fornecer um auxílio disponibilizando um mediador, muita das vezes não
cumpre a lei, descobri toda a dificuldade enfrentada por um mediador tanto por conta da falta
de assistência e preparo dos profissionais escolares quanto a resistência que sofrem pela falta
de conhecimento da família., o que acaba acarretando uma sobrecarga física e principalmente
emocional.
Graças a esse trabalho incrível que fizemos pudemos passar um pouco mais de
conhecimento e informações para os mediadores e não só eles, mas para toda a sociedade em
geral mostrando que com a psicologia e com o SPA podemos ajudar cada vez mais esses
profissionais.
Espero que possamos mudar um pouco a visão das instituições de ensino e dos próprios
pais em relação a esse trabalho incrível e indispensável para continuar ajudando cada vez mais
crianças PCDs e PNEs.

Aluna: Vitória Costa Sampaio


Matrícula: 202208630707

A ideia que escolhemos e abordamos foi um tema que abriu meus olhos e gerou mais
empatia com os mediadores, que por muitas vezes se passam despercebidos em nosso âmbito
profissional. No momento, estou trabalhando em uma escola que abrange uma grande
quantidade de alunos PCDS e vejo a importância dos mediadores. Foi um trabalho importante
para podermos atender melhor esses profissionais, não somente eles, mas entender a realidade
das famílias em relação a psicologia e poder auxiliá-los lhes direcionando para o SPA.

Aluno: Mario Altino Lopes Campagnac


Matrícula: 202001195998

É realmente gratificante ver como a psicologia e o apoio psicológico podem fazer uma
grande diferença na vida dessas crianças, dos mediadores e dos pais. Foi realmente muito
importante sair da zona de conforto, enfrentando o desafio de trabalhar em um projeto com um
público desconhecido, pois essa experiência com certeza contribuirá de forma significativa para
minha formação profissional.
Com a pesquisa, foi possível compreender a realidade dos mediadores, suas dores e
angústias, assim como a falta de apoio psicológico e informações para os pais, o que é uma
grande barreira para a inclusão dessas crianças na sociedade.
É fantástico que o trabalho realizado tenha ajudado a passar mais conhecimento e
informações não apenas para os mediadores, mas também para toda a sociedade, mostrando a
importância da psicologia e do SPA para ajudar cada vez mais esses profissionais e suas
famílias.
Acredito que a Gestalt terapia, que se concentra em ajudar as pessoas a se tornarem
conscientes de seus pensamentos, sentimentos e comportamentos no momento presente, pode
ser um recurso útil aos envolvidos para lidar com essas questões.

Aluno: Adriana Rodrigues Cardoso Peres


Matrícula: 202208622283

Conhecer a rotina dos mediadores e seu trabalho junto a crianças PCDs e seus pais foi
extremamente importante para mim por poder descobrir suas dificuldades e conhecer seu
comprometimento com as crianças e instituições, fazendo com que passasse a vê-los com uma
ótica diferente. São pessoas diversas, mas que tem preparo para a função ou mesmo
envolvimento com a área da psicologia. Buscam agregar conhecimento e experiência aos seus
currículos.
Pude também observar as dificuldades impostas às instituições que se veem obrigadas
a receber esses alunos sem nenhum amparo ou direcionamento governamental, sequer possuem
psicólogos em seus quadros. Este fato traz mais obstáculos ao trabalho desenvolvido pelos
mediadores. A ausência do psicólogo também limita o desenvolvimento e a evolução do
relacionamento entre alunos normativos e PCDs e entre esses e seus pais.
Por fim, poder indicar o SPA e seu atendimento a estes mediadores me trouxe uma
satisfação pessoal muito grande, pois desconheciam esse serviço e o acesso ao mesmo. Serviço
este que espero fazer parte um dia. A sensação é de dever cumprido.

Aluna: Maria Claudia Vicente da Silva


Matrícula: 202211191115
Com o tema que escolhemos, pude experienciar a atuação dos mediadores, de suas
incertezas e medos no acompanhamento com os alunos com deficiência.
Constatei que dos 5 mediadores entrevistados, 4 fazem acompanhamento psicoterápico
e que como a psicologia os auxiliam em sua profissão. 1 mediadora ainda não faz uso da
psicoterapia, mas a apresentamos o SPA da faculdade.
Conclui a real importância dos mediadores na rotina escolar dessas crianças e que nem
todos os pais têm o suporte necessário para lidar com seus filhos com deficiência

Aluna: Izabela lima de Araujo


Matrícula: 202211364559

Não tinha me dado conta da importância e das necessidades dos mediadores. Porém, ao
me aprofundar nesse assunto, minha visão foi completamente transformada. Agora compreendo
que eles também precisam de cuidados e atenção. Assim como qualquer outra pessoa, eles têm
suas próprias demandas físicas, emocionais e profissionais.
Quando reconhecemos a importância dos mediadores de PCDs, podemos valorizar seu
trabalho e contribuir para que sejam reconhecidos e apoiados adequadamente. Garantindo que
eles tenham recursos, treinamento e suporte adequados é essencial para promover uma inclusão
efetiva e fornece um ambiente favorável para as PCDs. Espero que nosso SPA possa
desempenhar um papel significativo ao cuidar desses profissionais e proporcionar um ambiente
onde eles se sintam valorizados e apoiados.
O trabalho deles é vital para a inclusão e merece toda a nossa atenção e cuidado.

Aluna: Thalita Cristina Marques de Oliveira.


Matrícula: 202101327802.

Participar deste projeto possibilitou ampliar e aprofundar minha visão e conhecimento


acerca da prática e teoria da mediação escolar. A partir de um mapeamento simples sobre o
cotidiano escolar dos mediadores em relação com as crianças e famílias, tivemos a oportunidade
de perceber quantos desafios são encontrados na realização do trabalho.
A pesquisa sobre a fundamentação teórica para o trabalho, trouxe o entendimento sobre
algumas leis relativas à Inclusão Escolar e sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. De
fato, percebemos como o SPA pode estar à serviço desses profissionais, auxiliando a
compreender conteúdos desafiadores que surgem no cotidiano, compartilhando suas angústias
e dúvidas, e recebendo o apoio necessário para a realização do seu trabalho.
A abordagem da Gestalt pode contribuir imensamente, no sentido de trabalhar a auto-
observação, implicando o indivíduo na construção de sua autonomia. Compartilhar ideias e
experiências, com os colegas do grupo que estão em períodos a frente, foi também uma
experiência muito enriquecedora.

Referências bibliográficas

MORAES, Júlia da Rosa. “A Terapia Gestalt com Crianças: Princípios e Práticas".


IN: Revista Terapia Ocupacional em Foco, 2015. Esse artigo discute a aplicação da abordagem
gestáltica na terapia com crianças.

JÚNIOR, Pedro Paulo de Andrade e MELO, Maria do Carmo Barros de. "A Terapia
Gestalt Infantil: Contribuições para a Contemporaneidade". IN: Revista Psicologia: Teoria e
Pesquisa, 2017. Aqui, os autores abordam a teoria da terapia gestalt infantil e apresentam
um caso clínico.

Apêndice

1 - Qual tipo de conhecimento os pais têm em relação ao manejo dos PCDs (Pessoas
com deficiência)?
Mediadora 1 – “Acredito que os adquiridos em consultório médico.”
Mediadora 2 – “Acredito que conhecimentos básicos sobre a deficiência de Seus filhos
e orientações médicas.”
Mediadora 3 – “Os pais conhecem e são super participativos e ativos”
Mediadora 4 – “Praticamente nenhuma.”
Mediadora 5 – “Muitos pais assim que recebem o diagnóstico não tem conhecimento...
aprendem na prática.”

2 - Quais os tipos te transtorno os PCDs possuem e quais transtornos tem a maior


incidência?

Mediadora 1 – “São muitos.”


Mediadora 2 – “Dentro da lei são pessoas com: deficiência visual, auditiva, física,
intelectual, múltipla e mobilidade reduzida. Dentre essas a meu ver o transtorno com mais
incidência é o espectro autista.”
Mediadora 3 – “Autismo, TDAH, disgrafia, dislalia, TOD, dislexia”
Mediadora 4 – “Autismo e down.”
Mediadora 5 – “TEA e TDAH.”

3 - Os pais têm orientação psicológica em relação aos transtornos e contribuem para


o cuidado em relação as crianças?

Mediadora 1 – “Alguns sim, outros não.”


Mediadora 2 – “Acredito que sim. Aqueles que possuem algum tipo de tratamento,
sempre tem essas orientações.”
Mediadora 3 – “Sim”
Mediadora 4 – “Não”
Mediadora 5 – “Não possuem auxílio psicológico e muitos pela falta de conhecimento
e questão financeira atrapalham.”

4 - Qual apoio institucional ao PCD?

Mediadora 1 – “ONU”
Mediadora 2 – “Dentro das escolas, as crianças têm ajuda com mediação durante as
aulas, porém os demais setores não demonstram muito apoio. A criança acaba sendo deixada
de lado e muito das vezes não ocorre um trabalho efetivo em parceria com todos.”
Mediadora 3 – “Escola, fonoaudióloga, T.O, psicóloga”
Mediadora 4 – “Nenhuma”
Mediadora 5 – “Baixo”

5 - Os pais participam ativamente nesse grupo?

Mediadora 1 – “Não”
Mediadora 2 – “Muito pouco na minha opinião. Aqueles que forçam um contato maior
com as instituições acabam sendo mais participativos, mas de fato não são chamados a
participarem do processo.”
Mediadora 3 – “Sim”
Mediadora 4 – “Não tem grupo.”
Mediadora 5 – “Não”

6 - Sobre o mediador, qual formação possui?

Mediadora 1 – “Palestras, cursos.”


Mediadora 2 – “Tenho formação de professores nível médio e atualmente estou na
graduação de pedagogia.”
Mediadora 3 – “Graduação e pós-graduação completa”
Mediadora 4 – “Especialização em mediação.”
Mediadora 5 – “Professora/Pedagoga/mediação escolar/ Aplicadora ABA /
ASISTENTE TERAPEUTA”

7 - Possui apoio psicológico?

Mediadora 1 – “Não”
Mediadora 2 – “Não”
Mediadora 3 – “Sim”
Mediadora 4 – “Não”
Mediadora 5 – “Não”

8 - Você acredita que precisa de apoio psicológico?

Mediadora 1 – “Não”
Mediadora 2 – “Sim”
Mediadora 3 – “Sim”
Mediadora 4 – “Sim”
Mediadora 5 – “Sim”

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