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Rondonópolis – MT
12 de 2016
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Rondonópolis – MT
12 de 2016
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TERMO DE APROVAÇÃO
[TÍTULO DO TRABALHO]
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Dedico este trabalho ao meu filho Gabriel, um ser pequenino que me mostrou a
força do amor entre uma mãe e seu filho, que hoje toma conta do meu coração, do meu
pensamento, das minhas emoções e da minha vida.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus pela vida e força de mostrar que nunca é tarde para se
realizar e alcançar nossos objetivos. Aos meus pais, Wagner Fernandes e Ivone Carvalho, que
desde o início acreditaram no meu potencial e sempre me apoiaram nas minhas escolhas. Aos
meus amigos queridos, Beatriz e Júlio Bertulio, que contribuíram para que esse sonho se tornasse
realidade.
Um agradecimento especial à professora Daieni Marla Soares Dias pelo seu
interesse, paciência e motivação na orientação deste trabalho de conclusão de curso.
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PROFISSÃ0 DE FEBRE
quando chove,
eu chovo,
faz sol,
eu faço,
de noite,
anoiteço,
tem deus,
eu rezo,
não tem,
esqueço,
chove de novo,
de novo, chovo,
assobio no vento,
daqui me vejo,
lá vou eu,
gesto no movimento
PAULO LEMINSKI
[A epígrafe é opcional]
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RESUMO
[O resumo é a última seção a ser escrita no relatório, uma vez que ele depende do
conteúdo de todas as outras.
Deve compor um parágrafo único, sem recuo na primeira linha e sem entrelinhas. Não
deve ultrapassar 300 palavras.]
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................3
2 MARCO TEÓRICO.........................................................................................................4
3 LOCAL E CONDIÇÕES NAS QUAIS O ESTÁGIO ACONTECEU................................6
4 DESCRIÇÃO DO TRABALHO.......................................................................................7
4.1 DADOS........................................................................................................................7
4.1.1 História de vida.........................................................................................................7
4.1.2 História familiar.........................................................................................................8
4.2 QUEIXA.......................................................................................................................8
4.3 DINÂMICA DO PACIENTE..........................................................................................8
4.4 HIPÓTESE PSICODIAGNÓSTICA.............................................................................9
4.5 TÉCNICA EMPREGADA/PROCEDIMENTOS..........................................................10
4.6 ASPECTOS ÉTICOS.................................................................................................11
4.7 RESULTADOS..........................................................................................................11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................13
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................14
7 ANEXOS.......................................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO
2 MARCO TEÓRICO
Citação direta: transcrição dos conceitos do autor. Deve acompanhar data e página Exemplo: “de acordo
com as conclusões de Marschall (1980, p. 249).
Se a citação tiver mais de três linhas, ela deve figurar abaixo do texto, com recuo de 4 cm da margem
esquerda. Letra tamanho 10, sem aspas.
Citação indireta: realiza paráfrase ou transcrição livre do conceito apresentado pelo autor. Também deve
incluir data e ano, mas dispensa número de página.
Citação de citação: só deve ser realizada quando não se tem acesso aos documentos originais. Faz-se
utilizando o “apud” entre o nome do autor principal e daquele que o citou. Exemplo: “Enguita (apud
Silva, 1991, p. 21) entende que...”
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4DESCRIÇÃO DO TRABALHO
4.1 DADOS
mais dois anos. Na sétima série iniciou namoro com um menino mais velho, sem aprovação
dos pais. Com o término do namoro, o ex-namorado tentou estuprá-la.].
A bisavó materna tivera dez filhos e sofrera violência sexual por parte do marido,
que era alcoolista, apresentava comportamento promíscuo e relacionamento hostil. A avó
materna era também alcoolista e apresentava comportamento promíscuo e instabilidade nos
relacionamentos (filha de segundo casamento, assediada sexualmente pelo pai).A mãe de F.
também apresentou comportamento promíscuo, tinha bom relacionamento com a avó e
relacionamento hostil com a mãe. (...)].
4.2 QUEIXA
4.3DINÂMICA DO PACIENTE
[Por exemplo:
Quando F. iniciou o tratamento, ela se mostrava muito tímida e reticente,
recusando-se a falar sobre o abuso sexual vivenciado ou sobre seus sentimentos. Na primeira
sessão, sua mãe esteve presente durante o atendimento e a menina passou a maior parte do
tempo em silêncio. A partir desse contato inicial, ficou estabelecido que ela seria atendida sem
a presença de sua mãe, o que pareceu tranquilizá-la. Na fase de diagnóstico, foi solicitado que
a cliente respondesse a questionários e inventários visando identificar a presença de
Transtorno de Stress Pós-traumático e Depressão Infantil. F. demonstrou-se animada para
responder aos instrumentos e não teve dificuldades para compreendê-los ou preenche-los.
A conceituação do caso foi realizada a partir da quarta sessão, quando F. foi
informada dos objetivos do trabalho terapêutico e da hipótese diagnóstica. Apesar de ainda
reticente, ela concordou verbalmente com o contrato terapêutico e com a proposta de
desenvolvimento das sessões. (...)]
[Por exemplo:
Foram realizadas 45 sessões individuais de 50 minutos cada, uma vez por
semana, fundamentadas no modelo cognitivo-comportamental. O procedimento incluiu
avaliação inicial, intervenção, avaliação final e followup. A estruturação das sessões durante o
processo terapêutico está apresentada no Quadro 1.
4.7 RESULTADOS
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
pertence. Para uma boa avaliação dos sintomas não basta apenas seguir os critérios diagnósticos,
mas também ser feita uma avaliação da história de desenvolvimento da criança a partir de
informações coletadas com os pais, professores e a própria criança, normalmente obtidas por
entrevistas ou por métodos de avaliação tais como testes. Muitas crianças estão sendo
diagnósticas apenas pela observação dos professores e sem uma equipe multiprofissional
adequada. Como as implicações do diagnóstico do TDAH são de grande importância e podendo
trazer prejuízos na vida da criança, devemos estar atentos para que crianças não sejam
diagnosticadas erroneamente.
Após terem sido realizadas várias leituras relativas ao tema, conclui-se que a criança
diagnosticada com TDAH de ser compreendida como ser humano, respeitada em todas suas
dimensões e ainda, necessita receber afetividade, atenção, apoio, motivação e práticas
pedagógicas direcionadas para o seu desenvolvimento e aprendizagem. É importante que a
criança possa passar por todos os estágios do desenvolvimento sem que haja sofrimento psíquico,
pois o sofrimento psíquico pode levar ao não aprendizado esperado.
Assim como afirma Fonseca (1995) a aprendizagem é entendida como uma mudança de
comportamento provocada pela experiência de outro ser humano e não meramente pela
experiência própria e prática em si, ou pela repetição ou associação automática de estímulos e
respostas. Assim, prova-se que não se pode culpar a criança pelo seu fracasso escolar, mas que a
análise da problemática deve ser feita da forma mais abrangente possível, nas representações,
rótulos, exclusão, práticas pedagógicas e no uso da medicalização do fracasso escolar.
O sistema educacional em seu papel de inclusão deveria usar a valorização dos papéis
sociais, compreendendo o desenvolvimento de habilidades pessoais e o aprimoramento da
imagem social das crianças. Não é comum à educação das pessoas com dificuldades de
aprendizagem adaptar o objeto de aprendizagem às características do funcionamento mental
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que são próprias desses alunos. Normalmente se exige que eles correspondam como as pessoas
“normais” de sua idade, às expectativas da escola, ou seja, de um meio cognitivo que não está
previsto para eles e, muitas vezes, nem mesmo para seus pares supostamente, sem “deficiências”.
Essa situação redunda, então, em fracasso escolar e traz consequências sobre a imagem social e a
autoestima dos profissionais da escola em geral e, principalmente, para as crianças
diagnosticadas e rotuladas.
A principal recomendação para os professores e instituições de ensino, é que quando se
depararem com crianças com dificuldades de aprendizagens, recorram às avaliações diagnósticas
de pedagogos, psicólogos e outros, mas não desistam de ajudar uma criança diagnosticada com
TDAH. Não a deixe a mercê do tempo e do mundo. O TDAH é um transtorno de comportamento
e não de aprendizado, e como todo transtorno comportamental, é circunstancial e pode mudar
quando se muda o ambiente. É importante diferenciar “dificuldades em se adaptar ao sistema
educacional” de “impossibilidades de aprendizagem”. Toda criança é inteligente se lhe dermos
uma chance de ser bem sucedida.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Médicas.
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7 ANEXOS